Braga Netto e o ex-presidente Jair Bolsonaro são alvo de ação de inelegibilidade no TSE| Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se reúne na próxima quinta-feira (22)
para iniciar o julgamento de um processo que definirá se o
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficará ou não inelegível pelos
próximos oito anos. A perspectiva do próprio Bolsonaro sobre o resultado
não é positiva, dada a composição da Corte Eleitoral, formada
majoritariamente por indicados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), e pelo histórico de atritos do ex-mandatário com ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF).
O tribunal que vai julgar o ex-presidente é composto pelos ministros
Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques, Benedito
Gonçalves – que é o relator da ação contra Bolsonaro –, Raul Araújo
Filho, André Ramos e Floriano de Azevedo.
Esses dois últimos foram indicados em 30 de maio por Lula para
ocuparem as vagas destinadas à advocacia no TSE. Os nomes vieram de uma
lista quádrupla aprovada pelo STF e contaram com o apoio do ministro
Alexandre de Moraes nos bastidores.
As indicações foram vistas como um novo obstáculo para uma decisão
favorável a Bolsonaro, já que um dos juízes substituídos foi Carlos
Horbach, o único que votou contra a cassação do mandato do ex-deputado
federal do Paraná Fernando Francischini (PL) em outubro de 2021. Os
demais membros da Corte, naquela ocasião, entenderam que mentiras sobre
urnas comprometem o processo eleitoral. A decisão abriu precedente para
que agora Bolsonaro possa ser condenado pelo mesmo motivo. Horbach
poderia ficar mais dois anos no TSE, mas em maio informou que não
pretendia ser reconduzido ao cargo.
Dos sete ministros que compõem o plenário, cinco foram indicados por
Lula, um pelo ex-presidente Michel Temer (Alexandre de Moraes) e um por
Bolsonaro (Nunes Marques).
Outro personagem decisivo para o caso é o relator da matéria, o
ministro Benedito Gonçalves. Em ocasiões anteriores, o magistrado impôs
decisões contrárias ao ex-chefe do Executivo e já mostrou simpatia por
Lula.
Na eleição do ano passado, o ministro vetou o uso eleitoral na
campanha de Bolsonaro dos desfiles de 7 de setembro, da visita a Londres
para o funeral da rainha Elizabeth II e do discurso na Assembleia Geral
da ONU, em Nova York. Ele também chegou a proibir o ex-presidente de
realizar lives nos palácios da Alvorada e do Planalto. Também foi ele
quem, durante a cerimônia de posse de Lula, disse a Moraes que “missão
dada, é missão cumprida”.
No decorrer deste processo contra Bolsonaro, Gonçalves autorizou a
inclusão da minuta encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson
Torres nos autos da ação – o texto previa a imposição de um estado de
defesa no TSE para rever a apuração das eleições. A decisão atendeu a um
pedido apresentado pelo PDT, que acionou a justiça contra Bolsonaro
para reforçar as acusações de abuso de poder político por parte do
ex-presidente.
O ministro do TSE justificou a inclusão do material afirmando que há
uma “inequívoca correlação” entre as acusações feitas na ação do PDT
contra Bolsonaro e os documentos apreendidos em 10 de janeiro na
operação de busca e apreensão na casa de Anderson Torres. Gonçalves
ainda decidiu acionar o ministro Alexandre de Moraes para compartilhar
com o TSE provas colhidas em inquérito que apura os atos que levaram à
invasão e à depredação das sedes dos Três Poderes.
A defesa de Bolsonaro contesta a adição desses novos fatos no
processo, ocorridos após a eleição, por não terem a participação do
ex-presidente. Os advogados do ex-presidente também reclamam que a
inclusão de fatos posteriores à origem do processo viola a estabilização
da demanda, o princípio da congruência, o contraditório e a segurança
jurídica.
Porém, a decisão de Gonçalves é um indicativo de que, em seu voto,
ele deve adotar o entendimento de que a ação se refere a um contexto
maior do que apenas a reunião de Bolsonaro com embaixadores sobre o
sistema eleitoral brasileiro antes das eleições – fato que motivou a
ação proposta pelo PDT.
Esse entendimento vai contra o que o próprio TSE referendou em 2017
ao rejeitar, por quatro votos contra três, a cassação da chapa da
ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e seu vice, Michel Temer (MDB).
Naquele momento, a maioria dos ministros da Corte Eleitoral considerou
que as provas de caixa dois na campanha eleitoral de 2014 obtidas na
delação premiada da Odebrecht não deveriam ser usadas no processo de
abuso de poder político contra a chapa – esses dados eram desconhecidos
na época da acusação. Ou seja, elementos que não estivessem na petição
inicial da ação não poderiam ser usados para o julgamento de uma ação de
investigação judicial eleitoral – mesmo tipo de processo que estará em
julgamento nesta quinta.
Desvendando o Marketing B2B na Indústria: Estratégias e Insights para o Sucesso.
Por Ricardo Martins – Especialista em Marketing Digital da TRIWI
O marketing business-to-business (B2B) desempenha um papel
fundamental no setor industrial. A abordagem de marketing para empresas
que vendem para outras empresas é única e requer estratégias específicas
para obter sucesso. Neste artigo, exploraremos as particularidades do
marketing B2B na indústria, incluindo a geração de leads, o
desenvolvimento de relacionamentos com clientes corporativos e o
fechamento de vendas. Além disso, forneceremos dicas e insights valiosos
para empresas industriais que desejam aprimorar suas estratégias de
marketing B2B.
1 – Geração de leads
No marketing B2B, a geração de leads é crucial para o sucesso. As
empresas industriais podem adotar várias estratégias eficazes para
atrair clientes corporativos. É essencial identificar seu público-alvo
com precisão e criar conteúdo relevante e informativo que resolva os
desafios específicos enfrentados por essas empresas. Além disso, a
colaboração com influenciadores da indústria e a participação em eventos
e feiras comerciais podem ajudar a aumentar a visibilidade e gerar
leads qualificados.
2- Desenvolvimento de relacionamento com clientes corporativos
No ambiente B2B, o desenvolvimento de relacionamentos sólidos com
clientes corporativos é fundamental. As empresas industriais devem se
concentrar em construir confiança e estabelecer-se como parceiros
confiáveis. Isso pode ser alcançado por meio de um atendimento
personalizado e proativo, oferecendo soluções personalizadas para as
necessidades de cada cliente. Além disso, o estabelecimento de uma
comunicação consistente e transparente, juntamente com a prestação de
suporte pós-venda de qualidade, ajuda a fortalecer os relacionamentos
com os clientes.
3 -Fechamento de vendas
No marketing B2B na indústria, o fechamento de vendas muitas vezes
envolve um processo complexo e demorado. É essencial que as empresas
industriais entendam o ciclo de vendas de seus clientes e adotem uma
abordagem estratégica. Isso pode incluir a criação de materiais de
vendas convincentes, a demonstração clara do valor de longo prazo de
seus produtos ou serviços e a personalização da oferta de acordo com as
necessidades específicas de cada cliente. Além disso, a construção de um
senso de urgência e a criação de um processo eficiente de negociação
ajudam a acelerar o fechamento de vendas.
