Sinais podem ser detectados até 9 anos antes do aparecimento dos primeiros sintomas
Foto: Redação
Por Roberta Jansen – Jornal Estadão
Pessoas que viriam a desenvolver a doença apresentavam dificuldades
na execução de algumas tarefas quase uma década antes do diagnóstico,
revela estudo no Reino Unido
RIO – Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido,
revelaram que é possível detectar sinais precoces de demência até nove
anos antes de o paciente receber um diagnóstico específico, como Alzheimer.
No trabalho publicado nesta sexta-feira, 14, na publicação Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association,
o grupo de cientistas analisou informações do Biobank, o banco de dados
biomédicos britânico. A equipe descobriu sinais de dificuldades em
várias áreas específicas, como a solução de problemas e a lembrança de
números específicos.
As descobertas levantam a possibilidade de, no futuro, pacientes em
maior risco de desenvolver algum tipo de demência fossem mapeados para
intervenções precoces ou para testes clínicos de novos medicamentos.
Sinais do Alzheimer podem ser detectados antes dos sintomas mais graves Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo
Atualmente, existem poucos tratamentos eficazes para demências ou
outras doenças degenerativas, como o Parkinson. Em parte, isso ocorre
porque as doenças só são diagnosticadas depois que os sintomas aparecem,
embora a degeneração propriamente dita comece muito anos (e até
décadas) antes. Isso significa que, quando os pacientes são recrutados
para testes clínicos de novos tratamentos, pode já ser muito tarde para
que o curso da doença seja alterado.
A análise das informações reunidas no banco de dados biomédicos
revelou que pessoas que desenvolveram Alzheimer já apresentavam um
desempenho pior do que indivíduos saudáveis em tarefas de resolução de
problemas, tempo de reação a estímulos, capacidade de lembrar de
números, memória prospectiva (nossa capacidade de lembrar de algo para
fazer mais tarde), entre outros. Isso também foi constatado em pessoas
que desenvolveram uma forma rara de demência chamada de demência
frontotemporal.
Remédio para diabetes pode diminuir risco de demência
Um estudo publicado ainda esta semana na revista científica BMJ Open Diabetes Research & Care descobriu também que alguns medicamentos contra a diabete podem reduzir em até 22% o risco de demência em
pacientes. Segundo os pesquisadores, as descobertas ajudam a planejar
melhor a seleção de medicamentos para pacientes com diabete tipo 2 e com
alto risco de demência, quadro clínico que afeta as funções cerebrais e
está associado aos seus dois subtipos principais, Alzheimer e demência vascular.
Os cientistas compararam o risco de aparecimento de demência em
pacientes com diabete tipo 2, a partir dos 60 anos, tratados com três
classes de medicamentos: sulfonilureia (SU), tiazolidinediona (TZD) e metformina (MET).
O tratamento durou pelo menos um ano e, após este período, o grupo que
tomou TZD teve um risco 22% menor de ter qualquer tipo de demência em
comparação aos participantes que usaram apenas a MET.
Segundo eles, os resultados trazem contribuição significativa à
literatura sobre os efeitos de medicamentos contra diabetes para a
demência. O estudo, entretanto, é considerado de caráter observacional. A
equipe acredita que pesquisas futuras podem redirecionar agentes
antidiabéticos orais para a prevenção de demência e podem considerar
priorizar o uso de TZD.
Valter Pieracciani – SIMPI – Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo.
“As pessoas têm um certo receio à tecnologia e inovação, mas na
verdade não é nada assustador. Inovação são aquelas melhorias que o
empresário faz o tempo todo e que seus associados fazem porque senão não
estariam vivos”, palavras de Valter Pieracianni, empresário e
especialista em inovação.
De acordo com Valter, sempre que um empresário está fazendo ou
melhorando um produto novo para aumentar a sua competitividade, está
inovando. Além disso, há inovação também na gestão como, por exemplo, a
utilização de tecnologias simples que conseguem reduzir custos. “Muita
coisa do que a gente chama de assistência técnica é inovação. Boa parte
do marketing é inovação”, esclarece Valter.
A boa notícia é que a inovação é incentivada pelo governo, porque ela
traz prosperidade. “No mundo todo é assim os governos financiam o
risco, a inovação, a tecnologia, porque isso traz prosperidade, traz
emprego, traz desenvolvimento econômico”, esclarece Valter.
Um padrão médio de um projeto de financiamento tem quatro anos de
carência, com oito a 10 anos para pagar com juros subsidiados, o que
significa entre 4% e 5% ao ano abaixo da inflação. “Não deixe dinheiro
em cima da mesa. Muita coisa do que você faz é classificável como
inovação. Junte tudo isso e tome o seu imposto de volta por meio dos
incentivos fiscais”, finaliza Valter.
Novos recursos do BNDES
Em 2020, devido a pandemia, o governo colocou à disposição a redução
dos impostos e recursos do governo através do BNDES para as empresas a
taxas subsidiadas.
“Por causa do aumento da inflação e o incremento da taxa de juros
muitas empresas estão sofrendo. Então, novamente, o governo coloca à
disposição mais de 20 bilhões através do BNDES”, alerta o economista
Salvatore Milanese.
Para conseguir um empréstimo o faturamento deve ser entre 300 mil e
300 milhões, e a contabilidade deve estar em ordem. O prazo máximo para
esse financiamento é de 60 meses e você pode se beneficiar inclusive de
uma carência que vai de 6 a 12 meses.
Crédito Digital
O crédito digital é uma grande alternativa para conseguir crédito. Os
recursos são disponibilizados com apoio da tecnologia e histórico
financeiro de pagamentos, chamado score.
Lembra Marcos Travassos, da Money Money Invest, “não se esqueçam, as
fintechs são uma grande alternativa para as empresas, mas é importante
cuidar do seu score, ou seja, do seu comportamento enquanto um bom
pagador”.
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O desejo de mudar, de transformar, de acreditar, são
fundamentais para irmos além. São agentes propulsores da realização de
sonhos. Já o empreendedorismo está presente no DNA dos brasileiros e
nossa história trouxa essa capacidade que temos de nos reinventar e de
nos conectarmos com você internauta e empresários que são a nossa razão
de existir.
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desenhamos estratégias que deram certo para atingirmos o sucesso, mas
nada disso valeria se não pudéssemos compartilhar com vocês essa
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nossos serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e
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A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, fala à imprensa, no Palácio do Planalto
Senadora eleita pelo PP, a ex-ministra Tereza Cristina é apontada
como um nome que pode pleitear a presidência do Senado em 2023.| Foto:
José Cruz/Agência Brasil
Enquanto a eleição presidencial não se
decide, outra disputa começa a movimentar os bastidores políticos em
Brasília. A proclamação do resultado das eleições para o Congresso
Nacional, no dia 2 de outubro, deu início às articulações para comandar
as duas casas do Legislativo federal em 2023. Na Câmara, o deputado
federal Arthur Lira (PP-AL), atual presidente, desponta como favorito à
reeleição. No Senado, a permanência do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
para mais dois anos na presidência da Casa é uma incógnita.
