Como um presidente da República pode ajudar os pobres comprando um sofá de 65 mil reais?
Por J.R. Guzzo – Gazeta do Povo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).| Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil.
O
presidente Lula diz, pelo menos uma vez a cada três dias, que não pensa
em outra coisa nesta vida que não seja ajudar os pobres do Brasil. Já
disse, com cara de indignação, que “este país” precisa de um “orçamento
para os pobres”; os cardumes de puxa-sacos que ficam o tempo em todo à
sua volta bateram palmas, comovidos. Também afirmou, aparentemente
falando a sério, que o seu governo poderia eliminar a pobreza e criar
uma “classe média” doando às pessoas dinheiro do Erário – bastaria, para
isso, aumentar a dívida pública.
O Brasil já não deve um caminhão de dinheiro por gastar mais do que
arrecada? Então: é só ficar devendo mais e a miséria some, não é mesmo?
Já falou, ainda, que as reservas internacionais do Brasil em dólares,
que servem para o país pagar até o último centavo de tudo o que tem de
comprar no exterior, poderiam ser distribuídas para “o povo” – como se
fossem um dinheiro que sobrou e está parado numa gaveta. E no mundo das
realidades práticas o que Lula está fazendo?
Se não há verba para cuidar da “fome”, como ele diz, por que há verba
para a decoração da sua casa? Um político que age assim, em português
claro, é um farsante.
A última notícia é que comprou, para uso pessoal em sua residência no
Palácio da Alvorada e com dinheiro arrancado do pagador de impostos, um
sofá 65 mil reais. Sua mulher, ao que parece, não estava gostando da
decoração da sala; foi por isso, aliás, que o casal teve de morar numa
suíte de luxo num hotel de Brasília durante as primeiras semanas do
governo Lula-3. Há também uma cama nova, essa de 42 mil reais. Os preços
dizem tudo. Trata-se de uma cena de deslumbramento cafajeste, brega e
explícito diante da chance de gastar dinheiro público em benefício das
próprias fantasias. Tudo bem: digamos que a vida de um pai do povo tenha
de passar por estas durezas. Mas sinceramente: como é possível, por
qualquer raciocínio que a mente humana seja capaz de produzir, um
presidente da República ajudar os pobres comprando um sofá de 65 mil
reais?
Os devotos de Lula, diante da impotência para resolver uma charada
sem solução como essa história do novo sofá e da nova cama, vão dizer,
automaticamente: “Essa pergunta é bolsonarista”. Com isso ficam menos
agitados, talvez, mas não se esclarece absolutamente nada sobre a única
questão concreta que tem de ser respondida por Lula: num país de
miseráveis (são “120 milhões de pessoas passando fome”, segundo a
ministra do Ambiente), e no qual o governo garante que não tem dinheiro
para as “políticas sociais”, não faz nenhum nexo o presidente gastar 65
mil reais num sofá e 42 mil numa cama para o seu desfrute pessoal. Lula
exige, o tempo todo, que o teto legal nas despesas públicas seja
desrespeitado, para que ele possa gastar com “os pobres”. E o sofá? Aí o
dinheiro aparece? Se não há verba para cuidar da “fome”, como ele diz,
por que há verba para a decoração da sua casa? Um político que age
assim, em português claro, é um farsante.
VEJA TAMBÉM: O balanço dos primeiros 100 dias do governo Lula: nenhum resultado, só mentiras e apego ao passado O arcabouço fiscal é um retrato do governo Lula: ideias mortas e conversa fiada para tapear o povo Governo Lula quer brasileiros sem água nem esgoto, dependendo de carro-pipa
Quantos brasileiros têm em suas residências duas peças de mobília
que valem mais de 100 mil reais? Uns 0000000000,1% da população,
talvez? É esse o mundo onde vive o pai do povo. Qual o ponto de contato
que os brasileiros de carne e osso têm hoje com o Lula que existe na
vida real? A resposta é: “Nenhum”. Desde que foi tirado da prisão por
decreto imperial do STF, safando-se da pena que cumpria por ter sido
condenado na Justiça pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de
dinheiro, Lula convenceu a si mesmo que era Deus. Hoje, transformado em
presidente do Brasil, acha que é Deus elevado ao cubo.
Quando se fica desse jeito, a arrogância, a mania de grandeza e o
desprezo pela opinião alheia vão se tornando cada vez mais inconscientes
– Lula, dia após dia, dá sinais de que deixou de perceber a existência
de qualquer relação entre o que faz e o que seria a sua obrigação mínima
de fazer como homem público. A respeito disso, a conclusão mais sensata
a que um observador neutro poderia chegar é a seguinte: “Pirou geral”.
Lula e Xi Jinping assinam 15 acordos sobre comércio, inovação, construção de satélite e exportação
Foto: Altamiro Silva Junior
Por Altamiro Silva Junior – Jornal Estadão
Haverá também novas certificações de entrada de produtos de origem animal, bem como cooperações industriais
ENVIADO ESPECIAL A PEQUIM – Lula e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram 15 acordos bilaterais,
nesta sexta-feira, 14. Entre os acordos está a criação de mecanismos
para a facilitação do comércio entre os dois países, assim como para o
desenvolvimento da pesquisa e da inovação. Há acordos envolvendo
coprodução para televisão e cooperação entre agências de notícias
públicas dos dois países. Há ainda acordos para certificações sanitárias
e para a entrada de produtos animais.
Um protocolo conjunto determina sobre o desenvolvimento do CBERS-6
entre o governo brasileiro e o chinês. O satélite seria usado para
monitorar o desmatamento na Amazônia e em outros biomas. Outro, trata do
entendimento sobre requisitos sanitários e de quarentena para proteína
animal a ser exportada do Brasil para a China.
Durante o encontro é possível que ambos os presidentes tenham
discutido a situação da guerra da Ucrânia – o Brasil tenta despontar, no
cenário internacional, como uma nação que poderia ajudar a mediar uma
solução entre Ucrânia e China.
Chegada ao Palácio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
a primeira-dama Janja Lula da Silva chegaram ao Grande Palácio do Povo
em Pequim e receberam as boas-vindas do presidente chinês Xi Jinping.
A recepção, a primeira parte do encontro entre os presidentes,
aconteceu a céu aberto, na praça em frente ao palácio, ao lado da Praça
da Paz Celestial na tarde desta sexta-feira, 14, na China.
Recepção ao presidente Lula no Palácio do Povo, em Pequim. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Mais cedo
Mais cedo, o presidente se encontrou com o presidente da Assembleia
Popular Nacional da China, o legislativo do país asiático, Zhao Leji, e
defendeu a ampliação do fluxo de comércio entre os países, um maior
equilíbrio da geopolítica mundial e a elevação do patamar da parceria
entre Brasil e China. “Queremos elevar o patamar da parceria estratégica
entre nossos países, ampliar fluxos de comércio e, junto com a China,
equilibrar a geopolítica mundial”, afirmou. A reunião aconteceu no
Grande Palácio do Povo, a sede do governo chinês, em Pequim.
A delegação brasileira, que chegou em Xangai na noite da
quarta-feira, 12, é a primeira a visitar a China após a escolha da nova
composição dos principais cargos do governo chinês, ocorrida nas sessões
gêmeas da Assembleia Nacional Popular e da Conferência Consultiva
Política do Povo Chinês, no começo de março.
Dólar
A reunião com Xi Jinping ocorre no segundo dia da visita oficial de
Lula à China. Na quinta-feira, 13, o presidente participou da cerimônia
de posse de Dilma Rousseffno
Novo Banco de Desenvolvimento. Na ocasião, ele criticou o uso exclusivo
do dólar como moeda para lastrear negócios internacionais. “Por que não
podemos fazer nosso comércio lastreado na nossa moeda? Por que não
temos o compromisso de inovar? Quem é que decidiu que era o dólar a
moeda?”, o petista questionou.
A declaração repercutiu e especialistas ouvidos pelo Estadão disseram
que há obstáculos para superar o monopólio americano. Tanto a moeda
brasileira quanto a chinesa estão longe de conquistarem sustentação
internacional, como defendeu o presidente. “Fica complicado para
parceiros aceitarem a moeda da China. Não é um candidato efetivo para
ocupar o lugar do dólar”, disse José Júlio Senna, chefe do centro de estudos monetários do FGV Ibre e ex-diretor do Banco Central.