4- Dicas e Insights para o Sucesso
Invista em marketing de conteúdo: Produza conteúdo relevante e útil
que demonstre seu conhecimento e expertise na indústria. Isso ajudará a
estabelecer sua empresa como líder e referência no setor.
Utilize estratégias de account-based marketing (ABM): Identifique as
contas-alvo mais estratégicas e personalize suas abordagens de marketing
para atender às necessidades específicas de cada cliente em potencial.
Construa parcerias estratégicas: Procure colaborar com outras
empresas complementares na indústria para aproveitar sinergias e
alcançar um público mais amplo.
Aproveite o poder do marketing digital: Utilize estratégias de
marketing digital, como SEO, mídias sociais e campanhas de e-mail
marketing, para aumentar sua visibilidade e alcançar potenciais clientes
de forma eficaz.
Aperfeiçoe seu processo de vendas: Analise constantemente seu
processo de vendas e identifique áreas de melhoria. A automação de
vendas e o uso de tecnologias de CRM (Customer Relationship Management)
podem ajudar a otimizar e agilizar o processo.
O marketing B2B na indústria é um desafio complexo, mas com as
estratégias corretas, as empresas industriais podem obter sucesso
significativo. Ao adotar abordagens focadas na geração de leads, no
desenvolvimento de relacionamentos com clientes corporativos e no
fechamento de vendas, é possível construir um negócio próspero. Ao
seguir as dicas e insights fornecidos, as empresas industriais estarão
em uma posição vantajosa para aprimorar suas estratégias de marketing
B2B e alcançar resultados positivos a longo prazo.
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A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
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O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
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muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional.
Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar.
Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
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Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
CPI Abuso CPI do Abuso de Autoridade encontra resistência e corre o risco de não emplacar
Por Tatiana Azevedo – Gazeta do Povo
O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) está tentando
colher assinaturas para a CPI do Abuso de Autoridade.| Foto: Bruno
Spada/Câmara dos Deputados.
A Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI) do Abuso de Autoridade, proposta para apurar excessos praticados
pelo Judiciário está encontrando resistência no processo de obtenção
apoio de lideranças políticas na Câmara dos Deputados. Ela corre o risco
de não ser instalada novamente, assim como ocorreu já ocorreu no final
do ano passado.
O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), autor do requerimento para
criação da CPI, disse à Gazeta do Povo que corre contra o tempo para
conseguir as 27 assinaturas de parlamentares que faltam para completar
as 171 exigidas pelo Regimento Interno da Câmara e a Constituição
Federal (1/3 do total de deputados na legislatura). O deputado afirmou
que não está conseguindo convencer muitos colegas da importância da CPI.
De acordo com o deputado Marcel, ao contrário do que ocorreu na
legislatura passada, quando o pedido da CPI encontrou amplo apoio dos
parlamentares, batendo 181 assinaturas em apenas 48 horas, desta vez o
convencimento está mais complicado. “Tem sido um pouco mais difícil,
teve a prioridade da CPMI do 8 de janeiro, até pela ampla repercussão
que o caso gerou, mas estamos conseguindo aos poucos, à medida que novos
fatos surgem”, acrescentou o deputado.
Um desses fatos novos foi o mandado de busca e apreensão concedido
pelo ministro do STF Alexandre de Moraes contra o senador Marcos do Val
(Podemos-ES) na última quinta-feira. O Senado é hoje praticamente a
única instituição que poderia conter eventuais abusos do STF.
Para Van Hattem, a operação da Polícia Federal, desta vez contra um
senador da República “foi mais um absurdo cometido pelo Judiciário, e
que mostra a urgência de se investigar esses atos”.
Para a deputada Adriana Ventura (Novo-SP), muitos até concordam com a
CPI do Abuso de Autoridade, mas têm medo. “Medo de represália, seja do
Executivo, Judiciário ou do próprio líder partidário”.
Marcel van Hattem lembra que no ano passado o requerimento atendia a
todas as exigências para instalação da CPI – assinatura de 1/3 dos
parlamentares, fato determinado e prazo. Mas o pedido terminou arquivado
em função do fim da legislatura parlamentar.
O Regimento Interno da Câmara permite que apenas cinco Comissões
Parlamentares de Inquérito (CPIs) funcionem ao mesmo tempo. Atualmente,
quatro outras comissões estão já instaladas na Câmara, além da Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, que por incluir
deputados e senadores não impede a quinta comissão apenas de deputados.
VEJA TAMBÉM: Marcel van Hattem faz abaixo-assinado para CPI do abuso de autoridade no STF e TSE Editorial: Uma CPI fundamental para o país Oposição também cogita comissão mista para investigar abusos da Justiça
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PL-AL) chegou a justificar o
arquivamento da CPI do Abuso de Poder em 2022 alegando falta de tempo.
Lira sugeriu ainda que ao invés de uma CPI da Câmara, os partidos de
oposição e independentes buscassem assinaturas para instalação de uma
CPMI, com a participação de deputados e senadores, que encontraria menos
entraves para instalação e maior efetividade.
A alternativa não está descartada pelo deputado Marcel van Hattem.
“Há aqueles que entendem que seria melhor uma Comissão Parlamentar Mista
de Inquérito (CPMI), e caso seja realizada assinarão o requerimento”,
disse o deputado à Gazeta do Povo.
Segundo Van Hattem, há um movimento nesse sentido, mas para
considerar essa alternativa seria preciso garantir também 27 assinaturas
no Senado Federal.
Deputados que já apoiaram CPI hoje se mostram indecisos O deputado
Fábio Schiochet (União-SC) é um exemplo de parlamentar que assinou o
requerimento de instalação da CPI do Abuso de Autoridade no ano passado,
mas ainda não se decidiu nessa legislatura.
Para ele, “vai ser uma CPI natimorta”. Schiochet disse que ainda está
analisando a questão, mas considera que o Senado tem maior autonomia em
relação ao Judiciário.
Ele lembra que o Senado é o responsável por sabatinar ministros
indicados ao Supremo Tribunal Federal, como acontece agora com a
indicação do advogado de Lula, Cristiano Zanin, à Suprema Corte.
Já o deputado Nelsi Coguetto Maria, oVermelho, (PL-PR) disse ter
dúvidas sobre a efetividade de uma Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito para investigar os abusos cometidos pelo Judiciário. “A CPMI
do 8 de janeiro não está dando resultado”, disse. Ele ainda avalia se
vai assinar o requerimento da CPI, como fez na legislatura passada.
O deputado Carlos Chiodini (MDB-SC) já decidiu que não assinará o
requerimento. “Virou uma farra de CPIs, o Brasil já tem cinco comissões
funcionando, não precisa de mais”. O parlamentar disse acreditar que o
Congresso precisa debater temas que, segundo ele, são “mais
importantes”, como a Reforma Tributária.
Câmara pode entender que abusos devem ser debatidos na esfera da Justiça
Para o cientista político Cristiano Noronha, da Arko Advice,
dificilmente a CPI do Abuso de Autoridade será instalada agora. “De um
lado você tem o governo, e de outro o próprio Lira e também o Pacheco
adotam uma postura de mais cautela em relação aos poderes”, diz
ele. “Não vejo ambiente político e institucional para que essa CPI
prospere, não é a intenção da maioria dos parlamentares”, completa.
