quinta-feira, 11 de agosto de 2022

MILITARES ESTÃO FAZENDO FISCALIZAÇÃO DA URNAS

Urnas eletrônicas
Por
Gazeta do Povo


Prazo para militares fiscalizarem as urnas termina em 12 de agosto, próxima sexta-feira| Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE

O Ministério da Defesa solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a extensão do prazo de inspeção dos códigos-fonte das urnas eletrônicas por parte dos militares. O procedimento teve início em 3 de agosto e está previsto para terminar na próxima sexta-feira (12). O ofício foi enviado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, ao presidente do TSE, Edson Fachin, na quarta-feira (10).

Além dessa questão, a Defesa também pediu à Justiça Eleitoral a inclusão de mais nove militares no grupo que realiza a fiscalização dos códigos-fonte das urnas e fez uma consulta sobre a possibilidade de eles terem acesso à sala em que é feito esse trabalho.

Os nove militares indicados na quarta-feira (10) foram: major Diego Bonato Langer (Força Aérea); capitão Davison Silva Santos (Força Aérea); primeiro-tenente Fernando Mascagna Bittencourt Lima (Marinha); primeiro-tenente Rafael Coffi Tonon (Marinha); primeiro-tenente Gabriel Heleno Gonçalves da Silva (Marinha); primeiro-tenente Lincoln De Queiroz Vieira (Exército); primeiro-tenente Gabriel Bozza (Exército); primeiro-tenente Yuri Rodrigues Fialho (Exército); e primeiro-sargento David De Souza França (Força Aérea).

Nogueira afirmou no ofício que os indicados dispõem de conhecimentos específicos em linguagem de programação C++ e Java. Caso o TSE atenda à solicitação da Defesa, serão 17 militares no trabalho de inspeção dos códigos-fonte.

O grupo que deu início à fiscalização em 3 de agosto era composto por nove militares. Mas um deles foi excluído pelo TSE da atividade. De acordo com a Corte Eleitoral, o coronel do Exército Ricardo Sant’Anna mantinha perfis nas redes sociais que “disseminaram informações falsas a fim de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro”.

Sobre a questão, o Exército afirmou que o TSE decidiu pela exclusão do militar “baseado em ‘apuração da imprensa’ e de forma unilateral, sem qualquer pedido de esclarecimento ou consulta”. Disse também que buscou “esclarecer os fatos antes de tomar quaisquer providências, eventualmente precipitadas ou infundadas” após tomar conhecimento da notícia.

A abertura dos códigos-fonte é uma atividade obrigatória realizada pelo TSE um ano antes de cada eleição. O conjunto de linhas de programação que formam os software das urnas eletrônicas pode ser inspecionado por representantes técnicos dos partidos políticos, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), das Forças Armadas, da Polícia Federal e de universidades, entre outras instituições. Os códigos estão disponíveis para inspeção das entidades fiscalizadoras desde 4 de outubro de 2021.

Procurado, o TSE não deu retorno até a publicação da reportagem.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/defesa-solicita-ao-tse-mais-prazo-para-fiscalizar-as-urnas-e-inclusao-de-9-militares-ao-grupo/
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DESAFIOS DE VENDAS PARA 2023

 

Dirceu Torres, CEO da Mex Consulting

À medida que o mundo volta a alguma normalidade, começamos a perceber também que a forma de vender mudou fundamentalmente em comparação com os tempos pré-pandemia. Embora isso traga muitas oportunidades, também apresenta novos desafios que os vendedores precisam considerar.

Aqui estão quatro dos principais desafios enfrentados pelos vendedores e como resolvê-los:

Construindo confiança em um ambiente virtual

O afastamento das interações presenciais mudou o jogo no setor de vendas. Vendedores precisam adaptar suas técnicas e estratégias para construir credibilidade e confiança em um ambiente virtual, o que fica mais difícil com a barreira causada pelo distanciamento entre o cliente potencial e o vendedor.

O ano de 2022 tem sido diferente para os vendedores, pois o cenário de vendas mudou muito. O vendedor que puder aproveitar a tecnologia de forma a personalizar virtualmente essas mensagens vencerá neste ano. Como agora há tantos vendedores entrando em contato por e-mail e telefone, em vez de se encontrar pessoalmente com as pessoas, você precisa descobrir maneiras inteligentes para fazer negócios com uma abordagem personalizada.

Entrar em contato com as pessoas certas

A transição para um ambiente de vendas virtual pode dificultar a conexão com os tomadores de decisão. Isso é especialmente importante, pois agora é mais fácil para a concorrência enviar e-mails em massa e firmar conexões pelo LinkedIn, de modo que o espaço para networking digital já está inundado.

A necessidade de ficar frente a frente com tomadores de decisão está se tornando cada vez mais desafiadora – especialmente com o aumento contínuo de líderes e executivos trabalhando em casa. As explosões de e-mails de vendas não personalizadas se tornarão ainda menos eficazes. Os representantes precisarão garantir que não apenas pesquisaram uma conta, mas que têm um forte ‘ponto de vista’ e um apelo à ação muito claro, independente do meio.

Adaptando-se a tempos incertos em um mundo pós-pandemia

Tempos incertos quase sempre resultam em resultados incertos. Alguns vendedores prosperam com a mudança e descobrem que a incerteza é algo que os motiva. Outros acham que a incerteza se arrasta em seu próprio desempenho. Com as empresas adotando novos ritmos, as vendas devem mudar e os vendedores precisam ser ágeis o suficiente para se adaptar a isso.

A transição para o novo mundo pós-covid é um desafio que deve estar no foco dos vendedores em 2022. Durante a pandemia, vimos muitas empresas ficarem remotas e suspenderem reuniões presenciais, resultando em uma nova dinâmica de cultura de escritório promovida por ferramentas de comunicação. Também vimos mudanças nas estratégias de marketing e vendas com a implementação de novas ferramentas de marketing digital e divulgação.