Embora os parlamentares neguem haver uma influência direta nas
eleições internas – marcadas para ocorrer no primeiro dia da nova
legislatura, em fevereiro do ano que vem –, a definição da corrida para a
Presidência da República no próximo dia 30 de outubro terá um peso
importante. O cenário com a reeleição de Jair Bolsonaro (PL) é um,
enquanto que com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é outro.
Basta observar a situação que se desenha no Senado. Enquanto Lira
caminha para uma reeleição tranquila na Câmara, independentemente da
vitória de Lula ou Bolsonaro, Pacheco deverá ter uma missão um pouco
mais complicada. Duas razões sustentam essa análise: o colégio eleitoral
menor na comparação com a Câmara (são 81 senadores contra 513
deputados), o que torna a costura política mais complicada, e a ascensão
de uma bancada forte do PL e de outros partidos aliados a Bolsonaro na
próxima legislatura.
Há o entendimento de que, ao longo de sua presidência, Pacheco
construiu uma aliança sólida e pode ter força para pleitear sua
permanência para o biênio 2023-2024. Mas o atual presidente da República
não esconde o desejo de eleger um aliado para comandar o Senado e, por
consequência, o próprio Congresso.
A fim de superar Pacheco, Bolsonaro e aliados já têm alguns nomes
cotados para a presidência do Senado. São citados os recém-eleitos
Tereza Cristina (PP-MS), Damares Alves (Republicanos-DF), Rogério
Marinho (PL-RN) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS), e os senadores
Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ciro Nogueira (PP-PI) e Carlos Portinho
(PL-RJ).
Damares já admitiu que pode concorrer à presidência do Senado em
2023, mas deixou claro que isso dependeria do aval de Bolsonaro, caso
seja reeleito. “Se Bolsonaro disser que me deixa ser candidata à
presidência do Senado, eu serei. Você pensa o sonho: a primeira mulher a
assumir a presidência do Senado”, disse ela, na última quarta-feira
(5), em coletiva de imprensa. “Não estou brincando, estou falando
sério”, acrescentou.
A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos deixou claro,
porém, que abriria mão disso caso Tereza se candidate. “Eu só abriria
mão por ela. A ideia é dar ao Senado opções. Ela seria uma grande
presidente”, afirmou.
Líder do governo no Senado, Portinho disse ser “natural” o PL
reivindicar a presidência – o partido elegeu oito novos senadores e
poderá ter até 15 cadeiras em 2023. “Agora podemos ser a maior bancada e
é ainda mais natural uma construção com as nossas bases como PP,
Republicanos, além de outros partidos com quem mantemos boa relação no
Senado, como PSD, MDB, Podemos, PSDB, União”, disse ao jornal O Estado
de São Paulo.
Mesmo se Lula vencer a eleição ao Planalto, a força dos partidos
encabeçados pelo PL pode impedir a recondução de Pacheco, que é vista
com simpatia pelo candidato petista em razão das manifestações públicas a
favor da democracia e das instituições. O atual presidente do Senado
saiu em defesa das urnas eletrônicas, do sistema eleitoral e do Supremo
Tribunal Federal em mais de uma oportunidade, tornando-se um contrapeso
importante em um momento de grave polarização política.
Como estão as conversas sobre a eleição para a presidência do Senado A
despeito dos nomes sondados, interlocutores da campanha de Bolsonaro e
senadores eleitos afirmam reservadamente à Gazeta do Povo que as
discussões não são prioritárias neste momento. O objetivo é assegurar a
reeleição do presidente para, depois, concentrar os esforços no tema.
Em reunião com senadores na última quarta-feira (5), incluindo os
eleitos, Bolsonaro negou ter discutido a eleição no Congresso. “Não
discutimos isso agora; isso é atribuição lá da Câmara e do Senado. Eu
sou um mero espectador nessa questão”, disse a jornalistas. Um senador
eleito reforçou que o assunto não foi debatido no encontro.
Porém, outros aliados reconhecem que, mesmo sem ser um tema
prioritário, existem nomes “sobre a mesa”. “Tem alguns nomes fortes,
como a Tereza e o Rogério, mas é um debate ainda muito distante. É algo
que só vai ganhar força após 30 de outubro”, afirma um interlocutor da
campanha. Ou seja, os rumos das conversas dependem da eleição
presidencial.
Interlocutores de Damares dizem que ela marcou posição e asseguram
não ser um blefe suas pretensões de liderar o Congresso em caso de
reeleição de Bolsonaro. Já o entorno de Flávio Bolsonaro aponta que ele
não tem pretensões de disputar a presidência do Senado em caso de
vitória do pai no segundo turno.
Líder do PL no Senado, Flávio se mostra disposto a negociar apoio em
respeito à divisão de poderes. O parlamentar está disposto a atuar pela
articulação do nome a ser definido pela base política e não descarta
apoiar algum senador de outra legenda, embora seu partido tenha a
pretensão de disputar o pleito e tenha, inclusive, manifestado isso a
Rodrigo Pacheco.
A bancada do PL pode chegar a 15 senadores, dependendo do resultado
do segundo turno das eleições estaduais. Os senadores Marcos Rogério
(RO) e Jorginho Mello (SC) disputam os governos em seus estados. Se
perderem, manterão seus mandatos e engrossarão sua legenda. Se vencerem,
serão substituídos por suplentes do PSDB e MDB, respectivamente.
Historicamente, o Senado costuma ser presidido pela maior bancada
partidária, o que reforça o pleito da ala do PL que deseja ter a
presidência do Senado. Porém, a legenda está consciente e disposta a
negociar um nome que possa se sagrar vencedor. Por isso, nomes do
Republicanos e até do PP não estão descartados, a despeito da provável
candidatura de Lira na Câmara.
Em caso de reeleição de Lira e eleição de um senador do PP para
chefiar o Senado, o partido presidido pelo atual ministro da Casa Civil,
Ciro Nogueira, ficaria com ambas as presidências do Congresso.
Por que Bolsonaro quer um aliado no lugar de Pacheco A intenção de
aliados do atual presidente da República ao pleitear a presidência do
Senado tem motivações diversas. Além da disputa de poder e consequente
desidratação de Pacheco, o objetivo em caso da reeleição de Bolsonaro é
assegurar uma presidência mais alinhada com a Câmara e o Palácio do
Planalto.
Lira e Pacheco se distanciaram ao longo da última gestão e deputados
se queixam de pautas aprovadas pela Câmara que “travam” no Senado. Já
Bolsonaro e sua base mais “raiz” se queixam do abandono ou morosidade de
pautas defendidas pelo governo. Após a reunião com senadores na última
semana, Bolsonaro manifestou seu desejo de aprovar a regularização
fundiária e outras pautas que, para ele, tramitarão de forma mais
“uniforme” e com mais agilidade com o novo Congresso.