Noronha afirmou que na atual composição da Câmara dos Deputados há
uma “relação mais pacífica” entre os poderes da República. “Você não tem
como antes críticas tão contundentes, tão vorazes”. Além disso, o
analista disse que muitos que fizeram questionamentos mais duros ao
Judiciário hoje respondem a processos.
O deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), por exemplo, é alvo de denúncia
por injúria e difamação contra Alexandre de Moraes. Em junho de 2020, em
resposta à quebra de seu sigilo bancário pelo ministro do STF e
presidente do TSE, no inquérito dos atos antidemocráticos, o deputado
disse, numa transmissão ao vivo nas redes sociais, que, com a medida,
Moraes “enoja ainda mais a sociedade”.
Ele passou então a ser alvo de processo por insinuar que Moraes não agiria de forma isenta e imparcial.
“Eu não tenho o que temer. Não tenho o rabo preso, não sou bandido.
Agora eu não sei se o sigilo bancário do ministro Alexandre de Moraes
for quebrado se ele pode ter a mesma paz que eu estou tendo agora”,
disse o deputado na época.
Outro alvo recente da justiça foi o presidente da CPI do MST,
deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS). No mês passado o
ministro Alexandre de Moraes determinou à Polícia Federal que
investigasse Zucco por suposto “patrocínio e incentivo a atos
antidemocráticos” no Rio Grande do Sul. No fim do ano passado, o
deputado postou frases de apoio às manifestações contra a eleição de
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em suas redes sociais.
Na avaliação de Noronha, o analista Arko Advice, mesmo que consiga as
171 assinaturas necessárias para criação, a CPI do Abuso de Autoridade
pode esbarrar numa questão jurídica. “Há um entendimento que decisões da
Justiça devem ser contestadas no devido processo legal”. Ainda segundo
Noronha, existe a possibilidade da Mesa da Câmara não admitir a CPI.
Van Hattem aposta em abaixo-assinado para criar pressão popular e aprovar CPI
Enquanto tenta convencer os parlamentares da importância da CPI do
Abuso de Autoridade, Van Hattem também busca o apoio dos eleitores. O
Partido Novo criou um abaixo-assinado para fazer com que a população
pressione os deputados que ainda não se manifestaram sobre a CPI.
Segundo o deputado Van Hattem, já são mais de 500 mil assinaturas
coletadas, o que mostra como a sociedade enxerga as decisões tomadas
pelo STF e TSE.
“O que a gente está vendo aí é uma mobilização sem precedentes contra
os abusos, como nós vimos em Porto Alegre e Curitiba. Eu acredito que
essa mobilização não tardará a chegar na Câmara dos Deputados”, disse
ele, se referindo às manifestações de apoio a Deltan Dallagnol. O
ex-procurador da Lava Jato teve o registro de candidatura cassado pelo
Tribunal Superior Eleitoral, o que levou à perda do mandato na Câmara
dos Deputados.
O TSE entendeu que Dallagnol teria desrespeitado a Lei da Ficha Limpa
por pedir exoneração do cargo de procurador para evitar possíveis
Processos Administrativos Disciplinares, sem que houvesse nenhum
processo em análise, e por isso a decisão chegou a ser questionada por
juristas. Ives Gandra Martins disse que o Judiciário invadiu a
competência do Legislativo.
O deputado Dallagnol, em sua defesa, também acrescentou que o TSE
criou uma “inelegibilidade imaginária” ao supor que poderia haver
inquéritos contra ele no futuro, e disse que a decisão da justiça
eleitoral foi “perseguição política”.
Articulação de comissão tem que andar rápido pois Câmara só pode ter mais uma CPI Para
ser instalada como a quinta Comissão Parlamentar de Inquérito da
Câmara, a CPI do Abuso de Autoridade precisa atender os requisitos
legais e ainda sair na frente de outro possível pedido para criação de
comissão.
A consultora legislativa Deborah Wajngarten atua na área de Direito
Penal, Direito Processual Penal e Procedimentos Investigatórios
Parlamentares da Câmara dos Deputados. Ela explica que todo pedido de
CPI a ser instalado na Casa deve ter prazo certo de 120 dias
prorrogáveis por mais até 60 dias; assinatura de 1/3 dos seus membros, e
fato determinado – acontecimento de relevante interesse para a vida
pública e a ordem constitucional, legal, econômica e social do país.
Ela poderá ser instalada se esses requisitos forem preenchidos e se a
capacidade máxima de funcionamento de cinco CPIs simultâneas na Câmara
não tiver sido alcançada.
A consultora explica que “cabe à Mesa, após a leitura do requerimento
em Plenário, a instalação de uma CPI”. Mas não há uma regra para
determinar qual CPI deve ser instalada primeiro.
Mas, quando uma CPI termina, outra pode ser instalada na mesma
legislatura, desde que o número de comissões simultâneas não passe de
cinco. A limitação visa manter o funcionamento correto das demais
comissões permanentes e temporárias da Casa e remanejar servidores.
Atualmente, estão em funcionamento na Câmara A CPI do MST, para
investigar a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST) e seus financiadores, a CPI das Americanas, para investigar as
inconsistências de R$ 20 bilhões nos balanços contábeis das Lojas
Americanas; a CPI do Futebol, para investigar denúncias de manipulação
de resultados em partidas realizadas no futebol profissional no Brasil,
instaladas em 17 de maio; e por último a CPI das Pirâmides Financeiras,
para investigar indícios de fraudes na operação de empresas para obter
lucros com Criptomoedas, instalada no dia 13 de junho.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discursando no Fórum Mundial em Haia.| Foto: EFE/EPA/ Remko de Waal
Há
alguns dias, a resistência ucraniana, que bravamente tenta conter os
avanços expansionistas de Vladimir Putin desde fevereiro do ano passado,
deu início a um novo movimento para tentar reaver os territórios
tomados pelos russos. A contraofensiva avança devagar, mas já deu
mostras de incomodar Putin. Na sexta-feira (16), pela primeira vez, a
Rússia reconheceu um revés, mencionando combates intensos no sul
ucraniano pelo controle das cidades de Rivnopil e Urojaine e admitindo
perda de terreno. Já os ucranianos anunciaram a libertação de algumas
cidades e cerca de 100 km², principalmente na frente sul.
Mesmo que os avanços das tropas ucranianas sejam lentos, eles são
fundamentais: caso consigam mover as tropas russas e reconquistar, ao
menos em parte, os territórios agora ocupados, a Ucrânia fortalecerá sua
posição e mostrará a força da união dos países do Ocidente contra a
descabida guerra iniciada por Putin. Como mencionou o presidente
ucraniano Volodymyr Zelensky em vídeo divulgado também na sexta-feira,
cada metro de terra ucraniana libertado do inimigo é da mais alta
importância.
O sucesso da contraofensiva ucraniana pode ser um passo importante para o fim de uma guerra que jamais deveria ter começado.
