sábado, 13 de agosto de 2022

INSTRUÇÕES PARA CONSEGUIR MAIS VISITAS NO SITE

 

BY FRANK MARCEL – Mestre Academy

SEO: Como conseguir mais visitas no site otimizando conteúdo?

Quem investe em SEO certamente tem como objetivo alcançar o topo do Google para gerar tráfego orgânico. Essa tarefa, no entanto, não é algo tão simples e exige alguns cuidados.

Existem práticas que podem afastar os visitantes e fazer com que seu resultado seja menos satisfatório do que o esperado. Por isso, neste artigo, você confere quatro alternativas para trabalhar com SEO em busca de um maior número de visitantes no seu site e blog.

Continue lendo e descubra!

Alternativas para trabalhar com SEO e conseguir mais tráfego para o seu site

Melhorar o seu conteúdo e se atentar às seguintes alternativas de SEO pode aumentar o seu tráfego orgânico. Confira as dicas:

1. Pruning

O pruning, ou “poda” em tradução livre, é uma tática utilizada contra a canabalização de palavras-chaves, ou seja, quando um mesmo blog publica diferentes conteúdos com a sobre o mesmo assunto e faz com que diferentes páginas concorram entre si.

Assim, essa poda pode ser realizada eliminando conteúdos que agregam menos para o seu público ou agrupando assuntos similares em uma só página, já que para o Google um dos critérios de relevância é a originalidade.

Mesmo que a canabalização não seja um problema no seu blog, realizar essa tática é importante para melhorar pois traz benefícios, como:

otimização do tempo de rastreio;

distribuição de autoridade;

performance para experiência de usuário.

2. Reotimização

A reotimização, como o nome sugere, é o aperfeiçoamento dos conteúdos já publicados. Nesse processo é possível realizar o pruning, mencionado anteriormente, ou até mesmo atualizar o conteúdo e revisitar as boas práticas de SEO.

Essa ação traz diversas vantagens, como:

melhora as conversões através de novos links e CTAs otimizados;
aumenta o tráfego orgânico;
reforça a autoridade da sua página.

3. Linkagens internas

Na estratégia de linkagem interna, diferentes conteúdos possuem links que apontam para outro artigo ou para uma página do seu site.

Essa tática é um fator importante para otimização de SEO, mas é importante ter cuidado aos critérios e escolher páginas estratégicas para receber mais links e ganhar posições no rankeamento.

4. Completar acervo de conteúdo no site

Ao revisitar o seu blog você pode identificar as falhas de conteúdo. É possível enxergar assuntos que são de interesse e que são muito falados no seu nicho ou segmento, mas que ainda não estão no seu blog.

É possível utilizar ferramentas como Ahrefs e Semrush para comparar as palavras-chave que o seu site não tem posicionamento, mas que os concorrentes possuem. Assim você identifica oportunidades para a criação ou otimização de um conteúdo.

Por que você está ignorando a ferramenta de vendas mais poderosa do mundo?

Guilherme Dias – Diretor de Comunicação e Marketing da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ponta Grossa (ACIPG)

Eu vejo todos os dias o anunciante separando seus R$ 10.000,00 pra fazer uma campanha no rádio, R$ 3.000,00 para sair em uma revista local, pelo menos R$ 9.000,00 para fazer uns 3 pontos de mídia exterior, mas na hora de tirar o escorpião do bolso pra comprar mídia online, qualquer “milão” é “caro demais”.

Eu sinceramente não sei de onde veio este mito de que fazer anúncios na internet merece menos atenção financeira do que outros meios. A lógica deveria ser justamente a inversa.

Nenhum outro tipo de mídia retém tanta atenção do público comprador como na internet.

O Brasil é o terceiro país do mundo onde as pessoas mais ficam conectadas, passando mais de 10 horas por dia online (DEZ HORAS POR DIA!).

Ficamos atrás apenas de África do Sul e Filipinas.

Qual outra mídia prende a atenção das pessoas por DEZ HORAS?

Qual outra mídia pode colocar sua marca literalmente na mão do seu cliente ideal?

Qual outra mídia pode colocar sua marca na mão do seu cliente no EXATO momento que ele está propenso a fazer uma compra?

Qual outra mídia pode rastrear, seguir o seu cliente de acordo com os hábitos de consumo dele?

Qual outra mídia pode segmentar um anúncio de acordo com os interesses, medos, desejos, ações, intenções…

Qual outra mídia pode oferecer um contato com seu cliente ideal 24 horas por dia, 7 dias por semana?

Absolutamente nenhuma além da internet.

E agora, me conta…qual o motivo da internet receber menos investimento comparado à mídia tradicional?

Marketing Digital é barato, mas não é de graça.

Vamos fazer uma conta de padaria:

Quanto custa imprimir 1.000 flyers (folhetos) e distribuir no sinal?

Papel couchè brilho 90g 4×4 cores, em gráfica de internet (qualidade bem meia boca), com frete sai em torno de R$ 250,00.

Para a distribuição, você não vai encontrar quem faça por menos de R$ 70 a diária.

Você não tem a garantia de entrega. Já ví muito “panfleteiro” jogando metade do material no bueiro, ou entregando 2 de uma vez só em cada carro. Mas vamos tirar essa margem da conta.

Estamos falando de R$ 320 para 1 mil impactos.

Hoje estava otimizando uma campanha de Instagram, da minha conta pessoal, e o meu CPM (custo por mil impressões) estava girando em torno de R$ 5,51.

Ou seja cerca de 1,72% do valor de uma ação de rua com flyer.