Ivan Lins
A recepção de Lula pelo presidente da China teve a banda do exército
chinês tocando o Hino Nacional do Brasil e até a música “Novo Tempo”,
famosa na voz do cantor Ivan Lins nos anos 1980. Lula e a primeira-dama
Janja Lula da Silva foram recebidos por Xi Jinping e sua esposa Peng
Lyuan e passaram em revista às tropas. A cerimônia durou cerca de 15
minutos.
Surpresa na China
Recepção de Lula teve a banda do exército chinês tocando a música ‘Novo Tempo’, famosa na voz do cantor Ivan Lins
Lula e Xi Jinping em Brasília, em 2009, quando o hoje presidente
chinês ainda era vice-presidente: os dois vão se reencontrar durante a
agenda de viagem do petista no país.| Foto: EFE/Fernando Bizerra Jr
Eles
fazem qualquer negócio, têm seu próprio “capitalismo”, seus próprios
interesses. Eles misturam tudo: os negócios, o Estado, o governo, o
partido. Eles têm um bocado em comum, Xi Jinping e Lula. E o petista não
esconde o desejo de que o Brasil fique ainda mais parecido com a China,
cuja ditadura ele tanto admira. Lula, no fundo, quer muito mais do que
intensificar as trocas econômicas entre os dois países.
Não há nem preocupação com todos os riscos que esses negócios
representam. Existem crimes que só os inimigos escolhidos de Lula
praticam… A China está sempre autorizada a explorar a mão de obra,
destruir o meio ambiente, fazer espionagem industrial, roubar
tecnologia, fazer pirataria. O Partido Comunista Chinês pode controlar
todos os elos das cadeias de suprimento, pode ter presença pesada em
setores chave, pode ser o maior credor da América Latina. Os comunistas
chineses são bonzinhos, são flores de formosura.
Lula e Xi Jinping têm delírios, são uma enorme ameaça. Eles se
parecem, eles se merecem, mas nós não merecemos um mundo com tanta gente
ruim
Negócio é negócio, concordo, mas os chineses não fazem distinção:
tudo para eles é instrumento de dominação, de opressão, de controle.
Tudo é parte de um plano ambicioso de liderança mundial nefasta. Sem
abertura econômica, sem avanços democráticos, tudo o que é massacrado
diariamente, que foi massacrado na Praça da Paz Celestial, em 1989. O
plano geopolítico da China é assustador. A ideia é ser o xerife do
mundo. Liberdade é uma bobagem. Lula concorda.
O petista e Xi Jinping perseguem opositores, censuram, prendem… O
ditador chinês vai além na tirania… Lula o alcançará? Vai conseguir
ferrar com as pessoas que ele odeia? Mentir, dissimular, negar fatos,
isso sempre fez parte da rotina. A propaganda estatal inclui acusações
levianas, fraudes em contas públicas, dominação da cultura, do ensino,
cooptação da mídia, de jornalistas. É tudo por um bem maior. Só o Estado
com controle absoluto pode salvar.
VEJA TAMBÉM: A gangue do Qin e uma lista de malvados A nova democracia
Perigo, perigo E viva “esse monstro chamado coronavírus”… Os
genocidas amigos são como heróis. Não há religião, não há um Deus
redentor. Lula e Xi Jinping são a solução de todos os problemas. Negam
todas as ciências, todas as experiências, o mundo que deu certo. Só eles
podem salvar seus países, o planeta, só eles conhecem o caminho para o
êxito, o progresso, o desenvolvimento. Quem precisa de liberdade?
Lula talvez sonhe com o partido único, mandato vitalício… Os
comunistas chineses são a inspiração maior. Já estão no poder há mais
tempo que os soviéticos. Lula e Xi Jinping têm delírios, são uma enorme
ameaça. Eles se parecem, eles se merecem, mas nós não merecemos um mundo
com tanta gente ruim.
Autor: Virgilio Marques dos Santos, CEO da FM2S Educação e Consultoria
Qualidade, segundo o dicionário Michaelis, “grau de perfeição, de
precisão ou de conformidade a certo padrão”. Se o leitor é da área,
certamente puxará pela memória os grandes personagens do século passado
que a forjaram como a conhecemos atualmente. Para não me estender,
poderia citar Edward Deming, que a define como tudo aquilo que melhora o
produto do ponto de vista do cliente, ou seja, qualidade é algo que tem
que mudar constantemente para se manter, já que o ponto de vista do
cliente também muda.
Para Armand Feigenbaum, qualidade é a correção dos problemas e de
suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com
marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem
influência sobre a satisfação do usuário. Por último, mas a melhor
definição: qualidade é a ausência de defeitos, de Joseph Juran.
Feita a definição, podemos nos voltar à sua importância. Se hoje,
século XXI, se perguntarmos para qualquer pessoa se a qualidade de algo é
importante, aposto que todos responderão que sim. Mas se, em seguida,
perguntarmos como essa pessoa contribui para a qualidade do produto ou
serviço prestado pela empresa que trabalha, já tenho minhas dúvidas. Por
mais que a qualidade não deva ficar restrita apenas ao departamento de
qualidade, a coitada geralmente fica. E pior, muitas vezes é relegada ao
segundo plano, principalmente se for atrevida o suficiente para tentar
se colocar acima dos prazos ou do lucro de curto prazo.
E por que nossa amiga qualidade é colocada de escanteio?
Porque ela é muito compreensiva e não chama a atenção devida. Quantas
vezes já vi empresas passarem por cima dos seus padrões de Qualidade
para cumprirem um prazo impossível ou não incorrerem em prejuízos por
erros cometidos em outros processos.
Como exemplo, já vi empresas alimentícias recolherem as mercadorias
vencidas das gôndolas do ponto de venda e colocarem o produto vencido em
uma nova embalagem. Algumas, analisando o produto no laboratório, para
ver se ainda estava em condições saudáveis; outras simplesmente trocando
a embalagem e despachando o produto.
Ao questionar os responsáveis, é comum ouvirmos que essa é uma
prática da indústria e que, se não fizer, incorrerá em prejuízos. Além
do mais, todos os ingredientes têm uma margem de segurança muito rígida e
dar uma “esticadinha” não irá ocasionar riscos aos consumidores. E
assim, ao não acontecer nada com a empresa e com os sócios, a atitude
pontual vai se tornando corriqueira e os padrões de qualidade vão sendo
esquecidos. Relegados aos rótulos ou às auditorias.
Dessa forma, o negócio vai caminhando e prosperando, até que um
cliente sofre uma intoxicação alimentar e a promíscua cultura da não
qualidade vem à tona. Nessas horas, não há o que se fazer, além de dar
visibilidade para os crimes cometidos contra a relação de consumo. No
caso que veio recentemente à tona, por sorte, não houve vítimas fatais
ou de intoxicação, pois os clientes conseguiram perceber o aspecto
estragado do molho de tomate. Porém, há inúmeros casos com finais muito
mais dolorosos e trágicos, nos quais dezenas de pessoas perderam a vida.
Manifesto pela Qualidade
Olhando para os casos pretéritos de escândalos pela falta de
qualidade, podemos concluir: ela só fica de lado porque o efeito de sua
negligência demora a aparecer.
Para muitos, isso basta para se desvencilhar da responsabilidade por
algum erro cometido e dobrar a aposta no erro, assumindo riscos
desproporcionais aos ganhos.
Uma analogia para quem não é da área entender a criticidade da
qualidade para um negócio: pensar nos sistemas de nosso corpo. Quando
estamos com saúde, nossa mente fica cheia de projetos e preocupações de
coisas da nossa vida não relacionadas ao corpo. Basta um sistema falhar,
para lembrarmos que não há nada mais importante do que a manutenção da
saúde em nossas vidas.
Não espere a técnica em enfermagem aplicar insulina ao invés de soro
para implantar um sistema à prova de erros. Nem tampouco alguém morrer
pelo consumo de molho de tomate vencido ou contrair leptospirose pelas
péssimas condições de higiene. E, na sua vida, não espere a obesidade
chegar para sair do sedentarismo ou algum problema cardíaco surgir para
adotar bons hábitos alimentares.
Quem se antecipa à qualidade e à saúde não tem a garantia de que
problemas não irão ocorrer, mas tem a certeza de que está fazendo o
melhor para que não ocorram. Seja proativo e tenha como valor a
sinceridade – sobretudo, a si mesmo. Não tente enganar a qualidade; por
muito tempo, é impossível.
Propagandas online e off-line
O analógico que me perdoe, mas o marketing digital é essencial!