No futuro, provavelmente veremos as empresas reavaliando os protocolos de negócios em torno do trabalho remoto e revisitando suas estratégias de geração de leads e aquisição de clientes. Dependendo de qual direção sua empresa decidir seguir, os vendedores podem enfrentar alterações mais permanentes nas políticas remotas – transformando a maneira como trabalham com seus gerentes e colegas de trabalho. E se as empresas decidirem continuar (ou fazer a transição para) os esforços de vendas remotos daqui para frente, poderão ver mudanças nos processos.

Além disso, podem ter que lidar com a implementação de novas tecnologias para promover vendas remotas, marketing e coordenação de serviços. Flexibilidade e vontade de avançar serão atributos-chave no próximo ano – como foi no ano passado também.

Mantendo a produtividade

A maioria das empresas precisou fazer a transição para um ambiente de vendas remoto durante a pandemia, mas esse modelo pode resultar em falta de produtividade, com problemas de eficiência por uma mudança nos hábitos de compra dos clientes em potencial. De acordo com o Sales Enablement Report da HubSpot, as organizações de vendas que fizeram a transição para um modelo de vendas mais remoto têm maior probabilidade de atuar com eficiência e coesão.

O relatório ainda destaca o fato de que as organizações de vendas foram forçadas a operar remotamente. Os representantes precisam se tornar mais criativos à medida que os hábitos de compra mudam. Gerentes estão sendo solicitados a encontrar novas maneiras de melhorar a produtividade do vendedor e os líderes a impulsionar o crescimento por meio da incerteza.

Assim, enquanto um grau de normalidade é retomado, 2022 ainda tem sido um ano de desafios. Mas nenhum é insuperável. Os vendedores devem reconhecer a necessidade da agilidade em suas abordagens para lidar com os desafios do novo cenário de vendas, neste ano e além.

                   O “não” do cliente a uma proposta. Por quê?                  

Moysés Peruhype Carlech

Fiquei pensando e ao mesmo tempo preocupado com o seu “não”, sem nenhuma explicação, à nossa proposta de divulgação da sua loja e de resto todas as lojas desse Camelódromo na no Site da nossa Plataforma Comercial da Startup Valeon.

Esse “não” quer dizer, estou cheio de compromissos para fazer pagamentos mensais, não estou faturando o suficiente para cobrir as minhas despesas, a minha loja está vendendo pouco e ainda me vem mais uma “despesa” de publicidade da Startup Valeon?

Pergunto: como vou comprar na sua loja? Se não sei qual é a sua localização aí no Camelódromo? Quais os produtos que você comercializa? Se tem preços competitivos? Qual a sua interação online com os seus clientes? Qual o seu telefone de contato? Qual é o seu WhatsApp?

Hoje em dia, os compradores não têm tempo suficiente para ficarem passeando pelo Camelódromo, vendo loja por loja e depois fazendo a decisão de compra, como antigamente.

A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise. Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras. Em vez de andar pelos corredores dos camelódromos e shoppings centers, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira. Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.

É importante você divulgar a sua loja na internet com a ajuda do Site da Startup Valeon, que no caso não é uma despesa a mais e sim um investimento para alavancar as suas vendas. Desse modo, o seu processo de vendas fica muito mais profissional, automatizado e eficiente.  Além disso, é possível a captação de potenciais compradores e aumentar o engajamento dos seus clientes.

Não adianta pensar dessa forma: “Eu faço assim há anos e deu certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu sei o que preciso fazer.” – Se você ainda pensa assim, essa forma de pensar pode representar um grande obstáculo para o crescimento do seu negócio, porque o que trouxe você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o próximo nível de transformação.

O que funcionava antes não necessariamente funcionará no futuro, porque o contesto está mudando cada vez mais rápido, as formas como os negócios estão acontecendo são diferentes, os comportamentos dos consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas tecnologias, como a da Startup Valeon, que vão deixar para trás tudo aquilo que é ineficiente.

Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde queremos estar.

Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que você já sabe.

Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na internet.

Todos eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar você para o próximo nível.

Aproveite o final do ano para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.

Então, espero que o seu “não” seja uma provocação dizendo para nós da Startup Valeon – “convença-me”.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA REJEITA A CANDIDATURA DE LULA

 

Presidente da CNA diz que não há espaço para candidato processado e preso

Byvaleon

Ago 10, 2022

Por Roberto Samora – Reuters

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Por Roberto Samora

© Reuters/STRINGEREx-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

SÃO PAULO (Reuters) -O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, disse nesta quarta-feira que não há mais espaço no Brasil para o retorno de um candidato à Presidência que já foi preso e processado, em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A fala aconteceu durante evento da CNA que reuniu o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, outros políticos, como a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, e diversos integrantes do setor, como o atual ministro Marcos Montes.

O seminário foi marcado para a CNA –principal entidade de associações de produtores e lideranças agrícolas do Brasil– apresentar propostas do agronegócio aos candidatos à Presidência, mas teve ares de palanque eleitoral, com direito a discurso de Bolsonaro e ataques ao petista.

O evento se tornou uma demonstração de força de Bolsonaro ao acontecer um dia antes de a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e de a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) participarem de uma manifestação em São Paulo em defesa da democracia e com críticas aos ataques que o presidente tem feito, sem provas, ao sistema eleitoral.

Na abertura de seminário da CNA, ao lado de Bolsonaro, João Martins não citou o nome de Lula, que lidera as pesquisas de intenção de voto para as eleições de outubro, mas deixou claro sobre quem falava.

“Os senhores sinalizaram bem claro que não tem mais espaço neste país para uma equipe corrupta e incompetente. E muito menos o retorno de candidato que foi processado e preso como ladrão”, afirmou ele, sendo aplaudido por uma plateia, em Brasília.

Lula foi processado e preso no âmbito da operação Lava Jato. Posteriormente, o petista teve as condenações anuladas pela Justiça.

A ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina, candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul, disse que o discurso do presidente da CNA representou a opinião de grande parte do setor.

“A sua fala colocou nos trilhos o que produtor rural pensa, pelo menos a grande maioria”, disse a ex-ministra, lembrando que o agronegócio teria formado um “exército verde e amarelo” durante a pandemia, que produziu e “não se furtou em ficar em casa”.

