Motoristas de BH encaram fila gigante para abastecer com gasolina a R$ 4,85
Ação que ocorre nesta quinta-feira (2) mostra o peso de impostos para o cidadão
Por Editoria Itatiaia
Motorista foram para a fila ainda na madrugada desta quinta-feira (2)
O Dia Livre de Impostos começa nesta quinta-feira (2) em Belo
Horizonte com dezenas de motorista na fila para abastecer o carro
pagando R$ 4,85 no litro gasolina no posto Pica Pau, que fica na avenida
do Contorno, região do Barro Preto de Belo Horizonte.
Dezenas de motorista encaram horas na fila, que ocupa a faixa da
direita na pista em direção à avenida Teresa Cristina. O primeiro a
chegar foi consultor financeiro Paulo Nogueira, 49 anos, que está no
local desde às 3h da madrugada dessa quarta-feira (1º). As senhas serão
distribuídas a partir das 8h e o abastecimento com o preço mais baixo,
sem impostos, está previsto para começar 10h. O pagamento deve ser feito
apenas em dinheiro.
O posto não vai aceitar cartões e nem pix. Além disso, o
abastecimento é limitado a R$ 250 (30,93 litros) por carro e R$ 50
(10,31 litros) por moto.
Com imposto, a gasolina comum é vendida a R$ 7,39 o litro no posto Pica Pau.
O último estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação
mostrou que os brasileiros precisam trabalhar 149 dias por ano para
pagar impostos.
O Dia Livre de Impostos é promovido pela Câmara de Dirigentes
Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH). Os descontos podem chegar a 70%.
Além da gasolina, produtos como carne, medicamentos, gás de cozinha e
colchões serão vendidos sem o peso dos tributos, como Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias
e Serviços de Transporte e Comunicação (ICMS) e o Imposto Sobre
Serviços (ISS).
Veja algumas ações
A Feira dos Produtores, localizada na Avenida Cristiano Machado -1950, terá três açougues comercializando músculo bovino.
Açougue Diamantina Preço: R$23,39 (Dia Livre de Impostos) – em dias comuns: R$38,99 200 quilos serão comercializados Limite de dois quilos por clientes Formas de pagamento: dinheiro, PIX e cartões (crédito e débito)
Conde Carnes Preço: R$24,99 (Dia Livre de Impostos) – em dias comuns: R$39,99 100 quilos serão comercializados Não há limite de compra por cliente – enquanto durar o estoque Formas de pagamento: dinheiro e cartões (crédito e débito)
Kenned Carnes Corte: músculo bovino Preço: R$24,99 (Dia Livre de Impostos) – em dias comuns: R$41,99 40 quilos serão comercializados Não há limite de compra por cliente – enquanto durar o estoque
Formas de pagamento: dinheiro e cartões (crédito e débito)
Para quem procura um colchão novo para uma boa noite de sono, algumas lojas do segmento participarão do Dia Livre de Impostos.
Lojas Orthocrin (unidades Castelo, Minas Shopping, Raja Gabaglia, Jaraguá)
Getsemani Colchões – licenciada Orthocrin, localizada na Avenida General Carlos Guedes, 190 – Planalto
Delar Móveis, localizada na Avenida Silviano Brandão, 2274 – Horto
Utilitários domésticos como talheres, louças e outros também serão
comercializados sem impostos no dia 2. Confira lojas participantes.
Leugim Magazine, Rua Padre Pedro Pinto, 808 – Venda Nova Trem de Casa Utilidades, Avenida Francisco Sá, 214 – Prado Disarah Interiores, Avenida Silviano Brandão, 1109ª- Sagrada Família
Nos últimos anos, a migração das empresas para o meio digital teve um
dos maiores impulsionadores já vistos: devido a impossibilidade de
vender offline. Logo nos primeiros meses de pandemia, em 2020, diversos
negócios tiveram que se reinventar para permanecer ativos, mesmo que de
portas fechadas. No entanto, muitos anos antes dos acontecimentos de
2020, Bill Gates já dizia que: “em alguns anos vão existir dois tipos de
empresas: as que fazem negócio pela internet e as que estão fora dos
negócios. “Afinal, somente no Brasil já são mais de 160 milhões de
usuários ativos na Internet, que passam em média 10 horas por dia
conectados em diferentes dispositivos, de acordo com dados da pesquisa
We Are Social 2022. E, mesmo que o aumento exponencial tenha ocorrido
apenas nos últimos anos, a digitalização indicada por Bill Gates já era
realidade, visto que, em 2019, o número de brasileiros conectados já
passava de 140 milhões. Estar fora do meio digital significa estar fora
dos negócios! Utilize este guia para identificar em que fase da migração
digital seu negócio está e como você pode avançar para os próximos
passos.
Independentemente do tamanho ou segmento da sua empresa, é preciso
ter consciência de que todos os negócios (sem exceção), precisam
investir em estratégias de marketing para atrair mais clientes e
realizar mais vendas. O meio digital é um grande aliado no processo de
aquisição de clientes, afinal, a maior parte do público comprador do seu
negócio, passam uma boa parte do dia conectados à internet, seja
através do computador, celular ou tablet. Além disso, você tem
possibilidades incríveis para mensurar seus resultados e medir quase que
milimetricamente os passos que uma pessoa faz antes de comprar um
produto ou contratar um serviço. Durante o processo de digitalização da
sua empresa você, muito provavelmente, se deparou ocasionalmente com
algumas dessas estratégias. No entanto, como definir qual a melhor
estratégia para o seu negócio? Essa é uma pergunta recorrente quando se
pretende iniciar – ou ajustar – uma estratégia de marketing, por isso, o
objetivo é te orientar nessa decisão, vamos começar? Primeiro, avalie
alguns pontos importantes sobre o seu negócio: A Importância do Marketing Digital. 01 –
Você possui alguém responsável pelo Marketing da sua empresa? A. Não
tenho uma pessoa ou equipe/agência responsável no momento; B. Não tenho
uma equipe responsável no momento, mas tenho uma pessoa dedicada ao
marketing; C. Tenho uma equipe interna ou uma agência dedicada ao
marketing da minha empresa; D. Tenho uma pessoa responsável pelo
marketing e conto com apoio de uma agência; E. Tenho uma equipe
responsável pelo marketing e conto com o apoio de uma agência; A Importância do Marketing Digital 02 –
Quanto sua empresa investe em Marketing no momento? A. No momento, não
invisto em marketing; B. Menos de 5% do faturamento mensal; C. Entre 5 e
10% do faturamento mensal; D. Acima de 10% do faturamento mensal; Sua
empresa possui um site responsivo (ou seja, oferece boa usabilidade no
computador, celular e tablet)? A. Minha empresa não possui um site; B.
Minha empresa possui um site, mas ele não é responsivo em diferentes
telas; C. Minha empresa possui um site responsivo, mas que precisa de
melhorias; D. Minha empresa possui um site totalmente responsivo. Você
já definiu as personas (perfil de cliente ideal), do seu negócio? A. Não
tenho as personas do meu negócio definidas; B. Defini as personas do
meu negócio, mas preciso atualizá-las; C. Defini as personas do meu
negócio, mas não sei como utilizá-las; D. Defini as personas do meu
negócio e as utilizo na minha tomada de decisão. Seu negócio possui um
blog atrelado ao site principal? A. Não tenho planos de criar um blog;
B. Não tenho um blog, mas planejo ter; C. Tenho um blog, mas não faço
posts com frequência; D. Tenho um blog atualizado
semanalmente/mensalmente. Você mensura e analisa as métricas do seu
negócio? A. Não utilizo nenhuma ferramenta para mensurar as métricas do
meu negócio; B. Costumo mensurar as métricas, mas não analisá-las; C.