É claro que os russos têm vantagem. Putin tem ao seu dispor milhões
de soldados que podem ser mobilizados para os combates, aparato bélico,
munições e armas, incluindo as terríveis armas nucleares. Nesta semana, o
Kremlin começou a enviar para Belarus, país que faz fronteira com a
Ucrânia e é considerado uma peça-chave no conflito, armas nucleares
táticas, aumentando ainda mais a tensão. Governado por Aleksander
Kukashenko desde 1994, Belarus é praticamente uma extensão da Rússia:
foi de lá que as tropas russas entraram no território ucraniano; o país
serve como base para parte do arsenal dos russos. A chegada do armamento
nuclear, portanto, é uma demonstração perigosa de força. As armas
nucleares táticas poderão ser usadas, de acordo com o Kremlin “se houver
uma ameaça à integridade territorial, independência, soberania e
existência do Estado russo” – praticamente as mesmas palavras que Putin
usa para justificar seu delírio expansionista em direção da Ucrânia.
Do outro lado, os ucranianos têm provado possuir uma determinação
exemplar. Mesmo em menor número, têm conseguido defender seu território e
evitar aquilo que os russos esperavam: uma conquista rápida e quase sem
perdas, sem qualquer reação internacional, terminando com a anexação de
novos territórios e a derrubada do presidente Zelensky e sua
substituição por um aliado do Kremlin. Junto com a força do povo
ucraniano, há o apoio das grandes nações ocidentais, que compreendem a
natureza do conflito e seu significado, não apenas para a geopolítica
europeia, mas também para o próprio marco civilizacional da humanidade.
Guerras de conquista territorial já deveriam ser uma página virada na
história, mas ganham sobrevida graças à sanha autocrática de Putin, no
que parece ser a tentativa de refundar um Império Russo.
VEJA TAMBÉM: A agressão russa contra a Ucrânia completa um ano O apoio necessário aos ucranianos e a insensatez de Lula A guerra na Ucrânia e a ameaça nuclear
Mas é verdade que esse apoio internacional não veio sem custos.
As sanções dos europeus contra os russos têm tido grande impacto, em
especial no fornecimento de energia, o que influencia o preço também dos
alimentos e outros itens. O avanço da contraofensiva ucraniana pode
indicar que o sacrifício está tendo resultados e incentiva as nações
ocidentais a redobrarem seus esforços de ajuda militar e financeira para
frear e forçar a retirada das tropas russas. O recuo dos soldados de
Putin pode aumentar também as críticas dos próprios russos contra a
guerra – mesmo com a máquina de propaganda russa empenhada em criar a
ilusão de que a guerra transcorre sem problema, a opinião pública do
país não tem o menor entusiasmo por a invasão da Ucrânia, que já causou a
perda de mais de 100 mil soldados russos e consumiu bilhões de dólares.
Ainda não se sabe ao certo qual será o desfecho de mais essa
contraofensiva ucraniana. Como pontuou o secretário americano da Defesa,
Lloyd Austin, durante reunião da Otan na última quinta (15), “a guerra
é uma maratona, não uma corrida de velocidade”. Que os ucranianos nas
linhas de combate e as nações ocidentais que apoiam a contraofensiva
tenham o fôlego necessário, e enquanto for preciso, para empurrarem os
russos de volta para seus limites territoriais e libertarem os
territórios da Ucrânia injustamente tomados por Putin. O sucesso da
contraofensiva pode ser um passo importante para o fim de uma guerra que
jamais deveria ter começado.
Lula chega a Hiroshima: passagens caras para acompanhar comitivas do presidente.| Foto:
A
passagem aérea do ministro do Itamaraty Eduardo Saboia para Xangai e
Pequim, como integrante da comitiva do presidente Lula, custou R$ 114
mil. Na viagem para o G20, em Nova Delhi, a passagem do ministro Mauro
Vieira (Relações Exteriores), custou R$ 81 mil. O bilhete do ministro
Alexandre Silveira (Minas e Energia) para Nova Iorque custou R$ 82 mil. O
valor médio de 103 passagens de servidores federais para o mesmo
destino ficou em R$ 12 mil.
Os valores são muito acima das passagens pagas no ano passado, até
início de junho, no governo Bolsonaro. Naquela época, a maior passagem
teve o valor de R$ 82 mil, no voo do secretário de Comércio Exterior do
Ministério da Economia, Lucas Ferraz, para Cingapura. Entre os voos mais
caros estavam os da ex-ministra Tereza Cristina, R$ 79 mil, para Teerã
(Irã); e do ex-ministro Bento Albuquerque, R$ 64 mil, para Washington e
Nova York.
Muitas das passagens mais caras em 2023 foram para autoridades que
acompanharam o presidente Lula em suas viagens pelo mundo. O diretor de
Promoção ao Comércio e Agricultura do Itamaraty, Alex Giacomelli, viajou
à China para preparar e participar de eventos de promoção comercial em
Pequim, por ocasião da visita do presidente da república. Sua passagem
custou R$ 80 mil.
O ministro de primeira classe do Ministério das Relações Exteriores
Michel Arslanian viajou a Washington para acompanhar a comitiva do
presidente Lula em fevereiro, com passagem a R$ 78 mil. O preço médio
das 213 passagens de servidores do governo federal para a capital
americana ficou em R$ 8,4 mil.
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura,
Carlos Goulart, participou da visita presidencial à Pequim para
acompanhar o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em
reuniões com autoridades. Sua passagem custou R$ 67 mil. Mauricio
Carvalho Lyrio, embaixador do Brasil na Austrália, viajou a Hiroshima
para preparar e participar da comitiva brasileira à Cúpula do G7, com
passagem a R$ 72 mil.
VEJA TAMBÉM: Viagens internacionais do presidente do TCU com assessores custaram R$ 1 milhão Viagens sem comitiva presidencial O
ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pagou R$ 72 mil de passagem para
participar de Reuniões da Cúpula do G20, na Índia. O secretário de
Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, viajou a
Washington, em abril, para representar o ministro Haddad no Spring
Meetings 2023 (Reunião da Primavera) do Fundo Monetário Internacional,
com passagem a R$ 79 mil. O ministro de segunda classe Demétrio Carvalho
fez viagem bem mais curta. Viajou a Santiago do Chile em março para
participar da reunião consular da América do Sul. A sua passagem custou
R$ 75 mil.
Cíntia Araújo viajou a Londres, em março, para tratar do Protocolo de
Intenção com a Embaixada do Reino Unido, com passagem a R$ 72 mil. O
ministro do Itamaraty Guilherme veio a Brasília em maio para participar
de sabatina no Senado Federal. A sua passagem custou R$ 68 mil. O
almirante da reserva Renato Freira foi a São Tomé e Príncipe para
participar da Reunião dos Chefes do Estado-Maior das Forças Armadas da
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, com passagem a R$ 66 mil.
VEJA TAMBÉM: Senadores esbanjam dinheiro com banquetes, carrões e combustível para seus aviões Viagens com dois destinos
Alguns servidores de alto escalão fizeram viajem duplas com
passagens de valores ainda mais elevados. O ministro de primeira classe
Sarquis Buainain voou até a Índia para participar de reunião de trabalho
com o presidente do Banco Nacional para Financiar o Desenvolvimento de
Infraestrutura, em Mumbai; e chefiar a delegação do Brasil à 2ª Reunião
de Sherpas do G20, em Kumarakom. A sua passagem custou R$ 133 mil.
O ministro Mauro Vieira esteve em Santo Domingo (República
Dominicana), e seguiu viagem para acompanhar o presidente da República
em viagem oficial à China (Pequim e Xangai). As suas passagens custaram
R$ 129 mil.