Segundo Tereza, o presidente Bolsonaro fez uma “coisa única”, que foi a priorização da política de regularização fundiária no país.

Já o presidente da Frente Parlamentar a Agricultura (FPA), principal lobby do agronegócio no Congresso, Sérgio Souza, disse que “não podemos deixar voltar aqueles que são contra o produtor rural”.

Segundo ele, “o Brasil precisa continuar crescendo de maneira liberta e sem cabresto, com a liberdade que nos dá este governo.”

O ministro Montes também refutou a eventual volta do candidato que “saqueou” o Brasil e que propõe a regulação da produção agrícola, segundo ele.

Martins, da CNA, disse também que o Brasil precisa que o Congresso Nacional eleito tenha coragem de votar as grandes reformas que o Brasil necessita.

Entre os projetos prioritários da entidade está a lei dos defensivos e bioinsumos, para modernizar o sistema de registro brasileiro.

A entidade também reforçou que o país precisa ter um plano para garantir oferta de fertilizantes, insumo fundamental para o setor, que o Brasil importa grande parte das necessidades.

(Por Roberto SamoraEdição de Alexandre Caverni e Flávia Marreiro)

BOLSONARO QUER AUMENTAR O VALOR DA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA

 

Candidato à reeleição

Por
Célio Yano


O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes.| Foto: Isac Nóbrega/PR

Prometida por Jair Bolsonaro (PL) na campanha eleitoral de 2018, a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) voltou ao plano de governo do presidente para um eventual novo mandato. No documento em que apresenta suas diretrizes para 2023-2026 caso seja reeleito, ele defende a aprovação da proposta de livrar do tributo quem recebe até R$ 2,5 mil por mês e afirma que buscará ampliar a isenção para contribuintes com renda de até cinco salários mínimos.

A promessa de tornar isento quem ganha até cinco salários mínimos foi feita ainda na campanha de 2018, mas acabou não saindo do papel. No ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, entregou ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), projeto de lei que previa uma reforma no Imposto de Renda (IR), com correção de 31% na tabela do IRPF, o que isentaria todos os contribuintes com renda mensal de até R$ 2,5 mil.

Na ocasião, Guedes alegou “dificuldades” para elevar a faixa acima do proposto. O texto acabou bastante alterado, mas foi aprovado na Câmara com a tabela sugerida pelo governo. Ao chegar no Senado, no entanto, não avançou.

“O governo reeleito de Jair Bolsonaro continuará perseguindo a efetivação dessa proposta e a ampliação da desoneração ao trabalhador”, diz trecho do plano de governo entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Sem a pandemia e com o crescimento econômico, com responsabilidade fiscal, será possível perseguir o objetivo de isentar os trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos durante a gestão 2023-2026.”

Para o ano que vem, o salário mínimo deve ficar em R$ 1.294, conforme prevê a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sancionada pelo chefe do Executivo nesta terça-feira (9). Assim, caso o objetivo estabelecido pela campanha de Bolsonaro fosse realizado já em 2023, a isenção subiria até a faixa de R$ 6.470.

Na semana passada, em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul, o presidente chegou a dizer que a correção das faixas de alíquota do IRPF já estaria assegurada para o ano que vem. “Já está conversado com o Paulo Guedes. Vai ter atualização da tabela do Imposto de Renda para o próximo ano. Está garantido já”, disse.

Na segunda-feira (8), ao podcast Flow, ele voltou a falar sobre o assunto, argumentando que a pandemia de Covid-19 impediu a revisão das alíquotas no atual mandato. “Nós vamos começar a atualizar agora a tabela do Imposto de Renda, porque basicamente se transformou, não em Imposto de Renda, mas em redutor de renda. Nós não pudemos mexer porque a pandemia veio, eu te falei: só em 2020, R$ 700 bilhões gastos. Não tinha espaço para nada.”

Plano diz que Auxílio Brasil de R$ 600 será “compromisso prioritário” do governo
Ainda em seu plano de governo, Bolsonaro promete manter o valor mínimo de R$ 600 para o Auxílio Brasil, previsto, por enquanto, apenas até dezembro de 2022. O piso do benefício, que anteriormente era de R$ 400, foi ampliado temporariamente por meio da Emenda Constitucional 123/2022. Como o valor está previsto apenas até o fim do ano, a medida foi criticada pela oposição, que, durante a tramitação no Congresso, classificou a proposta como eleitoreira.

Agora, a campanha do chefe do Executivo define a manutenção do valor de R$ 600 como “um dos compromissos prioritários do governo reeleito”. Na semana passada, em entrevista ao telejornal SBT Brasil, Bolsonaro já havia dito que pretende manter o valor do benefício, embora tenha condicionado a medida à aprovação de uma nova proposta de emenda à Constituição (PEC) pelo Congresso.

“Não vai ter problema porque teremos responsabilidade para isso. Foi acertado hoje com Paulo Guedes. A proposta nossa na LOA já vai com indicativo para manter os R$ 600 no ano que vem. Logicamente, vamos depender do Parlamento após as eleições”, afirmou.

Duas semanas atrás, em entrevista coletiva, o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, havia declarado que o projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2023 deve prever um benefício de R$ 400.

Segundo Colnago, a manutenção dos R$ 600 para o próximo exercício provocaria um impacto de R$ 50 bilhões a R$ 60 bilhões no Orçamento. “Pelo histórico de despesas discricionárias que a gente apresenta no PLOA, R$ 50 bilhões a R$ 60 bilhões é um desafio para a gente conseguir manter”, afirmou o secretário.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/plano-de-bolsonaro-propoe-isencao-de-r-25-mil-no-ir-e-auxilio-brasil-de-r-600-em-2023/
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ALEXANDRE DE MORAIS VAI RELATAR PEDIDO DE CANDIDATURA DO BOLSONARO

 

Eleições 2022
Por
Gazeta do Povo


Ministro Alexandre de Moraes| Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes foi sorteado para ser o relator do processo de candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL), que disputa a reeleição, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Moraes vai assumir a presidência da Corte em 16 de agosto. O ministro também será responsável por analisar eventuais pedidos de impugnação ao registro e posteriormente as contas de campanha.