Costumo mensurar e analisar as métricas, mas não sei como utilizá-las;
D. Sim, analiso as métricas do meu negócio e as utilizo para tomada de
decisões. A Importância do Marketing Digital 03 –
Agora, avalie se você conhece e já testou essas estratégias de Marketing
Digital no seu negócio: Inbound Marketing A. Não conheço essa
estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio;
C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo
essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e
obtenho ótimos resultados com essa estratégia. Search Engine
Optimization (SEO) A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa
estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa
estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas
gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos
resultados com essa estratégia. Investimento em Tráfego Pago (Google Ads
ou Facebook Ads) A. Não conheço essa estratégia; B. Conheço essa
estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei essa
estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia, mas
gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos
resultados com essa estratégia. A Importância do Marketing Digital 04 –Investimento
em Anúncios nas Redes Sociais A. Não conheço essa estratégia; B.
Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio; C. Já testei
essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo essa estratégia,
mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e obtenho ótimos
resultados com essa estratégia. Remarketing A. Não conheço essa
estratégia; B. Conheço essa estratégia, mas nunca testei no meu negócio;
C. Já testei essa estratégia, mas não obtive resultados; D. Utilizo
essa estratégia, mas gostaria de melhorar meus resultados; E. Utilizo e
obtenho ótimos resultados com essa estratégia. Qual sua maior
dificuldade para investir em estratégias de marketing digital? A. Não
tenho conhecimento aprofundado sobre o assunto ou não conheço as
estratégias; B. Não tenho tempo/recursos para investir em uma
estratégia; C. Já investi em estratégias de marketing digital antes e
não obtive sucesso; D. Já investi em estratégias de marketing digital,
mas o retorno não foi satisfatório; E. Não tenho nenhuma dificuldade no
momento. Com base nas suas respostas, confira os resultados e determine
qual se encaixa melhor para o seu negócio: A Importância do Marketing Digital 09 Se você respondeu mais A e B, você é Iniciante – sua migração para o digital está apenas começando!
Provavelmente, sua empresa está iniciando no mercado, ou, se
já estiver há algum tempo atuando, está começando o processo de
digitalização. Mesmo que você seja proprietário ou esteja à frente de
uma pequena empresa, o investimento em marketing é necessário! Afinal, é
através de estratégias eficientes que sua empresa poderá crescer e
conquistar novas oportunidades de venda. Além disso, com um investimento
mínimo de 5% do seu faturamento, você já poderá começar a criar sua
presença on-line e se comunicar com a sua audiência. A internet remove
todas as barreiras físicas que possam existir e, através dela, pessoas
do mundo todo podem ter acesso a sua empresa. Dessa forma, é possível
criar uma vitrine virtual, como a da Plataforma Comercial da Startup
Valeon cujo site é próprio para expor seus produtos e serviços, deixando
visível para qualquer pessoa que tenha interesse (seja de forma
orgânica ou patrocinada), além de conseguir fazer contato com essas
pessoas através do e-mail, formulários de contato, chat ou – até mesmo –
as redes sociais.
A STARTUP VALEON OFERECE SEUS SERVIÇOS AOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
A Startup Valeon, um site marketplace de Ipatinga-MG, que faz
divulgação de todas as empresas da região do Vale do Aço, chama a
atenção para as seguintes questões:
• O comércio eletrônico vendeu mais de 260 bilhões em 2021 e superou
pela primeira vez os shopping centers, que faturou mais de 175 bilhões.
• Estima-se que mais de 35 bilhões de vendas dos shoppings foram migradas
para o online, um sintoma da inadequação do canal ao crescimento digital.
• Ou seja, não existe mais a possibilidade de se trabalhar apenas no offline.
• É hora de migrar para o digital de maneira inteligente, estratégica e intensiva.
• Investir em sistemas inovadores permitirá que o seu negócio se
expanda, seja através de mobilidade, geolocalização, comunicação,
vendas, etc.
• Temas importantes para discussão dos Shoppings Centers e do Comércio em Geral:
a) Digitalização dos Lojistas;
b) Apoio aos lojistas;
c) Captura e gestão de dados;
d) Arquitetura de experiências;
e) Contribuição maior da área Mall e mídia;
f) Evolução do tenant mix;
g) Propósito, sustentabilidade, diversidade e inclusão;
h) O impacto do universo digital e das novas tecnologias no setor varejista;
i) Convergência do varejo físico e online;
j) Criação de ambientes flexíveis para atrair clientes mais jovens;
k) Aceleração de colaboração entre +varejistas e shoppings;
l) Incorporação da ideia de pontos de distribuição;
m) Surgimento de um cenário mais favorável ao investimento.
Vantagens competitivas da Startup Valeon:
• Toda Startup quando entra no mercado possui o sonho de se tornar
rapidamente reconhecida e desenvolvida no seu ramo de atuação e a
Startup Valeon não foge disso, fazem dois anos que estamos batalhando
para conquistarmos esse mercado aqui do Vale do Aço.
• Essa ascensão fica mais fácil de ser alcançada quando podemos
contar com apoio dos parceiros já consolidados no mercado e que estejam
dispostos a investir na execução de nossas ideias e a escolha desses
parceiros para nós está na preferência dos empresários aqui do Vale do
Aço para os nossos serviços.
• Parcerias nesse sentido têm se tornado cada vez mais comuns, pois
são capazes de proporcionar vantagens recíprocas aos envolvidos.
• A Startup Valeon é inovadora e focada em produzir soluções em tecnologia e estamos diariamente à procura do inédito.
• O Site desenvolvido pela Startup Valeon, focou nas necessidades do
mercado e na falta de um Marketplace para resolver alguns problemas
desse mercado e em especial viemos para ser mais um complemento na
divulgação de suas Empresas e durante esses dois anos de nosso
funcionamento procuramos preencher as lacunas do mercado com tecnologia,
inovação com soluções tecnológicas que facilitam a rotina dessa grande
empresa. Temos a missão de surpreender constantemente, antecipar
tendências, inovar. Precisamos estar em constante evolução para nos
manter alinhados com os desejos do consumidor. Por isso, pensamos em
como fazer a diferença buscando estar sempre um passo à frente.
• Temos a plena certeza que estamos solucionando vários problemas de
divulgação de suas empresas e bem como contribuindo com o seu
faturamento através da nossa grande audiência e de muitos acessos ao
site (https://valedoacoonline.com.br/) que completou ter mais de 100.000 acessos.
Provas de Benefícios que o nosso site produz e proporciona:
• Fazemos muito mais que aumentar as suas vendas com a utilização das nossas ferramentas de marketing;
• Atraímos visualmente mais clientes;
• Somos mais dinâmicos;
• Somos mais assertivos nas recomendações dos produtos e promoções;
• O nosso site é otimizado para aproveitar todos os visitantes;
• Proporcionamos aumento do tráfego orgânico.
• Fazemos vários investimentos em marketing como anúncios em
buscadores, redes sociais e em várias publicidades online para
impulsionar o potencial das lojas inscritas no nosso site e aumentar as
suas vendas.
Proposta:
Nós da Startup Valeon, oferecemos para continuar a divulgação de suas
Empresas na nossa máquina de vendas, continuando as atividades de
divulgação e propaganda com preços bem competitivos, bem menores do que
os valores propostos pelos nossos concorrentes offlines.
Pretendemos ainda, fazer uma página no site da Valeon para cada
empresa contendo: fotos, endereços, produtos, promoções, endereços,
telefone, WhatsApp, etc.
O site da Valeon é uma HOMENAGEM AO VALE DO AÇO e esperamos que seja
também uma SURPRESA para os lojistas dessa nossa região do Vale do Aço.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar
ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o
consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita
que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu
consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a
oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de
divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma
Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa
livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua
empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando
para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as
melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o
cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de
compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que
pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa
plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é
muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A
Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação das lojas por
categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site de cada loja,
tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a comunicação dos
clientes com as lojas.