A tramitação do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal
(STF) é outra pauta defendida por Bolsonaro. O próprio presidente
apresentou um pedido contra o ministro Alexandre de Moraes, que foi
rejeitado por Pacheco. Durante a campanha, o candidato à reeleição disse
que, se reeleito, levará para “dentro das quatro linhas da
Constituição” uma “minoria que pensa que pode muito”, em referência aos
membros da Suprema Corte, constantemente acusados de ativismo judicial.
O atual presidente do Senado, por sua vez, atua para permanecer no
cargo com a promessa de que, se reeleito, manterá uma gestão
independente e soberana. Além de rejeitar o pedido de impeachment contra
Moraes, Pacheco travou a votação do homeschooling, não pautou a matéria
que flexibiliza o registro, a posse e a comercialização de armas de
fogo e munições, e devolveu ao governo uma medida provisória (MP) que
alterava o Marco Civil da Internet, por exemplo.
Aliados mais próximos e simpatizantes de seu mandato prometem
articular pela reeleição. O senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) sinalizou
apoio a Pacheco em fala no plenário na última terça-feira (4). “Tenho
certeza que, daqui para frente, vamos trabalhar pela sua reeleição
merecida”, comentou.
“Fiquei indignado com a posição de um líder do governo Bolsonaro
[Portinho] já dizendo que o próximo presidente do Senado tem que ser do
partido do Bolsonaro. Calma. Primeiro que ele não ganhou a eleição,
segundo turno é dia 30. Que os novos senadores cheguem aqui com os pés
no chão, com humildade”, afirmou Kajuru.
Aliados de Pacheco acreditam que, se o ex-presidente Lula for eleito,
ele poderá ter maior força para pleitear a reeleição. Alguns senadores
apontam, porém, que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) é um dos cotados
do petista para presidir o Senado em caso de vitória nas urnas.
Em foto de 2010, o então presidente Lula recebe o nicaraguense
Daniel Ortega no Palácio do Itamaraty, em Brasília.| Foto: Fernando
Bizerra Jr/EFE
Além da mentira pura e simples, a censura antidemocrática e
inconstitucional: estas são as armas do petismo para impedir que o
eleitor saiba quem são e o que fazem os amigos de Lula na América
Latina, e o sofrimento que eles impõem aos povos que vivem sob o seu
jugo. É por isso que, depois de pedir e conseguir a censura de dezenas
de publicações em mídias sociais (inclusive desta Gazeta do Povo) sobre a
aliança entre Lula e o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, o PT voltou
a acionar o TSE, desta vez pedindo a remoção de conteúdos do próprio
site da Gazeta, além de pretender que o jornal não produza novos
conteúdos sobre o apoio do petismo aos regimes ditatoriais
latino-americanos. O pedido está nas mãos do ministro Paulo de Tarso
Sanseverino, o mesmo responsável pela censura promovida no início deste
mês; uma definição pode sair a qualquer momento.
Basta a simples leitura da reportagem que o PT quer tirar do ar para
que a mentira petista fique evidente. A amizade que une Lula e Ortega
dura décadas, ao menos desde a fundação do Foro de São Paulo. As
evidências apresentadas ao longo do texto são tantas que chega a ser
inacreditável que os advogados petistas as classifiquem como
“desinformação”, “conteúdos sabidamente inverídicos” e – a cereja do
bolo – “fantasiosa relação de Lula com o ditador Ortega”, já que essa
relação não tem absolutamente nada de “fantasiosa”, embora seja notável o
ato falho que reconhece o caráter ditatorial do regime nicaraguense.
Ressalte-se que a solicitação petista falha grotescamente em apontar
onde estariam as mentiras em cada um dos fatos descritos na reportagem,
limitando-se à tentativa genérica de desqualificação e à alegação de que
ela constituiria “propaganda eleitoral negativa”, quando na verdade
estamos falando não de propaganda, mas de jornalismo feito com o rigor
que o assunto exige, e da exposição de fatos que o eleitor tem todo o
direito de conhecer para ajudá-lo a formar a decisão que tomará diante
das urnas no dia 30.
Os ditadores de esquerda latino-americanos são apoiados por Lula e
pelo PT, e ainda o são mesmo depois de o caráter ditatorial de seus
regimes estar evidente a todos. “Fantasioso” não é expor tudo isso ao
leitor brasileiro; é pretender que tudo isso jamais tenha existido
A ânsia de mentir do petismo é tão grande que se partiu até mesmo
para a tentativa de negar, contra todos os fatos, que exista uma relação
de parceria ideológica entre Lula e Ortega, quando seria mais simples
tentar alegar que a relação existe, mas que o petista não aprovaria os
métodos ditatoriais de seus amigos. Mas até nisso o petismo falharia,
pois o que não faltam são manifestações de endosso petista a cada
vitória eleitoral forjada – não apenas na Nicarágua, mas também na
Venezuela bolivariana –, além do silêncio total a respeito da repressão
promovida pelos regimes nicaraguense, venezuelano e cubano. Se Lula ou o
PT desaprovam ações de seus comparsas, jamais tornaram pública tal
reprovação.
O leitor/eleitor que buscar uma palavra de Lula e do PT a respeito do
fechamento de igrejas e da prisão de religiosos na Nicarágua, ou da
violência estatal promovida para reprimir protestos de rua na Venezuela e
em Cuba, terá procurado em vão. O mais perto que Lula chegou de
criticar Ortega foi feito de forma condicional, quando, em entrevista ao
El País, o petista comparou a longevidade de Ortega no poder (fruto de
violência, mudanças constitucionais e fraude eleitoral) ao período de
governo de Angela Merkel na Alemanha, uma democracia parlamentarista.
Foi necessário que as repórteres do diário espanhol lembrassem Lula de
que os adversários de Ortega foram presos ou exilados, ao que o petista
respondeu: “Se o Daniel Ortega prendeu a oposição para não disputar a
eleição como fizeram no Brasil contra mim, ele está completamente
errado”. A “crítica”, assim, vem acompanhada de um esperto “se”, além de
Lula não resistir à menção da própria prisão, ocorrida não para
alijá-lo do pleito de 2018, mas devido a uma condenação judicial baseada
em fartas evidências.
O oposto, sim, é muito mais frequente. Na mesma entrevista ao El
País, Lula minimizou a severa repressão cubana aos protestos de julho de
2021 dizendo que “a polícia bate em muita gente, no mundo inteiro a
polícia é muito violenta”. Logo após as manifestações por liberdade, as
maiores na ilha em muitas décadas, o partido divulgou comunicado de
“apoio ao povo e ao governo cubano” sem mencionar os protestos e
culpando os Estados Unidos pelas mazelas que o comunismo impõe a Cuba. O
roteiro se repete em praticamente todos os casos em que os povos
oprimidos pelos ditadores amigos do petismo tentam se insurgir contra
seus algozes. Na “menos pior” das hipóteses, as notas petistas se
limitam a falar em “violência” de forma genérica, sem imputar abusos aos
governos amigos, insinuando que se trata de conflito generalizado ou
que eles apenas responderam a agressões anteriores.
