sexta-feira, 13 de maio de 2022

FRACASSOS DAS POLÍTCAS DE ESQUERDA SÃO EVIDENTES EM VÁRIOS PAÍSES

Por
Luís Ernesto Lacombe – Gazeta do Povo

O presidente da Argentina, Alberto Fernández| Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

Eles conhecem profundamente os principais problemas do país e do mundo. E, claro, têm a solução para todos eles. A verdade lhes pertence, ainda que construída em sonhos, em projetos delirantes, que não têm como dar certo. Há uma coleção de fracassos, resultados visíveis que são péssimos, há fatos que não podem ser ignorados… As fórmulas dos “sabedores de todas as coisas” não se sustentam, são falhas, mofadas, têm sido testadas há mais de um século. Resumidamente, o que conseguiram foi cuspir no capital privado, nos geradores de riqueza e manter os pobres na pobreza, dependentes da mão “salvadora e protetora” do Estado.

É tão difícil assim olhar para a China, Coreia do Norte, para Cuba, Venezuela, Argentina e entender que não há caminho para povo algum num Estado inchado, espaçoso, gordo? Um Estado que se pretende pai, e basicamente impõe castigos. Um Estado tutor, controlador, sufocante. E parece tão simples olhar o que deu certo no mundo. Países que apostaram na liberdade econômica, que promoveram um bom ambiente de negócios, que descartaram a burocracia, o peso estatal, que pulverizaram o Estado gastador, fomentador de crescimento e desenvolvimento, que seguiram premissas do liberalismo, com respeito a princípios morais, esses países, sim, deram certo. São eles que ocupam os primeiros lugares na lista de nações com maior índice de desenvolvimento humano.

Há pré-candidatos à Presidência da República indicando para o país os caminhos desastrosos que Venezuela e Argentina estão percorrendo

Esse índice nem existia quando a Argentina figurava entre os países mais ricos do mundo, lá no início do século passado. O que Alberto Fernández conseguiu, desde sua posse em 2019, foi exatamente aquilo que pessoas com senso crítico e olhar para o mundo real tinham previsto… A inflação está fora de controle, é uma das maiores do mundo, as taxas de juros batem recordes, a pobreza só cresce. A crise argentina avança e já é comparada à da Venezuela. Não tinha como ser diferente. Um Estado intervencionista será sempre um desastre. Aumentam os gastos, aumentam os investimentos, as dívidas, sem resolver um problema sequer, muito pelo contrário, agravando o quadro. Mais subsídios, mais programas sociais, mais gasto público, menos desenvolvimento, menos progresso.

Aqui no Brasil, há pré-candidatos à Presidência da República indicando para o país os caminhos desastrosos que Venezuela e Argentina estão percorrendo. Esses políticos têm uma visão social predominante, que é falsa, equivocada. Não é possível que continuemos a ignorar a realidade, desprezando todas as evidências que derrubam os planos fajutos daqueles que se atribuem uma superioridade moral. Thomas Sowell já perguntou: “Por que acreditar em uma visão particular cujas evidências contrárias são ignoradas, suprimidas ou desacreditadas?”; “Por que alguém busca não pela realidade, mas por uma visão?” O que Argentina e Venezuela dizem em voz alta aos brasileiros é: não venham por aqui, ou terão apenas fracasso político, econômico, social e moral.


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FACHIN DISSE QUE QUEM MANDA NA JUSTIÇA ELEITORAL SÃO ELES

 

E ainda: Covid-19 na Coreia do Norte

Por
Anderson Gonçalves – Gazeta do Povo

O presidente do TSE, ministro Edson Fachin.| Foto: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, comentou nesta quinta-feira (12) a participação das Forças Armadas nas eleições. “Quem trata de eleição são forças desarmadas”, afirmou o ministro, que disse ainda que “ninguém e nada interferirá” na Justiça Eleitoral. Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu à declaração de Fachin e declarou que “as Forças Armadas não estão se metendo nas eleições”. Veja o que disse Bolsonaro.

De olho no MDB. Com um possível esvaziamento da chamada terceira via, tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão de olho no MDB. Entenda qual o peso do partido na disputa presidencial.

Palanques duplos. Preocupados em montar alianças fortes nos estados, Bolsonaro e Lula têm enfrentado uma dificuldade extra: a oferta de palanques duplos. Veja como isso afeta a campanha dos pré-candidatos.