Bolsonaro fez o pedido de registro da candidatura no TSE na terça-feira (9) e declarou ter patrimônio no valor total de R$ 2.317.554,73. O registro ainda aguarda o julgamento da Justiça Eleitoral. Esses dados foram incorporados ao sistema do TSE nesta quarta-feira (10).

Há uma série de episódios institucionais envolvendo Bolsonaro e Moraes. Em maio, por exemplo, o presidente protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma queixa-crime contra Moraes por abuso de autoridade. A queixa foi rejeitada pelo relator, o ministro Dias Toffoli.

No documento, o chefe do Executivo alegava que Moraes teria realizado “sucessivos ataques à democracia, desrespeito à Constituição e desprezo aos direitos e garantias fundamentais”.

Na semana passada, o ministro negou o pedido para arquivar uma investigação contra Bolsonaro no Supremo. O caso é referente ao suposto vazamento de dados sigilosos de um inquérito da Polícia Federal sobre um ataque hacker contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018. O pedido havia sido feito pela vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, em 1º de agosto.

Além de negar o pedido, Moraes também fez críticas à atuação de Lindôra Araújo e afirmou que o Ministério Público Federal (MPF) não tem atribuição constitucional para impedir a atividade da Polícia Judiciária.

Outros candidatos
No caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disputa a eleição presidencial pelo PT, o relator do processo de candidatura será o ministro Carlos Horbach. O pedido de registro da chapa no TSE foi feito pela representante da coligação e presidente nacional do partido, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), em 6 de agosto.

O ministro Carlos Horbach também foi sorteado para relatar o pedido de registro da candidatura de Ciro Gomes, que concorre ao Palácio do Planalto pelo PDT.

Já no caso do registro da presidenciável Simone Tebet (MDB), a relatoria ficou com o ministro Ricardo Lewandowski.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/moraes-e-sorteado-para-relatar-pedido-de-registro-de-candidatura-de-bolsonaro-no-tse/
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DEBATE NO SENADO SOBRE INQUÉRITO DAS FAKE NEWS

 

Violação de direitos
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Gazeta do Povo


O requerimento foi solicitado pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE)| Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) aprovou, nesta terça-feira (9), o requerimento que prevê uma audiência pública para discutir o “conflito de opiniões” sobre o inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a criação e disseminação de fake news para ofender membros do Judiciário. O relator do inquérito 4781 é o ministro Alexandre de Moraes. Já o requerimento para discussão foi solicitado pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

“A instauração do inquérito nº 4781, aberto de ofício por decisão do ministro Dias Toffoli, foi uma clara violação dos mais básicos ditames que regem o devido processo legal no âmbito do seu regular sistema acusatório”, afirmou o senador no requerimento. Ele lembrou ainda que é inconstitucional o STF assumir os papéis de vítima, investigador e juiz, como ocorre no processo.

Girão recordou que a iniciativa deveria ser do Ministério Público e não do STF. “Em tempo, a ex-Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, tentou impedir a continuidade dessa investigação por considerá-la ‘ilegal’, encaminhando ao STF um documento informando que arquivou o inquérito porque só o Ministério Público poderia abrir e conduzir uma investigação criminal”. Contudo, ele afirmou que essa hipótese foi desconsiderada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Entre os convidados que o senador propõe que estejam presentes no debate estão o próprio ministro Alexandre de Moraes; o procurador-geral da República, Augusto Aras; a ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge; o jurista Ives Gandra Martins; o advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal e o ex-procurador da República, Deltan Dallagnol.

A comissão também aprovou outro requerimento para chamar ao Senado o ministro Ricardo Lewandowski e oito ministros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) para prestar esclarecimentos sobre viagem feita a Portugal que foi custeada por “empresas com litígios bilionários na área de falência, pendentes de julgamento por esses magistrados”. Os ministros do STJ citados são João Otávio de Noronha, Marco Buzzi, Paulo de Tarso Sanseverino, Moura Ribeiro, Raul Araújo, Ricardo Cueva, Ribeiro Dantas e Gurgel de Faria.

Um terceiro requerimento prevê a realização de outra audiência pública com o publicitário Marcos Valério sobre o escândalo mensalão.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/senado-audiencia-publica-inquerito-fake-news-stf/
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PARTIDOS POLÍTICOS EM TERMOS DE IDENTIDADE PARECEM TODOS IGUAIS

 

Eleições

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo


Clécio (com as duas mãos erguidas) é candidato a governador do Amapá com apoio do PL e do PT. Ao fundo, painel tem foto e nome de Lula.| Foto: Reprodução/Instagram

Muita gente acha estranho que Lula e Alckmin estejam na mesma chapa, já que foram adversários em eleição presidencial, dizendo cobras e lagartos um do outro. Mas isso não é nada. O MDB, talvez o maior partido político, tem o “MDB Bolsonaro”, o “MDB Lula” e o “MDB Simone Tebet”. Que coisa, não? Parece que o partido está sem doutrina. Aliás, não passam de uma junção de letras, todos eles. Temos 32 partidos políticos nessa eleição e, se perguntarmos qual é o programa do seu partido, vão dizer mais ou menos a mesma coisa.

Agora, vejam o que está acontecendo no Amapá. O PL está junto com o PT, o partido de Bolsonaro está junto com o partido de Lula. E ainda tem o PDT, todos unidos para apoiar Clécio Luís, do Solidariedade, ex-prefeito de Macapá que já foi do PT, do PSol, da Rede. Quem ainda compõe a chapa é Davi Alcolumbre, do União Brasil, candidato ao Senado. Divertido, não?

Os que são de gerações passadas viram a volta de Leonel Brizola e a briga que foi porque ele queria refundar o PTB, que ficou com a Ivete Vargas, e Brizola acabou fundando o PDT. Pois não é que os dois estão juntos no Maranhão? Para o governo concorre Weverton Rocha, que é do PDT, e para o Senado vai Roberto Rocha, que é do PTB, sendo que ele apoia Bolsonaro e tem o apoio do PL, enquanto Weverton diz que gosta muito de Lula. O PT apoia o Partido Socialista Brasileiro para o governo e para o Senado, com o ex-governador Flavio Dino, que foi eleito pelo PCdoB, mas agora é do PSB; eles não querem mais falar a palavra “comunista” porque sabem que a maioria do povo brasileiro não quer saber de comunismo. É mais ou menos o que fez o Partido Comunista Brasileiro, que mudou de nome para Cidadania.