Não se trata da
digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos
ambientes online e offline na jornada da compra.
No
país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram
três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas,
estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem
retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon (https://valedoacoonline.com.br/) tem crescido exponencialmente, até o momento, temos mais de 120.000 visitantes e o site (https://valeonnoticias.com.br/) também nosso tem mais de 1.400.000 de visitantes.
O
site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de comprar da sua loja
favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e ainda poder retirar
ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma
Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da
exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de
atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo,
cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados,
revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo,
diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos
tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa
história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.
Bomba de combustivel em posto da Petrobras – frentista – alcool – gasolina
| Foto: Daniel Castellano/Arquivo/Gazeta do Povo
Um
entrave burocrático que delimitava intervenções econômicas do Poder
Executivo foi finalmente derrubado pelos parlamentares congressistas no
fim de abril. A aprovação do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN)
02/2022 passou a conceder ao presidente da República a autonomia para
reduzir tributos sobre combustíveis sem a exigência de compensar a perda
de arrecadação.
A medida prevê a desburocratização de corte fiscal sobre o
abastecimento com biodiesel, óleo diesel, querosene de aviação, gás
liquefeito e derivado de petróleo, além do gás natural. Em síntese,
agora o presidente Jair Bolsonaro dispõe das prerrogativas necessárias
para tomar medidas mais enérgicas contra o preço absurdo dos
combustíveis visto desde o início da pandemia.
Não que antes ele não pudesse tomar tais medidas. A diferença é que,
até então, qualquer corte tributário, ainda que contemplasse uma margem
imensa da população, como é o caso, deveria ser compensado com a
arrecadação em outra parte. Para ficar ainda mais claro, alguém tinha de
pagar a conta, exceto os cofres públicos.
Em março, o próprio presidente já havia sancionado Lei Complementar
192/2022, que determinava a isenção do PIS e da Cofins das tributações
sobre os combustíveis, com data de validade até o fim do ano. O
Ministério da Economia projetou uma perda orçamentária de quase R$ 16,5
bilhões. Mas foi uma das medidas da batalha fiscal que o próprio chefe
do Executivo topou travar contra a inflação sobre o preço do petróleo e
contra os próprios estados, que usam e abusam do ICMS.
O próximo round dessa luta será no Supremo Tribunal Federal (STF), a
quem o governo federal recorreu na tentativa de assegurar a redução do
ICMS praticado sobre o óleo diesel nos estados, que tentam manter a
arrecadação. Os estados, aliás, permanecem irredutíveis à cobrança
monofásica da alíquota do ICMS, também prevista pela Lei Complementar
192/22, que prevê a cobrança apenas na etapa de produção. A ação da
Advocacia Geral da União (AGU) questiona o descumprimento dos
governadores, que vem provocando impactos negativos na imagem do
presidente da República.
Portanto, é importante colocar os pingos nos “is”. Há uma
predisposição do Palácio do Planalto e até mesmo do Congresso Nacional
em reduzir drasticamente os preços dos combustíveis, mas essa
intervenção tem limite. O grosso dos preços dos combustíveis, que está
concentrado no ICMS, segue com políticas estaduais sem sustentação,
amparadas apenas na arrecadação, ainda que diante de todo o impacto
fiscal que vêm provocando.
Cabe ao STF fazer uma análise fria e distante das animosidades que
tem enfrentado com o governo federal. Uma decisão favorável pode
auxiliar ainda mais a tentativa de redução dos combustíveis, que é o
desejo de todos os brasileiros.
Governo quer avançar em estratégia de comunicação para
impulsionar a pré-campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL)| Foto:
Joédson Alves/EFE
O Palácio do Planalto retomou discussões sobre a
melhor estratégia de comunicação institucional para divulgar ao país os
programas e políticas públicas do governo Jair Bolsonaro (PL) que deram
certo. O presidente é candidato à reeleição. O governo reuniu a base de
apoio no Congresso na quarta-feira passada (25) para ouvir sugestões e
definir ações conjuntas, e promete fazer isso periodicamente.
Participaram líderes e vice-líderes da Câmara, do Senado e do
Congresso. O encontro foi coordenado pelo ministro-chefe da Secretaria
de Governo, Célio Faria Júnior, e contou com a presença de técnicos da
Casa Civil. Bolsonaro participou ao fim da reunião.
Dentro do planejamento comunicacional, o objetivo é mostrar
conquistas, ações e programas lançados ao longo da gestão de uma forma
didática nas redes sociais por meio de comentários ou compartilhamentos.
Uma das ideias é apresentar o “antes” e o “depois” em algumas agendas, a
fim de afirmar que o país segue em progressão e desenvolvimento, mesmo
com a pandemia da Covid-19.
Alguns desses feitos, como o Auxílio Brasil, a geração de empregos e
até o PIX, são considerados “pilares” centrais da estratégia de
comunicação do governo.
A importância do Auxílio Brasil O Auxílio Brasil será o
“carro-chefe” da estratégia comunicacional. O governo identificou que os
esforços para que a população associe o benefício à gestão Bolsonaro
ainda são insuficientes. Há um reconhecimento no Planalto de que muitos
beneficiários do programa ainda vinculam os recursos ao Bolsa Família,
criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A última pesquisa Datafolha aponta que, entre os beneficiários do
Auxílio Brasil, Lula tem 59% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro,
20%. Os dados são desacreditados pelo governo e sua base no Congresso,
mas ligam o sinal de alerta para alguns membros do núcleo duro de
Bolsonaro e da coordenação da pré-campanha.
Por isso, o governo quer trocar cerca de 18 milhões de cartões
magnéticos usados pelos beneficiários do Auxílio Brasil por outros mais
novos, que levem o nome do programa. A substituição de todos os cartões
custaria R$ 324 milhões, segundo contas feitas por deputados de PT, PSB,
PDT, PCdoB e Psol, que questionam a necessidade das trocas junto ao
Tribunal de Contas da União (TCU).
A estratégia comunicacional do governo é trabalhar o Auxílio Brasil
com a imagem do maior programa de transferência permanente de renda da
história do país, após a sanção da medida provisória que tornou o
programa permanente.
O objetivo é explicar que o benefício atende a 17,5 milhões de
brasileiros a um valor médio de R$ 408,80, e que o valor é superior ao
Bolsa Família, que era de R$ 190 em sua extinção e abrangia 14,6 milhões
de pessoas.
Desde a criação do programa, em novembro de 2021, o governo explica
que foram repassados R$ 30,9 bilhões. Desde 2019, também é destacado que
foram transferidos R$ 88,4 bilhões em recursos por meio dos programas
assistenciais permanentes, somando Auxílio Brasil e Bolsa Família.
Auxílio emergencial e demais programas sociais O auxílio
emergencial é outro “pilar” da estratégia comunicacional do governo. O
argumento utilizado é de que o benefício, que foi pago durante a
pandemia, “evitou que milhões de brasileiros caíssem em situação de
miséria”.
A pobreza diminuiu 23,7% até agosto de 2020 na comparação com 2019,
segundo dados divulgados pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação
Getúlio Vargas (FGV Social). Em setembro de 2021, porém, a mesma
instituição apontou uma queda de 9,4% da renda individual média do
brasileiro em relação ao fim de 2019, incluindo desempregados,
informativos e inativos.
Na média de 2019 a proporção de pessoas com renda abaixo da linha de
pobreza era de 10,97%, o que representa cerca de 23,1 milhões de pessoas
na pobreza. Considerando o valor pago de R$ 600, o auxílio emergencial
levou o número de pessoas abaixo da linha da pobreza a uma queda de
4,63%, ou 9,8 milhões de brasileiros, aponta a FGV Social.
No entanto, no primeiro trimestre de 2021, quando houve a suspensão
do pagamento e os brasileiros ficaram apenas com os valores do Bolsa
Família, o percentual de brasileiros na linha da pobreza chegou a 16,1%
da população, ou 34,3 milhões de pessoas.