Essa lógica pode ser aplicada a qualquer meio de comunicação tradicional, seja rádio, tv, outdoor, busdoor…

E a conta também deve ser levada em consideração além dos anúncios de Google, LinekedIN, Facebook, Instagram e TikTok.

Banners em portais e publieditoriais, este último ainda pouco explorado por pequenos e médios anunciantes, também apresentam números disparados na frente do marketing tradicional.

Então, quando você se perguntar se está tendo ou não resultados com mídia online, pense nessa continha.

Marketing digital, em comparação, é barato sim, mas será que você deveria deixar a menor faixa de verba do seu orçamento de marketing para o meio de vendas MAIS PODEROSO QUE EXISTE?

Deixo a reflexão.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

LULA NÃO PODE CHAMAR BOLSONARO DE GENOCIDA

 

Em 24 horas
Por
Gazeta do Povo


Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT)| Foto: Alan Santos/PR e Ricardo Stuckert

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Raul Araújo determinou nesta quarta-feira (10) a remoção de vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama o presidente Jair Bolsonaro (PL) de “genocida”. O magistrado acatou um pedido apresentado pelo PL. Com a decisão, o YouTube deverá excluir em 24 horas sete vídeos que estão publicados na plataforma.

Araújo considerou que as declarações de Lula classificando Bolsonaro como “genocida” configuram “propaganda eleitoral extemporânea negativa, por ofensa à honra e à imagem de outro pré- candidato ao cargo de presidente da República”. A declaração do petista foi feita em um evento em Garanhuns (PE) no dia 22 de julho. “O genocida acabou com o Minha Casa Minha Vida e prometeu Casa Verde e Amarela. Eu quero dizer para ele que vocês vão ganhar essas eleições para mim, e que nós vamos voltar, nós vamos voltar, e que nós vamos voltar a fazer o Minha Casa Minha Vida”, disse Lula durante o evento, apontou o PL na ação.

No entendimento do ministro, “a palavra ou expressão ‘genocida’ tem o sentido de qualificar pessoa que perpetra ou é responsável pelo extermínio ou destruição de grupo nacional, étnico, racial ou religioso”. Na última sexta-feira (5), o PL acionou o TSE contra discursos de Lula por suposta campanha eleitoral antecipada.

A ação cita eventos em que o petista discursou em Teresina (PI), Serra Talhada (PE), Recife (PE), Garanhuns (PE), Fortaleza (CE), Campina Grande (PB) e Brasília (DF). O PL apresentou sete ações contra a campanha de Lula na semana passada. “Os participantes do processo eleitoral devem orientar suas condutas de forma a evitar discursos de ódio e discriminatório, bem como a propagação de mensagens falsas ou que possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação”, escreveu Araújo na decisão.

O partido de Bolsonaro argumentou que Lula “realizou verdadeiro discurso de ódio contra seu opositor, o que reforça a gravidade dos atos praticados e o reprovável desrespeito do pré-candidato petista ao cumprimento das normas eleitorais, em prejuízo daqueles que se portam conforme entendimento jurisprudencial sedimentado”.

O ministro ressaltou que a Corte eleitoral já decidiu que “a livre manifestação do pensamento não encerra um direito de caráter absoluto, de forma que ofensas pessoais direcionadas a atingir a imagem dos candidatos e a comprometer a disputa eleitoral devem ser coibidas, cabendo à Justiça Eleitoral intervir para o restabelecimento da igualdade e normalidade do pleito ou, ainda, para a correção de eventuais condutas que ofendam a legislação eleitoral”.

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/tse-determina-remocao-de-videos-em-que-lula-chama-bolsonaro-de-genocida/
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PT DEFENDE A DEMOCRACIA MAS DEFENDE FIDEL CASTRO E SEU REGIME

 


Por
Rodrigo Constantino – Gazeta do Povo


O escárnio tomou conta da velha imprensa. Os militantes tucanopetistas não conseguem mais esconder seu viés ideológico, sua histeria antibolsonarista, e para tentar atingir o presidente estão dispostos a tudo, inclusive a fingir que bajuladores de tiranos assassinos são ícones da democracia.

A esquerda quer usurpar a palavra democracia, sem qualquer compromisso real com a essência da coisa. Basta ver o caso de Lula: ele sempre foi companheiro ideológico de Fidel Castro, o maior tirano que o continente já teve. Certa vez, Lula chegou a dizer que Fidel era o líder mais importante das Américas. Democrata?

Lula apoia até hoje o regime venezuelano, e chegou a pedir votos para Nicolás Maduro. Na era Chávez, Lula afirmou que a Venezuela tinha “excesso de democracia”, isso quando o regime opressor já perseguia, prendia e matava adversários políticos do socialista.

Bem recentemente, Lula saiu em defesa de seu companheiro da Nicarágua, o ditador Daniel Ortega, que chegou a ser comparado a Merkel pelo petista, justificando sua longa permanência no poder e ignorando as diferenças básicas entre a Alemanha democrática e o modelo autoritário nicaraguense. Democrata?

Não obstante, com todo o seu cinismo que cheira a psicopatia, Lula escreveu: “Defender a democracia é defender o direito a uma alimentação de qualidade, a um bom emprego, salário justo, acesso à saúde e educação. Aquilo que o povo brasileiro deveria ter. Nosso país era soberano e respeitado. Precisamos, juntos, recuperá-lo”.

Eis aí a tirania da visão, o monopólio dos fins nobres, a interdição do debate sério e adulto. Democracia é sobre meios, não fins. Você “defende” mais comida e emprego para os pobres? Então é um “democrata”, diz Lula. Em qual manual ele tirou essa definição tosca?