A sina de dois grandes partidos
O perfil do eleitor de Lula e de Bolsonaro
Temporada de convenções mostrará que a terceira via não tem força nenhuma
Quem ainda assiste aos debates?
No domingo que passou tivemos o debate dos candidatos a governador e ninguém ficou sabendo. Parece que não se deram conta de que a campanha política se deslocou, não é mais aquela campanha de antigamente, em que as pessoas ficavam grudadas na televisão. Eu fiquei sabendo do debate do domingo no jornal de segunda-feira, pelo menos no Distrito Federal. O debate em São Paulo, que poderia ser quente, Tarcísio contra Haddad, virou até brincadeira; Ricardo Salles, por exemplo, tuitou dizendo que o melhor do debate foi descobrir que Elvis não morreu.

Sete de Setembro é assunto para a prefeitura do Rio, não para o Supremo

E ainda estão discutindo sobre o Sete de Setembro… isso é assunto da prefeitura do Rio de Janeiro, embora o presidente tenha sugerido a Avenida Atlântica. Só acho que, em Brasília, não deveria ser no Setor Militar Urbano, porque fica um pouquinho longe. Já fizeram na Esplanada dos Ministérios e no Eixo Rodoviário Sul, que é um lugar maravilhoso porque tem bosque e sombra dos dois lados, e nessa época do ano é sol e secura em cima das pessoas.

Energia mais barata e deflação em julho
Para encerrar, tivemos reunião extraordinária do Conselho Administrativo da Itaipu Binacional, que inclui o Paraguai e os brasileiros. Como decisão, pela primeira vez em 13 anos vai baixar o preço da energia elétrica em 8,2%. Então, não é só a Petrobras que está baixando os seus preços, a Itaipu também.

E aí vem a consequência: a inflação já está negativa, o nome exato é “deflação”: -0,68%, a maior deflação desde 1980. Enquanto o mundo está com mais inflação e menos PIB, o Brasil está com mais PIB e menos inflação.


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PARECE TUDO COMBINADO - O AUMENTO DO STF VAI EM CASCATA PARA TODO O JUDICIÁRIO, GOVERNO E POLÍTICOS

 

Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por Weslley Galzo

Correção será de 18%, mas ainda depende de aprovação no Congresso

Sete ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram nesta quarta-feira, 10, a favor de um reajuste de 18% dos próprios salários, o que eleva de R$ 39 mil para R$ 46 mil o valor recebido mensalmente pelos magistrados. O aumento dos integrantes da mais alta Corte do País vai provocar o chamado “efeito cascata”, elevando também os vencimentos de desembargadores e juízes, como revelou o Estadão.

Os ministros também votaram um aumento com o mesmo percentual para os servidores do Poder Judiciário, além do orçamento da Corte para o ano que vem. O julgamento ocorre em sessão administrativa convocada pelo presidente do Supremo, Luiz Fux. Ainda restam os votos de quatro magistrados. Assim que a votação for encerrada, o projeto de lei elaborado pelos ministros será encaminhado ao Congresso para ser analisado por deputados e senadores, que darão a palavra final sobre os aumentos.

Ministros do STF aprovam reajuste em seus próprios salários e também no de servidores do Judiciário. Foto: STF/Divulgação
Ministros do STF aprovam reajuste em seus próprios salários e também no de servidores do Judiciário. Foto: STF/Divulgação Foto: Estadão

O aumento de 18% foi proposto pela área técnica do Supremo em contraposição à proposta da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), que havia cobrado um reajuste de 40% alegando perdas inflacionárias nos últimos anos. A Corte definiu que o novo valor do salário dos ministros será implementado em quatro parcelas sucessivas pagas nos seguintes meses: a primeira em abril de 2023, a segunda em agosto de 2023, a terceira em janeiro de 2024 e a última em julho de 2024.

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União (Fenajufe) e o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público no Distrito Federal (SindJus) haviam indicado perdas próximas dos 37,36%. A área técnica do Supremo, porém, decidiu se embasar em estudos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho de Justiça Federal (CJF), que apontaram a possibilidade de implementação de percentuais próximos de 9% em 2023 e mais 9% em 2024, incluindo servidores e magistrados. Além da proposta de correção salarial para os magistrados, o STF indica reajuste para os servidores do Judiciário. Para entrar em vigor, o aumento precisa ainda ser aprovado pelo Congresso Nacional.

A última vez que os salários dos ministros do Supremo foram reajustados foi em 2018, em 16,3%. Na ocasião, um estudo da Consultoria Legislativa do Senado Federal estimou em pouco mais de R$ 4 bilhões o impacto nas folhas de pagamento dos juízes em todo o país. Estados e municípios também acabam tendo aumento de despesas.

Orçamento 2023

Além dos reajustes, os ministros discutem a proposta de orçamento do Supremo para o ano que vem. O relatório encaminhado pelo diretor-geral da Corte, Edmundo Veras, ao gabinete da Presidência estipula um aumento de 10,9% para o ano de 2023. Esse valor equivale à inflação do período, que ficou próxima de 11%. A mais alta instância do Poder Judiciário no País sairá dos atuais R$ 767 milhões em 2022 nos cofres para R$ 851 milhões no próximo ano.

O relatório indica que a maior parte do dinheiro será dedicada ao pagamento dos funcionários, que custará no ano que vem R$ 485 milhões aos cofres do tribunal. A segunda maior despesa é classificada como “outros custeios e capital”, gerando um custo anual de R$ 268 milhões. Esse item envolve o dinheiro reservado para licitações e eventos, por exemplo. Outros R$ 53 milhões estão reservados para despesas financeiras e R$ 44 milhões para o pagamento de benefícios.