O auxílio emergencial, segundo o governo, garantiu a “dignidade de
milhões de informais, desempregados e brasileiros até então considerados
‘invisíveis’ para o sistema financeiro”. A ideia é destacar que a
economia só não caiu ainda mais durante a pandemia devido ao programa,
que distribuiu R$ 355 bilhões a mais de 68 milhões de pessoas e
bancarizou mais de 38 milhões de pessoas.
O pagamento de outros programas sociais também deve ser destacado
pelo governo como “recorde” em valores pagos, como os mais de R$ 175
bilhões repassados às famílias que recebem o benefício de prestação
continuada (BPC). O Planalto destaca, ainda, que repassou mais de R$ 3
bilhões para o setor da cultura por meio da Lei Aldir Blanc e que
transferiu R$ 9 bilhões ao seguro defeso a pescadores artesanais que
perderam o emprego.
Geração de empregos e consolidação do PIX Sobre a alta da
inflação, o governo vai alegar que decisões do Supremo Tribunal Federal
(STF) e dos governadores prejudicaram o desempenho econômico. Esse
argumento, porém, pode enfrentar dificuldades para emplacar junto à
população.
A última pesquisa do instituto Ipespe aponta que 62% da população
entende que a economia está no “caminho errado”, índice que se mantém
estável dentro da margem de erro desde fevereiro. Para 71% dos
entrevistados, os preços aumentaram muito e para 45% vão “aumentar
muito” nos próximos meses. Ambos os índices também apresentam
estabilidade em relação há três meses.
No Planalto, interlocutores reconhecem que a carestia é o principal
vilão na área econômica, mas governistas apontam que é possível
construir uma comunicação efetiva, a começar pela geração de empregos.
Em abril, foram gerados 121 mil empregos formais, segundo dados do
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Trata-se do quarto
mês consecutivo de geração de empregos. No acumulado do ano, cerca de 1
milhão de postos formais foram criados. No saldo de novos empregos a
partir de junho de 2020, o governo destaca que a criação de postos com
carteira de trabalho assinada é superior a 4,6 milhões.
Este ano, o governo lançou um programa para estimular o consumo e o
emprego na economia. Foi anunciada a liberação de novos saques do Fundo
de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a antecipação do 13º salário de
aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e até
microcrédito para beneficiários de programas sociais e ampliação do
crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil e do BPC.
O objetivo é construir o discurso de que, pouco a pouco, a economia
volta ao eixo. Outro dado importante é o da taxa de desocupação, que
ficou estável em 10,5% no trimestre encerrado em abril em relação aos
três meses anteriores, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua. É o menor índice para um trimestre encerrado
no período desde abril de 2015.
O governo também destaca que sua projeção de crescimento econômico
está alinhado ao mercado. O Planalto celebrou a revisão da projeção de
alta do Produto Interno Bruto (PIB) do Itaú Asset Management para 2022
de 0,8% para 1,6%. A previsão do Ministério da Economia é de 1,5%.
Dentro da agenda econômica, também é uma aposta defender o PIX. Em
janeiro de 2022, foram feitas cerca de 1,3 bilhão de transações por meio
do pagamento eletrônico instantâneo oferecido pelo Banco Central a
consumidores e empresas. Outra estratégia é falar sobre investimentos
privados e enaltecer os R$ 227 bilhões em privatizações e concessões
através da negociação de ativos da União.
O governo também vai destacar que injetou R$ 62,5 bilhões em créditos
pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno
Porte (Pronampe) e ainda liberou mais R$ 50 bilhões na nova fase do
programa após sanção feita por Bolsonaro. Na mesma linha, a ideia é
ressaltar a liberação de mais de R$ 92 bilhões em créditos pelo Programa
Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC Maquininhas) e a criação do
Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, que
possibilitou mais de 20 milhões de acordos trabalhistas durante a
pandemia.
Saneamento básico e programas nas regiões Norte e Nordeste O
saneamento básico e iniciativas lançadas nas regiões Norte e Nordeste
serão outras apostas do governo na estratégia de comunicação. A ideia é
construir o argumento que estimule sobretudo os eleitores mais pobres a
reconhecer como as ações da atual gestão atuaram para dar mais dignidade
e bem-estar às famílias.
A começar pelo Marco Legal do Saneamento, o governo vai falar que a
iniciativa aprovada pelo Congresso com o apoio do governo permitiu o
aumento de quase 1.000% nos investimentos na área. Segundo o Planalto, o
montante investido por ano antes do marco era de R$ 4,5 bilhões e
saltou para R$ 50 bilhões.
Cálculos do governo apontam que o volume de investimentos vai
garantir que mais de 9 milhões de pessoas tenham acesso a esgoto tratado
nos próximos anos, o que representa um aumento de quase 10% no acesso
ao serviço, bem como a geração de empregos. Foram realizados nove
leilões, que garantiram cerca de R$ 72,2 bilhões de investimentos.
A projeção é de que, até 2033, o volume de investimentos no país em
saneamento chegue a R$ 753 bilhões. A meta para os próximos 21 anos é
universalizar os serviços de saneamento no Brasil, de modo que 99% dos
brasileiros tenham água potável e 90% tenham coleta de esgoto. Segundo o
Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, 84,1% da população
tinha água potável e 54,9%, a coleta de esgoto ao fim de 2020.
Para os eleitores do Nordeste, o “carro-chefe” é destacar a conclusão
da Transposição do Rio São Francisco. Também serão ressaltadas as
entregas de 86 mil imóveis pelo Programa Casa Verde e Amarela e os mais
de R$ 1,3 bilhão em investimentos para a modernização do setor de
transportes, com obras de revitalização e pavimentação das rodovias
BR-343/PI e BR-235/BA e a conclusão da ponte sobre o Rio Parnaíba, na
BR-253/PI.
Para os eleitores do Norte, onde Bolsonaro pode já ter consolidado
votos, está na estratégia do governo a defesa de programas como o Norte
Conectado, que promete levar internet fibra óptica a 10 milhões de
pessoas, e o Abrace o Marajó, que busca melhorar o índice de
desenvolvimento humano (IDH) dos municípios da região. O Planalto também
quer divulgar os investimentos de R$ 86,3 milhões para a promoção de
ações de acesso à água em escolas públicas rurais e de R$ 386 milhões
para que comunidades isoladas na região da Ilha do Marajó tenham energia
elétrica até o fim de 2022.
A entrega de títulos definitivos em terras de assentamento é outro
pilar destacado. Em todo o Brasil, o governo federal entregou 344.409
títulos de propriedades rurais nos últimos três anos. A projeção do
Planalto é encerrar o ano com a entrega de 500 mil títulos, afirmam
interlocutores.
Tradicionalmente, a política externa não é uma pauta que dita o ritmo
dos debates eleitorais, mas um ponto específico é ressaltado como um
pilar no governo dentro da estratégia de comunicação: a possibilidade de
ascensão ao Conselho da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE).
Conhecido como “clube dos países ricos”, o conselho aprovou o convite
para o Brasil negociar sua entrada ao grupo no início do ano. Ainda que
a adesão possa levar até cinco anos e não traga efeitos práticos
imediatos, o governo conta com o impacto simbólico da pauta. A ideia é
mostrar que a atual gestão colocou o país na rota do desenvolvimento
mundial.
O objetivo é trabalhar a imagem de que, com Bolsonaro e as políticas
adotadas ao longo dos últimos anos, o país pode vir a ser um país
desenvolvido no futuro. Segundo o Planalto, em três anos o país passou
de 27% para 40% de cumprimentos dos critérios de ascensão à OCDE.
Como um dos critérios para a adesão ao clube é o combate à corrupção,
está no radar do governo fazer uma associação com essa agenda. O
discurso é de que não houve corrupção na atual gestão e, para isso, usam
como argumento o lucro registrado por empresas públicas ao longo dos
anos.