Política, Economia e Utilidade pública
Privatização da Petrobras. O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, apresentou uma solicitação ao Ministério da Economia para estudar a privatização da Petrobras. Para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o assunto está fora do radar. Entenda por que a mudança no ICMS não baixou o preço do diesel.

Tratamento contra Covid. A Coreia do Norte anunciou oficialmente as primeiras mortes por Covid-19 e 350 mil casos da doença. Saiba mais sobre o Paxlovid, medicamento considerado o melhor tratamento precoce contra o vírus até agora.

Giro pelo mundo. Após a manifestação da Finlândia, a OTAN se disse pronta para receber o país, porém, a Rússia promete retaliação. Entenda por que a moeda russa está mais valorizada do que antes da guerra. Na Argentina, a inflação atingiu o maior patamar em 30 anos.


Opinião da Gazeta
Combustíveis e intervencionismo. A cada aumento, rola uma cabeça. Assim tem sido no passado recente quando o assunto são os reajustes de combustíveis promovidos pela Petrobras em respeito à sua política de preços. A bola da vez foi uma elevação de quase 9% no preço do diesel praticado nas refinarias. Veja um trecho da opinião da Gazeta:

Uma intervenção neste momento não apenas prejudicaria a própria Petrobras, mas também causaria risco de desabastecimento ao quebrar os concorrentes privados, responsáveis por parte do fornecimento nacional de combustíveis. Mesmo assim, Lula e Ciro querem repetir o roteiro – e, a julgar pelas declarações de Bolsonaro, também o presidente mostra estar sucumbindo à tentação populista.

O que mais você precisa saber hoje
Danos morais. STJ e STF determinam que jornalista pague R$ 310 mil a Gilmar Mendes por críticas em livro

Ensino superior. UnB aprova fim da exigência de passaporte da vacina

Inclusão. Conheça 5 startups que usam tecnologia para melhorar acessibilidade

Entrevista. María Elvira Roca Barea: “Discordar é um ato heroico que te converte em pária universal”

Colunas e artigos
As viagens de Lula. Os ex-presidentes da República gastaram R$ 547 mil com viagens até abril deste ano – tudo pago pela Presidência da República. Quem mais gastou foi Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A coluna de Lúcio Vaz detalha essas despesas.

J.R. Guzzo pergunta: quem vai pagar pelas escolas fechadas na pandemia?

Luís Ernesto Lacombe mostra os fracassos à vista nas promessas de pré-candidatos à Presidência.

Para inspirar
Tetraplégica mãe de gêmeos. Aos 16 anos, Vanessa Angela Formolo foi vítima de um acidente automobilístico que a deixou tetraplégica. Isso não impediu que ela realizasse um de seus sonhos, o de ser mãe. Não só isso: deu à luz gêmeos. Conheça a história dela. Tenha um ótimo dia e aproveite o fim de semana!


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A CADA AUMENTO DE COMBUSTÉIS ROLA UMA CABEÇA NO GOVERNO

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, participa do programa Sem Censura, na TV Brasil

O ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que sua saída da pasta foi consensual e de caráter pessoal.| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil.

A cada aumento, rola uma cabeça. Assim tem sido no passado recente quando o assunto são os reajustes de combustíveis promovidos pela Petrobras em respeito à sua política de preços. A bola da vez foi uma elevação de quase 9% no preço do diesel praticado nas refinarias. Como seria mais complicado remover mais um presidente da Petrobras poucos dias depois de ele ter sido entronizado no cargo, sobrou para o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, cuja exoneração foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira. Ainda que, na versão oficial, a saída tenha ocorrido de forma consensual, a pedido do próprio Albuquerque, é difícil não associá-la às críticas feitas por Jair Bolsonaro ao ministro e a José Mauro Coelho, presidente da Petrobras, em sua live de quinta-feira, 5 de maio. Na ocasião, o presidente da República afirmou que a dupla não podia “quebrar o Brasil”.

Na transmissão ao vivo feita pelas mídias sociais, Bolsonaro foi ainda mais incisivo ao chamar de “estupro” e “absurdo” o lucro da Petrobras, que foi de R$ 44,5 bilhões no primeiro trimestre deste ano, e de R$ 106,6 bilhões em 2021, um recorde para a companhia. Se de fato “o presidente já entendeu muito bem a questão de preço de mercado”, como afirmou Coelho em entrevista recente ao jornal O Estado de S.Paulo, é preciso se perguntar qual a razão das falas de Bolsonaro e das trocas no comando da estatal petrolífera, pois elas contradizem a ideia de que o presidente da República teria compreendido a necessidade da manutenção da atual política de preços.