A definição dos reajustes para juízes e servidores foi alvo de intensa negociação política nos últimos meses. A Fenajufe chegou a mandar associados para a frente do Supremo, com buzinas, para atrapalhar as sessões de julgamento em protesto ao fato de Fux ter se negado, até aquele momento, a enviar uma proposta de aumento ao Congresso.

Em maio, Fux chegou a dar aval ao governo federal para incluir os juízes na proposta de reajuste geral de 5%, mas a iniciativa da gestão Jair Bolsonaro (PL) acabou não saindo do papel. Na ocasião, o presidente do Supremo disse em ofício ao ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, que o aumento exigiria remanejamentos de verbas discricionárias (não obrigatórias) do tribunal.

Com essa movimentação, Fux ficaria livre da obrigação de enviar uma proposta de reajuste ao Congresso, uma vez que os servidores do Judiciário seriam contemplados por uma lei federal de iniciativa do Poder Executivo. Sem sucesso nas definições do Palácio do Planalto, o presidente do Supremo agiu nos últimas semanas para debelar a crise com a categoria e incluí-los na proposta de orçamento de 2023.

O MUNDO HOJE É DIGITAL E OS PROFISSIONAIS TÊM QUE SER DIGITAIS

 

Carreira
Economia digital global deverá crescer em um ritmo 2,5 vezes superior ao crescimento da economia mundial
Por
Danielle Blaskievicz – Gazeta do Povo


Estudo mostra que 37% dos trabalhadores temem ser substituídos pela tecnologia.| Foto: Pixabay

Computação na nuvem, inteligência artificial, big data, Internet das Coisas (IoT)… termos que há pouco mais de uma década eram capazes de paralisar muita gente. Hoje, no entanto, já fazem parte do cotidiano e do vocabulário empresarial e que ganham cada vez mais espaço na sociedade, com o avanço da economia digital, que até pouco tempo era conhecida como “a nova economia”.

Esses conceitos modernos exigem ainda profissionais atentos às novas demandas econômicas e capacitados para oferecer produtos, serviços e soluções que ainda são escassas no mercado, como especialistas preparados para entender as questões tributárias que envolvem esses novos cenários.

Segundo um estudo da Oxford Economics, nos próximos anos a economia digital global deverá crescer em um ritmo 2,5 vezes superior ao crescimento da economia mundial. Na prática, vai representar uma movimentação de US$ 23 trilhões de dólares em 2025.

Por outro lado, há uma preocupação entre os profissionais em não acompanhar tantas inovações. O estudo Workforce of the Future – the competing forces shaping 2030, da PwC, apontou que 37% dos trabalhadores temem ser substituídos pela tecnologia. Foram ouvidas 10 mil pessoas em 140 países.

Comércio eletrônico derrubou as fronteiras e transformou o mundo em um grande shopping a céu aberto. | Pixabay.
Os dados presentes na rede e nos sistemas de informação das organizações estão substituindo os papéis. E isso já está bastante presente no dia a dia do cidadão. Basta ver o espaço que vem sendo dado à digitalização das formas de pagamento, o e-commerce conquistando cada vez mais adeptos e o sistema financeiro mundial buscando se adaptar a esse novo momento.

Conheça o curso de especialização em Tributação Digital: Conceitos, Valores e Soluções da PUCPR

CONCEITO

Digitalização dos serviços públicos no Brasil reflete em economia de R$ 2 bilhões por ano. | Pixabay
Em termos conceituais, a economia digital envolve o uso intensivo de Tecnologias de Informação e Comunicações (TICS). Isso inclui novas ferramentas de conexão e interação entre as pessoas, as organizações e o próprio Estado.

No início de 2021, por exemplo, o Governo do Brasil divulgou que a digitalização dos serviços públicos gerou uma economia de R$ 2 bilhões por ano, de acordo com uma estimativa da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia. Na época, o Portal do Governo Federal (portal gov.br) reunia 4.137 serviços de 193 órgãos federais, dos quais 2.670 (64,5%) eram totalmente digitalizados.

GUERRA FISCAL

O termo “guerra fiscal” não é algo novo nos meios jurídico e econômico. Diz respeito à prática competitiva entre os estados, oferecendo benefícios e isenções de natureza fiscal para atrair empresas e investimentos. Em geral, as políticas de incentivo envolvem tributos como o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) e impactam diretamente na arrecadação pública.

O ICMS é o imposto responsável pela maior arrecadação no Brasil, além de ser a principal fonte de receita dos estados. Com o comércio eletrônico, essa disputa tributária ganhou novo contorno e ficou ainda mais acirrada.

Conforme a Constituição Federal de 1988, o ICMS deve ser destinado aos cofres da unidade da federação de origem do produto ou serviço. Porém, com as vendas virtuais turbinadas, ultrapassando as divisas estaduais e até mesmo as fronteiras internacionais, o universo tributário também foi impactado e as disputas judiciais começaram.

Na prática, da Constituição de 1988 até 2022 existe um descompasso promovido pela transformação digital e a mudança do cenário econômico em todo o mundo.

O assunto é apenas uma das preocupações nas esferas pública e empresarial. Só para citar como exemplo, em 2018 o Governo Brasileiro publicou o documento Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, elaborado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

O jornalista e especialista em Direito Constitucional e em Sociologia do Direito, Clóvis de Barros Filho, é um dos professores do curso de Tributação Digital: Conceitos, Valores e Soluções da PUCPR. | Divulgação | CHICO MAX
O material define eixos temáticos estratégicos que precisam ser desenvolvidos no país. “É importante destacar que a Estratégia deve ser uma política pública “viva”, constantemente acompanhada, avaliada e ajustada, pois o ritmo global da transformação digital tende a se acelerar”, consta no texto de apresentação.

Vários segmentos são abordados ao longo do documento do Governo, com destaque para questões infraestrutura e acesso às tecnologias de informação; pesquisa, desenvolvimento e inovação; confiança no ambiente digital; educação e capacitação profissional; dimensão internacional; transformação digital da economia e cidadania e governo.