O governo aponta que, em 2015, o prejuízo somados das estatais chegou
a R$ 32 bilhões. Em 2019, houve registro de lucro de R$ 109 bilhões. Em
2020, ano da pandemia, o lucro foi de R$ 60 bilhões. Outro termômetro
utilizado é o que classifica como “Radar Anticorrupção”. O Planalto
elenca ter apurado 725 denúncias nos últimos três anos e ter celebrado
17 acordos de leniência, dos quais foram acordados R$ 15,4 bilhões e
pagos R$ 6,1 bilhões.
Quais os desafios do governo em relação à estratégia comunicacional Os
esforços do governo em comunicar a sociedade sobre as principais ações
podem esbarrar na execução da estratégia: o uso concentrado das redes
sociais. Não é a primeira vez que o Planalto reúne lideranças para
discutir um planejamento de comunicação sobre os feitos a fim de
esclarecer a população.
A Gazeta do Povo informou no início de fevereiro que o governo havia
preparado uma ação coordenada de propaganda em um valor próximo de R$ 1
bilhão. O montante incluiria recursos da administração direta, ou seja,
do Tesouro Nacional, e da administração indireta, do orçamento de
autarquias e estatais como a Caixa Econômica Federal.
Na época, o Planalto recebeu aliados da base e lideranças do governo
para discutir as estratégias de sua comunicação institucional. As
reuniões nos bastidores animaram muitos aliados, que demandavam um
investimento maior em comunicação, principalmente nas mídias
tradicionais, como TV e rádio, e não focasse apenas nas redes sociais.
Passados quase quatro meses, o governo empenhou (etapa em que é
reservado o dinheiro que será pago quando uma obra ou serviço estiver
concluído) cerca de R$ 95,2 milhões em gastos com publicidade. Até o
momento, porém, foram executados R$ 7,1 milhões, cerca de 1,8% do
orçamento de R$ 397,4 milhões para gastos publicitários.
A ideia de esgotar os recursos com publicidade foi abortada por
Bolsonaro, que vetou a estratégia traçada em fevereiro por entender que é
possível economizar gastos com propaganda ao investir em publicações
gratuitas em redes sociais. Há quem entenda no Planalto, porém, que a
estratégia não foi bem sucedida e se reflete nas pesquisas eleitorais.
O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM), vice-líder do
governo na Câmara, admite que, por determinação de Bolsonaro, há
entraves para disseminar a estratégia comunicacional em todos os meios.
“Há uma dificuldade grande em relação às TVs. A estratégia do
presidente é não gastar com propaganda, reduzir a máquina pública e usar
mais as mídias. Isso acaba nos impedindo de gastar este ano. Vamos
utilizar as redes sociais do presidente, dos deputados e senadores da
base e, lógico, outras estratégias que não podemos divulgar por
enquanto”, afirma.
Metodologia das pesquisas citadas O Datafolha entrevistou 2.556
eleitores entre os dias 25 e 26 de maio em 181 cidades. O levantamento
está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo
BR-05166/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais
ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Já o Ipespe ouviu 1 mil eleitores entre os dias 23 e 25 de maio em
todas as regiões do país. A margem de erro máximo estimada é de 3,2
pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de
confiança de 95,5%. O levantamento foi registrado no TSE sob o número
BR-07856/2022.
Depois de uma sequência de quatro meses em que a taxa de desemprego
se manteve estável, oscilando entre 11,1% e 11,2%, criando o temor de
que a retomada do emprego tivesse perdido fôlego em um patamar ainda
muito alto, veio uma boa notícia. O índice medido pela Pnad Contínua, do
IBGE, voltou a recuar, caindo para 10,5% no trimestre móvel que vai de
fevereiro a abril, superando as expectativas do mercado financeiro. A
queda de 0,7 ponto porcentual na comparação com o trimestre móvel
anterior, encerrado em março, remete ao ciclo de redução do desemprego
observado entre junho e dezembro de 2021, quando o Brasil dava sinais de
ter deixado para trás o pior momento da pandemia de Covid-19, em termos
econômicos – naquele período, o desemprego recuava, em média, meio
ponto porcentual de um mês para outro.
Os números do mercado de trabalho já são, por exemplo, mais positivos
que aqueles registrados nos piores momentos da crise de 2015-2016, a
herança maldita da política econômica lulopetista. Os 10,5% de
desemprego são a menor taxa para um trimestre móvel desde os 10,3%
registrados entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016 – naquela época, a
deterioração do emprego estava em rota ascendente, ao contrário do
momento atual. Além disso, o número de trabalhadores com carteira
assinada, 35,2 milhões, é o maior desde o trimestre móvel encerrado em
abril de 2016. A última leitura também registrou um recorde no número de
pessoas ocupadas – os 96,5 milhões são o maior número da série
histórica iniciada em 2012 –, mas isso também se deve ao enorme número
de informais: os 12,5 milhões de brasileiros sem carteira assinada no
setor privado também são um recorde na medição do IBGE.
O país precisa perseguir com afinco o objetivo de trazer de volta ao
patamar de um dígito seus indicadores econômicos mais perversos, o
desemprego e a inflação
Após um trimestre inteiro de estagnação no mercado de trabalho,
espera-se que a nova queda no desemprego não seja um momento isolado de
otimismo, e sim o começo de um novo período de avanço semelhante ao do
segundo semestre do ano passado, quando a taxa medida pelo IBGE recuou
mais de três pontos. O país precisa perseguir com afinco o objetivo de
trazer de volta ao patamar de um dígito seus indicadores econômicos mais
perversos, o desemprego e a inflação. A soma desses dois números ficou
conhecida como “índice de miséria”, graças ao trabalho do economista
Arthur Okun. Segundo ele, quando esta conta superasse 12, estaríamos
diante de uma situação grave, com desorganização na economia e aumento
generalizado da pobreza, podendo até mesmo causar convulsão social. No
caso brasileiro, ainda estamos muito longe de reduzir seu “índice de
miséria” a níveis aceitáveis – para isso, seria preciso cortar pela
metade tanto a inflação quanto o desemprego.
Este objetivo, no entanto, fica mais difícil considerando um outro
número que também anda nos dois dígitos: a taxa de juros. Com o Banco
Central elevando a Selic na tentativa de segurar a onda inflacionária –
que em boa parte é consequência da inflação global, mas é agravada por
alguns fatores locais –, o crédito e o consumo ficam prejudicados,
freando o crescimento e, consequentemente, reduzindo o ritmo de geração
de empregos. A janela para as reformas macroeconômicas que poderiam
trazer mais algum dinamismo à economia ou melhorar a confiança do
investidor na saúde fiscal brasileira está se fechando, à medida que o
período eleitoral se aproxima.
Trabalhadores no campo de trigo em Qahal, Egito, em 10 de maio de
2022; temporada de colheita no país vai até julho| Foto: EFE/EPA/KHALED
ELFIQI
A guerra na Ucrânia agravou a crise alimentar mundial e
os estoques de comida equivalem ao suficiente para apenas pouco mais de
dois meses. A afirmação é da empresa de dados agrícolas Gro Intelligence
e foi recebida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em maio.
“É um fato que pode remodelar drasticamente a era geopolítica”,
informou à ONU a executiva-chefe da Gro Intelligence, Sara Menker. Os
armazenamentos de trigo estão hoje em 20% do consumo anual – deveriam
estar, pelo menos, em 35% – e não existem perspectivas de recuperação.
Grande parte dos estoques estão bloqueados na Rússia e na Ucrânia,
que, juntos, costumavam produzir cerca de 30% do trigo e 17% do milho
consumidos pelo mundo. A Índia, maior produtora de trigo, atrás apenas
da China, cancelou a maior parte da exportação, priorizando o
abastecimento interno.