Em maio, o ministro de Minas e Energia foi a Toronto (Canadá)
Toronto, participar da Associação de Prospectores e Desenvolvedores e
reuniões com autoridades governamentais e representantes do setor
privado de mineração; e a Houston (EUA), participar da CERAWeek e de
reuniões com representantes do setor privado e autoridades
governamentais. As passagens custaram R$ 97 mil.
VEJA TAMBÉM: Adido militar recebe indenizações acima de R$ 300 mil, com despesas sob sigilo Itamaraty justifica valores altos
O blog enviou ao ministério das Relações Exteriores uma planilha com
as passagens mais caras e perguntou se seriam de classe executiva ou
primeira classe. O ministério respondeu que os bilhetes listados são
referentes a passagens em classe executiva, em casos de servidores
ocupantes de cargo em comissão ou de função de confiança de nível
FCE-17, CCE-17 ou CCE-18 ou equivalentes; ou em casos de chefes de
postos no exterior. Os demais bilhetes foram adquiridos em classe
econômica.
O Itamaraty destacou que o valor informado no campo “passagem”
refere-se à soma dos bilhetes incluídos em cada PCDP que, por vezes,
inclui trechos diversos. “Ou seja, frequentemente, no Portal de Viagens,
o sistema apresenta os gastos totais de viagens com vários destinos
fazendo referência apenas a um único destino”.
O ministério de Relações Exteriores acrescentou que “o presidente
Lula realizou, nos cinco primeiros meses de 2023, visitas a nove países
em três continentes e reuniu-se com 36 líderes estrangeiros, o que
reflete atividade diplomática consideravelmente mais intensa do que a
exercida pela gestão do presidente da República anterior, conforme dados
já divulgados pela imprensa”.
Palavras são muito importantes para
mim. É principalmente com elas que ganho a vida. Palavras descrevem a
realidade. Se não temos palavras adequadas, às vezes a realidade nos
escapa. Examinemos, por exemplo, o termo “sem terra”.
O que é um “sem terra”? Parece evidente: é alguém que não possui
terra. Mas é justo perguntar: e daí? Qual a relevância de usar esse dado
– a falta de propriedade de um pedaço de terra – como único atributo
para descrever alguém?
Afinal, todos nós podemos ser descritos como “sem” alguma coisa.
Há muita gente que não tem imóvel próprio. São os “sem casa”.
Há muitas pessoas que não têm um automóvel. São os “sem carro”. É
provável que a maioria das pessoas não tenha seu próprio jatinho: são os
“sem avião”. Quase nenhum brasileiro tem o seu próprio palácio. São os
“sem palácio”.
Percebam isso: não ter alguma coisa não significa que você tem o
direito de ter aquela coisa. E muito menos que alguém – a sociedade, o
Estado ou outra pessoa – tem a obrigação de te dar aquilo que você não
tem.
Nascemos com direitos naturais. Esses direitos não são nenhum favor
que o Estado nos faz; na verdade, eles são próprios de nossa natureza
humana. Esses direitos naturais, ou fundamentais, incluem o direito à
vida, à liberdade de expressão, o direito de ir e vir, a liberdade de
culto, o direito à autodefesa e o direito à propriedade.
Percebam isso: não ter alguma coisa não significa que você tem o direito de ter aquela coisa
Direito à propriedade de algo que você comprou, ou herdou, ou ganhou, de forma justa e legal.
O fato de alguém se identificar como “sem terra” não cria na
sociedade ou no Estado a obrigação de dar a essa pessoa um lote, um
sítio ou uma fazenda, nem dá a ela o direito de invadir a terra dos
outros e reivindicar sua propriedade.
Um pedaço de terra, uma casa ou um carro não são direitos. Eles são
conquistas – coisas que são obtidas com trabalho, esforço e sacrifícios.
É evidente que aquelas pessoas que, por diversos motivos, têm
dificuldades para ganhar o suficiente para sobreviver devem ser
ajudadas. Mas essa ajuda não é equivalente a uma obrigação, imposta ao
Estado ou à sociedade, de dar a essas pessoas um determinado bem que
elas não têm, mas que desejam.
A única forma sustentável de progresso e desenvolvimento – tanto para
pessoas quanto para nações – é o trabalho. É através do trabalho, da
poupança e do investimento que pessoas e países compram ou constroem
aquilo que necessitam. O respeito à propriedade privada é um elemento
essencial nesse processo.
“Reforma agrária” é um chavão ideológico usado como arma pela
esquerda há muito tempo. Já na década de 1960 Francisco Julião
mobilizava suas “Ligas Camponesas” para promover a agitação
revolucionária no campo, entre uma e outra visita a Fidel Castro. Basta
uma rápida conversa com qualquer apologista dessa “reforma” para
perceber que as ideias por trás dela têm a profundidade de uma piscina
de crianças.
Direito à propriedade de algo que você comprou, ou herdou, ou ganhou, de forma justa e legal
A agricultura moderna – o chamado agronegócio – é uma atividade que
envolve a mecanização e o uso de tecnologia em larga escala, na qual
produtividade e volume são fatores essenciais e que requer constantes
investimentos em pesquisa.
Através da combinação de fatores naturais – solo, água e luz – com o
trabalho duro de empreendedores pioneiros e uma importante ajuda inicial
do Estado (através da Embrapa) o Brasil conquistou liderança mundial na
produção agrícola.
Essa prosperidade agora desperta a inveja de concorrentes e a cobiça
de parasitas, que disfarçam seus verdadeiros interesses – políticos,
monetários e criminosos – com o manto de “movimentos sociais”.
Senador Plínio Valério (PSDB-AM) presidirá a CPI das ONGs; Marcio
Bittar (União Brasil-AC) (à esquerda) será o relator| Foto: Marcos
Oliveira/Agência Senado
Nesta terça-feira (20) ocorre a segunda sessão da CPI das ONGs da
Amazônia, que estava pronta para começar as investigações, quando, por
interferência do Supremo, impôs-se ao Senado a CPI da Covid, que virou a
“CPI do Circo”, com consequências desastrosas para a saúde das pessoas,
até mesmo de vida ou morte.
A CPI das ONGs foi instalada, enfim, na semana passada, e nesta terça
acontece o exame dos requerimentos de convocações. A comissão é uma
sugestão do senador Plínio Valério (PSDB-AM) e pretende investigar o
dinheiro do povo brasileiro, que foi para ONGs desde 2002, e se elas
estão trabalhando contra os interesses do país.
CPMI dos atos de 8 de janeiro
Por falar nisso, a outra CPI, mista, dos atos de 8 de janeiro, não
vai dar em nada. A relatora já disse que foi tentativa de golpe e ponto
final. Que não vai apurar responsabilidades das autoridades. Não vai
apurar as causas, não vai saber por quê. Duvido que apure exatamente os
personagens que praticaram atos de vandalismo, quebrando o patrimônio
público e cometendo crimes. O que vimos foram são aquelas pessoas
idosas, até a senhora que estava cozinhando para os outros no
acampamento, sendo levadas ao presídio e hoje monitoradas com
tornozeleira eletrônica.
Mas há uma CPI no Legislativo de Brasília, do Distrito Federal, que
vai ouvir nesta semana o general Gonçalves Dias, que a tropa do governo
impediu que fosse convocado lá no Congresso. Ele foi convocado pela CPI
local e vai ter que depor.