Estas são as verdades que o petismo tenta, agora, esconder recorrendo
à censura. Os ditadores de esquerda latino-americanos são apoiados por
Lula e pelo PT, e ainda o são mesmo depois de o caráter ditatorial de
seus regimes estar evidente a todos. Este apoio vai além de mera
amizade, manifestando-se de forma institucional por meio do Foro de São
Paulo e por negócios mui amigos realizados com Nicarágua, Cuba e
Venezuela durante a passagem petista pelo Palácio do Planalto. O petismo
não criticou e não critica os abusos cometidos por Fidel Castro, Raúl
Castro, Miguel Díaz-Canel, Hugo Chávez, Nicolás Maduro e Daniel Ortega.
“Fantasioso” não é expor tudo isso ao leitor brasileiro; é pretender que
tudo isso jamais tenha existido.
Por isso, é obrigação do Poder Judiciário resistir a todas essas
tentativas de macular o debate político pela via da censura, da
supressão de informação indubitavelmente verdadeira. É justamente porque
o período eleitoral é especialmente desafiador na missão de separar a
verdade da mentira e da desinformação que os tribunais têm o dever
especial de tratar cada demanda da forma mais criteriosa possível, sem
embarcar no afã censor que vem, infelizmente, marcando decisões recentes
das cortes eleitorais, uma tendência que é urgente reverter.
“É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e
de comunicação, independentemente de censura ou licença”, diz o inciso
IX do artigo 5.º de nossa Constituição. “A manifestação do pensamento, a
criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou
veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta
Constituição”, continua a Carta Magna em seu artigo 220, que ainda
afirma, em seu parágrafo 2.º, que “é vedada toda e qualquer censura de
natureza política, ideológica e artística”. Lula e suas linhas
auxiliares na política e na opinião pública passaram meses descrevendo o
petista como a encarnação da democracia em oposição a um suposto
autoritarismo. Mas autênticos democratas não pedem censura, não ordenam
censura, não aplaudem censura nem se omitem diante da censura. A torpeza
do petismo se revela mais uma vez nesta tentativa ignominiosa de abolir
as liberdades de expressão e de imprensa, calar o bom jornalismo e
esconder do eleitor a verdade sobre os regimes que o petismo mais
admira.
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, vetou investigações do
Cade e da PF contra institutos de pesquisas.| Foto: LR Moreira
/Secom/TSE.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
ministro Alexandre de Moraes, proibiu na noite desta quinta-feira (13)
investigações contra os institutos de pesquisa de opinião por parte do
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Federal
(PF). O ministro considerou que os dois órgãos não têm competência legal
para conduzir os procedimentos.
Para o presidente do TSE, cabe à Justiça Eleitoral “a fiscalização
das entidades de pesquisa, inclusive com a participação e possibilidade
de impugnação dos envolvidos e com o exercício de poder de polícia para
garantir a legitimidade eleitoral”.
O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, determinou nesta quinta a
abertura de um inquérito administrativo para investigar um suposto
conluio entre Ipespe, Datafolha e Ipec. Além disso, a PF abriu um
inquérito para investigar institutos de pesquisas eleitorais a pedido do
ministro da Justiça, Anderson Torres, após a campanha do presidente
Jair Bolsonaro (PL) apontar divergências entre resultados de pesquisas e
o resultado do primeiro turno.
“Ambas as determinações – MJ e CADE – são baseadas, unicamente, em
presunções relacionadas à desconformidade dos resultados das urnas com o
desempenho de candidatos retratados nas pesquisas, sem que exista
menção a indicativos mínimos de formação do vínculo subjetivo entre os
institutos apontados ou mesmo práticas de procedimentos ilícitos”,
escreveu Moraes.
“Diante do exposto, torno sem efeito ambas as determinações,
vedando-se a instauração tanto do procedimento administrativo pelo Cade,
quanto do inquérito policial pela polícia federal, por incompetência
absoluta de seus órgãos prolatores e ausência de justa causa”, disse o
ministro.
Moraes determinou ainda o envio da decisão à Corregedoria-Geral
Eleitoral e à Procuradoria-Geral Eleitoral para que sejam apuradas
possíveis práticas de abuso de autoridade, desvio de finalidade e abuso
de poder político “com intenção de favorecer determinada candidatura”
por parte do Ministério da Justiça e do Cade.
Comunicação Pedidos de censura do PT podem ser prenúncio sobre regulação da mídia que Lula propõe Por Leonardo Desideri – Gazeta do Povo Brasília
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).| Foto: Ricardo Stuckert
Os
insistentes pedidos de censura do PT ao Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) contra órgãos de imprensa podem ser um prenúncio do que o partido
faria caso retornasse ao poder. O candidato petista à Presidência, Luiz
Inácio Lula da Silva, tem manifestado há tempos seu desejo de promover
uma regulamentação da mídia, e a tendência autoritária que o partido tem
escancarado nas últimas semanas ao demandar a censura de alguns meios
de comunicação – incluindo a Gazeta do Povo – pode ser a tônica de uma
eventual legislação do tipo.
“É de clareza solar que a maioria, senão todos estes pedidos, carecem
de fundamentação constitucional, além de revelar as pretensões futuras
do partido, caso chegue ao poder”, opina o advogado Emerson Grigollette,
especialista em Direito Digital, que faz a defesa de alguns
investigados no inquérito das fake news e é ele próprio vítima de um dos
pedidos de censura feitos pelo PT, por conta de postagens em redes
sociais.
Na visão do jurista, “a pior parte” é que membros do Judiciário têm
validado alguns dos pedidos, “sob o fundamento equivocado de necessidade
de preenchimento de ‘lacunas’ legais”. “A legislação negativa, ou seja,
o fato de o Congresso deixar de legislar sobre certos pontos, também é
uma forma de legislar, pois representa a vontade do povo de que aquele
ponto não necessita de regulação complementar”, diz.
Para Grigollette, regular os meios de comunicação alegando a
necessidade de preenchimento de supostas lacunas legais, como pretende
Lula caso assuma a chefia do Executivo, “não é apenas temeroso, mas uma
clara afronta aos princípios e fundamentos do estado republicano
democrático”. “É difícil acreditar que, em um eventual novo governo
petista, não venhamos a sofrer dramaticamente com uma censura ainda mais
severa, senão uma perseguição massiva, cruel e covarde promovida pela
esquerda contra quem eles entenderem ser seus adversários políticos.