A importância do marketing todo mundo já sabe. Construção de marca, comunicação – essa ciência não é exatamente nova, né?
Agora, o marketing digital… esse sim é novo. Em um mundo cada
vez mais conectado, o seu produto não vai ficar para trás, no papel
impresso ou no rádio.
Os recursos online ajudam a sua empresa a levar o marketing
para outro nível: para além de barreiras geográficas, para além das
restrições de tempo e espaço das quais somente as ferramentas de
automação podem te livrar!
E aí, você não vai ficar parado esperando o digital chegar até a você, não é?
Desvantagens da propaganda de rádio
O que-e.com
Outra das maiores desvantagens da publicidade no rádio é que os ouvintes geralmente não gostam de publicidade.
Ao ouvir uma estação de rádio, muitos ouvintes mudam de estação durante
os intervalos de anúncios. Eles geralmente preferem ouvir o programa
principal, como música ou um talk show.
Quais são as desvantagens da propaganda de rádio?
Os passageiros diários são o principal público da propaganda no rádio.
Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que
costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no
rádio. Frequentemente, os rádios também são usados como ruído de
fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles
também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o
ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo
quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao
usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado, que
muitas vezes se enche rapidamente.
Uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio é a falta de
estimulação visual. Tudo o que a publicidade na rádio pode oferecer é
áudio, como vozes e música. A propaganda na televisão, por outro lado,
tem um elemento visual agregado. Muitos especialistas concordam que esse
elemento visual adicionado costuma ser mais eficaz para se infiltrar na
mente de um consumidor em potencial.
A propaganda no rádio geralmente depende do talento da estação no ar.
Os rádios são comumente usados para ruído de fundo em muitos
lugares, incluindo residências, escritórios, lojas e veículos. Isso
geralmente significa que os ouvintes geralmente não estão ouvindo rádio
ativamente. Isso também pode resultar em uma das maiores desvantagens da
propaganda de rádio – os ouvintes muitas vezes nem mesmo ouvem a
maioria dos comerciais de rádio. Se eles não os ouvem e ouvem,
geralmente têm menos probabilidade de patrocinar esses negócios
específicos.
Estudos mostram que anúncios em jornais em sites podem ter mais sucesso do que outros métodos.
Outra das maiores desvantagens da publicidade no rádio é que os
ouvintes geralmente não gostam de publicidade. Ao ouvir uma estação de
rádio, muitos ouvintes mudam de estação durante os intervalos de
anúncios. Eles geralmente preferem ouvir o programa principal, como
música ou um talk show. Anúncios que os ouvintes de rádio não ouvem são
ineficazes.
A impossibilidade de estudar uma propaganda no lazer do ouvinte é
outra das grandes desvantagens da propaganda no rádio. Os leitores podem
voltar e ler um anúncio de jornal, por exemplo ou site, mas não podem
fazer isso com um anúncio de rádio. Se os ouvintes perderem alguma
informação importante em um anúncio de rádio, eles geralmente terão que
esperar até que o anúncio seja exibido novamente. Nesse momento,
entretanto, eles podem ter se esquecido ou perdido o interesse.
A propaganda no rádio carece do apelo visual que outras mídias têm.
Vantagens da propaganda online?
Fábio Maciel
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas
mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por
dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em
mídia digital como o site da Valeon. E isso é uma atitude bastante
arriscada. Por esse motivo, resolvemos fazer esse post. Nele, vamos
mostrar as vantagens da propaganda online para o seu negócio.
Segmentação
A mídia que permite melhor segmentação hoje em dia é a internet. Com
ela, é possível que você separe o seu público por interesses,
demograficamente ou por características específicas. Isso faz com que
sua publicidade seja ainda mais efetiva, evitando dispersão da mensagem.
Custo reduzido
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Dinamismo
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma do site da Valeon e
realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.
Você pode ainda pausar uma campanha a qualquer momento, caso ela não esteja dando os retornos esperados.
Acompanhamento em tempo real
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real
tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha
é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de
visualizações e de comentários que a ela recebeu.
Com este acompanhamento, fica mais simples fazer modificações para
melhorar o desempenho da campanha. Como já foi dito, as alterações podem
ser feitas em tempo real, fazendo com que seja possível perceber a
performance de todo o conteúdo.
Engajamento
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Interação
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital
como a Plataforma Comercial da Valeon, você consegue conversar com o
consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real,
criando uma proximidade com a empresa.
Alcance
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
No entanto, é necessário ter cuidado ao anunciar para um público
muito distante: você deve estar preparado para atender a demanda deste
consumidor para não criar uma experiência ruim.
Neste post, você viu um pouco mais sobre as vantagens da propaganda online. Não se esqueça que uma presença digital hoje é tão ou mais importante que a presença física. Por isso, é essencial que sua marca saiba se posicionar e tenha um bom reconhecimento na internet.
Por que você não aproveita o momento e divide seus conhecimentos com
seus contatos? Através do site Valeon. Compartilhe este post nas suas
redes sociais e mostre que você está antenado com as tendências do
mercado.
As 11 principais vantagens das redes sociais e desvantagens no uso para as empresas
Wedoiti
Uma pesquisa feita em 2021 apontou que o Brasil passou a ocupar
atualmente a 3ª posição no uso das redes sociais por sua população. Cada
brasileiro passa, em média, 3 horas e 42 minutos por dia conectado às
redes sociais. Nesse sentido, perdemos somente para as Filipinas e a
Colômbia. A pesquisa em questão foi feita pela plataforma de descontos
Cupom Valido que consolidou dados da Hootsuite e WeAreSocial, sobre o
uso de redes sociais no país.
Além disso, uma outra pesquisa feita pela Kaspersky e Corpa,
descobriu que sete em cada dez internautas brasileiros, entre 20 e 65
anos de idade, recorrem as redes sociais para se informar. No universo
dos internautas pesquisados, 83% disseram cuidar de sua saúde com base
em informações obtidas nas redes sociais. Da mesma forma, 88% mantêm-se
informados sobre o funcionamento de serviços públicos e do comércio,
pelas redes sociais.
Acima de tudo, o cenário atual apontado acima é uma grande
oportunidade para sua empresa. Ela pode utilizar o marketing de redes
sociais não somente para aumentar a visibilidade para sua marca, mas
também para gerar mais leads e vendas. Porém, à medida que você aprende
mais sobre o marketing para as redes sociais, você pode se perguntar
sobre as vantagens e desvantagens das redes sociais.
Neste artigo, abordaremos as sete principais vantagens e quatro desvantagens no uso das redes sociais pelas empresas.
Quais são as vantagens das redes sociais?
As redes sociais são uma excelente oportunidade para fazer com que
sua empresa cresça e apareça. Nesse sentido, vamos abordar primeiro os
sete benefícios de usar o marketing para redes sociais.
A primeira das vantagens das redes sociais é que elas permitem alcançar um grande público
Existem milhões de pessoas usando plataformas de redes sociais no
Brasil. Para ser mais exato, são 165 milhões de brasileiros em 2022,
segundo o Statista. É uma ótima oportunidade para sua empresa atingir um grande grupo de pessoas interessadas em seus produtos ou serviços.
Confira os números das principais plataformas de redes sociais no Brasil e respectivos números de usuários em 2021.
250
mihões usuários
99
mihões usuários
99
mihões usuários
45
mihões usuários
37
mihões usuários
22.5
mihões usuários
7
mihões usuários
Primordialmente, os números acima atestam as vantagens das redes
sociais em atingir grandes públicos. Acima de tudo, elas abrem a porta
da sua empresa para a chegada de leads que desejam seus produtos ou
serviços.
As vantagens das redes sociais não se caracterizam somente pela
grande afluência de público, mas também pelo tempo de permanência,
conforme mencionado anteriormente. Definitivamente, os brasileiros usam
muito as plataformas de redes sociais. Logo, isso cria inúmeras
oportunidades para que sua empresa possa alcançar leads e assim poder
envolvê-los nas diferentes plataformas.
Um restaurante especializado em camarões, em Florianópolis, por
exemplo, poderia usar as redes sociais para alcançar não somente
residentes, mas também turistas. Praticamente, todas as plataformas de
redes sociais permitem segmentar usuários dentro de um determinado raio
ou local ao criar anúncios sociais ou impulsionar postagens orgânicas.
Ambas as estratégias podem ajudar a trazer tráfego de usuários locais
para o restaurante dado como exemplo.