Ao pretender que sejam os outros a interferir, demitindo quem se recusa a fazê-lo, Bolsonaro realiza, sim, uma intervenção, ainda que indireta

Há uma insatisfação generalizada do brasileiro com os preços dos combustíveis, e o apoio a uma redução na marra do valor cobrado nas bombas dos postos é grande. Uma pesquisa recente do PoderData mostra que uma intervenção na Petrobras teria o apoio de dois terços dos brasileiros. O populismo de esquerda se aproveita disso para prometer exatamente a canetada salvadora no discurso dos pré-candidatos ao Planalto. Lula já falou em “abrasileirar” o preço dos combustíveis e do gás; Ciro Gomes já chamou a política de Preço de Paridade Internacional (PPI) de “safada” e prometeu derrubá-la no primeiro dia de mandato, se for eleito. São discursos tão sedutores quanto irresponsáveis.

O passado recentíssimo mostra o estrago que uma política intervencionista causou à Petrobras. A estatal represou preços no fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff, para que aumentos dos combustíveis não elevassem ainda mais uma inflação que já vinha escapando do controle e atrapalhassem sua campanha de reeleição. Como resultado, a Petrobras quase foi à lona, tornando-se a empresa petrolífera mais endividada do mundo. E, quando a estatal já não conseguiu mais segurar os preços, os combustíveis dispararam. Quem, em sã consciência, acreditaria que repetir a receita agora daria um resultado diferente daquele de 2014 e 2015? Para piorar, uma intervenção neste momento não apenas prejudicaria a própria Petrobras, mas também causaria risco de desabastecimento ao quebrar os concorrentes privados, responsáveis por parte do fornecimento nacional de combustíveis. Mesmo assim, Lula e Ciro querem repetir o roteiro – e, a julgar pelas declarações de Bolsonaro, também o presidente mostra estar sucumbindo à tentação populista.


“Eu não posso intervir”, afirmou Bolsonaro na live de 5 de maio, e felizmente o presidente reconhece essa realidade, ao contrário de Dilma em 2014 e de seus adversários eleitorais em 2022. Mas, logo na sequência, ele pede a Albuquerque e a Coelho que, na prática, sejam eles os interventores, deixando de praticar a atual política de preços, e acusando-os de querer “quebrar o Brasil” fazendo a Petrobras “faturar às custas do povo brasileiro” caso mantenham a PPI. Quando o pedido não é atendido, alguém perde o cargo, como já havia ocorrido com Roberto Castello Branco e Joaquim Silva e Luna. Ora, pretender que sejam os outros a interferir, demitindo quem se recusa a fazê-lo, já é, sim, uma intervenção, ainda que indireta – menos mal que, até o momento, todas as substituições tenham resultado no proverbial “seis por meia dúzia”, pois todos os nomes que passaram pela cadeira até agora são defensores da manutenção da atual política de preços, rejeitando intervenções governamentais.

Mas o discurso segundo o qual os combustíveis custam caro porque pessoas como Coelho, Albuquerque, Castello Branco e Silva e Luna querem “quebrar o Brasil” está completamente longe da verdade. As razões dos grandes lucros da Petrobras, do alto preço da gasolina e do diesel, e da manutenção da PPI estão claras, ainda que sejam complexas e nem sempre de fácil explicação para a população. Em vez de buscar eximir-se de culpa colocando-a em uma suposta insensatez de sua equipe, Bolsonaro faria muito melhor se trabalhasse para esclarecer o brasileiro sobre como os preços dos combustíveis são definidos, lembrasse o eleitor das consequências catastróficas de uma política intervencionista, aplicasse os bilionários dividendos que receberá da Petrobras (e que só são possíveis com uma gestão profissional que traga lucro à companhia) em políticas que mitiguem o efeito do combustível caro, especialmente para os mais pobres, e trabalhasse ativamente para permitir mais competição no setor de petróleo e gás.

Pedir uma política de preços desvinculada da realidade do mercado e cortar cabeças quando não é atendido é apenas receita certa para queimar bons quadros em nome de uma ideia equivocada, condenando-os por fazer bem seu trabalho. Que não seja este o destino de Adolfo Sachsida, escolhido para substituir Bento Albuquerque à frente da pasta de Minas e Energia, já que também ele, por sua formação liberal, rejeita intervenções na Petrobras.