Outros grandes exportadores do alimento, que poderiam servir de
alternativa – como Estados Unidos, Austrália e Argentina – já alcançaram
sua produção máxima. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
prevê um declínio de 16,8 milhões de toneladas até o final da safra
2022/2023 no país, devido à seca.
Estoques estão bloqueados em solo ucraniano A Ucrânia costumava
exportar todos os meses, em média, 6 milhões de toneladas de alimentos –
além do trigo, é uma grande produtora de óleo de girassol e milho. Com a
invasão russa ao país, a exportação caiu para cerca de 1 milhão de
toneladas.
De acordo com a empresa especialista em agricultura mundial com sede
na França Agritel, a próxima colheita ucraniana deve ter uma baixa de
mais de 50%. Os motivos vão de falta de fertilizantes (que não chegam ao
território) à perda de mão de obra.
Devido ao bloqueio de portos e ferrovias, estima-se que cerca de 20
milhões de toneladas de trigo estão bloqueadas em terras ucranianas. Uma
pequena parcela ainda consegue ser transportada através da Romênia.
Dada a localização estratégica da Ucrânia, as consequências são
globais. Outros países estão interrompendo as exportações, para garantir
alimento para a população local. A falta de alimentos e insumos
agrícolas é uma urgência mundial.
G7 alerta sobre baixa nas exportações A Índia, que no começo da
guerra estendeu a mão aos países mais pobres que dependiam do trigo
ucraniano, precisou fechar os portos. Neste mês, o país asiático
anunciou oficialmente que vai priorizar “a segurança alimentar do 1,4
bilhão de habitantes da Índia”.
O país precisou proibir as exportações do cereal, além de repassar o
aumento dos custos para os agricultores, com fertilizantes, ração e
combustível. Depois da declaração indiana, o G7 (formado por Alemanha,
Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) fez um
comunicado alertando para o “agravamento da crise alimentar”.
Muitos países na África, no Oriente Médio e na Ásia são dependentes
do trigo exportado pela Ucrânia pelo Mar Negro. O maior importador do
cereal no mundo é o Egito, seguido pela Tanzânia e por Moçambique, que
agora ficam desamparados.
O G7 pediu à Organização Mundial do Comércio (OMC) que identifique
medidas necessárias para evitar os erros da crise mundial de 2008. Na
época, houve falta de alimentos, como arroz, soja, trigo, milho e
cereais, que gerou aumento das taxas de inflação em todo o mundo,
intensificação da crise econômica mundial e fome. De acordo com
especialistas, no entanto, a situação já está igual ou pior do que a de
14 anos atrás.
Guerra, pandemia e choques climáticos Os países importadores
também ficam à mercê da inflação dos preços de energia, fertilizantes e
alimentos básicos. Tudo isso junto chega a 50% das despesas correntes
nos países menos desenvolvidos.
De acordo com o pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcelo
Neri, já estamos em uma crise semelhante à de 2008. “Seja pela guerra na
Ucrânia, choques climáticos ou disrupções na pandemia, já estamos em
uma grande crise”, alerta.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e
Agricultura (FAO), a inflação de alimentos acumulou uma alta de 58% em
abril de 2022, em comparação a fevereiro de 2020 – antes da pandemia.
Dessa alta, 28 pontos de porcentagem foram acumulados de outubro de 2021
para cá. “É uma tempestade perfeita em cima de duas crises prévias: a
da grande recessão com a escalada da desigualdade e da pandemia”,
ressalta Neri.
Poucas saídas para o mundo: vantagem para a Rússia Diante da
crise, países da Europa, Estados Unidos, Austrália, Argentina e Brasil
foram levantados como possíveis alternativas na produção do trigo.
Porém, de acordo com o pesquisador do Instituto de Relações
Internacionais e Estratégicas (Iris, na sigla em francês) Sébastien
Abis, “nenhum país pode aumentar as exportações”, porque todos já
produzem dentro da capacidade máxima e precisam dar conta também da
demanda nacional. Ironicamente, a única que poderia exportar mais é a
Rússia, apesar das sanções.
De acordo com o Ministério Americano da Agricultura (Usda, na sigla
em inglês), existe a previsão de um recuo na produção mundial –
especialmente na Austrália e na Argentina -, mas uma alta na Rússia. O
chefe de pesquisa de commodities agrícolas do banco holandês Rabobank,
Carlos Mera, prevê que o país comandado por Vladimir Putin produza 84,9
milhões de toneladas de trigo neste ano.
Organizações mundiais buscam soluções “Uma guerra na Europa causa
fome na África”, diz a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI),
Kristina Georgieva. O Egito é uma das grandes preocupações do FMI, junto
com Tunísia e Líbano. O órgão mundial anunciou que “está mobilizado
para garantir apoio aos mais vulneráveis”.
Presidindo a União Europeia, a França criou uma iniciativa que visa a
fortalecer as produções nacionais e garantir transparência nos
estoques, a Missão de Resiliência Alimentar e Agrícola (Farm, na sigla
em inglês).
“O objetivo de curto prazo é acalmar as tensões nos mercados. É
essencial que os países mantenham as fronteiras abertas e evitem o
excesso de estoques”, afirmou em comunicado o Estado francês.
Em relação a essa mobilização europeia, a líder do FMI informou que a
iniciativa só terá sucesso se for apoiada pelos principais produtores
do G20, Índia, China e Indonésia. Também destaca a importância do
envolvimento das organizações internacionais, como FAO e o Fundo da ONU
para desenvolvimento Agrícola (FIDA). “A solução a longo prazo passa por
uma maior produtividade na África. Isso exige financiamento
internacional”, destaca Georgieva.
Por Alexandre Garcia – Gazeta do Povo De Santa Cruz do Sul (RS)
Brasília
– Fiscais do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal
(Procon-DF) fazem vistoria em postos de combustíveis para checar as
alterações dos preços finais cobrados ao consumidor, após aumento dos
impostos federais PIS-Cofins. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Estudo da Petrobras informa que pode haver falta de diesel no
mercado brasileiro no segundo semestre se preço de mercado não for
respeitado.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Estou achando muito estranha essa notícia de que pode faltar diesel
no Brasil. Porque a notícia tem um condicionante: se houver preço de
mercado, aí não vai faltar diesel. Quer dizer, nós vamos ter que pagar
mais para não faltar. Na realidade não está faltando e nem vai faltar.
Não há escassez do diesel; ele está disponível. Agora só estará
disponível se aumentar de preço. É estranho!
Parece ser um movimento contra o que o presidente Jair Bolsonaro, que
vem reclamando que está muito caro o diesel, que a Petrobras está
ganhando um lucro excessivo, acima das maiores petroleiras do mundo – só
perde para a empresa da Arábia Saudita. Portanto, não é caso de
escassez, é caso de preço.
Onde é que está essa história de que pode faltar diesel? Está num
estudo feito dentro da Petrobras intitulado “Combustíveis: desafios e
soluções”. Eu me pergunto: quem fez isso? Gostaria até de saber mais:
qual é a cor política e ideológica de quem fez isso?
A Petrobras é uma empresa de economia mista, tem ações na bolsa. Tem
que agir como empresa privada, mas o acionista majoritário é o governo
federal, é o Tesouro Nacional, é a União, ou seja, o acionista
majoritário é o povo brasileiro.
Essa história de que vai faltar diesel se não for praticado o preço
de mercado, que sobe a cada dia, soa como uma ameaça contra o povo.
Parece que é inimigo do povo. Porque se aumentar o preço do combustível,
aumenta a inflação, o preço de tudo. E ainda ameaça o escoamento da
safra, porque diz que será no segundo semestre, exatamente quando haverá
eleição. É estranho!