Defender a democracia é defender a ditadura cubana, a ditadura venezuelana ou a ditadura da Nicarágua, como Lula faz? Defender a democracia é comandar o mensalão petista, que usurpou a representatividade ao comprar o apoio dos parlamentares eleitos?

Nada disso importa. Os “respeitados” tucanos assinaram a cartinha patética “em defesa da democracia”, e nem com a assinatura do próprio Lula desistem de insistir na farsa. “Perfis bolsonaristas menosprezam carta pró-democracia, diz estudo”, segundo o site Poder360. Claro que devem menosprezar esse troço: só otário acredita mesmo que é pró-democracia, e não pró-Lula, o que é diametralmente oposto!

Um procurador signatário da cartinha foi ao jornal nesta quarta “explicar” a necessidade de uma defesa da democracia neste momento. O sujeito disse que a carta não era contra ninguém em especial, e logo em seguida passou a detonar Bolsonaro e falar de ameaças imaginárias ao nosso sistema democrático. Fala mansa, é verdade, mas como disfarça mal!

Quando o apresentador – já que os comentaristas não puderam participar da entrevista – questionou sobre a corrupção, o procurador disse que a carta era específica sobre democracia, e corrupção é outro assunto, tal como desigualdade social. Ele ignorou que a corrupção do mensalão petista corroeu a própria democracia!

Em seguida, o militante petista chamou as manifestações patrióticas pacíficas de “golpistas”, e mencionou um pensador esquerdista gringo qualquer para dizer que a preocupação com nossa democracia era “científica”. Tão “científica” quanto a “ciência” da esquerda na pandemia. Uma farsa que já veio abaixo também, inclusive com um professor de educação física tratado como especialista pela imprensa toda e que agora já se filiou ao PT para encerrar o teatro.

Tudo no Brasil anda farsesco demais quando se trata de oposição ao governo Bolsonaro. E eis o que temos na prática: o Brasil apresenta os melhores indicadores econômicos da região, enquanto os países vizinhos mergulham no caos inflacionário, na recessão e em escândalos infindáveis de corrupção.

Para piorar, a Argentina lulista passou a considerar a Venezuela e a Nicarágua “países democráticos”. Isso sim é virar pária mundial, motivo de chacota e vergonha no mundo todo. Eis aí a “democracia” que os signatários da tal cartinha tucana pregam…


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CRÍTICA À CARTA PELA DEMOCRACIA DOS ANTIDEMÓCRATICOS

 

Por
Paulo Polzonoff Jr.


As reais intenções da “Carta pela Democracia” se resumem a esta imagem.| Foto: Reprodução/ Twitter

PARA LER ESTA CRÔNICA, VOCÊ VAI PRECISAR DE:
Dois olhos (é possível ler com apenas um dos olhos, se você tiver experiência)
Óculos (Não obrigatório. Pode ser para miopia, hipermetropia, astigmatismo e bifocal. Apenas óculos escuros não são recomendados)
Conhecimento prévio de que várias personalidades, entre elas artistas, banqueiros e o próprio Lula, assinaram uma tal de “Carta pela Democracia”
3 onças de imaginação (daquelas bem brabas)

MODO DE USAR
Percorra as linhas, juntando letras em sílabas, sílabas em palavras, palavras em frases, frases em sentenças e sentenças em parágrafos, até chegar ao ponto final-final. Com sorte, em algum momento as coisas começarão a fazer sentido. Vai por mim!
Adicione um pouco de humor para dar leveza à leitura, senão corre o risco de a crônica desandar.
Recheie com imaginação meio-amarga

UM ÚLTIMO AVISO
A contragosto, mas para o bem do exercício literário, mantive o estilo pobre e claudicante da carta original, incluindo a pontuação de cartorário prestes a sofrer um derrame. Também a estrutura da carta original foi mantida, só para acrescentar uma dificuldadezinha ao desafio.

AGORA, SIM, A CARTA EM SUA VERSÃO SINCERONA

No dia 17 de maio de 2013, num ambiente confuso que em breve desembocaria em enormes manifestações de rua contra tudo e contra nada, a filósofa, ativista e sobretudo petista Marilena Chauí, uma espécie de Márcia Tiburi com mais bagagem, durante um debate entre esquerdistas que só discordam quanto à melhor bala usar no paredão dos reacionários, disse “eu odeio a classe média”. A fala veio para coroar o clima de animosidade política, do “nós contra eles”, sabiamente fomentado por mais de uma década de governos do PT. Dividir para controlar, lembra?

A semente plantada rendeu frutos. O Brasil se dividiu. A ex-presidenta Dilma Rousseff sofreu impeachment, mas conseguimos emplacar a narrativa de que tudo não passou de um golpe dessa direita fascista e neoliberal. Lula foi preso e, assim, tornou-se o mártir de que a esquerda precisava para assumir o poder sem lero-lero de Lulinha Paz & Amor.

Temos poderes da República, o Executivo encurralado, o Legislativo amordaçado e o Judiciário jurando que é independente (tirando aqueles dois capachos do bolsonarismo) e capaz de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal. E, para o nosso bem e o bem do nosso contracheque, tem gente que acredita.

Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, sofremos sucessivas derrotas nas urnas, mas, aos poucos, com a ajuda dos nossos companheiros professores desde o pré até a faculdade, conseguimos vencer os pleitos e, quando não vencíamos, fazíamos tanta pressão que havia até quem achasse que a maioria conservadora do País era, na verdade, progressista. Aproveitamos para mandar um abraço ao nosso fiel escudeiro, o senador Randolfe Rodrigues, também conhecido como o Gigante do Amapá.