CPI do sítio de Atibaia e do tríplex do Guarujá Todos sabemos que
os processos do presidente Lula foram anulados pelo Supremo Tribunal
Federal (STF). Ele foi condenado na primeira, na segunda e na terceira
instância. Mas anularam o processo desde seu início, lá na 13ª Vara
Federal. Não foi inocentado, não houve absolvição nem transitou em
julgado. Então eu vejo a possibilidade de se fazer uma CPI para
investigar os casos do sítio de Atibaia e do tríplex de Guarujá.
Afinal, por causa da Lava Jato, foram devolvidos quase R$ 7 bilhões,
principalmente da Petrobras, em 43 acordos de leniência, que envolvem R$
24,5 bilhões de corrupção confessa. Portanto, acho que há motivo, sim,
para simplesmente não se jogar uma pá de cal sobre isso e deixar para as
nossas crianças a sensação de que o crime compensa ou de que este é um
país de impunidade.
Conversas no celular do ajudante de ordens de Bolsonaro Gostaria
ainda de recomendar que leiam o diálogo entre e um coronel e um
tenente-coronel que era ajudante de ordens do ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL). Estão fazendo um barulho enorme, mas não querem que as
pessoas leiam, porque quem ler vai chegar à mesma conclusão a que eu
cheguei.
Na conversa, há um coronel que liga paro ajudante de ordens de
Bolsonaro, seu companheiro de farda, e diz: “Ô, Cidão, por favor,
convence o presidente a dar uma ordem”. Mas o ajudante de ordens
responde que o presidente não dará essa ordem. Pronto.
Se pegar a conversa da mulher do ajudante de ordens com a filha do
general Eduardo Villas Boas, vai ver que é uma conversa igual as que
recebemos mil vezes nas redes sociais. Estão fazendo um barulho para
criar uma narrativa. Isso porque na quinta-feira (22) o Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) vai julgar uma ação movida por partidos de
esquerda alegando que Bolsonaro cometeu erro eleitoral quando falou com
embaixadores estrangeiros sobre o processo de votação eletrônica
brasileiro sem comprovante de voto.
Outra coisa: lembram da cocaína que foi devolvida porque não havia
ordem para apreendê-la? A decisão do STF dizia respeito a 695 kg da
droga. Até anularam a pena do traficante porque não tinha ordem para
apreender. Pois nos telefones do ajudante de Bolsonaro, onde encontraram
essas mensagens, a ordem era para buscar, se houve, fraude no cartão de
vacina. E não para bisbilhotar conversas.
Por favor, repare nas aspas: “Por que eu queria que o Lula morresse”
Por Paulo Polzonoff Jr. – Gazeta do Povo
Lula, Dino e Alexandre de Moraes: não duvido nada se os deuses do
cerrado criminalizarem a ira divina.| Foto: Joédson Alves/Agência
Brasil
Sei que muita gente vai ler o título e se fazer de
escandalizado, insistindo em ignorar as aspas e o que elas significam.
Então, para ficar bem claro, vou recorrer ao negrito. O título não é um
desejo de que Lula morra; é uma referência a um texto de Hélio
Schwartsman, intitulado “Por que torço para que Bolsonaro morra”, e
sobre o qual já escrevi aqui. Pronto. De volta ao normal, explico que
escrevo este texto, com aquele título, por dois motivos.
O primeiro é para, usando uma variação irônica sobre o mesmo tema,
chamar a atenção para a hipocrisia natural da esquerda. O segundo é para
lançar luz sobre aqueles que, desavergonhados da própria ignorância, só
leem o título deste e de quaisquer outros textos – e deles tiram
conclusões as mais estapafúrdias. Vocês não ficam nem vermelhos, não?
Disse que eram dois os motivos? Minto. Porque sem este terceiro
motivo sequer haveria texto hoje: aproveito a oportunidade para falar
sobre o fato de o ministro da Justiça Flávio Dino ter acionado a Polícia
Federal (cada vez mais com cara de polícia política) contra um pastor
que exortou seu rebanho a pedir que Deus lançasse toda a Sua ira contra
Lula e os ministros do STF. E aqui é aquele momento em que você deve
estar se perguntando: sério que o Dino fez isso? Sério. Ele fez.
E ainda bem que fez. Assim fica mais evidente que a diferença entre
Stalin e o ministro é de apenas algumas centenas de quilos. (Aliás,
parece que Alexandre de Moraes vai ganhar um amiguinho do mesmo e baixo
nível no STF daqui a alguns meses, com a aposentadoria da ministra Rosa
Weber. Mas isso não vem ao caso agora. Por isso os parêntesis). Outro
motivo para, abre aspas, celebrar, fecha aspas, a perseguição de Dino ao
pastor equivocado, equivocadíssimo, é que assim tenho a oportunidade de
falar sobre esse desejo de violência, tanto divina quanto humana, que
permeia os dois lados do tal do espectro político.
Afinal, não se passa uma só semana sem que eu ouça ou leia alguém
dizer que Fulano ou Sicrano poderia muito bem morrer. Ou ser atropelado.
Ou sofrer um derrame. Enfim, que Fulano ou Sicrano bem poderia sofrer
algum castigo físico, seja ele de origem divina ou humana, que o
impedisse de cometer as maldades de que o interlocutor (é, você!) se
sente vítima. E aqui vale um dado que escapa ao furor ideologicamente
puritano de Flávio Dino: o desejo é errado, mas é só desejo. É fé e
esperança mal formuladas e mal direcionadas. Nunca é ação – e que
continue assim. Então pode dormir tranquilo, ministro. Se é que você
ainda é capaz.
Esclarecimentos Para mim o texto já terminou e daqui para frente o
leitor encontrará somente esclarecimentos escritos para satisfazer
aqueles que buscam nas entrelinhas uma prova da perversidade criminosa
do autor. Não vão achar. Podem procurar à vontade, aliás. Mas tragam
cães – cães farejadores que sejam um pouquinho mais inteligentes do que
as autoridades que, se duvidar, neste exato momento estão expedindo uma
ordem para que até Deus deponha na delegacia mais próxima.
O primeiro esclarecimento é este que se segue aos dois pontos: o
pastor Anderson Silva está errado. Teologicamente errado. Assim como
estamos errados todos nós que, em algum momento, em silêncio ou numa
roda de amigos, clamamos pelo sofrimento dos nossos
adversários/inimigos. Afinal, não é assim que funciona a justiça divina.
Pelo menos não é assim que age o Deus em que eu acredito. No mais, e
agora falando mundanamente, quem deseja que males acometam Lula e
ministros do STF pressupõe que esse personagens serão substituídos por
outros personagens, mas desta vez virtuosos. Isso não faz o menor
sentido.
Outro esclarecimento que vale a pena registrar é o que, na primeira
parte do texto, ficou implícito: a esquerda é hipócrita porque a
violência contra os inimigos está na essência da revolução. Repare que,
enquanto o pastor rogou aos Céus por uma solução mágica e violenta para o
nosso problema político, um assessor da ex-presidente Dilma Rousseff
rogou a seus camaradas algo parecido, mas muito mais real. Elias Jabbour
defendeu abertamente a pena de morte para quem discordasse do
comunismo. Esse aí que Flávio Dino tanto ama. E ficou por isso mesmo.