Então parece que o motivo é outro. Querem provocar inflação e gerar
insatisfação contra o governo, atingir o caminhoneiro – 90% dos
caminhoneiros são eleitores de Bolsonaro; atingir o escoamento da safra –
90% dos eleitores do agro, no mínimo, são eleitores de Bolsonaro. Será
que tem uma motivação política eleitoral nessa história?
Parece uma ingênua tentativa de impor sob ameaça um preço alto no
combustível para causar inflação e insatisfação para o povo, em especial
para os caminhoneiros e para o agro. Parece que está muito bem dirigido
isso. É uma hipótese que deixo para vocês pensarem a respeito.
Mudaram a biografia de Alckmin Viram a última edição da nova
biografia de Geraldo Alckmin formulada por Lula? Ele disse em entrevista
na rádio Band do Rio Grande do Sul que Alckmin foi contra o impeachment
de Dilma Rousseff. Mas todo mundo sabe que ele foi a favor e,
inclusive, fez manifestações a respeito.
Eu fico pensando se haverá novas versões mais para frente. Dizendo,
por exemplo, que, em 2006, quando disputou a presidência com Lula,
Alckmin estava torcendo por Lula.
Os absurdos são tantos que a gente até admite que possa haver mais essa.
Donos do próprio nariz A taxa de desemprego de 10,5% no trimestre
que vai de fevereiro a abril é a mais baixa desde 2015. E tem mais. No
ano passado, na pandemia, surgiram 682,7 mil microempresas e 122 mil
empresas de pequeno porte.
Sabem o que é isso? Gente que não quer mais saber de carteira
assinada. Que aparece como desempregado, mas na verdade é dono do
próprio nariz, embora correndo os riscos do mercado.
O
ministro Sergio Moro esteve nesta sexta (04) em São José dos Pinhais
para um evento sobre segurança pública. Ele visitou as instalações onde
estão a Força Nacional no município.
Sergio Moro, Ratinho Junior
Ex-juiz Sergio Moro está sendo processado na Justiça Federal de
Brasília por iniciativa de deputados do PT| Foto: Felipe Rosa/Tribuna do
Paraná
O ex-juiz Sergio Moro se tornou réu em uma ação popular
proposta pelo Partido dos Trabalhadores no dia 23 de maio último. A ação
foi proposta pelos seguintes deputados federais do PT: Rui Falcão,
Erika Kokay, Natália Bonavides, José Guimarães e Paulo Pimenta. Na ação,
eles alegam que o ex-juiz causou um prejuízo ao Brasil, por “manipular”
a Petrobras, e que os danos ao patrimônio da estatal foram consequência
dos processos da Operação Lava Jato; assim, os autores da ação requerem
que Moro seja condenado a ressarcir aos cofres públicos os “prejuízos”
causados.
Não bastasse a anulação de diversos processos da Lava Jato pelo
Supremo Tribunal Federal, agora o Partido dos Trabalhadores processa
Sergio Moro por “prejuízos causados à Petrobras” como se o assalto a
essa estatal e a dilapidação do patrimônio público tenha sido causado
pelo ex-magistrado.
Devemos lembrar que durante as investigações da Lava Jato foram
constatados inúmeros desvios dos cofres da Petrobras que ocorreram,
principalmente, através da realização de licitações superfaturadas onde
os participantes – as principais construtoras do país – integravam um
cartel que excluía diversas outras empresas que não faziam parte deste
seleto grupo, autodenominado clube dos 11.
Ao vencer as licitações de forma fraudulenta, os empresários
criminosos recebiam valores vultosos e superfaturados da Petrobras para a
realização das obras, sendo que parte desses valores eram direcionados
aos partidos políticos envolvidos na Lava Jato, sendo o PT o principal
deles, seguido do PP e do MDB.
Parte da propina era paga aos agentes públicos envolvidos – gerentes e
diretores da Petrobras – através, por vezes, de contratos fictícios de
prestação de serviços, caracterizando, assim, a prática do crime de
lavagem de dinheiro. Como exemplo, o ex-diretor da Petrobras Pedro
Barusco, envolvido nesse esquema delituoso, devolveu à estatal a quantia
de 100 milhões de dólares referente a propina recebida que estava
depositada em uma conta na Suíça.
No total, a operação Lava Jato ressarciu à Petrobras mais de R$ 5
bilhões, valores que foram desviados por longos anos, através de
inúmeros atos de corrupção passiva, ativa, fraude à licitação,
organização criminosa, formação de cartel e lavagem de dinheiro.
Todos esses crimes foram identificados e comprovados através do
trabalho de uma força-tarefa, formado por membros do Ministério Público
Federal, Polícia Federal, Receita Federal e CGU, e por conta dessa união
de esforços dos principais órgãos de investigação e fiscalização do
Brasil foram descobertos todos esses ilícitos que causaram um prejuízo
aos cofres públicos no valor superior a R$ 40 bilhões.
Assim, os trabalhos da Lava Jato não foram realizados apenas pelo
ex-juiz Sergio Moro, mas pela união de centenas de pessoas, das mais
diversas instituições, cidades e estados do nosso país. O trabalho
desempenhado pelo ex-magistrado e por todos os demais integrantes e
auxiliares da força-tarefa decorreu do estrito cumprimento das leis e da
Constituição Federal, pois policiais federais e procuradores
constataram inúmeras evidências de desvios de verbas da
Petrobras; instauraram centenas de investigações criminais; contaram com
as investigações e expertises de servidores da Receita e da CGU.
Reunidas todas as evidências e identificando-se os responsáveis pelos
crimes, ações penais foram propostas, e o então juiz apenas cumpriu seu
labor de analisar se os processos continham os elementos que
autorizariam o seu início e, após, proferiu as sentenças condenatórias,
baseadas nas milhares de provas e robustas evidências de todos os crimes
acima indicados.
O que causou os bilionários prejuízos à Petrobras e às outras
estatais foram os diversos atos de corrupção praticados por empresários e
políticos desonestos. É a corrupção que causa danos ao patrimônio
público, e não o seu combate. São os criminosos que foram condenados na
Lava Jato que dilapidaram os cofres públicos, e não o magistrado que os
condenou e os demais investigadores que descortinaram esses crimes.
É inadmissível uma inversão de valores nessas proporções, onde o
agente da lei se torna réu por cumprir a Constituição e enviar
criminosos à cadeia e, por outro lado, corruptos e lavadores de dinheiro
responsáveis por desvios de bilhões de reais estão livres, com
processos anulados e perseguindo judicialmente aqueles que apenas
cumpriram a lei, investigaram, processaram e prenderam malfeitores do
nosso país.
6 milhões de clientes têm idade que permite aumento acumulado; entenda
Estimativa de sujeitos a essa alta é do grupo da Ligia Bahia,
professora da UFRJ; Associação de Planos de Saúde argumenta que grande
parte dos contratos empresariais não prevê reajuste por esse parâmetro
João Ker, O Estado de S.Paulo
Cerca de 6 milhões de clientes de planos de saúde no
Brasil estão nas faixas etárias em que a lei permite o aumento da
mensalidade pelo critério de idade, além do reajuste anual do valor. A
estimativa é do grupo de pesquisadores liderado por Lígia Bahia,
professora associada da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ).
No total, o País tem 41,9 milhões beneficiários de convênios médicos.
Nem todos, porém, terão esse aumento acumulado: parte dos contratos de
planos empresariais, por exemplo, não prevê esse tipo de elevação de
preço.
O cálculo, com base em dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE),
considera todos os tipos de planos: individuais, coletivos
empresariais, coletivos por adesão, entre outros. Na semana passada, a
ANS autorizou o teto de reajuste de 15,5% nos contratos do tipo
individual ou familiar, que representam um quinto do setor.
ANS
autoriza reajuste de até 15,5% para planos de saúde individuais; número
é o maior da série histórica Foto: Tiago Queiroz/Estadão – 02/02/21
A agência só define o valor do rejuste dos planos individuais ou
familiares. E não há limite de reajuste aos planos coletivos
empresariais nem aos coletivos por adesão. O valor do aumento para esses
casos é negociado entre as empresas e as operadoras de saúde.