A lição de Chauí está estampada em Marx e principalmente nos atos de seus mais nobres revolucionários, de Stalin a Fidel, passando pelo camarada Mao e sobretudo Pol Pot, que mandava matar qualquer um que parecesse e fosse mesmo da classe média.

“Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo”, repetem as autoridades, bem como nosso marqueteiro ensinou. E, de fato, Bangladesh e Butão são o mundo quando se trata de emplacar um slogan travestido de argumento. E não somos bestas, combinamos com o PSDB e podemos hoje estufar o peito para dizer que houve alternância de poder e que, por isso, as urnas eletrônicas são totalmente seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral. Caramba, esse argumento tá muito bom e ninguém vai ser doido de refutar.

Isso que a gente chama (rindo) de democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Bonito isso de “muito ainda há de ser feito”, hein? Veja só como nosso redator tem estilo. Mas onde é que estava mesmo? Ah, sim.  Vou repetir um trecho da cartilha… Deixa eu ver. Página 13. Aqui vai:  “Vivemos em um País de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública”. E se você não chorou com isso é porque é fascista.

Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável, o que não quer dizer muita coisa, mas “potencialidades econômicas” é bonito e “de forma sustentável” sempre apela para aquele medinho que você sente quando falam de mudanças climáticas. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios que só nós, da esquerda, podemos resolver – como já ficou claro em experiências realizadas em Cuba, Coreia do Norte, URSS (que Deus a tenha!) e China. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude e enquanto o País estiver falando “criado mudo” e separando os banheiros por gênero é porque ainda temos muito a exterminar, digo, lutar.

Nos próximos dias (preguiça de pesquisar), teremos o início da campanha eleitoral para escolher um bando de burocrata, alguns deles francamente inúteis, mas necessários para a hegemonia de esquerda não dar cara. Neste momento, deveríamos estar falando na festa da democracia, com a disputa entre os vários tons de esquerdismo, que até hoje fingem ser antagônicos para o bem do nosso projeto de poder para as próximas décadas.

Em vez de uma festa cívica (mais um lugar-comum desses e eu desisto!), estamos passando por momento de imenso perigo para nossas pretensões autoritárias de curto, médio e longo prazo, com a possibilidade de o Inominável, feio, bobo e cara de mamão ser reeleito ou, no caso de (vamos usar um eufemismo) anormalidade eleitoral, questionar a legitimidade de um pleito cuja lisura in-con-tes-tá-vel (tente para você ver só uma coisa!) conta com a garantia de nomes como Alexandre de Moraes e Edson Fachin, parceiros que já se mostraram simpáticos à nossa causa oh tão democrática.

Poxa, a gente saiu às ruas, levou cacetada e teve companheiros torturados e mortos até encontrarmos a melhor forma (a gramsciana) de impor nossos valores e agora esse povo fica colocando a pulga atrás da orelha dos inocentes úteis? Assim não pode, assim não dá. Por isso, nesta parte da carta vamos aumentar o tom e dizer que são intoleráveis (uau!) as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional. Que ameaças? As ameaças, oras. Teve aquela vez que. E aquela outra vez que. Ah, ameaças assim no tom de voz agressivo, nas piadas, na falta de decoro. Não precisamos ser tão específicos.

Assistimos recentemente àquele maluco do Trump fazendo trumpice nos Estados Unidos. Ainda bem, porque assim podemos usar a invasão do Capitólio para dizer que a direita fascista (nunca é demais usar essa palavra) tentou desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições. Lá os negacionistas terraplanistas supremacistas não tiveram êxito. Aqui tampouco terão. Porque o êxito será nosso, do povo que até hoje usa máscara, que acredita no Márcio Pochmann, que dá uma camiseta do Black Lives Matter para a secretária no Dia da Empregada Doméstica. Que só odeia para o seu bem.

Por sermos moral e intelectualmente superiores, nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam essa gentinha de quinta categoria, o tal de “povo” que a gente só bajula em ano eleitoral porque ainda precisa. Como já foi dito aqui, sabemos fingir diferenças irreconciliáveis em prol de algo muito maior: a ditadura do proletariado ou, se não der, o capitalismo monopolista à moda chinesa.

Imbuídos do furor revolucionário que lastreou o discurso do “nós contra eles”, bem como o desabafo de Marilena Chauí, atacada por proferir palavras que todo esquerdista gostaria de cuspir na cara da burguesia, independentemente de quem prefere o PT ou o PSOL ou ainda o PSTU, tadinho, clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições. Isto é, a cravar o 13 nas urnas.

No Brasil atual não há mais espaço para o conservadorismo ou para essas tentativas de abrir a economia. Capitalismo, fé e liberdade são coisas que ficaram no passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pela eleição de Lula e a manutenção de importantes lideranças, como Renan Calheiros, no poder.

Por isso, cínica e mentirosamente vamos engolir o nojo e emular o discurso patriótico para berrar de forma uníssona (que significa “ao mesmo tempo”, caso você tenha estudado com nossos mestres paulofreireanos):

Nós odiamos o homem comum!


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O AGRONEGÓCIO É UMA VOCAÇÃO NACIONAL

 

Vocação nacional

Por
Alexandre Garcia


O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de encontro que reuniu o agronegócio nacional em Brasília.| Foto: Clauber Cleber Caetano

Nesta quarta houve um encontro gigantesco do meio rural no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O presidente esteve lá e pudemos ver a vibração dos sindicatos rurais do país. O Brasil está vocacionado para ser o grande produtor de alimentos do mundo – já está sendo, mas será mais ainda, produzindo talvez o dobro, o triplo. Eses assuntos foram discutidos, eu mediei um debate com a participação dos ministros da Agricultura e do Meio Ambiente, que agora estão juntos, porque antigamente meio ambiente e agricultura se digladiavam, vocês lembram que a Marina Silva caiu fora do governo Lula por causa disso.