O terceiro e último esclarecimento diz respeito ao título. Novamente.
As aspas estão ali porque realmente penso o contrário do pastor ou do
consequencialista Schwartsman. Desejo a Lula, aos ministros do STF e
Flávio Dino vidas longas. Ou melhor, vidas que durem o suficiente para
que eles reconheçam seus erros, se arrependam e, de alguma forma,
encontrem a redenção. É o que, aliás, desejo a mim mesmo e a todo mundo
que está lendo.
Júri especializado avaliou 8 marcas de pão de queijo congelado vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking
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Por Chris Campos
Pãozinho de queijo é quase unanimidade, certo? Na padaria, no café do
bairro e também no supermercado, na versão congelada – garantia
certeira de estoque em casa para quando bater a vontade da delícia
mineira mais pop deste Brasil. Mas nem sempre a gente acerta na escolha
pela embalagem, pela quantidade no pacote ou pelo preço. Produto
congelado é difícil de avaliar à primeira vista…
Por isso, Paladar convidou um grupo de jurados para testar 8 marcas
de pão de queijo vendidas nas redes de supermercado e te contar quais
são as melhores escolhas. Um teste em que todas as marcas foram assadas
de acordo com as instruções da embalagem. E em que a regra básica dos
testes Paladar, de avaliar produtos de uma mesma categoria, foi mantida.
As 8 marcas de pão de queijo avaliadas eram do tipo “tradicional”, sem
recheio e no tamanho médio – que fica entre as versões coquetel (a
menorzinha de todas) e lanche (a maior delas).
Jurados e loucos por pão de queijo
Participaram do teste às cegas, Larissa Januário, jornalista e
apresentadora do programa “Jantar o quê?”, no canal Sabor & Arte;
Thiago Gomes, sócio da lanchonte Trem Doido, e o chef Gustavo Young,
dono do Tartapão Panifício Manual. Em comum entre eles, todo um apego ao
nosso bom e velho pão de queijo. Larissa costuma preparar em casa a
receita da família (mineira, claro…). “Como boa cozinheira, faço um pão
de queijo excelente”, conta sem falsa modéstia.
Na lanchonete de Thiago, o pão de queijo de produção própria é
presença garantida em todos os sanduíches servidos na casa. Ele destaca a
qualidade do queijo como o principal requisito para o quitute que ele
consome todos os dias ficar ainda mais irresistível.
Gustavo tinha poucas expectativas com relação aos produtos testados.
Ao final da experiência, se surpreendeu positivamente com algumas
marcas.
Surpresas pelo caminho
O teste revelou ainda algumas peculiaridades, como o fato de os
pãezinhos mais bonitos ao sair do forno terem sido também os mais
gostosos, segundo os jurados. A presença mais marcante de queijo em
algumas das marcas foi decisiva na pontuação. Ao contrário da
expectativa geral, todas as marcas se mostraram bem resolvidas com
relação a sabor e textura após algum tempo fora forno.
Abaixo você confere as três marcas que se destacaram mais neste teste
e, na sequência, a lista de todas as marcas avaliadas em ordem
alfabética.
As melhores marcas de pão de queijo congelado
PRIMEIRO LUGAR – MOMENTO MAMBO
SEGUNDO LUGAR – FORNO DE MINAS
TERCEIRO LUGAR – ST. MARCHE
As 8 marcas na avaliação dos jurados listadas em ordem alfabética
CARREFOUR CLASSIC (R$ 8,59, o pacote com 400 g) Um
pão de queijo branquinho ao sair do forno, com textura que remete a de
um produto com espessante alimentício além do polvilho. O sabor e o
aroma não agradaram.
FORNO DE MINAS (R$ 14,25, o pacote com 400 g) O
nosso vice-campeão ficou pronto em 20 minutos. Foi avaliado pelos
jurados como um pão de queijo de boa aparência, com presença evidente de
queijo na massa, um ótimo aroma, sabor suave e gostoso.
MARICOTA (R$ 3,79, o pacote com 300 g) Após 30
minutos no forno, o pão de queijo ficou muito branco, nem parecia estar
assado, segundo a análise dos nossos jurados. Eles também avaliaram mal o
aroma e o sabor do produto.
MOMENTO MAMBO (R$ 12,98, o pacote com 400 g) O
favorito do ranking desta semana ganhou pontos na aparência douradinha
ao sair do forno e no sabor, considerado próximo ao do produto
artesanal. A presença de queijo na casca também foi bem avaliada.
QUALITÁ (R$ 13,98, o pacote com 400 g) O produto
saiu muito branco do forno, mesmo após o tempo de 30 minutos estipulado
na embalagem. Os jurados apontaram ainda sabor suave e ausência de
aroma.
QUALY (R$ 23,47, o pacote com 375 g) O pão de
queijo ganhou pontos na aparência dourada ao sair do forno. Não cresceu
muito depois de assado. O sabor foi avaliado pelos jurados como
discreto, porém perceptível. O aroma não agradou.
ST. MARCHE (R$ 19,90, o pacote com 400 g) O
terceiro colocado no teste agradou muito pela aparência e pela crocância
da casquinha polvilhada com queijo. A textura foi avaliada como muito
próxima à do produto artesanal e o sabor considerado discreto.
SEARA (R$ 13,75, o pacote com 300 g) Um pão de
queijo que dourou pouco, mas cresceu. Os jurados também apontaram a boa
aparência do produto pronto, uma leve crocância e sabor suave de queijo.
Vamos começar com um exercício de imaginação, talvez um pouco
futurista… Imagine um futuro onde a IA permeia todas as nossas
transações diárias. Com o avanço das tecnologias, esse cenário não é
mais coisa de ficção científica, mas uma realidade iminente. E, nesse
contexto, o que esperar do futuro do ChatGPT e do marketing IA no
varejo?
Bem, os analistas da Insider Intelligence têm algumas previsões interessantes.
A Primeira Fase da Adoção da IA no Varejo
No que diz respeito ao uso da IA no varejo, estamos ainda na fase de “namoro”.
As empresas estão experimentando as possibilidades, mas a
implementação em larga escala ainda não aconteceu. Acredita-se que 2023
será o ano de um avanço significativo nesse sentido. Os varejistas
começarão a integrar o
ChatGPT e outras tecnologias de IA em suas operações em uma escala
maior, gerando impactos significativos nos processos de vendas e
atendimento ao cliente.
Atenção você, varejista, que ainda não usa robôs de automação simples
no WhatsApp…, você já está ultrapassado. A hora que o ChatGPT começar a
fazer esse serviço, você terá muito o que correr atrás. Aqui na agência
temos uma equipe especializada em implementação de robôs de
atendimento, caso queria saber mais, clique aqui pra falar com um
consultor.
Avançando Para o Futuro: IA Generativa
A IA generativa, como o ChatGPT, tem a capacidade de criar novos
conteúdos, conceitos e ideias, o que é um enorme potencial para a
inovação no marketing e no varejo. Nos próximos anos, a IA generativa
será cada vez mais adotada para automatizar e otimizar tarefas de
marketing, como a criação de conteúdo e a personalização de campanhas.