As empresas do setor também têm previsto em lei o reajuste para a
mudança de uma das 10 faixas etárias pré-estabelecidas para a seguinte.
Esse aumento por idade pode ser feito até na transição para os 59 anos –
depois disso, só é permitido o reajuste anual. A regra estipula ainda
que a última faixa (59 anos ou mais) não pode ter reajuste que seja seis
vezes maior que o da primeira (0 a 18 anos).
Segundo Mario Scheffer, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP),
a redistribuição dos valores para cada faixa etária é feita com
“relativa flexibilidade”, o que permite às próprias operadoras decidirem
quais faixas recebem maior ou menor reajuste. “Geralmente, os valores
maiores ficam para as faixas mais elevadas”, diz ele, que também é autor
do blog Política&Saúde, no Estadão.
Conforme levantamento publicado pelo blog, os reajustes dos planos de
saúde individuais podem superar 40%, se considerada a faixa etária mais
velha dos clientes e a média de valores dos convênios médicos. “Os
planos não estão carregando nas costas o atendimento aos idosos”,
critica Ligia. “A pessoa paga o plano a vida inteira e, quando chega aos
59 anos e mais precisa, não consegue arcar com os custos mais”,
acrescenta Scheffer. https://arte.estadao.com.br/uva/?id=2DYVmz
A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge)
argumenta que grande parte dos contratos dos planos coletivos
empresariais não prevê reajuste por esse parâmetro. E para Marcos
Louvais, superintendente executivo da organização, a alta de 15,5% vem
após a correção “negativa” do período anterior e o valor real seria de
6% em dois anos. “No panorama econômico do Brasil, diríamos que o plano
está com um dos menores reajustes na história. Quando descontamos os
sinistros, os 14% que sobraram mal dão para pagar os impostos”, defende.
Questinada sobre a possibilidade de alta superior a 40%, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde)
afirma que o reajuste é indispensável para recompor a variação dos
custos. E diz que os dados sobre planos coletivos do ano passado mostram
que taxas muito acima da média “são exceções e não regra”. Segundo a
entidade, os reajustes para essas modalidades foram de 9,84%, para
planos de até 29 vidas; e de 5,55% para aqueles com 30 vidas ou mais.
A FenaSaúde destacou ainda 24% de alta nas despesas em 2021. Mas, no
ano anterior, houve recorde na queda de procedimentos com a pandemia.
A ANS afirma que “fatores de rápida evolução”, como o aumento da
expectativa de vida, “são questões urgentes”. Nesse cenário, diz, o
reajuste por mudança de faixa etária, previsto na lei do setor, se
justifica. “A formação de grupos de idade visa a diluir o risco por uma
massa maior de usuários, proporcionando um preço mais equilibrado para
todos os beneficiários.”
Ministro e Bolsonaro criticam aumentos
Após o anúncio da ANS, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga,
se manifestou nas redes sociais. Segundo ele, são necessárias mudanças
no setor, “como maior transparência, mais eficiência e ampliação da
concorrência”. Ele disse ainda que “aumentos das mensalidades arcadas
pelos brasileiros que contratam plano de saúde não necessariamente estão
associados com a qualidade do serviço prestado”.
Já o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, disse nesta semana, em entrevista à RedeTV, não ser “justo” o aumento. “Aumentar 15% o plano de saúde? Eu tinha que falar um palavrão aqui e não vou falar”, afirmou.
Setor de tecnologia segue sendo o mercado que mais cresce no Brasil e
no mundo, e, por isso, tem demandado alto número de novos profissionais
na área ou capacitação dos que já estão na mesma.
Pensando nisso, o especialista em tecnologia Joel Backschat, elencou
algumas indicações de filmes que trazem bastante informação e temáticas,
mesmo que fictícias, ligadas à tecnologia, futurismo, etc.
Caiu a temperatura? 5 indicações de filmes sobre tecnologia para você assistir, aprender e curtir o frio
Executivo do Grupo FCamara indica longas-metragens para quem deseja
se aprofundar no universo de TI e ainda ter bom entretenimento
O mercado de tecnologia está em constante mudança. Cada vez mais
novos aplicativos são criados e dispositivos são atualizados. Segundo a
Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), os investimentos
em tecnologia no Brasil devem aumentar 14% em 2022, na comparação com o
ano passado – um sinal de que muita novidade ainda deve vir por aí. Em
um setor em constante transformação e crescimento, é essencial se manter
antenado.
“Saber mais sobre tecnologia em um mundo tão automatizado como o que
vivemos hoje em dia e onde todos estão conectados de alguma forma é
essencial. E o aprendizado pode vir de muitas fontes, inclusive é
possível aprender enquanto realizamos uma atividade de lazer, como
assistir a um filme”, afirma Joel Backschat, host do Podcast Orange
Juice e CIO do Grupo FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que
potencializa a transformação dos negócios ao prover desenvolvimento e
soluções tecnológicas.
Por isso, Joel selecionou cinco filmes que abordam tecnologias e que trazem aprendizado junto a um bom entretenimento. Confira:
1. Matrix
O filme traz uma realidade simulada, criada por máquinas. Os humanos
servem de baterias das máquinas, onde são alimentados e produzem energia
para essas máquinas. Além disso, o filme traz bastante coisa sobre a
realidade virtual, ainda recente e em implementação para nós, mas já
falada em seus filmes.
2. Her
O drama conta a história de um jovem que se apaixona por uma máquina,
mas na verdade, achava que ela era uma mulher praticamente muda. O
filme gira em torno do objetivo de retratar que as inteligências
artificiais podem ser cada vez mais próximas aos humanos, levando afeto
em seu formato digital.
3. Ex_Machina: Instinto Artificial
O filme relata a experiência de um programador de destaque que ganha
um concurso na empresa em que trabalha e recebe a oportunidade de passar
uma semana na casa do presidente da companhia. Lá, acaba descobrindo
que foi escolhido para participar de um teste com a última criação do
seu chefe, um robô com inteligência artificial. Porém, conforme os
testes evoluem, a criatura se mostra surpreendente e o jovem não sabe
mais em quem pode ou não confiar.
4. Chappie
Esse filme de ação futurista conta a história de policiais humanos
que são substituídos por robôs ultra resistentes de inteligência
artificial. O cientista que criou as máquinas tenta trazer os robôs de
um formato mais próximo de humanos, fazendo com que sinta e pense por si
próprio, fator que para o governo não é favorável, e, por isso, tentam
acabar com ele.
5. O Jogo da Imitação
Um aluno da Universidade de Cambridge é chamado pela agência de
inteligência britânica MI6 para desvendar códigos nazistas, incluindo o
“Enigma”, que os criptógrafos acreditavam ser inquebrável. Eles inventam
uma máquina capaz de decifrar esses códigos e obtém sucesso na tarefa.
A Startup ValeOn um marketplace que tem um site que é uma Plataforma
Comercial e também representa uma nova empresa da região do Vale do Aço
que tem um forte relacionamento com a tecnologia.
Nossa Startup caracteriza por ser um negócio com ideias muito
inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades
do mercado.
Nos destacamos nas formas de atendimento, na precificação ou até no
modo como o serviço é entregue, a nossa startup busca fugir do que o
mercado já oferece para se destacar ainda mais.
Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma
ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a
inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a
concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas
funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até
mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo
ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.
A inovação é
a palavra-chave da nossa startup. Nossa empresa busca oferecer soluções
criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas
pelo mercado.
Nossa startup procura resolver problemas e oferecer serviços inovadores no mercado.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode
moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é
colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn
possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o
seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e
reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a
experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende
as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A
ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio,
também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para
ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser.
Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem
a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos
potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar
empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de
escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.