Basta ver que chegamos a um ponto em que ser advogado de pessoas de
direita é justificativa para censurar o próprio advogado. Isso é a
legitimação e normalização de uma ditadura, pois o que diferencia uma
democracia de uma ditadura é o direito de defesa. Não há direito de
defesa nas ditaduras”, afirma.
O que se sabe sobre a regulação da mídia que Lula e o PT pretendem promover Para
saber o que Lula pretende com uma eventual regulamentação da mídia, é
preciso entender o que propõe Franklin Martins, seu homem de confiança
no campo da comunicação. Ele é autor de um projeto sobre o tema que o PT
planejava implementar durante o governo de Dilma Rousseff. A
ex-presidente acabou não levando a cabo a proposta.
Em um discurso de agosto de 2021 em Natal, Lula chegou a lamentar a
omissão de Dilma nesse ponto. “Nós deixamos para o governo Dilma dar
entrada [no projeto]. Não sei por que não deram entrada no Congresso
nacional. Mas também não vou discutir por que não deram entrada”,
afirmou.
A proposta de Franklin Martins fala em “democratizar” a imprensa e
inclui a criação do Conselho Nacional de Comunicação, órgão colegiado
com composição representativa dos poderes públicos e de setores da
sociedade civil, para estabelecer normas e políticas públicas do setor
da comunicação. A criação de conselhos desse tipo foi uma marca dos
governos petistas, e costuma ser um caminho para o aparelhamento do
Estado.
Os conselhos geralmente reservam metade dos assentos a membros do
poder público e outra metade a organizações da sociedade civil. No caso
dos representantes do poder público, alguns conselhos podem até
apresentar certo equilíbrio ideológico; mas, entre as organizações da
sociedade civil, há quase sempre um grande predomínio de entidades de
caráter progressista.
Como são os próprios membros dos conselhos que elegem seus
sucessores, as entidades podem votar para perpetuar o predomínio do viés
progressista mesmo quando o governo muda de tendência ideológica.
Assim, os conselhos acabam sendo uma forma de preservar células
esquerdistas em diferentes áreas do Executivo independentemente do viés
do governo eleito pelo povo. Essa, aliás, tem sido uma das pedras no
sapato do governo Bolsonaro em diferentes ministérios.
Os conselhos costumam ter caráter fiscalizador e emitem recomendações
e resoluções que podem ter influência sobre as políticas públicas
promovidas pelo Executivo. Por exemplo, em 2019, em pleno governo
Bolsonaro, uma resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) adicionou
às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) o “direito ao aborto
legal”. O documento pregava, entre outras coisas, a necessidade de uma
“jornada de lutas para o enfrentamento do projeto conservador e
ultraliberal em curso”. Ele só foi revogado em 2021, pelo ministro da
Saúde Marcelo Queiroga.
Uma eventual regulação da mídia pelo PT conforme as propostas de
Franklin Martins poderia ter o Conselho Nacional de Comunicação como
elemento-chave. Assim, o partido não precisaria mais recorrer ao
Judiciário e poderia abrir caminho para um controle dos meios de
comunicação a partir do próprio Executivo, apoiando-se na etiqueta de
“participação da sociedade civil” que se atribui aos conselhos e, com
isso, conferindo uma fachada democrática a eventuais censuras.
Lula ao lado de Paulo Dantas em ato de campanha em Maceió (AL) nesta quinta (13).| Foto: Ricardo Stuckert/PT
O governador de Alagoas está definitivamente afastado até o fim de
seu mandato pelo Superior Tribunal de Justiça, mas continua candidato à
reeleição. E se ele for eleito? Vai continuar respondendo ao processo.
Duvido muito que haja logo um julgamento pelo STJ, que é quem julga
governadores em crimes comuns. A Assembleia Legislativa julga crimes de
responsabilidade, casos de impeachment. Mas crime comum, como é agora,
de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro, é atribuição
do STJ.
Paulo Dantas foi afastado a 17 dias da eleição, mas continua
candidato, tanto que na quinta Lula estava em Maceió, fazendo campanha
para ele próprio e para Dantas, que também é o candidato de Renan
Calheiros. Já Bolsonaro, Arthur Lira e o prefeito de Maceió apoiam o
outro candidato. O pai de Paulo Dantas, numa gravação, insinuou que o
filho sofreu má influência e por isso entrou no crime. Vejam só qual era
o crime: 93 funcionários fantasmas ganhavam de R$ 16 mil a R$ 21 mil,
só que, na verdade, pessoas pobres alugavam seu nome e seu CPF para
receber de R$ 200 a R$ 600 por mês, uma vergonha. Enquanto isso, Paulo
Dantas e a mulher compraram uma casa de R$ 8 milhões. Vamos esperar o
resultado da eleição e o julgamento do processo; condenado, ele não vai
poder continuar.
O julgamento de quinta já enviou um sinal: terminou com 10 votos a 2
pelo afastamento do governador, então duvido que ele tenha alguma
chance. Nesses 10 a 2, a presidente do tribunal não votou, mas elogiou o
relatório da ministra Laurita Vaz, que foi quem tomou a iniciativa de
afastar o governador liminarmente. Em outro caso, o ministro Humberto
Martins deu um bom exemplo e se declarou suspeito, porque conhece as
partes. Deu uma aula para muita gente no Supremo, já que ali um advogado
advogou para um partido político e depois está lá decidindo, votando a
favor do seu antigo patrão; ou fez campanha para um determinado partido
político e depois votou para liberar um integrante desse mesmo partido –
aliás, não só votou como criou uma invenção, contrariando tudo que já
aconteceu no mundo jurídico no Brasil, que é essa história de
territorialidade, de descobrir que não era naquele endereço que a ação
deveria ser julgada. Isso pode acontecer se o processo acabou de
começar; quando já está no fim, partindo para a sentença, ninguém mais
muda de vara. Ainda mais quando a sentença é confirmada em tribunal
revisor, o condenado já está cumprindo pena, isso é impossível de
acontecer, mas aconteceu.
Cade vai investigar institutos de pesquisa eleitoral Falando
em eleição, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que evita que
empresas se combinem para prejudicar o consumidor, está abrindo
inquérito sobre os institutos de pesquisa, principalmente Ipespe,
Datafolha e Ipec. O presidente do Cade disse que é uma improvável
coincidência que entre eles ocorram os mesmos erros. Que aparentemente
erraram de maneira semelhante e há indícios de conduta coordenada entre
empresas, o que configura infração contra a ordem econômica.
Brasil avança na lista dos maiores produtores de petróleo
O Brasil já alterou a ordem dos produtores de petróleo do mundo,
passamos à frente do Irã; agora na nossa frente estão Estados Unidos,
Arábia Saudita, Rússia – que produz três vezes mais do que nós –,
Canadá, China, Iraque e Emirados Árabes. E vejam só que vergonha, que
tristeza: a Venezuela, que está em cima de uma grande bacia petrolífera,
é integrante da Opep, afundou por causa de uma ideologia errada do
governo que destroçou o país, e caiu bastante nas listas de produção de
petróleo.