O presidente Bolsonaro foi aclamado e deixou muita gente mais tranquila porque trouxe sua posição em relação ao marco temporal, aquela discussão sobre o momento em que passa a valer o que está no artigo 231 da Constituição. Eu digo que vai valer para o dia 5 de outubro de 1988, porque a Constituição diz que pertencem aos índios as terras que eles tradicionalmente ocupam – é presente do indicativo, é naquele dia, não é “vierem a ocupar” ou “tiverem ocupado”. Se fosse “tiverem ocupado”, os tamoios vão querer o Rio de Janeiro de volta, por exemplo.

No encontro se tratou de muita coisa importantíssima para o agro, essa nossa vocação. Como o ministro Paulo Guedes já comentou, nós temos a vocação para alimentar o mundo, com potencial para produzir muito mais. Temos a vocação para ser a grande potência verde do mundo, porque dois terços deste país estão coberto de verde. A vocação de ser potência energética, porque podemos ter 50 Itaipus no Nordeste; temos energia eólica, da solar nem se fala, com toda essa superfície de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, e mais a capacidade de produzir o etanol. Já imaginaram, a energia baratíssima e sem impostos? O Brasil iria disparar! Digitalmente, estamos sendo a quarta potência do mundo. Muita gente vem aqui para o Brasil ver como conseguimos fazer o Pix, como conseguimos pagar imediatamente o auxílio emergencial, que nos ajudou a passar pela pandemia, e agora o Auxílio Brasil.


Plano Safra reforça vocação do Brasil para a energia mais nobre que existe
Como é bom poder decidir o próprio aumento de salário, não?
Mas, no outro lado disso tudo, vemos o Supremo se concedendo um aumento de 18%. Algum de vocês teve esse aumento recentemente? Até o pessoal da enfermagem teve agora um piso, mas o terrorismo midiático já está dizendo que vai haver demissões nos hospitais.

A corrupção vence mais uma, agora no TCU

É de entristecer quando vemos o que está acontecendo nessa luta entre a honestidade e a corrupção, a ética e a corrupção; ela chegou a ser ganha pela ética, mas agora a corrupção vem querendo voltar. O Tribunal de Contas da União disse que Deltan Dallagnol e Rodrigo Janot, ex-coordenador da Lava Jato no Ministério Público e ex-chefe do Ministério Público da União, têm de indenizar a União em R$ 2,8 milhões como se tivessem roubado esse dinheiro. Terão de devolver como muitos dos corruptos devolveram o que roubaram – e daqui a pouco vão cancelar a devolução, os ladrões serão indenizados. Já vimos o que aconteceu com Sergio Moro, como se ele tivesse feito alguma coisa de errado, quando na verdade suas sentenças foram confirmadas pelo tribunal revisor e na terceira instância, no Superior Tribunal de Justiça. E aí conseguiram reverter tudo no STF com decisões de recursos. É bom que a gente saiba disso, porque nós somos a origem do poder e não podemos receber esse tipo de mudanças passivamente. Não podemos fingir que não temos nada com isso; temos muito a ver com isso.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/o-agronegocio-mostra-sua-forca-em-brasilia/
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TEMOS DEFLAÇÃO DEPOIS DE MUITOS ANOS DE INFLAÇÃO

 

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Por Redação – Jornal Estadão

Brasil registra IPCA negativo pela 15ª vez desde o início do Plano Real, em 1994

Em um País como o Brasil, que lutou por anos a fio contra a hiperinflação, pensar em deflação ainda pode soar meio estranho. Mas ela dá as caras de vez em quando. Acabou de acontecer em julho, pela 15ª vez desde o início do Plano Real – a queda foi de 0,68%. Essa também foi a maior queda desde o início da série histórica do IBGE, em janeiro de 1980. Mas, afinal, o que é deflação, e qual seu impacto para a economia?

A deflação se caracteriza pela queda generalizada dos preços durante um determinado período de tempo – é o oposto da inflação. Em geral, está associada a uma queda da demanda pelos produtos, seja porque a oferta de bens e serviços cresceu mais do que a procura, seja porque os consumidores ficaram mais retraídos em relação aos gastos (preferindo elevar o nível de poupança, por exemplo).

Não é o caso da deflação brasileira em julho. Segundo os especialistas, essa é uma queda de preços, de certa forma, “artificial”, uma vez que foi provocada principalmente pela redução de impostos incidentes sobre produtos como combustíveis e energia. Não há uma queda generalizada de preços, o que caracterizaria uma deflação “clássica”.

Para os consumidores, deflação pode parecer uma coisa boa, já que significa redução de gastos e mais dinheiro no bolso. Mas uma deflação persistente não é um bom sinal quando se pensa na economia como um todo. É um sinal de debilidade da atividade econômica.

Queda nos preços dos combustíveis foi principal fator para a deflação registrada em julho
Queda nos preços dos combustíveis foi principal fator para a deflação registrada em julho  

Quando há excesso de oferta de bens, ou ausência de demanda, há um aumento da capacidade ociosa na produção, e investimentos em novas fábricas, ou ampliação de linhas, por exemplo, deixam de fazer sentido. Um dos efeitos disso acaba sendo o aumento do desemprego. O remédio para combater esse quadro costuma ser o aumento dos gastos públicos, que pode levar a um endividamento maior do Estado. Ou seja, torcer para uma deflação permanente pode não ser uma boa ideia.