A segunda das vantagens das redes sociais é estabelecer uma conexão direta com seu público
O marketing para redes sociais é uma das poucas estratégias do
marketing digital que permite que você se conecte diretamente com seu
público-alvo. À princípio, você sabe quem está interessado em seu
negócio, porque eles seguem seus perfis nas redes sociais e você
consegue identificar quem eles são.
Sua empresa pode se beneficiar das vantagens das redes sociais, especificamente neste ponto, de várias maneiras. Veja a seguir :
Aumentar seu conhecimento sobre seu público-alvo
Logo, você pode oferecer conteúdo mais direcionado e interessante
para eles. Assim você faz com que o conteúdo seja ainda mais
personalizado baseado nos interesses deles. Como consequência, isso leva
mais engajamento em seus perfis sociais e com seu negócio.
Melhorar o atendimento ao cliente
A princípio, quando você estabelece uma conexão direta com seu
público-alvo, você facilita e acelera não somente o atendimento, mas
também a resolução de problemas. Dessa forma, é possível abordá-los
individualmente, lidar com o problema específico de cada um deles e
assim desenvolver sua marca sob uma ótica positiva no processo.
Obter mais informações e insights sobre seus clientes
A conexão direta com seu público-alvo ajuda você a conhecê-lo
melhor. Ou seja, você sabe quem interage com suas postagens e da mesma
forma como eles interagem com elas. Como resultado, você obtém
informações valiosas sobre o comportamento do seu público-alvo. Dessa
forma isso o ajudará a adaptar sua estratégia de marketing para redes
sociais para torná-la melhor para seus seguidores.
Melhorar sua percepção sobre seu negócio pelos olhos do seu público
Desde já, quem não quer saber como os outros veem o seu negócio? Com
o marketing para redes sociais, você consegue saber o que seu público
pensa da sua empresa. É uma grande vantagem do marketing para redes
sociais porque você pode capitalizar sobre aspectos que as pessoas
gostam em seu negócio e evitar elementos de que não gostam.
A conexão direta com seu público é uma ótima maneira de melhorar suas
campanhas de marketing digital no geral. Você obterá insights de seus
seguidores e será capaz de adaptar melhor sua estratégia de redes
sociais para atender às necessidades deles.
A terceira das vantagens das redes sociais é que você pode criar conteúdo orgânico
A capacidade de postar conteúdo orgânico, sem custos, é um benefício
incrível das redes sociais para as empresas. Isso abre muitas
oportunidades para sua empresa se conectar com leads sem custo algum.
Essa é uma das razões pelas quais as empresas adoram usar as plataformas
de redes sociais.
Você pode postar a quantidade de conteúdo que quiser para envolver
seu público. Além disso, as plataformas permitem a publicação de
conteúdo em vários formatos. Dessa forma eles podem ser produzidos como
fotos, vídeos e muito mais, dependendo da plataforma de redes sociais. É
uma ótima maneira de divulgar sua marca para pessoas interessadas em
sua empresa e ajudá-las a se familiarizarem com ela.
A quarta das vantagens das redes sociais são os serviços de publicidade paga
Se você quiser ir além da postagem orgânica, existe a opção de
veicular anúncios pagos. Cada uma das plataformas de redes sociais
oferece sua própria maneira de publicidade paga. Logo, os recursos de
publicidade pagas variam de acordo com cada plataforma. A Plataforma
Comercial da Valeon veicula o seu anúncio no seu site por um preço bem
acessível.
Anúncios pagos oferecem ao seu negócio a oportunidade de se conectar
com leads interessados que ainda não encontraram seu negócio. As
plataformas de redes sociais permitem que você personalize seus anúncios
para que apareçam nos feeds de pessoas que procuram seus produtos e
serviços.
Isso cria uma grande oportunidade para sua empresa expandir seu
alcance e obter novos leads. Você ajuda os leads mais interessados a
encontrar sua empresa, o que resulta em novos seguidores, bem como em
conversões para sua empresa.
A quinta das vantagens das redes sociais é a possibilidade de construir sua marca
Uma vantagem do marketing de redes sociais é a capacidade de
construir sua marca. Quando você se conecta com leads interessados nela,
você os expõe à sua marca. A capacidade de postar conteúdo orgânico
gratuitamente permite que você construa o reconhecimento da marca de
forma sistemática com seu público.
Isso gera fidelidade à marca. Quanto mais as pessoas ficam expostas à
sua marca, mais se familiarizam com ela. A familiaridade com a marca
leva a mais conversões no futuro porque as pessoas tendem a comprar de
marcas que conhecem mais.
As redes sociais também ajudam a construir sua marca porque permite o
compartilhamento. Você pode compartilhar, repostar e fixar novamente o
conteúdo nas redes sociais. Isso significa que os seguidores podem
compartilhar seu conteúdo com amigos e familiares, o que ajuda a expor
sua marca a mais pessoas.
É uma excelente forma de obter novos clientes. Você pode alcançar
leads que não alcançaria de outra forma. Isso ajuda você a aumentar seus
seguidores e gerar mais leads.
Se você precisar de ajuda para fazer campanhas pagas nas redes sociais e no site da Valeon, fale conosco.
A sexta das vantagens das redes sociais é direcionar tráfego para seu site
As redes sociais têm potencial para serem grandes geradores de
tráfego para o site da sua empresa disponibilizado na Plataforma
Comercial da Startup Valeon.
A maioria das plataformas de redes sociais permitem que você poste
conteúdo com um link para o seu site. Quando você cria um conteúdo
interessante, pode levar seu público para o site clicando num link. Isso
os direciona exatamente para um lugar estratégico do seu site, onde
podem comprar algo ou aprender mais sobre sua empresa.
É uma ótima oportunidade para você vender mais. Da mesma forma a ajudar seu público a se familiarizar mais com seu negócio.
Dependendo do seu negócio, você pode até permitir que as pessoas usem
seu site para marcar compromissos ou pagar contas. Uma estratégia de
marketing para redes sociais de clínicas e médicos, por exemplo, pode
direcionar as pessoas a um site como o da VAleon para marcar sua
primeira consulta e da mesma uma aula teste de ginástica.
Mais tráfego em seu site também ajuda seus outros esforços de
marketing, porque você direcionará tráfego mais relevante para seus
perfis sociais.
A sétima e última das vantagens das redes sociais é poder avaliar seu desempenho
A sétima vantagem do marketing de redes sociais é a capacidade de
avaliar seu desempenho. Sempre que você realiza uma campanha de
marketing, deseja saber como ela está se saindo. As plataformas de redes
sociais facilitam o rastreamento de sua campanha para ver se você está
gerando bons resultados.
Você pode determinar quantas pessoas veem suas postagens, comentam,
gostam, compartilham e muito mais. Se você veicular uma campanha
publicitária, também poderá visualizar as métricas dessa campanha. Você
verá métricas como impressões, cliques e conversões.
Quando você pode avaliar o desempenho de sua estratégia de redes
sociais, logo você pode otimizá-la e melhorá-la para gerar melhores
resultados.
Quais são as desvantagens das redes sociais?
Em qualquer estratégia de marketing, sempre há desvantagens. As
desvantagens não significam que a abordagem não seja eficaz, mas sim,
que apresentam obstáculos potenciais que você pode ter que superar
durante a execução de suas campanhas. Estas são as quatro principais
desvantagens do marketing de redes sociais.
1 – Você pode receber feedback negativo e é necessário lidar com ele
As pessoas usam as redes sociais para postar conteúdo que gostam, mas
também as usam para compartilhar experiências que não gostam. Se alguém
teve uma experiência ruim com seu negócio, as redes sociais são portas
amplificadas para que ele compartilhe sua experiência ruim com outras
pessoas.
Esse feedback negativo vem de diferentes formas. Em plataformas como o
Facebook, alguém pode deixar um comentário negativo em sua página e
compartilhar sua experiência negativa. Da próxima vez que alguém
verificar sua empresa, ela verá os comentários e verá o feedback
negativo.
Em sites como o Twitter, os usuários podem marcar uma empresa em suas
postagens e compartilhar sua experiência negativa. As pessoas podem
retuitar essa experiência ruim e espalhá-la pela rede.
As plataformas de mídia social são catalisadoras de reclamações e de
feedbacks negativos. As pessoas usam seus perfis para ajudar outras
pessoas a entender sua experiência ruim. Muitas pessoas sentem que há
uma obrigação social de compartilhar suas experiências negativas para
evitar que outras pessoas tenham a mesma experiência.