Ministros do TSE cantam clássicos infantis adaptados à realidade política do Brasil.| Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE
Numa
entrevista coletiva convocada às pressas hoje (13), os ministros do TSE
anunciaram o lançamento deste que promete ser o disco mais vendido
dessas eleições: Justiça Petistinha vol. 1. A iniciativa partiu do
ministro Alexandre de Moraes, o mais musical da corte. Quem propôs que a
renda fosse revertida para a Associação das Vítimas de Desordem
Informacional foi o ministro Ricardo Lewandowki, que numa das faixas
surpreende com um solo de guitarra de treze minutos.
As composições são versões das tradicionais cantigas de roda
aplicadas à realidade política do país. “É muito importante ensinar
juristocracia para a molecada. Só assim elas poderão um dia sonhar em
serem indicadas ao Supremo pelo excelentíssimo ex e futuro presidente
Lula”, disse Cármen Lúcia, compositora da encantadora “Censura,
censurinha”.
Censura censurinha Vamos todos censurar Mal do Lula ninguém fala Se falar mando calar
Responsável pela versão de “Cai, cai, balão”, no disco espertamente
renomeada “Cai, cai, Bozão”, o ministro Ricardo Lewandowski falou do
desafio poético de transpor para o universo infantil petistinha o
cenário de enfrentamento eleitoral. “Chamei até meu amigo Ayres Britto
para ajudar. Ele é poeta, sabia? Mas, tirando isso, é gratificante saber
que estamos conseguindo chegar até as crianças, que um dia crescerão
sabendo que manda quem pode e obedece quem tem juízo”, disse o ministro.
Daí ele se sentou num banquinho, reclamou do retorno e, dedilhando
joãogilbertamente o violão, começou a cantar:
Cai, cai, Bozão Cai, cai, Bozão Vai ter impugnação Não vai não Não vai não Não vai não Lula ganha eleição!
A Alexandre de Moraes, o grande idealizador do disco, coube a versão
do polêmico “O cravo e a rosa”, clássico considerado por muitos uma ode
ao machismo. “Foi um desafio enfrentar o machismo estrutural da nossa
sociedade. Por outro lado, tive a oportunidade de homenagear não só
minha querida amiga Rosa Weber como também todos os parças do STF. Ah, e
no primeiro verso homenageio o mais importante de todos, né?”, disse, a
calva reluzente fazendo jus ao apelido de Juiz-Sol.
O Xande falou pra Rosa: Justiça só de fachada, Censura tá deferida Supremo só dá meus parça
Em tempo, você deve ter reparado os erros de português em alguns dos
versos. Tudo é intencional, de acordo com o coordenador pedagógico do
projeto, que preferiu o anonimato para não ser alvo dos fascistas
letrados. “Os erro num é erro. É a forma popular de dizer. Viva Paulo
Freire!”, disse, explicou e gritou ele. Que também pode ser ela. Ou elx.
Autor dos belos versos da versão de “Pirulito”, o ministro Benedito
Gonçalves fez questão de ressaltar o caráter filantrópico do disco.
“Esse disco é dedicado às infelizes vítimas da desordem informacional.
Infelizmente há muitos conteúdos jornalísticos assim, que usam
premissas, fatos e até verdades verdadeiras para macular a honra do
ex-presidente Lula”, disse, arrancando lágrimas da plateia formada
exclusivamente por jornalistas da ABI (Associação Brasileira de
Imprensa). Daí o ministro pegou o cavaquinho e soltou o vozeirão:
Birolino que já vai tarde Birolino que já perdeu Quem dá a cara a tapa é ela Mas do Lula cuido eu
Não deixe faltar na sua discoteca infantil o disco “Justiça
Petistinha”. Compre por livre e espontânea vontade, antes que o TSE
decida que é obrigatório. Disponível nas melhores e também nas piores
casas do ramo.
O ex-presidente
Lula, candidato a voltar ao cargo neste segundo turno das eleições, quer
censurar de novo a Gazeta do Povo; exige que os seus sócios no TSE
proíbam o jornal de publicar informações sobre fatos que quer manter
escondidos do eleitorado brasileiro e que, para piorar tudo, são
absolutamente verdadeiros. Comete mais um crime em flagrante contra a
democracia, pois censura é crime, e faz uma bela exibição prévia de como
o seu governo vai tratar a liberdade de imprensa se ele ocupar outra
vez a presidência da República. Se hoje já se comporta desse jeito,
ainda sem o “controle social sobre os veículos de comunicação” que quer
impor ao país, o que vai fazer quando estiver mandando na polícia e no
resto do aparelho de repressão do Estado?
A segunda agressão à Gazeta do Povo é tão perversa, grosseira e
ilegal quanto foi a primeira. Qual é a lei em vigor neste país que
autorize o TSE, ou qualquer outra autoridade pública, a censurar um
órgão de imprensa? Não há nenhuma -absolutamente nenhuma. O que existe,
ao contrário, é a expressa proibição da censura, segundo está escrito na
Constituição Federal. Fica colocada, aí, a questão chave que a
democracia brasileira tem no momento. Lula e os seus despachantes no TSE
e no resto do alto Judiciário vão suspender a vigência da Constituição
só no período eleitoral, como estão fazendo agora – ou vão continuar
mandando a lei para a lata de lixo se ele for declarado vencedor das
eleições de 30 de outubro?
O que está sendo feito contra a Gazeta do Povo é especialmente abjeto
quando se considera a gritaria histérica que os ministros do STF, a
esquerda em peso e a elite inimiga das liberdades tem levantado, nesse
tempo todo, contra as amaldiçoadas fake news – segundo todos eles, a
pior ameaça à democracia jamais aparecida no mundo desde o governo do
imperador Nero, ou algo assim. Por conta disso, diziam, a liberdade de
expressão teria de ser reprimida, para impedir a divulgação de notícias
falsas. E em relação às notícias verdadeiras – o que os
marechais-de-campo do “estado democrático de direito” sugerem que seja
feito? O que se constata agora é que elas devem ser rigorosamente
censuradas quando Lula, a esquerda e o “campo progressista” não quiserem
que sejam publicadas. É o caso da censura contra a Gazeta – que lhe
proíbe a publicação, em seu espaço editorial, de informações sobre o
apoio que Lula sempre deu ao ditador Daniel Ortega, da Nicarágua. Não há
nada mais distante de uma notícia falsa do que isso: a paixão
Lula-Ortega está documentada em fotos, vídeos, áudios, declarações
públicas de ambos e até em notas oficiais do PT. O que mais seria
preciso? Mas o ministro do TSE que faz a censura pró-PT diz que o apoio
de Lula a Ortega é um fato “inverídico”. Como assim, “inverídico”? É um
deboche.