VEJA TAMBÉM

Veja a seguir os meses em que o País registrou deflação desde o início do Real, segundo o IBGE:

Agosto/1997: -0,02%

Julho/1998: -0,12%

Agosto/1998: -0,51%

Setembro/1998: -0,22%

Novembro/1998: -0,12%

Junho/2003: -0,15%

Junho/2005: -0,02%

Junho/2006: -0,21%

Junho/2017: -0,23%

Agosto/2018: -0,09%

Novembro/2018: -0,21%

Setembro/2019: -0,04%

Abril/2020: -0,31%

Maio/2020: -0,38%

Julho/2022: -0,68%

MILITARES ESTÃO FAZENDO FISCALIZAÇÃO DA URNAS

Urnas eletrônicas
Por
Gazeta do Povo


Prazo para militares fiscalizarem as urnas termina em 12 de agosto, próxima sexta-feira| Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

O Ministério da Defesa solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a extensão do prazo de inspeção dos códigos-fonte das urnas eletrônicas por parte dos militares. O procedimento teve início em 3 de agosto e está previsto para terminar na próxima sexta-feira (12). O ofício foi enviado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, ao presidente do TSE, Edson Fachin, na quarta-feira (10).

Além dessa questão, a Defesa também pediu à Justiça Eleitoral a inclusão de mais nove militares no grupo que realiza a fiscalização dos códigos-fonte das urnas e fez uma consulta sobre a possibilidade de eles terem acesso à sala em que é feito esse trabalho.

Os nove militares indicados na quarta-feira (10) foram: major Diego Bonato Langer (Força Aérea); capitão Davison Silva Santos (Força Aérea); primeiro-tenente Fernando Mascagna Bittencourt Lima (Marinha); primeiro-tenente Rafael Coffi Tonon (Marinha); primeiro-tenente Gabriel Heleno Gonçalves da Silva (Marinha); primeiro-tenente Lincoln De Queiroz Vieira (Exército); primeiro-tenente Gabriel Bozza (Exército); primeiro-tenente Yuri Rodrigues Fialho (Exército); e primeiro-sargento David De Souza França (Força Aérea).

Nogueira afirmou no ofício que os indicados dispõem de conhecimentos específicos em linguagem de programação C++ e Java. Caso o TSE atenda à solicitação da Defesa, serão 17 militares no trabalho de inspeção dos códigos-fonte.

O grupo que deu início à fiscalização em 3 de agosto era composto por nove militares. Mas um deles foi excluído pelo TSE da atividade. De acordo com a Corte Eleitoral, o coronel do Exército Ricardo Sant’Anna mantinha perfis nas redes sociais que “disseminaram informações falsas a fim de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro”.

Sobre a questão, o Exército afirmou que o TSE decidiu pela exclusão do militar “baseado em ‘apuração da imprensa’ e de forma unilateral, sem qualquer pedido de esclarecimento ou consulta”. Disse também que buscou “esclarecer os fatos antes de tomar quaisquer providências, eventualmente precipitadas ou infundadas” após tomar conhecimento da notícia.

A abertura dos códigos-fonte é uma atividade obrigatória realizada pelo TSE um ano antes de cada eleição. O conjunto de linhas de programação que formam os software das urnas eletrônicas pode ser inspecionado por representantes técnicos dos partidos políticos, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), das Forças Armadas, da Polícia Federal e de universidades, entre outras instituições. Os códigos estão disponíveis para inspeção das entidades fiscalizadoras desde 4 de outubro de 2021.

Procurado, o TSE não deu retorno até a publicação da reportagem.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/defesa-solicita-ao-tse-mais-prazo-para-fiscalizar-as-urnas-e-inclusao-de-9-militares-ao-grupo/
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DESAFIOS DE VENDAS PARA 2023

 

Dirceu Torres, CEO da Mex Consulting

À medida que o mundo volta a alguma normalidade, começamos a perceber também que a forma de vender mudou fundamentalmente em comparação com os tempos pré-pandemia. Embora isso traga muitas oportunidades, também apresenta novos desafios que os vendedores precisam considerar.

Aqui estão quatro dos principais desafios enfrentados pelos vendedores e como resolvê-los:

Construindo confiança em um ambiente virtual

O afastamento das interações presenciais mudou o jogo no setor de vendas. Vendedores precisam adaptar suas técnicas e estratégias para construir credibilidade e confiança em um ambiente virtual, o que fica mais difícil com a barreira causada pelo distanciamento entre o cliente potencial e o vendedor.

O ano de 2022 tem sido diferente para os vendedores, pois o cenário de vendas mudou muito. O vendedor que puder aproveitar a tecnologia de forma a personalizar virtualmente essas mensagens vencerá neste ano. Como agora há tantos vendedores entrando em contato por e-mail e telefone, em vez de se encontrar pessoalmente com as pessoas, você precisa descobrir maneiras inteligentes para fazer negócios com uma abordagem personalizada.

Entrar em contato com as pessoas certas

A transição para um ambiente de vendas virtual pode dificultar a conexão com os tomadores de decisão. Isso é especialmente importante, pois agora é mais fácil para a concorrência enviar e-mails em massa e firmar conexões pelo LinkedIn, de modo que o espaço para networking digital já está inundado.

A necessidade de ficar frente a frente com tomadores de decisão está se tornando cada vez mais desafiadora – especialmente com o aumento contínuo de líderes e executivos trabalhando em casa. As explosões de e-mails de vendas não personalizadas se tornarão ainda menos eficazes. Os representantes precisarão garantir que não apenas pesquisaram uma conta, mas que têm um forte ‘ponto de vista’ e um apelo à ação muito claro, independente do meio.