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NOVO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA QUER PRIVATIZAR A PETROBRAS

 

Minas e Energia

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, durante entrevista coletiva.

Novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, entregou plano de desestatização da Petrobras no primeiro dia de trabalho.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Vocês se lembram do caso daquele sargento da Força Aérea Brasileira que foi flagrado com 39 quilos de cocaína num avião da comitiva presidencial, preparatória para a viagem do presidente Jair Bolsonaro ao Japão, em 25 de junho de 2019? Pois bem. Nesta quinta-feira (12), ele foi expulso da FAB.

O sargento Manoel da Silva Rodrigues está preso na Espanha desde aquele dia, cumprindo uma pena de seis anos de prisão. E quando voltar para o Brasil cumprirá outra pena de 14 anos e meio, definida por um tribunal militar. E a expulsão, por razões burocráticas, já que ele tem direito de defesa, aquela coisa toda, se consumou somente agora.

É duro divulgar o nome dele assim. Imagina o que a família deve estar pensando. Mas é para servir de exemplo. Há desvios, só que nas Forças Armadas os desvios são punidos quando descobertos. Para servir de exemplo, para que não haja mais desvios de conduta.

Não é o que acontece, por exemplo, no Supremo Tribunal Federal, onde a corrupção é beneficiada por uma espécie de perdão, a descondenação, servindo de mau exemplo para os jovens e crianças brasileiras que a corrupção aqui pode compensar. Mas só se a pessoa não for militar.

Privatização da Petrobras
No seu primeiro dia de trabalho, o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, apresentou um plano de desestatização da Petrobras. O que é isso? É o governo vender as ações que tem. Provavelmente ficando com direito a veto, porque o setor de petróleo é uma atividade estratégica. Ele entregou o plano para o ministro da Economia, Paulo Guedes, que já passou para a secretaria de parcerias e investimento iniciar os estudos. Tudo isso no primeiro dia de trabalho.

Pena que tem gente aqui no Brasil que rema para trás. Que não quer que o país realize a sua vocação natural de ser potência. Quer que o Brasil e os brasileiros sofram. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deu uma declaração nesta quinta-feira dizendo que a privatização da Petrobras não está no radar. Já Lula, falando quase como presidente da República eleito, disse que quem quiser comprar a Petrobras vai ter que se entender com ele depois das eleições. Pois é isso que atrapalha o país.

O novo ministro Sachsida disse que nós precisamos ter segurança jurídica e ele está certo. Mas nós não temos nem para as liberdades e garantias individuais por parte da Suprema Corte. Isso é a base da democracia, o necessário. Justiça tem que pacificar e não criar contenda.

Mas vejam só o exemplo do ministro Edson Fachin, presidente da Justiça Eleitoral, que nesta quinta soltou uma frase bonitinha que diz: “o poder desarmado é que manda nas eleições e não o poder armado”. Parece uma provocação pueril de centro acadêmico.

É uma pena que no Brasil, com todo esse potencial, esse povo cordial maravilhoso, acolhedor, nós tenhamos essa gente trabalhando contra. É incrível!

Igreja invadida

Lembram do vereador de Curitiba Renato Freitas (PT), que profanou um templo histórico, a igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito? Pois é, a Comissão de Ética da Câmara Municipal aprovou, por maioria, a cassação do mandato dele. Agora, o caso vai para a Comissão de Constituição e Justiça e depois para o plenário da Casa.

Fake news da grossa
O presidente Bolsonaro mostrou um vídeo de um sujeito vigarista, fazedor de fake news, induzindo uma senhora com pouco conhecimento a gravar uma fala dizendo que Bolsonaro proibiu de pegar água do rio São Francisco, que está canalizada lá no Nordeste. E que vem a polícia prender quem pegar a água.

Em primeiro lugar, a senhora não sabe que a polícia é estadual e não é do Bolsonaro. E em segundo lugar, o presidente disse que a água é para as pessoas se servirem, é para ser usada.

Aliás, foram liberados agora mais R$ 20 milhões para obras no ramo leste da transposição. Vai beneficiar 23 municípios de Pernambuco, expandindo o alcance das águas do Velho Chico. E aí ficam fazendo essas fake news para ver se fazem notícia ao contrário, notícia mentirosa. Porque é ano eleitoral e vai ter muito disso ainda.