O que está sendo feito contra a Gazeta do Povo é especialmente abjeto
quando se considera a gritaria histérica que os ministros do STF, a
esquerda em peso e a elite inimiga das liberdades tem levantado, nesse
tempo todo, contra as amaldiçoadas fake news
O fato é que Lula quer esconder da população coisas que tem feito há
anos, em público, para representar o seu papel de “homem de esquerda” e,
mais ainda, de “líder da esquerda mundial”. Fez isso em seu interesse, e
para tirar vantagem própria. Disse que Ortega tinha o direito de ser
presidente da Nicarágua pelo tempo que quisesse. Se pode “na Alemanha”,
perguntou ele, porque não poderia na Nicarágua – como se uma democracia
como a Alemanha pudesse ser comparada a uma ditadura primitiva da
América Central. Ficou irado contra os presos políticos de Cuba que
faziam greve de fome para cobrar um tratamento menos desumano em suas
celas; fez questão de apoiar em público os carcereiros. Disse que o
problema da Venezuela era o “excesso de democracia”. Agora, não tem
coragem de sustentar o que sempre apresentou como “convicções”; ficou
com medo de perder voto e quer apagar o que fez aplicando a censura. É
este o salvador da democracia brasileira.
Lula durante ato no Complexo do Alemão nesta quarta-feira (12).| Foto: EFE/André Coelho
Faltam
menos de 20 dias para o segundo turno das eleições, e é impossível
falar de outro assunto. As últimas semanas têm sido tensas, e será assim
pelo menos até a divulgação do resultado da votação. Aqueles que apenas
torcem para que o tempo passe e o vencedor da eleição para presidente
seja conhecido de uma vez, não importa quem seja, talvez possam ser
responsabilizados por um desastre. Os que pretendem se abster, votar em
branco ou nulo, a turma do tanto faz, esses jogam ao lado da maior
ameaça que o Brasil já enfrentou: a volta de Lula e seus cúmplices ao
poder.
A democracia nunca esteve em perigo com Bolsonaro na Presidência. As
tentativas de desumanizá-lo e transformá-lo num ditador são uma
cusparada nos fatos, naquilo que é concreto, na verdade irrefutável. Não
perseguiu ninguém, não censurou ninguém, não prendeu ninguém, não
desrespeitou ordens judiciais, mesmo quando sabidamente ilegais. O golpe
que prepara desde o dia de sua posse como presidente existe apenas nos
desejos daqueles que o odeiam por ter vencido uma eleição democrática,
contra tudo e contra todos.
A coligação nefasta do Judiciário com a velha imprensa, com empresas
que vendem pesquisas eleitorais e com um partido que reúne uma
quantidade enorme de condenados vai ferindo de morte um país que
finalmente se aprumava
O golpe verdadeiro começou a ser gestado nas reviravoltas do STF que
agora permitem que um condenado em três instâncias por corrupção e
lavagem de dinheiro possa concorrer a presidente. Uma facada na
democracia, com a lâmina girando, foi dada. E essa coligação nefasta do
Judiciário com a velha imprensa, com empresas que vendem pesquisas
eleitorais e com um partido que reúne uma quantidade enorme de
condenados vai ferindo de morte um país que finalmente se aprumava.
Não é à toa que o PT defende o desencarceramento de bandidos. Tanta
gente do partido foi para a cadeia… Secretários, tesoureiros,
marqueteiros, ministros, líderes no Congresso, dirigentes de estatais… E
não há como ocultar todos os crimes cometidos. É um absurdo fingirem
que nada houve de errado. Existem provas sobradas, existe produto do
roubo. O recado que essas eleições dão ao país é que o crime compensa.
Não há como aceitar. Não há como admitir que Lula vire a salvação da
democracia no Brasil.
O PT exalta ditaduras, defende que nosso país siga o exemplo de
governos autoritários, que geram crise, desemprego, inflação, pobreza,
fome, sacrifício, sofrimento. O partido enxerga uma onda vermelha na
América Latina como se fosse o “renascimento da esperança”. Elogia
países como Cuba, Venezuela e Nicarágua, que têm regimes ditatoriais; e
Argentina, Colômbia e Chile, que enfrentam profundas crises econômicas e
sociais. Não vamos deixar que o Brasil se junte a esse grupo de
derrotados, com o meu voto, o seu voto e todos os votos de amigos,
parentes, conhecidos e desconhecidos que pudermos conquistar.
Virgilio Marques do Santos, CEO da FM2S Educação e Consultoria
Desistência silenciosa ou fazer apenas o trabalho para o qual está
sendo pago, sem assumir nenhuma tarefa extra ou participar de atividades
extracurriculares no trabalho. É um conceito ainda meio vago, na minha
percepção, que pode ser encarado como uma coisa que já acontecia, mas
que não recebia esse nome.
Os colaboradores nessa categoria decidem cumprir suas
responsabilidades primárias, mas estão menos dispostos a se envolver em
atividades conhecidas como comportamentos de esforço: ficar até tarde,
chegar cedo ou participar de reuniões não obrigatórias. Ao retornar às
minhas experiências passadas, lembro de vários colegas que agiam dessa
forma. Agora, a pergunta é: faz sentido, para a empresa e para o
colaborador, trabalharem com essa perspectiva no longo prazo?
Quite Quitting x Realidade
A realidade é que a maioria dos cargos não tem uma descrição formal
de trabalho ou contrato, então as organizações contam com funcionários
para atender demandas extras, conforme necessário. Como tal, não é de
surpreender que muitos líderes tenham reagido de forma bastante negativa
a essa tendência. De fato, a liderança com quem conversamos argumenta
que perder os colaboradores que querem sair é difícil, mas ficar com
quem está nessa situação é ainda pior. A relutância de alguém em ir
além, muitas vezes, aumenta a carga de seus colegas, forçando-os a
assumir trabalho extra.
Apesar do possível custo que os funcionários pagam por ir além de
suas atribuições, em um negócio saudável, esses custos são normalmente
compensados por benefícios como bônus, participação nos lucros,
bem-estar e sucesso na carreira. A tendência do aumento do quite
quitting sugere que os funcionários estão cada vez mais sentindo que
essa troca já não compensa mais.
Ou seja, os líderes possivelmente exigem esforço adicional do time,
sem investir o suficiente em troca. E, na prática, à medida que as
perspectivas econômicas pioram e a demissão definitiva se torna menos
viável para muitas pessoas, essa alternativa provavelmente se tornará
cada vez mais comum. É o aluno que estuda para tirar a nota mínima para
passar de ano, já que é obrigado pela família e pelas convenções
sociais.
Na minha visão, trabalhar o mínimo para não ser mandado embora é
frustrante, assim como estudar para “tirar 5,0”. Veja bem, há dias que
trabalhamos sem tanta motivação, seja pela privação de sono, cansaço,
preocupações com filhos ou cônjuge, seja por doença, falta de grana,
enfim, uma infinidade. Mas se os dias em que trabalhamos assim acontecem
com uma frequência maior do que os que trabalhamos animados e
motivados, está na hora de mudar de emprego.