Adaptando-se a tempos incertos em um mundo pós-pandemia

Tempos incertos quase sempre resultam em resultados incertos. Alguns vendedores prosperam com a mudança e descobrem que a incerteza é algo que os motiva. Outros acham que a incerteza se arrasta em seu próprio desempenho. Com as empresas adotando novos ritmos, as vendas devem mudar e os vendedores precisam ser ágeis o suficiente para se adaptar a isso.

A transição para o novo mundo pós-covid é um desafio que deve estar no foco dos vendedores em 2022. Durante a pandemia, vimos muitas empresas ficarem remotas e suspenderem reuniões presenciais, resultando em uma nova dinâmica de cultura de escritório promovida por ferramentas de comunicação. Também vimos mudanças nas estratégias de marketing e vendas com a implementação de novas ferramentas de marketing digital e divulgação.

No futuro, provavelmente veremos as empresas reavaliando os protocolos de negócios em torno do trabalho remoto e revisitando suas estratégias de geração de leads e aquisição de clientes. Dependendo de qual direção sua empresa decidir seguir, os vendedores podem enfrentar alterações mais permanentes nas políticas remotas – transformando a maneira como trabalham com seus gerentes e colegas de trabalho. E se as empresas decidirem continuar (ou fazer a transição para) os esforços de vendas remotos daqui para frente, poderão ver mudanças nos processos.

Além disso, podem ter que lidar com a implementação de novas tecnologias para promover vendas remotas, marketing e coordenação de serviços. Flexibilidade e vontade de avançar serão atributos-chave no próximo ano – como foi no ano passado também.

Mantendo a produtividade

A maioria das empresas precisou fazer a transição para um ambiente de vendas remoto durante a pandemia, mas esse modelo pode resultar em falta de produtividade, com problemas de eficiência por uma mudança nos hábitos de compra dos clientes em potencial. De acordo com o Sales Enablement Report da HubSpot, as organizações de vendas que fizeram a transição para um modelo de vendas mais remoto têm maior probabilidade de atuar com eficiência e coesão.

O relatório ainda destaca o fato de que as organizações de vendas foram forçadas a operar remotamente. Os representantes precisam se tornar mais criativos à medida que os hábitos de compra mudam. Gerentes estão sendo solicitados a encontrar novas maneiras de melhorar a produtividade do vendedor e os líderes a impulsionar o crescimento por meio da incerteza.

Assim, enquanto um grau de normalidade é retomado, 2022 ainda tem sido um ano de desafios. Mas nenhum é insuperável. Os vendedores devem reconhecer a necessidade da agilidade em suas abordagens para lidar com os desafios do novo cenário de vendas, neste ano e além.

                   O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?                  

Moysés Peruhype Carlech

Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”, sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de resto todas as lojas desse Camelódromo na no Site da nossa Plataforma Comercial da Startup Valeon.

Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?

Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a sua localização aí no Camelódromo? Quais os produtos que você comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu WhatsApp?

Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para ficarem passeando pelo Camelódromo, vendo loja por loja e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.

A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar pelos corredores dos camelódromos e shoppings centers, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e eficiente.  Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e aumentar o engajamento dos seus clientes.

Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer.” – Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o próximo nível de transformação.

O que funcionava antes não necessariamente funcionará no futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo aquilo que é ineficiente.

Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde queremos estar.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que você já sabe.

Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na internet.

Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar você para o próximo nível.

Aproveite o final do ano para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.

Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA REJEITA A CANDIDATURA DE LULA

 

Presidente da CNA diz que não há espaço para candidato processado e preso

Byvaleon

Ago 10, 2022

Por Roberto Samora – Reuters

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Por Roberto Samora

© Reuters/STRINGEREx-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

SÃO PAULO (Reuters) -O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, disse nesta quarta-feira que não há mais espaço no Brasil para o retorno de um candidato à Presidência que já foi preso e processado, em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A fala aconteceu durante evento da CNA que reuniu o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, outros políticos, como a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, e diversos integrantes do setor, como o atual ministro Marcos Montes.

O seminário foi marcado para a CNA –principal entidade de associações de produtores e lideranças agrícolas do Brasil– apresentar propostas do agronegócio aos candidatos à Presidência, mas teve ares de palanque eleitoral, com direito a discurso de Bolsonaro e ataques ao petista.

O evento se tornou uma demonstração de força de Bolsonaro ao acontecer um dia antes de a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e de a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) participarem de uma manifestação em São Paulo em defesa da democracia e com críticas aos ataques que o presidente tem feito, sem provas, ao sistema eleitoral.

Na abertura de seminário da CNA, ao lado de Bolsonaro, João Martins não citou o nome de Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para as eleições de outubro, mas deixou claro sobre quem falava.

“Os senhores sinalizaram bem claro que não tem mais espaço neste país para uma equipe corrupta e incompetente. E muito menos o retorno de candidato que foi processado e preso como ladrão”, afirmou ele, sendo aplaudido por uma plateia, em Brasília.

Lula foi processado e preso no âmbito da operação Lava Jato. Posteriormente, o petista teve as condenações anuladas pela Justiça.

A ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul, disse que o discurso do presidente da CNA representou a opinião de grande parte do setor.

“A sua fala colocou nos trilhos o que produtor rural pensa, pelo menos a grande maioria”, disse a ex-ministra, lembrando que o agronegócio teria formado um “exército verde e amarelo” durante a pandemia, que produziu e “não se furtou em ficar em casa”.