Ter muito feedback negativo pode impactar negativamente seus esforços de marketing no futuro.
As pessoas confiam nas outras pessoas para lhes dar uma visão sobre a
sua empresa, especialmente se for a primeira vez que ouvem falar dela.
Com as redes sociais, é possível que o feedback negativo possa impedir
sua empresa de ganhar novos leads.
Como administrar o feedback negativo
Sempre que você receber um feedback negativo, em qualquer das
plataformas, responda a ele. Não deixe as queixas e preocupações das
pessoas sem solução. Nem todo mundo terá uma experiência positiva com
sua empresa, mas lidar com os problemas, pode falar muito sobre sua
empresa e seus valores.
2 – Você abre possibilidades para o cancelamento da sua marca
Não é difícil para algumas postagens se tornarem virais nas redes
sociais. As pessoas ficam de olho nas coisas boas e ruins nas redes
sociais. Se você não tomar cuidado com o conteúdo que publica, pode
acabar criando uma situação de cancelamento para sua marca sem nem
perceber.
Um bom exemplo neste caso, foi o que aconteceu com a Natura. Ela
veiculou uma campanha de Dia dos Pais tendo um homem trans no papel de
um pai de família. No entanto, parte do seu público, mais ligado a
questões religiosas e contrário ao movimento LGBTQIA+, cancelou a marca
nas redes sociais. Dessa forma, a Natura passou a ser a marca mais
cancelada pelo público que deseja ver os princípios e valores de sua
religião na sociedade.
Todavia, a Natura não é o único exemplo. Uma infinidade de marcas já passou por uma situação de cancelamento nas redes sociais.
Como evitar o cancelamento nas redes sociais
Sempre faça uma pesquisa antes de postar conteúdo nas redes sociais.
Seja uma foto, uma hashtag ou um vídeo, faça uma pesquisa para ver se há
alguma maneira de interpretarem de forma errada seu conteúdo. A
pesquisa ajuda você a adaptar seu conteúdo para evitar cancelamento para
sua empresa.
3 – O investimento de tempo é muito alto
As redes sociais não são o único canal de marketing digital. Todavia
elas exigem que você crie constantemente conteúdo novo para postar e se
envolver com seu público. Uma grande desvantagem das redes sociais é que
elas consomem muito tempo das empresas.
Se você tem uma pequena empresa, um pequeno departamento de marketing
ou recursos limitados, é um desafio gerenciar uma campanha de marketing
de redes sociais.
Você tem que encontrar tempo para equilibrar a postagem de conteúdo,
monitorar esse conteúdo, responder às pessoas e medir o impacto do seu
conteúdo. Se você não tiver os recursos, pode ser uma tarefa difícil.
Se você não está fazendo o suficiente com suas redes sociais porque
não tem tempo, pessoas ou software para ajudá-lo a executar sua
estratégia de marketing para as redes sociais, suas campanhas serão
prejudicadas. Você não será tão eficaz quanto um concorrente que tem os
recursos necessários para executar uma campanha de sucesso.
Como administrar essa desvantagem da exigência de tempo
Se você não tem os recursos, considere terceirizar sua
campanha de marketing para redes sociais para uma agência de marketing
digital como a Startup Valeon. Nós podemos lidar com suas
campanhas enquanto você administra seu negócio. Sem mencionar que você
fará parceria com pessoas que têm anos de experiência na execução de
campanhas nas redes sociais e sabem como promover o sucesso do seu
negócio.
4 – Você tem que esperar algum tempo para ver os resultados
Quando as empresas investem em estratégias de marketing, elas querem
ver resultados imediatos. Você quer saber se suas estratégias estão
funcionando e se vale a pena investir seu tempo e dinheiro nelas. Com o
marketing de redes sociais, você não vê resultados imediatos.
O sucesso do marketing de redes sociais depende do sucesso geral das
campanhas. Publicar um único conteúdo não determina o sucesso de sua
campanha. Você deve postar várias peças de conteúdo durante um certo
período para determinar o verdadeiro sucesso de suas campanhas.
Esta é uma desvantagem das redes sociais porque você tem que esperar
para ver os resultados. Você deve ser paciente e esperar algumas semanas
para ver os resultados antes de ajustar sua campanha.
Como se adaptar a essa desvantagem das redes sociais
A única adaptação verdadeira é ser paciente. Você deve se lembrar que
você não pode ver resultados imediatos até que sua campanha esteja em
execução por algum tempo. A melhor coisa que você pode fazer é
acompanhar o desempenho de suas postagens à medida que as publica, para
tê-las prontas para comparação quando sua campanha estiver em execução
por algum tempo.
Conclusão
O marketing de redes sociais cria muitas oportunidades para sua
empresa gerar novos leads. É uma ótima maneira de se conectar com seu
público e ajudá-lo a se familiarizar com sua empresa. Se você está
pronto para começar a colher os benefícios das redes sociais, a Startup
Valeon o ajudará a criar sua campanha.
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Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
satisfatórios para o seu negócio.
Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.
Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?
Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada
para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui
profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?
A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas
vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver
seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do
nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a
visibilidade da sua marca.
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A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Conflito de terras Agricultores temem perder terras em possíveis novas demarcações do “Abril Indígena” da Funai Por Aline Rechmann – Gazeta do Povo
A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, diz que
demarcação de terras é prioridade na gestão Lula| Foto: Valter
Campanato/Agência Brasil
A retomada nas demarcações de Terras
Indígenas, paralisadas no governo Bolsonaro, foi promessa de campanha do
governo Lula. Com o início do mês de abril, celebrado como “Abril
Indígena” pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), produtores
rurais e proprietários de terras em áreas que podem ser demarcadas já
relatam ameaças, apreensão e insegurança. O receio é que as famílias
sejam expropriadas, sendo indenizadas apenas pelas benfeitorias das
propriedades e não por suas terras.
Os temores das famílias que podem perder suas terras nos processos de
demarcação são reforçados por declarações recentes de integrantes do
governo Lula. Em solenidade realizada na Funai, no dia 3 de abril, a
presidente do órgão, Joenia Wapichana deu início à programação do Abril
Indígena 2023 e declarou que está “na expectativa de vários anúncios do
Governo Federal ainda no mês de abril”.
As notícias sobre a retomada nas demarcações mobilizam proprietários
de terra em todo o Brasil. Desde os primeiros anúncios feitos por
integrantes do governo Lula, o secretário de agricultura de Santa
Catarina, Valdir Colatto, vem alertando sobre os impactos no estado e
teme os prejuízos causados pelas decisões em Brasília. “Temos o receio
de que portarias e decretos de demarcação sejam assinados nos próximos
dias, especialmente no dia 19 de abril”, afirmou o secretário Colatto.
VEJA TAMBÉM: Na Câmara, Sônia Guajajara reafirma que demarcação de terras indígenas é prioridade da gestão Lula Racha no União Brasil pode provocar primeira mudança no alto escalão do governo Lula Cresce reprovação de Lula nos primeiros 100 dias de governo
Indígenas teriam ameaçado proprietários de terras No litoral
catarinense, pequenos proprietários de terras e famílias que moram na
zona rural têm relatado ameaças de indígenas em uma área conhecida como
Morro dos Cavalos, em Palhoça, que fica a 40 quilômetros de
Florianópolis.
De acordo com lideranças e autoridades locais, o principal receio
deles é de que famílias sejam desapropriadas, perdendo, na maioria dos
casos, a única propriedade e o seu sustento. “Temos aqui, mais de 100
famílias que vivem ameaçadas pelos índios. Várias pessoas já relataram
abordagens dos índios dizendo que as famílias já devem sair das suas
terras e deixar a produção agrícola para que os índios colham”, relatou o
vereador de Palhoça, Rodrigo Quintino.
Na região de Morro dos Cavalos, verificam-se títulos de propriedade
com mais de 50 anos. As propriedades, em sua maioria, vêm sendo passadas
de geração para geração. De acordo com o documento da Secretaria da
Agricultura, “a imediata homologação de Morro dos Cavalos ensejará a
retirada de núcleos populacionais que residem e que retiram seu sustento
diretamente da região, sem que haja a construção de uma alternativa
clara para resguardar a moradia e a subsistência dessas pessoas”.