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ESCOLAS FECHADAS POR DOIS ANOS CAUSARAM UM PREJUÍZO ENORME À EDUCAÇÃO

 

Educação

Por
J.R. Guzzo – Gazeta do Povo

Creches – escolas infantis – escola infantil – creche – crianças – atividade infantil – pré-escola – maternal – ensino infantil – brincadeiras de criança – creche convenidada com a prefeitura de Curitiba –

Fechamento de escolas por quase dois anos causou prejuízo irrecuperável às crianças brasileiras| Foto: Arquivo/Gazeta do Povo

A cada dia que passa, e a cada exame que se faz da situação com um grau mínimo de seriedade, vêm à luz do sol os efeitos ruinosos da mais secreta de todas as tragédias sociais que este país já teve em sua história moderna: o fechamento, por quase dois anos seguidos, das escolas, sobretudo as voltadas ao ensino público.

Poucos desvarios terão um preço tão alto para o Brasil quanto este crime legal, praticado por governadores e por prefeitos nos tempos da Covid – com a licença, o incentivo e a benção do Supremo Tribunal Federal.

Roubou-se das crianças brasileiras, para toda a vida, dois anos de aprendizado, e esse roubo não pode ser ressarcido; não há seguro para tal tipo de perda. As vítimas sofrerão por causa disso, no seu dia-a-dia prático, até o fim das suas vidas.

Ficou combinado na mídia, na vida política e nas classes intelectuais que não se fala dessa tragédia – o que permite, naturalmente, que os responsáveis por ela não se sintam incomodados com o desastre que criaram.

Ao contrário: quando tocam hoje no assunto, para denunciar “o descalabro da educação no governo Bolsonaro”, falam como se não tivessem nada a ver com a catástrofe que está aí. É a hipocrisia levada aos seus extremos.

A esquerda, mais que ninguém, esteve no comando do fechamento das escolas. Foi a grande fornecedora da ideologia que sustentou essa calamidade, e agiu assim unicamente porque o presidente da República estava do outro lado. Agora, com a casa no chão, vem fazer de conta que esta preocupada com o problema.


A esquerda, que não fala em outra coisa a não ser na eliminação da pobreza no Brasil – prometida, mais uma vez, para o próximo governo Lula –, agiu, como de costume, a favor da perpetuação das suas causas. É absolutamente simples: ignorância é miséria.

Quando se leva em conta que o começo, o meio e o fim do problema social do Brasil estão no baixo nível da educação pública, que priva a população pobre da única saída real para a pobreza – a aquisição de conhecimento – fica evidente o tamanho da agressão social contra os pobres que foi feita com o fechamento das escolas.

Os pobres não saem da pobreza com “políticas sociais”. Só têm alguma chance de melhorar de vida quando adquirem conhecimentos que lhes deem a oportunidade de subir no mercado de trabalho. Perder dois anos de escola foi o que se podia fazer de mais eficaz para reduzir essas oportunidades e detonar o futuro dos que mais estão precisando delas.

Adversários ferozes da volta às aulas, na ânsia de ficar ao lado dos professores-sindicalistas-grevistas e contra o “genocídio” do governo, dizem hoje que lutaram pela “volta segura” às salas de aula. É mentira. Lutaram, na vida real, para manter as escolas fechadas pelo período de tempo mais longo possível, porque achavam que isso era fazer oposição – quanto mais tarde as aulas voltassem, tanto maior seria o prejuízo político do governo.

Na verdade, os fechadores de classes ficam piores com a proximidade das eleições. Prometem agora, e como sempre, “mais investimentos para a educação” – seu candidato, aliás, diz que vai acabar com a obrigação de respeitar o teto de gastos públicos para “investir” em escolas que, até outro dia, seu partido exigia que estivessem fechadas. A tragédia continua do mesmo tamanho, com viés de piora.


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POLÍTICOS NÃO GOSTAM DE ALOCAR RECURSOS PARA COMBATER O ANALFABETISMO

Educação

Por
Salim Mattar – Gazeta do Povo

O analfabetismo gera exclusão social e retira dessas pessoas a dignidade.| Foto: Unsplash

O país ainda possui cerca de 11 milhões de analfabetos. Isso é equivalente à população de países como Grécia, Bélgica, Portugal e Suécia. Além disso são aproximadamente 38 milhões de analfabetos funcionais, número superior à população de países como Marrocos, Canadá e Polônia. O analfabeto é aquela pessoa que não tem instrução primária e não sabe ler e escrever enquanto o analfabeto funcional não desenvolve habilidades para interpretação de textos e fazer as operações de matemática.