Segundo Tereza, o presidente Bolsonaro fez uma “coisa única”, que foi a priorização da política de regularização fundiária no país.

Já o presidente da Frente Parlamentar a Agricultura (FPA), principal lobby do agronegócio no Congresso, Sérgio Souza, disse que “não podemos deixar voltar aqueles que são contra o produtor rural”.

Segundo ele, “o Brasil precisa continuar crescendo de maneira liberta e sem cabresto, com a liberdade que nos dá este governo.”

O ministro Montes também refutou a eventual volta do candidato que “saqueou” o Brasil e que propõe a regulação da produção agrícola, segundo ele.

Martins, da CNA, disse também que o Brasil precisa que o Congresso Nacional eleito tenha coragem de votar as grandes reformas que o Brasil necessita.

Entre os projetos prioritários da entidade está a lei dos defensivos e bioinsumos, para modernizar o sistema de registro brasileiro.

A entidade também reforçou que o país precisa ter um plano para garantir oferta de fertilizantes, insumo fundamental para o setor, que o Brasil importa grande parte das necessidades.

(Por Roberto SamoraEdição de Alexandre Caverni e Flávia Marreiro)

BOLSONARO QUER AUMENTAR O VALOR DA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA

 

Candidato à reeleição

Por
Célio Yano


O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes.| Foto: Isac Nóbrega/PR

Prometida por Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018, a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) voltou ao plano de governo do presidente para um eventual novo mandato. No documento em que apresenta suas diretrizes para 2023-2026 caso seja reeleito, ele defende a aprovação da proposta de livrar do tributo quem recebe até R$ 2,5 mil por mês e afirma que buscará ampliar a isenção para contribuintes com renda de até cinco salários mínimos.

A promessa de tornar isento quem ganha até cinco salários mínimos foi feita ainda na campanha de 2018, mas acabou não saindo do papel. No ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, entregou ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), projeto de lei que previa uma reforma no Imposto de Renda (IR), com correção de 31% na tabela do IRPF, o que isentaria todos os contribuintes com renda mensal de até R$ 2,5 mil.

Na ocasião, Guedes alegou “dificuldades” para elevar a faixa acima do proposto. O texto acabou bastante alterado, mas foi aprovado na Câmara com a tabela sugerida pelo governo. Ao chegar no Senado, no entanto, não avançou.

“O governo reeleito de Jair Bolsonaro continuará perseguindo a efetivação dessa proposta e a ampliação da desoneração ao trabalhador”, diz trecho do plano de governo entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Sem a pandemia e com o crescimento econômico, com responsabilidade fiscal, será possível perseguir o objetivo de isentar os trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos durante a gestão 2023-2026.”

Para o ano que vem, o salário mínimo deve ficar em R$ 1.294, conforme prevê a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sancionada pelo chefe do Executivo nesta terça-feira (9). Assim, caso o objetivo estabelecido pela campanha de Bolsonaro fosse realizado já em 2023, a isenção subiria até a faixa de R$ 6.470.

Na semana passada, em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul, o presidente chegou a dizer que a correção das faixas de alíquota do IRPF já estaria assegurada para o ano que vem. “Já está conversado com o Paulo Guedes. Vai ter atualização da tabela do Imposto de Renda para o próximo ano. Está garantido já”, disse.

Na segunda-feira (8), ao podcast Flow, ele voltou a falar sobre o assunto, argumentando que a pandemia de Covid-19 impediu a revisão das alíquotas no atual mandato. “Nós vamos começar a atualizar agora a tabela do Imposto de Renda, porque basicamente se transformou, não em Imposto de Renda, mas em redutor de renda. Nós não pudemos mexer porque a pandemia veio, eu te falei: só em 2020, R$ 700 bilhões gastos. Não tinha espaço para nada.”

Plano diz que Auxílio Brasil de R$ 600 será “compromisso prioritário” do governo
Ainda em seu plano de governo, Bolsonaro promete manter o valor mínimo de R$ 600 para o Auxílio Brasil, previsto, por enquanto, apenas até dezembro de 2022. O piso do benefício, que anteriormente era de R$ 400, foi ampliado temporariamente por meio da Emenda Constitucional 123/2022. Como o valor está previsto apenas até o fim do ano, a medida foi criticada pela oposição, que, durante a tramitação no Congresso, classificou a proposta como eleitoreira.

Agora, a campanha do chefe do Executivo define a manutenção do valor de R$ 600 como “um dos compromissos prioritários do governo reeleito”. Na semana passada, em entrevista ao telejornal SBT Brasil, Bolsonaro já havia dito que pretende manter o valor do benefício, embora tenha condicionado a medida à aprovação de uma nova proposta de emenda à Constituição (PEC) pelo Congresso.

“Não vai ter problema porque teremos responsabilidade para isso. Foi acertado hoje com Paulo Guedes. A proposta nossa na LOA já vai com indicativo para manter os R$ 600 no ano que vem. Logicamente, vamos depender do Parlamento após as eleições”, afirmou.

Duas semanas atrás, em entrevista coletiva, o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, havia declarado que o projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2023 deve prever um benefício de R$ 400.

Segundo Colnago, a manutenção dos R$ 600 para o próximo exercício provocaria um impacto de R$ 50 bilhões a R$ 60 bilhões no Orçamento. “Pelo histórico de despesas discricionárias que a gente apresenta no PLOA, R$ 50 bilhões a R$ 60 bilhões é um desafio para a gente conseguir manter”, afirmou o secretário.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/plano-de-bolsonaro-propoe-isencao-de-r-25-mil-no-ir-e-auxilio-brasil-de-r-600-em-2023/
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