Liderança de Território da Terra Indígena Morro dos Cavalos, o
indígena Jekupê é responsável por acompanhar a demarcação. Ele afirmou
que a desinformação é um dos principais problemas que envolvem a
questão. “Nós desconhecemos as ameaças mencionadas. Prezamos sempre por
conversas pacíficas e por buscar combater a desinformação”, afirmou o
indígena.
A desinformação apontada diz respeito especialmente aos limites da
terra indígena que, de acordo com o líder Jekupê, tem sido divulgada de
forma errada por alguns veículos de imprensa e políticos da região.
“Vimos muitos mapas que não condizem com a realidade”, frisou o indígena
ao relatar que algumas famílias que temem a demarcação não fazem parte
dos limites da terra indígena Morro dos Cavalos.
Sobre a expectativa de homologação, Jekupê ressaltou que desde a
transição do governo Lula, quando a área foi apontada para homologação
de terra indígena, eles estão tranquilos e aguardando pela justiça na
demarcação das suas terras. Ele reforçou que 19 de abril, dia dos Povos
Indígenas e o Acampamento Terra Livre (ATL), que será realizado em
Brasília de 24 a 28 de abril, podem ser marcos para a assinatura de
portarias e decretos sobre as Terras Indígenas.
Indígenas voltaram de Brasília confiantes em demarcação No Oeste
catarinense, relatos dos agricultores levados ao conhecimento do governo
do estado dão conta de que os índios que estiveram em Brasília nos
últimos meses voltaram confiantes das demarcações e “achincalhando” os
agricultores que podem perder suas terras. Em Abelardo Luz, na área a
ser demarcada conhecida como Toldo Imbu, cerca de 100 famílias vivem no
que dizem ser um “inferno permanente”.
Na região objeto da demarcação existem algumas posses e títulos de
propriedade que remontam ao século passado, os quais serão prejudicados
com a homologação da área indígena. Em documento formulado pela
Secretaria de Agricultura de Santa Catarina, o governo do estado afirma
que agricultores que sobrevivem de sua produção há várias décadas
poderão ter seus meios de subsistência comprometidos.
Invasões no Mato Grosso do Sul motivaram visita da Ministra Guajajara Já
no Mato Grosso do Sul, há invasões de indígenas em propriedades
privadas sendo registradas. A invasão da chamada Fazenda do Inho, no
município de Rio Brilhante, ganhou repercussão nacional por pertencer ao
presidente do diretório do Partido dos Trabalhadores (PT).
O caso motivou uma visita da ministra dos Povos Indígenas, Sonia
Guajajara, ao estado. Na oportunidade, ela se reuniu com o governador do
estado, Eduardo Riedel e ambos anunciaram que vão tentar solucionar o
caso por meio de uma parceira entre os governos federal e estadual, que
passa pela aquisição de terras tituladas.
De acordo com o governador Riedel, a questão da demarcação de terras é
cara para o Estado, para as comunidades indígenas e para os produtores,
mas, com a parceria e o apoio do Governo Federal, a solução se torna
possível. No entanto, ainda conforme Riedel, o Ministério do
Planejamento e Orçamento já teria sinalizado a intenção de destinar
recursos financeiros para este fim.
Para o advogado sul-mato-grossense que atua na questão indígena desde
a década de 90, Cícero Alves da Costa, não há dúvida de que haverá o
processo de instrução para as demarcações neste governo. “Eu vejo com
muita preocupação [o andamento dos processos já em tramitação na Funai].
Nós temos 154 áreas produtivas invadidas no estado. No caso de Rio
Brilhante, por exemplo, sequer existe um laudo, um estudo preliminar da
Funai”, comentou. O advogado ressalta ainda que as propriedades
invadidas têm títulos com entre 40 e 70 anos.
Diferente dos últimos quatro anos, sob o governo Bolsonaro, quando as
demarcações foram paralisadas, no governo Lula as declarações de que as
demarcações devem voltar ainda neste ano são frequentes.
Demarcação indígena é compromisso no Governo Lula O compromisso
com os indígenas foi selado ainda na pré-campanha. Em abril de 2022,
durante o Acampamento Terra Livre em Brasília (evento organizado por
grupos indígenas desde 2002) Lula foi presenteado com uma caneta guarani
e ouviu o pedido das lideranças indígenas para que assinasse a
homologação das terras com ela.
Em entrevista concedida em janeiro, após assumir o recém-criado
Ministério dos Povos Indígenas, a ministra Sonia Guajajara afirmou que
pelo menos 14 áreas podem ser demarcadas ainda neste ano. “Temos 14
processos identificados, que estão com os estudos prontos, concluídos,
já têm a portaria declaratória. A gente espera que o presidente Lula
possa assinar a homologação”, disse.
Já em fevereiro, ao receber a Comissão Guarani Yvyrupa, que reúne
comunidades indígenas Guarani de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a ministra se
comprometeu com a demarcação de 12 terras nos 100 primeiros dias de
governo Lula. Nesta oportunidade, a ministra também recebeu uma caneta
decorada com grafismos guaranis, com a qual foi convidada a assinar as
portarias de demarcação.
Mais recentemente, durante o evento de abertura do Abril Indígena na
Funai, a ministra Guajajara salientou que “está trabalhando de forma
articulada com os outros setores do Governo Federal que tratam da
temática indígena, a fim de avançar, por exemplo, nos processos de
demarcação”.
Ao ser convidada na terça-feira (11) para falar na Comissão da
Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais da Câmara dos Deputados,
a ministra voltou a afirmar que reconhece e defende territórios
indígenas .
Mas, em paralelo às colocações da ministra na audiência, o PP
protocolou no Supremo uma ação questionando a decisão do governo de
atribuir a questão da demarcação de terras para o Ministério dos Povos
Indígenas. A petição diz que o processo deixa de ser isonômico,
impessoal e privilegia os indígenas.
Processos sobre áreas indígenas foram suspensos pelo Supremo Os
advogados que atuam na questão indígena ouvidos pela reportagem afirmam
acreditar que os processos de demarcação devem continuar suspensos
enquanto não é finalizado o julgamento do Marco Temporal no Supremo
Tribunal Federal (STF), no âmbito do Recurso Extraordinário 1017365.
A afirmação se baseia na decisão do Ministro Edson Fachin, de maio de
2020, que suspendeu em âmbito nacional os processos judiciais
envolvendo ações possessórias e as demarcações. A decisão diz ainda
que o “termo final” dessa determinação seria o “término da pandemia da
COVID-19 ou do julgamento final da Repercussão Geral no Recurso
Extraordinário 1.017.365 (Tema 1031), o que ocorrer por último”.
Apesar da decisão, os advogados relatam que a Funai tem movimentado
os processos administrativos de demarcação, além de dificultar o acesso à
integralidade dos autos, cerceando assim o direito de defesa dos
proprietários de terras.
Monica Machado – Psicóloga, fundadora da Clínica Ame.C
O beijo na boca libera testosterona, o principal hormônio responsável pela libido e pela atração sexual
Celebrado em 13 de abril, o Dia do Beijo é uma data que homenageia
uma das mais significativas formas de demonstrar carinho. A Sociedade
Brasileira de Inteligência Emocional define o beijo como uma “expressão
de afeto fundamental para fortalecer e manter os laços”.
“O beijo proporciona uma série de benefícios importantes para a
saúde, sejam físicos ou emocionais”, afirma Claudia Petry, pedagoga com
especialização em Sexologia Clínica, membro da SBRASH (Sociedade
Brasileira de Sexualidade Humana) e especialista em Educação para a
Sexualidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/SC).
Segundo Monica Machado, psicóloga, fundadora da Clínica Ame.C,
pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e
Pesquisa do Hospital Albert Einstein; independentemente do tipo de
beijo, o ato é prazeroso em qualquer relacionamento afetivo.
Uma pesquisa da Universidade Estadual do Arizona, nos Estados Unidos,
analisou os benefícios do beijo e concluiu que ele melhora o sistema
imunológico, ajuda a combater o estresse e, em alguns casos, pode
contribuir também com o sistema nervoso parassimpático, mecanismo que o
corpo assume quando estamos confortáveis e relaxados.
Confira alguns destes benefícios:
Reduz o estresse e aumenta o bem-estar
Um estudo publicado no Annual Meeting of the American Association for
the Advancement of Science (AAAS) comprovou que o beijo estimula a
liberação de hormônios neurotransmissores como dopamina e serotonina,
responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar.
“Quanto mais apaixonado for o beijo, mais hormônios são liberados.