Já em 2018 era crescente a preocupação com digitalização e o impacto sobre a produção, distribuição e consumo de bens e serviços culturais, setores que já demonstravam trazer novas configurações aos negócios existentes, além do surgimento de novos players. “No Brasil, o mercado de música gravada recuou 2,6% em 2016, em relação a 2015, afetada principalmente pela queda de vendas de CDs e DVDs musicais. Em compensação, as vendas digitais aumentaram 23%, sendo que o segmento de streaming aumentou 52,4%. Seguindo a tendência mundial, as receitas derivadas do digital atingiram 49% do total”. Esses são apenas alguns dos dados apontados no documento.

O filósofo Pierre Levy, professor da Universidade de Montreal e CEO da Intlekt Metadata Inc, pesquisa o assunto há mais de 30 anos e é também um dos professores do curso Tributação Digital: Conceitos, Valores e Soluções da PUCPR. Para ele, a temática da economia digital vai muito além de governos e sociedades. Envolve, principalmente, as “big techs” – as gigantes da internet, como Google, Amazon, Facebook, Apple e Microsoft.

Na opinião de Levy, as grandes empresas de tecnologia conquistaram um poder que vai além da questão econômica ou política e que se sobrepõem às funções dos Estados nacionais, justamente pelo volume de dados que armazenam e que ele classifica como um “monopólio”.

Todas as pesquisas que envolvem o futuro das profissões mostram que a tecnologia dará as diretrizes das carreiras das próximas décadas. Na área jurídica, a tendência é surgirem vagas que busquem profissionais capacitados para identificar e solucionar problemas jurídicos ligados às relações eletrônicas, assim suas consequências tributárias.


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REPOSICIONAMENTO DE UMA MARCA NO MERCADO

 

Cayo Woebcken – Rockcontent

Rebranding é o nome dado às ações estratégicas que buscam reposicionar uma marca no mercado e na percepção do consumidor. A prática é constantemente adotada por empresas com a imagem prejudicada ou que buscam se aventurar em novos mercados.

Quando você pensa em uma empresa, a imagem formada em sua mente não se limita às qualidades dos produtos oferecidos. Mais do que isso, você consegue visualizar características marcantes, como o poder inovativo da Apple ou o caráter festivo e harmonioso da Skol.

Essa percepção é, mesmo que no subconsciente, um elemento extremamente influente na decisão de compra. Por isso, grande parte dos esforços de marketing de qualquer companhia têm o objetivo de criar e consolidar a identidade da marca no mercado. Esse conjunto de técnicas e ações é chamado de branding.

Como a relação entre empresa e consumidores passa por frequentes mudanças, não é incomum que um negócio precise passar por um reposicionamento de marca, processo conhecido como rebranding.

Neste artigo, vamos definir o conceito de rebranding, explicar como ele pode ser aplicado e indicar alguns cases de sucesso. Confira!

O que é rebranding?

Em abril de 2010, Philip Kotler lançou o livro “Marketing 3.0“, que introduzia o conceito homônimo. De acordo com o autor, a relação entre consumidor e empresas passou por um processo de horizontalização, creditado à facilidade de acesso à informação e ao crescente número de competidores no mercado.

Ao lançar a obra, Kotler, mais uma vez, incentivou mudanças profundas no pensamento estratégico de companhias ao redor do mundo. Sabendo que o público esperava uma humanização das marcas, diversas empresas decidiram mudar as suas mensagens publicitárias, de modo a refletir os valores sociais de suas personas.

Essa percepção da mudança no comportamento do consumidor e a imediata tomada de ação para se adequar são exemplos claros de um movimento de rebranding. O termo refere-se a um conjunto de ações estratégicas que visam a modificar o posicionamento de uma marca.

Por que realizar o rebranding?

A decisão por investir em uma recolocação no mercado pode se originar de diversos fatores. Em alguns casos, a administração pode notar que a mensagem passada não se adapta mais às características do consumidor, fato que clama por uma mudança para manter a competitividade.

Em outras situações, a mudança pode ser uma iniciativa do negócio para mudar o próprio público-alvo.

Essa prática é comum quando a empresa lança novas categorias de produtos e busca uma audiência mais vasta. Além disso, quando a imagem da marca é afetada negativamente, o reposicionamento também se faz necessário.

O processo de rebranding deve ser completo, contemplando desde a linguagem utilizada no marketing da empresa até os elementos visuais de seu logotipo. No próximo tópico, vamos passar algumas dicas práticas para a aplicação do conceito em sua empresa. Siga a leitura!

Como realizar o rebranding em sua empresa?

Como nenhuma solução pode ser aplicada sem o reconhecimento do problema, o primeiro passo para lançar o processo de rebranding é adquirir um diagnóstico completo do cenário. Portanto, uma vez que você tenha notado a necessidade de submeter a sua empresa a mudanças, busque obter insights relevantes.

Para esse objetivo, trabalhar com feedbacks — tanto internos quanto externos — é fundamental. Realize pesquisas de opinião com os seus colaboradores, gestores e consumidores, a fim de identificar um padrão na forma como a imagem da marca é assimilada por indivíduos.

A análise, contudo, não deve se limitar ao seu negócio. Afinal, é impossível trabalhar em branding sem considerar a situação da economia e o desempenho dos competidores. Por isso, aprofunde os estudos de forma que contemplem a totalidade do mercado e identifiquem brechas que possam ser aproveitadas.

Com um mapeamento completo e a coleta de feedbacks relevantes, você pode iniciar a campanha de reposicionamento com maior eficácia.

Trabalhe a identidade visual

A identidade visual é mais do que o logo escolhido para representar a marca. Tem a ver com as cores predominantes nos produtos da empresa, o design do site e dos posts em redes sociais e até a fonte escolhida para a elaboração de mensagens. Todos esses elementos devem estar alinhados sob o mesmo padrão.

Sendo assim, a mudança no logotipo, por exemplo, causa um efeito dominó que deve culminar na modernização de todos os aspectos visuais da empresa. Durante o processo de rebranding, essa parte deve ser pensada de forma extremamente estratégica. É preciso encontrar o equilíbrio e evitar a descaracterização da marca.