Isso impacta diretamente o nível de produtividade do país, a renda individual, o desemprego, a criminalidade, a pobreza e extrema pobreza, a miséria e, nas eleições, a qualidade do voto. O analfabetismo gera exclusão social e retira dessas pessoas a dignidade dificultando que exerçam o seu pleno papel de cidadania. Muitos brasileiros se sentem constrangidos com essa situação e têm dificuldade de aceitar conviver com isso.   

Durante o governo militar, em 1968, foi criado o Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL com o objetivo de erradicar o analfabetismo em substituição ao método utilizado de autoria do controverso Paulo Freire. Esse novo modelo, idealizado para a alfabetização de pessoas com mais de 15 anos, não deu certo pois era também fortemente influenciado pelas discutíveis teorias de Freire. O objetivo era proporcionar a alfabetização funcional e educação continuada em cursos especiais.

O MOBRAL foi efetivamente implementado a partir de 1971 durante o governo Médici. Por mais de uma década jovens e adultos foram alfabetizados, mas a recessão econômica dos anos 80 fez com que o programa fosse descontinuado. Após o regime militar, o novo governo do presidente José Sarney, como é usual no Brasil, mudou o nome do MOBRAL e em 1990 foi definitivamente extinto deixando milhões de brasileiros analfabetos. Os governos posteriores de Collor, Itamar, Fernando Henrique, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro foram incapazes de eleger a erradicação do analfabetismo como uma das principais prioridades para o país.

Governar é alocar recursos. Os governos citados preferiram investir e realizar outros projetos a erradicar o analfabetismo. Fazer estradas e concursos públicos dá mais voto que alfabetizar pessoas. Não há incentivo algum para que o congresso ou o governo se dedique a essa causa que não seja a solidariedade e a fraternidade para com os nossos compatriotas. Os petistas, que nos discursos de campanha falam em ajudar os pobres, quando se tornaram governo por 13 anos e 243 dias preferiram despejar R$ 500 bilhões, dos brasileiros pagadores de impostos, em outros países para construir portos, aeroportos, metrô, rodovias e hidrelétricas do que erradicar o analfabetismo.

O analfabetismo é um legado dos governos sociais-democratas que permaneceram mais de 30 anos no poder

A má alocação dos recursos que pertencem aos pagadores de impostos e são mal administrados pelo governo, continua a todo vapor. Recentemente o Congresso aprovou R$ 21,9 bilhões para a cultura. São R$ 18 bilhões da Lei Aldir Blanc e R$ 3,9 bilhões da Lei Paulo Gustavo. Esquisito, nosso congresso priorizou a cultura quando ainda temos milhões de analfabetos. O congresso aprovou também R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral e R$ 36,4 bilhões em emendas do relator também denominado de orçamento secreto. Isso é uma clara demonstração do desalinhamento dos interesses e das necessidades da sociedade com o de nossos congressistas. Já o executivo, para ficar em apenas um exemplo, gastou R$ 22 bilhões para cobrir o rombo do ano de 2021 das estatais ineficientes que chamam, no linguajar governamental, de dependentes. Estamos falando de R$ 85,2 bilhões, prova que temos dinheiro sobrando e daí a má alocação de recursos pelos nossos políticos. Há uma absoluta falta de sensibilidade do executivo e do congresso no que se refere aos temas prioritários para o país. Uma pena, pois, seria muito melhor aplicar essa dinheirama para erradicar o analfabetismo.

O analfabetismo é um legado dos governos sociais-democratas que permaneceram mais de 30 anos no poder e foram incapazes de resolver este problema. Durante todos esses anos não faltaram recursos públicos, mas preferiram investir em políticas de transferência de riquezas aumentando impostos, esquecendo dos miseráveis e cuidando do bem-estar da classe que vive à custa do Estado.

Políticos, com algumas exceções, gostam de analfabetos pois não temos visto projetos de lei viáveis, verbas orçamentárias robustas, discursos nas tribunas e defesa de programas efetivos para a erradicação do analfabetismo. Mas em algum momento surgirá um partido, um governo ou um congresso com sensibilidade que vai eleger a erradicação do analfabetismo como uma de suas principais prioridades.