Além disso, estes neurotransmissores inibem o cortisol, hormônio ativado
em momentos de estresse e que causa diversos malefícios ao organismo”,
pontua a psicóloga Monica Machado.
Aumenta a libido na relação sexual
O ato de beijar na boca está intimamente ligado ao desejo sexual.
Tanto no homem quanto na mulher, o beijo na boca libera testosterona, o
principal hormônio responsável pela libido e pela atração sexual.
“Se o casal costuma se beijar com frequência, a relação íntima se
torna muito mais prazerosa. Já a ausência ou escassez de beijos é um
fator altamente relacionado à falta de orgasmo nas mulheres, à disfunção
erétil e, consequentemente, à insatisfação sexual do casal”, alerta
Claudia Petry.
Fortalece a imunidade
O beijo pode aumentar o desempenho do sistema imunológico, uma vez
que as bactérias que normalmente circulam na troca de secreção e saliva
são importantes para ajudar o organismo a ganhar mais resistência,
criando anticorpos e equilibrando as defesas imunológicas. Mas, se
estiver doente, guarde o beijo para depois.
Beneficia o corpo todo
Sabia que um beijo queima de duas a três calorias por minuto, ao
movimentar 34 músculos faciais e 112 músculos relacionados à postura?
Além disso, a excitação durante um beijo provoca uma vasodilatação no
corpo todo.
“A abertura dos vasos, juntamente com a aceleração da frequência
cardíaca de 70 a 140 pulsações por minuto, contribui para o aumento da
quantidade de sangue levada aos tecidos. Essa intensificação da
circulação nutre as células, tonifica a pele e até ameniza dores no
corpo, como enxaqueca e dor de cabeça”, conta Claudia Petry.
Melhora a autoestima
Um bom beijo aumenta a produção de ocitocina, conhecido como o
hormônio do amor e do afeto, e da vasopressina, hormônio cuja ação está
associada ao fortalecimento de vínculos afetivos.
“Tudo isso gera sentimentos de conquista, de sedução, desejo e
realização, elevando a autoestima e autoconfiança, fundamentais para
avaliar as situações de forma clara, ter expectativas reais e manter sua
mente livre de julgamentos desnecessários”, finaliza Monica Machado.
Decreto assinado por Lula em 6 de abril retirou os Correios e
outras estatais de programas de privatização.| Foto: Marcelo
Andrade/Arquivo/Gazeta do Povo
Se o grau de cidadania se mede, entre outros fatores, pelo acesso da
população a serviços considerados essenciais, quando havia mais “oferta
de cidadania” no Brasil: quando a telefonia era assunto exclusivamente
estatal e havia longas filas para se adquirir uma linha telefônica, bem
que era até mesmo declarado no Imposto de Renda, ou quando empresas
privadas ampliaram a oferta e reduziram os prazos para que o brasileiro
pudesse se conectar ao mundo pelo telefone fixo, pelo celular ou pela
internet? Pois foi com o argumento de “reforçar o papel” dos Correios e
da Telebrás “na oferta de cidadania e ampliar ainda mais os
investimentos” que o governo retirou essas e outras oito empresas do
Programa Nacional de Desestatização ou do Programa de Parcerias de
Investimentos, graças a um decreto assinado na semana passada pelo
presidente Lula.
Até aí, nenhuma surpresa, pois o petismo sempre foi contrário a
qualquer privatização; quando recorreu à iniciativa privada, o fez por
puro espírito de necessidade, como quando admitiu (com atraso) que a
Infraero jamais seria capaz de reformar e ampliar os aeroportos
brasileiros em tempo para os megaeventos esportivos de 2014 e 2016. No
caso específico dos Correios, havia a promessa explícita de Lula de que
não haveria privatização, o que foi confirmado já nos primeiros dias de
governo – para ajudar o petista, o projeto de lei que trata do assunto
nem chegou a ser aprovado no Congresso, tendo passado apenas pela Câmara
e empacado no Senado. A novidade é a ênfase no discurso de que a
“oferta de cidadania” passa necessariamente pela posse estatal de
empresas, falácia que a maioria dos adultos com um celular no bolso e
sem antolhos ideológicos na cabeça é capaz de refutar. Afinal, há
cidadania quando o cidadão recebe um serviço bem prestado, seja estatal
ou privado. E os Correios podem até ter sido um orgulho nacional no
passado, mas passaram por uma queda brutal de qualidade que,
coincidência ou não, ocorreu durante a primeira passagem do petismo pelo
poder.
No caso do serviço postal, o “interesse coletivo” exige apenas que o
serviço seja bem prestado e com a capilaridade necessária, não que caiba
necessariamente a uma estatal
De qualquer maneira, ainda que os Correios continuassem se pautando
pela excelência que marcou a empresa no passado, isso não seria motivo
para barrar sua privatização, como também não o seria o fato de ter
lucro, ou de ser administrada com lisura total. O critério determinante é
simples: se a iniciativa privada pode oferecer certos produtos ou
serviços, então é ela, e não o Estado, que deve fazê-lo. Este raciocínio
deriva do princípio da subsidiariedade e foi adotado também pelo
constituinte de 1988. Quando o artigo 173 da Carta Magna afirma que “a
exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida
quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante
interesse coletivo”, ele trata a posse estatal de empresas como exceção,
e não como regra. O truque dos estatistas, diante de um dispositivo tão
claro, é tratar tudo como “segurança nacional” ou “interesse coletivo”
que justifique a existência de uma estatal – até mesmo uma que fabrique
chips, como a Ceitec, uma das empresas retiradas do PND.
No caso do serviço postal, o “interesse coletivo” exige apenas que o
serviço seja bem prestado e com a capilaridade necessária, não que caiba
necessariamente a uma estatal. Estatistas argumentam que os Correios
privatizados logo abandonariam os rincões mais remotos do país, privando
esses brasileiros de acesso até mesmo a outros serviços que os Correios
prestam, como o de correspondente bancário. Por mais pertinente que
seja tal preocupação, mais uma vez há de se dizer que manter os Correios
na posse do Estado não é a única resposta. Um bom modelo de
privatização e a fiscalização forte de agências reguladoras garantiriam
que uma eventual empresa privada responsável pelo serviço postal não se
limitasse a operar apenas nas áreas lucrativas. Os editais de concessão
de grandes aeroportos levaram as concessionárias a investir também em
terminais menores; os vencedores do leilão da telefonia 5G terão de
implantar banda larga em escolas públicas e instalar o 4G nas rodovias
federais e em cidades pequenas. Isso não desestimulou interessados que,
em alguns casos, ofereceram ágio significativo para arrematar os lotes
ofertados. O próprio texto da privatização dos Correios aprovado na
Câmara já proibia o fechamento de agências em municípios pequenos e
locais remotos. Mas seria demais esperar do petismo que aprovasse esse
tipo de modelo de operação privada e fiscalização rigorosa, pois o
partido não só tem ojeriza a privatizações, mas também vê com maus olhos
as agências reguladoras.
VEJA TAMBÉM: A privatização dos Correios avança (editorial de 7 de agosto de 2021) As razões da privatização (editorial de 22 de dezembro de 2019)
Convicções da Gazeta: O princípio da subsidiariedade: menos Estado e mais cidadão Décadas
de discurso estatizante que trata estatais como patrimônio “do povo”,
quando na verdade elas são “do governo” (que inclusive as usa com fins
bem espúrios – o mensalão, lembremo-nos, estourou graças a um outro
escândalo de corrupção, nos Correios), infelizmente criaram uma aversão
às privatizações na maioria da população. No entanto, uma crescente
compreensão correta do papel do Estado e a experiência de poder comparar
serviços públicos e privados estão começando a virar o jogo, mesmo que
lentamente. Recente pesquisa Datafolha registrou apoio de 38% dos
entrevistados às privatizações; ainda que se trate de uma minoria, este
número era de 20% em 2017 e de 26% meros sete meses atrás. Podemos ter
esperança de que, num futuro próximo, teremos uma maioria de brasileiros
capazes de recusar as falácias estatizantes de Lula e do petismo.
Desafios para a reforma Alunos brasileiros chegam ao ensino médio sabendo menos que seus colegas de outros países Por Gabriele Bonat – Gazeta do Povo
Segundo especialistas, estudantes chegam no ensino médio imaturos e despreparados| Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília
Uma
das causas pelas quais o ensino médio é um fracasso no Brasil é o baixo
nível de conhecimento de muitos dos estudantes que chegam a essa etapa
da educação básica. A reforma do ensino médio, cujos prazos de
implantação foram suspensos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), tenta dar uma saída para esses alunos que, pelo perfil e falta de
conteúdo, tendem a abandonar a educação básica sem futuro profissional.