Isso nos leva à nossa próxima previsão…
ChatGPT: A Chave para um Atendimento Personalizado
O ChatGPT é mais do que apenas um chatbot. É uma ferramenta capaz de
entender e se adaptar ao contexto, oferecendo respostas personalizadas
e, por vezes, criativas. Para os varejistas, isso pode significar um
atendimento ao cliente excepcional e personalizado, em qualquer hora e
lugar.
Nos próximos anos, o uso de ChatGPT e tecnologias similares deverá
explodir, permitindo que os varejistas interajam com os clientes de
maneiras totalmente novas.
Imagine se você é dona de uma loja de roupas e via Whatsapp seu
cliente manda algumas fotos. O ChatGPT poderá fazer uma análise do
perfil do cliente e sugerir peças que se encaixam melhor no estilo do
comprador. Devaneio? Não sei! Acho que não. E acho que está mais próximo
do que imaginamos.
Desafios no Caminho da IA no Varejo
Mas, assim como em qualquer “casamento”, existem desafios. Os
varejistas precisarão superar obstáculos técnicos, éticos e de
privacidade. Garantir que as IA sejam treinadas e implementadas de
maneira responsável será crucial. Já estão nascendo empresas
especializadas nesses temas para auxiliar nessa jornada incrível. Eu sou
empolgado a falar do assunto, porque considero a tecnologia GPT tão
revolucionária – ou mais –, do que a invenção da internet.
IA Generativa e o Futuro do Marketing de Conteúdo
Como estrategista de marketing digital, eu vejo um potencial
inigualável na IA generativa. Ela pode transformar a maneira como
criamos e distribuímos conteúdo, permitindo a personalização em massa e
liberando os profissionais de marketing para se concentrarem em
estratégias mais complexas e criativas. No entanto, o caminho não é
totalmente livre de obstáculos. A questão da originalidade do conteúdo
gerado por IA e os direitos autorais associados a ele são pontos a serem
abordados.
O Impacto da IA no Atendimento ao Cliente
Como já vimos anteriormente, os chatbots de IA, especialmente os
avançados como o ChatGPT, têm o potencial de revolucionar o atendimento
ao cliente. Eles podem responder às perguntas dos clientes 24/7, escalar
operações sem a necessidade de contratar mais pessoal, e, mais
importante, eles podem aprender e melhorar continuamente. A tendência é
que a interação com o cliente se torne mais eficiente e personalizada à
medida que a IA se torna mais sofisticada.
Ainda Assim, o Toque Humano é Necessário
Por mais avançadas que as IAs possam ser, acredito que sempre haverá
espaço para o toque humano. O julgamento humano é inigualável quando se
trata de empatia, compreensão e adaptação aos cenários mais variados.
Portanto, acredito que a IA no varejo será mais eficaz como um parceiro,
e não um substituto, para os humanos.
É como eu digo no meu curso de inteligências artificiais (Projeto IA
Power): domine as Inteligências Artificiais ou seja dominado por elas.
Preparando-se para o Futuro da IA no Varejo
Então, como os varejistas podem se preparar para esse futuro dominado pela IA? Aqui estão algumas dicas:
Entender a IA: É fundamental compreender o que a IA pode e não pode
fazer. Isso ajudará os varejistas a identificar as melhores
oportunidades para implementar a IA em suas operações.
Investir em treinamento e educação: A IA é uma ferramenta, e como
qualquer ferramenta, requer conhecimento e habilidade para ser usada
efetivamente. Invista em treinamento e educação para sua equipe.
Estabelecer parcerias estratégicas: Trabalhar com parceiros
tecnológicos que possam fornecer a expertise necessária é uma estratégia
inteligente para quem deseja adotar a IA.
Em conclusão, o futuro do varejo com a IA,
particularmente o ChatGPT, é empolgante. Estou ansioso para ver como
essa revolução se desenrolará e o impacto positivo que pode trazer para o
setor.
Enquanto isso, continue atento para mais análises e conselhos sobre
como navegar neste mundo em constante mudança da IA e do varejo.
Vantagens Competitivas da Startup Valeon
A pandemia do Covid-19 trouxe
consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários
precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado
como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise.
Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social
da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder
continuar efetuando suas compras.
Em vez de andar pelos comércios, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como
a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de
comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira.
Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.
Contudo, para esses novos consumidores digitais ainda não é tão fácil
comprar online. Por esse motivo, eles preferem comprar nos chamados Marketplaces de marcas conhecidas como a Valeon com as quais já possuem uma relação de confiança.
Inovação digital é a palavra de ordem para todos os segmentos. Nesse
caso, não apenas para aumentar as possibilidades de comercialização, mas
também para a segurança de todos — dos varejistas e dos consumidores.
Não há dúvida de que esse é o caminho mais seguro no atual momento. Por
isso, empresas e lojas, em geral, têm apostado nos marketplaces. Neste
caso, um shopping center virtual que reúne as lojas físicas das empresas
em uma única plataforma digital — ou seja, em um grande marketplace
como o da Startup Valeon.
Vantagens competitivas que oferece a Startup Valeon para sua empresa:
1 – Reconhecimento do mercado
O mercado do Vale do Aço reconhece a Startup Valeon como uma empresa
de alto valor, capaz de criar impactos perante o mercado como a dor que o
nosso projeto/serviços resolve pelo poder de execução do nosso time de
técnicos e pelo grande número de audiências de visitantes recebidas.
2 – Plataforma adequada e pronta para divulgar suas empresas
O nosso Marketplace online apresenta características similares ao
desse shopping center. Na visão dos clientes consumidores, alguns
atributos, como variedade de produtos e serviços, segurança e praticidade, são fatores decisivos na escolha da nossa plataforma para efetuar as compras nas lojas desse shopping center do vale do aço.
3 – Baixo investimento mensal
A nossa estrutura comercial da Startup Valeon comporta um baixo
investimento para fazer a divulgação desse shopping e suas empresas com
valores bem inferiores ao que é investido nas propagandas e divulgações
offline.
4 – Atrativos que oferecemos aos visitantes do site e das abas do shopping
Conforme mencionado, o nosso site que é uma Plataforma
Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado
do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma
proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma
atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos
consumidores tem como objetivos:
Fazer Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
Fornecer Informações detalhadas do Shopping Vale do Aço;
Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale
do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e
Santana do Paraíso;
Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
Notícias da região e do mundo;
Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
Fazemos métricas diárias e mensais de cada aba desse shopping vale do aço e destacamos:
Média diária de visitantes das abas do shopping: 400 e no pico 800
Média mensal de visitantes das abas do shopping: 5.000 a 6.000
Finalizando, por criarmos um projeto de divulgação e
propaganda adequado à sua empresa, temos desenvolvido intensa pesquisa
nos vários sites do mundo e do Brasil, procurando fazer o
aperfeiçoamento do nosso site para adequá-lo ao seu melhor nível de
estrutura e designer para agradar aos mais exigentes consumidores. Temos
esforçado para mostrar aos srs. dirigentes das empresas que somos
capazes de contribuir com a divulgação/propaganda de suas lojas em pé de
igualdade com qualquer outro meio de divulgação online e mostramos o
resultado do nosso trabalho até aqui e prometemos que ainda somos
capazes de realizar muito mais.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (WApp)