Na hierarquia das necessidades do grande Maslow, a autorrealização é o
ponto mais alto. Jogar a toalha e desistir de persegui-la significam
não ter mais seu sonho grande. Por grande, não quero dizer ganhar
milhares de reais ou possuir fortunas. Quero dizer lutar e trabalhar por
algo maior que você. Para mim, trabalhar para que a educação alcance o
maior número de profissionais é o sonho grande. Poderia ganhar mais
fazendo outras coisas, mas me encontrei no que faço hoje. Pensar em
acordar pela manhã e dirigir-me ao trabalho para vender minhas horas não
faz sentido.
O que fazer para combater essa tendência?
Segundo a Harvard Business Review, no artigo “When Quiet Quitting Is
Worse Than the Real Thing”, dos autores Anthony C. Klotz e Mark C.
Bolino, publicado no dia 15 de setembro de 2022, há três estratégias
para os líderes enfrentarem essa tendência:
● Redefinir as tarefas principais do trabalho;
● Ouvir, depois investir;
● Menos agito, mais construção.
Redefinir as tarefas principais do trabalho
Depois da loucura da pandemia, os autores sugerem aos líderes
recalibrar as responsabilidades-chave do trabalho de seus colaboradores,
analisando qual trabalho é realmente necessário e qual pode ser
qualificado como extra.
Os gerentes devem, então, se concentrar em motivar os trabalhadores a
realizarem suas tarefas essenciais em alto nível, dando-lhes espaço
para cuidar de si mesmos fora do trabalho. É o momento de aplicar os
conceitos do Lean Manufacturing e dos Ciclos de Kaizen, deixando de
fazer o que não agrega valor e nem é necessário.
Ouvir, depois investir
As empresas precisam ouvir e investir em seus trabalhadores. O
esforço extra, tem menos probabilidade de levar à fadiga quando os
funcionários se sentem apoiados por suas organizações, e o suporte
eficaz começa com a compreensão do que as pessoas realmente precisam.
Isso significa que os sócios não devem apenas reservar tempo para se
conectar com os próprios funcionários, mas também incentivar os gerentes
a ficarem a par de como seus funcionários estão se sentindo – e
garantir que os gerentes tenham tempo e recursos para fazê-lo de forma
eficaz.
Não é apenas mostrar empatia. Ouvir de verdade exige coletar dados
qualitativos e quantitativos sobre o que cada funcionário precisa para
se sentir engajado no trabalho.
A análise Estatística, aplicada aos recursos humanos, dá visibilidade
aos fatores que impulsionam o bem-estar e o desempenho dos
funcionários. Além disso, deve-se investir em conversas individuais,
como “entrevistas de permanência” proativas, capazes de fornecer
informações importantes sobre a experiência do funcionário.
A empresa deve priorizar a criação de um ambiente em que os
funcionários se sintam seguros para falar, em que acreditem que a
organização se preocupa com eles e em que possam ter confiança de que a
liderança ouvirá e abordará suas preocupações.
Cada colaborador é único. Um pode valorizar as oportunidades de
desenvolvimento de carreira, outro pode se importar mais em ter um
horário flexível, enquanto outros podem simplesmente querer salários
mais altos. Somente após consultar os funcionários, os líderes estarão
preparados para fazer investimentos direcionados que atenderão às
necessidades exclusivas dos funcionários, seja uma atribuição estendida,
uma mudança no horário de trabalho ou um sistema de bônus mais
transparente.
Menos agito, mais construção
Finalmente, os líderes podem catalisar os aspectos positivos do
comportamento do time sem submeter suas equipes a uma cultura de
“agitação” insustentável. Em vez de promover uma mentalidade de agito
contínua, que acaba levando as pessoas ao burnout, os líderes devem
incentivar os funcionários a buscar a construção de convivência.
Em uma cultura insalubre no local de trabalho, os funcionários
geralmente se sentem compelidos a ir além de maneiras que prejudicam seu
bem-estar, como assumir projetos adicionais que os fazem perder eventos
familiares ou sociais importantes.
Mas, se os funcionários tiverem comportamentos alinhados com suas
próprias motivações e necessidades, essas atividades podem ser
energizantes e não onerosas.
Por exemplo, alguns funcionários podem se motivar ao ajudarem outros
e, portanto, animar para assumir tarefas extras quando isso está
presente. Outros podem ser mais motivados pelo reconhecimento público e,
portanto, se beneficiarem mais com o foco em atividades que levam a uma
alta exposição.
É trabalho dos gerentes ouvir seus colaboradores, ajudá-los a
determinar as recompensas específicas, as quais estão alinhadas com suas
motivações intrínsecas. Depois, incentivá-los a se concentrarem nestas
tarefas, quando tiverem quer ir além de seus deveres principais de
trabalho.
Conclusão
O quiet quitting é algo que ocorre porque a liderança não foi capaz
de entender seus colaboradores. As milhões de mudanças ocorridas na
pandemia drenaram a atenção e a energia de todos, inclusive dos
gestores. Desse modo, reforçar a relação dos objetivos individuais com
os da companhia é algo fundamental para evitar essa tendência. Cada vez
mais, precisamos de líderes que nos inspirem e nos ouçam, fazendo-nos
gerar os resultados que sempre sonhamos.
Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver,
gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma
consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do
mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados
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profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem
potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto
resulta em mais vendas.
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A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu
projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas
considerações importantes:
Vantagens da Propaganda Online
Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e
a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos
smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia
digital.
Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é
claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco
dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é
mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda
mais barato.
Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar
uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em
uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança,
voltando para o original quando for conveniente.
Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo
o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é
colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e
de comentários que a ela recebeu.
A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o
material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é
possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver
se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.
Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio
publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não
permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio
digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que
ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a
empresa.
Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o
seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela
esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.
Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma
permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão
interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não
estão.
Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.
A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar
potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos:
computadores, portáteis, tablets e smartphones.
Vantagens do Marketplace Valeon
Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.
Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso
proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores
que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por
meio dessa vitrine virtual.
Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes
queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência
pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente.
Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas
compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos
diferentes.
Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa
abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das
pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua
presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as
chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma,
proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.
Quando o assunto é e-commerce,
os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles
funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os
consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo
ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas
encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus
produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa
que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em
2020.
Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas
vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver
seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do
nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a
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A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, doutor,
mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black
Belt pela mesma Universidade. Foi professor dos cursos de Black Belt,
Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da
Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação.
Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi
um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.
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Contatos da assessoria
Adriana Arruda
Jornalista (Unesp), Doutora em Ciência, Tecnologia e Sociedade (UFSCar), Especialista em Jornalismo Científico (Unicamp)