Grande parte dos alunos brasileiros entra no 1º ano do ensino médio
com o conhecimento equivalente ao que seus colegas de outros países
aprendem no 5º ou 6º ano do ensino fundamental. Essa baixa qualidade do
ensino fundamental brasileiro, apontada pelas avaliações nacionais,
também é confirmada internacionalmente pelo Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes (PISA), coordenado pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), que avalia as habilidades
de leitura, matemática e ciências de estudantes de 15 anos de mais de
72 países e economias.
Em 2018, o Brasil ficou abaixo da média dos níveis alcançados em
outros países nas três áreas. Em leitura, ficou em 57°lugar, com 413
pontos (a média foi de 487). Em matemática, na 70ª posição, com 384
pontos (a média de 489). Em ciências, em 64° lugar, com 404 pontos (a
média de 489).
“No Brasil, convencionou-se ensinar nada, praticamente nada, até o 5°
ano. Depois, muito pouco até o 9° ano; e tudo fica complexo no ensino
médio”, lamenta Ilona Becskeházy, mestre e doutora em política
educacional. “Os alunos do ensino médio são muito imaturos
intelectualmente, trazem pouco conteúdo. Em três anos, o ensino médio
não consegue ensinar, porque o aluno é imaturo e não consegue entender.
Então, o estudante sai do sistema, pois não entende o que está
aprendendo”, complementa.
Nesse cenário, para evitar os chamados jovens “nem nem”, que nem
trabalham e nem estudam, a reforma do ensino médio tentou evitar a
evasão escolar com os itinerários formativos de preparação para a
universidade e ensino técnico (como ocorre com 50% de alunos de países
como Alemanha e Coreia do Sul).
“A lei do novo ensino médio busca resolver alguns dos problemas, em
especial, a baixa carga horária e o excesso de disciplinas fazendo como
outros países que têm bons sistemas educacionais”, explica Claudia
Costin, diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV e
ex-diretora de Educação do Banco Mundial. “Fazendo o jovem ser exposto a
disciplinas e escolher uma área de aprofundamento”, destaca.
Claudia Costin evidencia ainda que no Brasil há um preconceito com o
ensino técnico profissionalizante, mas é necessário avançar nessa área.
“Tanto o jovem que não vai para a universidade ou aquele que deseja ir
pode ter disciplinas que dialogam com o mundo do trabalho. O Paraná, por
exemplo, inseriu programação em todos os anos. Acho uma boa ideia, isso
vai ajudar a profissionalizar o jovem e prepará-lo para o mundo que
está mais complexo”.
Anamaria Camargo, mestre em Educação com foco em eLearning pela
Universidade de Hull, da Inglaterra, comenta que a ideia de diversificar
itinerários curriculares e focar no ensino técnico mostra para os
estudantes que a universidade não é o único e nem o melhor caminho para
todos, como ocorre em outros países, cujos cargos técnicos têm o mesmo
reconhecimento financeiro e social de pessoas graduadas. “Se o Brasil
não mudar, ficaremos ainda mais para trás”.
Para Ilona, um dos ajustes necessários da reforma do ensino médio é
justamente aproximar as redes de ensino do setor produtivo, para dar
oportunidade de estágio aos jovens e o preparo efetivo em uma profissão.
“O que não podemos deixar é que o ensino médio seja uma grande usina
produtora de jovens nem-nem, ou seja, nem estudam e nem trabalham”,
alerta.
APRENSÃO
COCAINA – 21/03/2013 – PAR – FOZ DO IGUAÇU – PARANÁ – Operação conjunta
entre as Polícias Federal – Rodoviária Federal e Polícia Militar –
Durante abordagem de rotina em uma carreta de farinhha – um cão
farejador da PM encontrou grande quantidade de pasta base de coca e crak
que estavam escondidas dentro da farinha – O motorista foi preso e o
caminhão com a carga foram encaminhados para a Polícia Federal de Foz do
Iguaçu – Foto – Christian RIZZI / Agência de Noticias Gazeta do Povo
Indonésia pune com pena de morte ou prisão perpétua quem é pego
tentando entrar no país com drogas.| Foto: Christian
Rizzi/Arquivo/Gazeta do Povo
Eu tenho falado aqui da leniência das leis penais brasileiras, e que
por isso passa-se a ideia de que o crime compensa no Brasil, de que o
Brasil é o país da impunidade. Aí as pessoas estranham muito quando
brasileiros chegam com drogas à Indonésia, geralmente a pretexto de
surfar nas ondas de alguma das milhares de ilhas do país, principalmente
em Bali. A Indonésia tem 290 milhões de habitantes e é preciso ter
cuidado, pois todo mundo sabe que a Indonésia tem pena de morte ou
prisão perpétua para o tráfico de drogas. Conto isso porque anteontem
houve uma primeira audiência em que a Justiça está julgando uma
catarinense chamada Manuela. A jovem chegou ao aeroporto de Bali em 31
de dezembro com 3 quilos de cocaína na bagagem, cocaína que teria sido
embarcada no Brasil, claro. Naquela audiência ouviram as autoridades que
aprenderam a cocaína, para que elas testemunhassem ter encontrado a
droga na bagagem dela.
Na terça-feira da semana que vem vai haver uma segunda audiência
decisiva. A defesa de Manuela está alegando perante a Justiça da
Indonésia que ela não é traficante, que ela foi aliciada por
traficantes. A Justiça da Indonésia haverá de perguntar: por acaso as
pessoas não sabem que a Indonésia tem pena de morte ou de prisão
perpétua para quem chega com drogas? Aqui no Brasil, na nossa cultura,
não daria em nada. Parece que ela teria alegado que a pessoa ofereceu um
curso de surfe na Indonésia para ela levar aquela bagagem, e ela nem
perguntou o conteúdo.
Lembro que certa vez eu estava embarcando em Tel-Aviv, de volta para o
Brasil, e um amigo pediu que eu levasse um perfume para uma parente
dele no Brasil. Eu fiquei assustadíssimo, vi o líquido dentro do vidro,
mas não sabia que líquido era aquele. E a Manuela nem perguntou,
carregou aquela mala com 3 quilos de cocaína e agora está sujeita a pena
de morte ou prisão perpétua. A defesa brasileira diz que, se
conseguirem qualquer outra pena que não seja uma dessas, já será uma
vitória. Ou seja, ela pode pegar uns 20 a 25 anos só porque foi boba de
levar a bagagem. Isso se ela for julgada boba, que é o melhor que pode
acontecer a ela. Agora, se resolverem que ela sabia, não tem jeito.
VEJA TAMBÉM: Justiça frouxa deixa bandidos nas ruas As leis e o Judiciário brasileiro não dão a mínima para a vítima Nossas leis e tribunais também são responsáveis pela tragédia em Blumenau
Conto esse caso para reforçar essa história de que aqui no Brasil
as leis são fraquinhas. Soube que ocorreu um debate na Sociedade de
Psiquiatria, ou de Psicologia, sobre as leis brasileiras que dizem que,
por exemplo, esse sujeito que atacou com machadinha a escola em Blumenau
só vai ter tratamento se quiser; se não quiser, não vai ter tratamento.
Vale a vontade do sujeito, não a vontade da pena, da lei, da ordem. É
como naquela história que eu contei outro dia, dos desembargadores de
São Paulo que soltaram um sujeito perseguido pela polícia, que bateu em
vários carros, pegou um bebê que não era dele e saiu correndo. Soltaram
porque ele tinha o “direito” de autodefesa, viu a polícia atrás dele e
saiu correndo porque era um direito dele fugir dos policiais.
Novo superbloco demonstra a força de Arthur Lira Um fato político
muito importante desta quarta-feira: Arthur Lira, com seu partido, o
Progressistas, formou o maior bloco da Câmara, com 175 deputados,
surpreendendo o governo e mostrando que tem muita força, que não adianta
Rodrigo Pacheco ficar atrás de Lula na fotografia de chegada lá na
China, junto com Dilma e Janja. O alagoano Lira mostrou sua força,
porque um bloco que tentou surpreendê-lo conseguiu 142 deputados, mas
nesse bloco do Progressistas estão o União Brasil, o PDT e o PSB, que
juntos têm nove ministros no governo Lula.