Para guiar essa parte da campanha, é importante considerar aspectos de neuromarketing, como a psicologia das cores. Dessa forma, você tem maior base para tomar decisões que sejam efetivas para o direcionamento da percepção do consumidor.

Posicione a marca em canais de mídia relevantes

A modernização das marcas deve ser acompanhada por uma exposição estratégica em canais de mídia. Por isso, se você não conta com uma estratégia bem estruturada para o uso de redes sociais, essa é a oportunidade perfeita para a sua criação.

É importante que os canais escolhidos sejam pertinentes aos interesses da persona, de forma a promover uma rápida divulgação das mudanças realizadas. Portanto, se o seu rebranding tem a ver com uma busca pelo público mais jovem, garantir a presença ativa em redes como Twitter e o Instagram é primordial.

Crie expectativa e monitore o público

Não há nada mais frustrante do que um processo de rebranding que não seja notado pela persona. Para evitar essa situação, busque estratégias para criar uma expectativa em sua audiência, o que pode ser alcançado por meio de campanhas de Marketing Digital.

Uma simples campanha de email marketing informando a breve chegada de novidades pode gerar o interesse necessário. Porém, é imprescindível que qualquer ação seja refletida nos canais mais importantes da empresa, como o blog, as redes sociais e o site institucional.

Ademais, é essencial monitorar as primeiras impressões do público em relação ao lançamento da campanha. O rebranding é um processo longo, o que abre espaço para a realização de otimizações conforme a sua necessidade.

Quais são os cases de sucesso mais relevantes?

Conforme prometido no início do artigo, reunimos alguns cases de sucesso de empresas que passaram por um processo de rebranding. Confira a seguir.

Skol

Como a maioria das marcas de cerveja que fizeram sucesso nos anos 90/00, a Skol tinha um padrão publicitário que buscava relacionar a marca aos momentos de diversão da vida. Acontece que, para passar essa mensagem, a cervejaria insistia em utilizar em seus anúncios modelos femininas exibindo corpos seminus.

A estratégia, diga-se de passagem, fazia sucesso com o público-alvo da empresa, formado em sua maioria por homens. Acontece que, com a ascensão de movimentos feministas e a conscientização do público geral, peças publicitárias com o foco na objetificação do corpo feminino passaram a ser muito mal vistas.

Além disso, a cervejaria notou a necessidade de se comunicar também com o público feminino. Com essas duas percepções em mente, a Skol lançou em 2017, no dia internacional da mulher, uma campanha de rebranding.

Em suas redes sociais, a empresa postou uma mensagem iniciada com a seguinte frase: “Já faz alguns anos que algumas imagens do passado não nos representam mais”.

Deixando claro o desejo de mudar a própria abordagem, que hoje é considerada machista, o marketing da companhia não hesitou em, literalmente, revisar campanhas veiculadas em outros tempos. Para tal, seis ilustradoras foram convidadas para reconstruir pôsteres e anúncios antigos.

Para consolidar a mensagem, foi lançado o Slogan “Redondo é sair do seu passado”. O rebranding inclui ainda, novas embalagens, um logo simplificado e até o lançamento de novos produtos.

Havaianas

Os anúncios televisivos veiculados pela Havaianas são alvos frequentes de estudos publicitários. Na maioria das peças, uma celebridade conhecida passa por situações inusitadas que deixam no ar o valor dado às sandálias Havaianas. A ideia é deixar claro o que diz o slogan: todo mundo usa.

Contudo, a fama das sandálias não foi sempre assim. Até o início da década de 90, a empresa tinha como público-alvo principal pessoas com baixo poder aquisitivo. Com o crescimento da pirataria, que gerava preços insuperáveis, a Havaianas começou a ser deixada de lado pela clientela com menor poder de investimento.

Por outro lado, a marca sabia que não podia tentar atingir as pessoas de classe mais alta, já que o produto estava completamente atrelado ao público que tinha como alvo. Com a necessidade de reconquistar os clientes perdidos e atingir um mercado diferente, iniciou-se o processo de rebranding.

Em 1994, a Havaianas lançou a linha Top, que contava com mais de 40 modelos. Até o momento, a variedade oferecida pela empresa era quase nula. O preço também foi multiplicado, assim como o investimento em comerciais televisivos em horário nobre, com a participação constante de famosos.

Como resultado, a empresa conseguiu mudar a percepção do público mais rico, que associava o chinelo às celebridades que o calçavam. Além da nova audiência, a relevância ganhada pelas sandálias Havaianas reconquistou grande parte dos clientes que foram perdidos para a pirataria ou para a concorrência.

Natura

Ao contrário da Skol, que sofria críticas crescentes, e da Havaianas, que perdia parte dos consumidores, a Natura não decidiu realizar o rebranding para superar dificuldades. O que aconteceu foi uma avaliação interna, executada por meio de pesquisas com consumidores, consultores e revendedoras.

O feedback sugeria que, embora bem estabelecida no mercado, a marca precisava resgatar os valores pelos quais era conhecida, como a sofisticação, a inovação e a sustentabilidade. Para atender a essa demanda, algumas mudanças foram feitas.

A principal diz respeito ao logotipo. A tradicional flor que se apoia na letra T ganhou cores mais quentes e um design que dá a impressão de que está flutuando. Esses elementos foram estrategicamente pensados para transmitir leveza, modernidade e a impressão de que a empresa está sempre em movimento.

A partir do novo logotipo, a Natura atualizou o visual de cartazes, catálogos, sites e embalagens. Essas últimas foram modificadas de forma gradual, com o objetivo de facilitar a aceitação da audiência.

O rebranding é um conjunto de técnicas e estratégias que buscam o mesmo objetivo: otimizar a imagem que o público tem da empresa. As suas motivações podem ser geradas por demanda do público, do mercado ou até de uma avaliação interna.

Em todos os casos, realizar um mapeamento completo da situação é essencial para saber quando e de que forma o reposicionamento pode ser organizado. Como vimos, o rebranding é fundamental para manter a relação com consumidores positiva, o que possibilita a sua fidelização.

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Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver, gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados satisfatórios para o seu negócio.

Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.

Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?

Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto resulta em mais vendas.

Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?

A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas considerações importantes:

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

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A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

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