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OMINICANALIDADE É REDUZIR OU ELIMINAR OS ESFORÇOS DO CLIENTE NA COMPRA

 

Gustavo Pisani – Grupo FCamara

60% dos brasileiros passaram a consumir de forma híbrida – transitando entre o físico e o digital. Especialista alerta que não basta oferecer diferentes canais, eles precisam ser integrados e oferecer atendimento personalizado

Pesquisa divulgada no mês passado pela Criteo revela que 72% dos consumidores procuram as lojas físicas para ver ou experimentar produtos antes de comprá-los pela internet. Por outro lado, levantamento do Instituto Locomotiva indica que 70% dos consumidores já compraram em lojas físicas e receberam os itens adquiridos em casa. Transitar entre canais físicos e digitais já é uma tendência consolidada entre os consumidores – segundo dados da All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box, 60% dos brasileiros passaram a consumir de forma híbrida após a pandemia.

É nesse cenário que a omnicanalidade – integração entre canais físicos e digitais de atendimento e venda, proporciona uma experiência única, facilitada e funcional para o consumidor, fornecendo conveniência em termos de variedade e amplitude de opções de consumo de modo personalizado. Esse fator se tornou quase uma obrigação para quem quer se manter competitivo no mercado. No mesmo estudo do Instituto Locomotiva, 88% dos entrevistados afirmaram que lojas físicas e virtuais precisam ser cada vez mais integradas.

“O princípio da omnicanalidade é reduzir ou até mesmo eliminar os esforços do cliente no ato da compra, ou seja, facilitar a experiência de consumo, por meio da personalização do atendimento e da disponibilidade de diferentes canais que funcionem de maneira integrada, o que traz praticidade, satisfação e fidelização. O cliente fica, cada vez mais, no centro das atenções e esse é um diferencial indispensável para quem quer se sobressair diante dos concorrentes, já que estamos diante de consumidores mais exigentes e imediatistas, que buscam atendimento singular”, pontua Gustavo Pisani, diretor de varejo no Grupo FCamara, consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital.

De acordo com um relatório elaborado pela EMIS, o volume de vendas no varejo brasileiro deve crescer 3,8% neste ano, o que torna ainda mais urgente a adaptação dos varejistas às novas tendências. “No ano passado, em uma pesquisa, observei que 6% das empresas nos EUA eram omnichannel, enquanto no Brasil apenas 3% eram. Há um vasto espaço para ser trabalhado e o caminho é sempre pensar na melhor experiência do cliente, que passa pela transformação digital do varejo e pela omnicanalidade, fatores determinantes nos processos de fidelização”, aponta Pisani.

Dados orientam estratégia de personalização e fidelização

Para incorporar a omnicanalidade nos negócios, é preciso muito estudo sobre o público alvo e também sobre a concorrência, identificar os hábitos e preferências do consumidor e os diferenciais que podem ser agregados aos serviços no varejo. Inteligência de dados é parte importante desse processo. “Contar com auxílio de empresas especializadas em tecnologia para o varejo pode facilitar a implementação dessas mudanças e torná-las mais assertivas, desde a coleta de dados, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, até as etapas de pesquisa de mercado e a implementação da omnicanalidade em si. É importante ter a clareza de que não basta disponibilizar vários canais de atendimento e venda, eles precisam ser integrados e de modo que seja possível oferecer uma experiência personalizada, conforme as preferências de cada consumidor. Nesse sentido, é importante realizar simulações, experimentos e identificar quais os melhores canais de interação com cada cliente e o que funciona melhor com cada um deles, como notificações, catálogos personalizados, geolocalização em app, entre outros recursos de interação. E para ter toda essa visibilidade de informações, é necessário a implementação de uma estrutura que centralize a consulta de todos os dados, como por exemplo na adoção de um Data Lake, na qual as análises possam ser feitas de forma agregada e com maior agilidade”, complementa Pisani.

O executivo conclui reforçando que melhorar a experiência do cliente por meio da omnicanalidade traz resultados que extrapolam a satisfação do cliente de forma isolada, abrangendo também o fortalecimento da reputação da marca, o que atrai ainda mais consumidores e fideliza aqueles já conquistados. “A Startup Valeon é a principal consultoria de TI especializada em varejo no Vale do Aço e não temos dúvidas em afirmar que experiências de consumo diferenciadas alavancam resultados. Temos estruturas de negócio especializadas em atender todas as necessidades dos clientes dentro da jornada Omnichannel, desde a consultoria estratégica para identificação de gaps na jornada quanto na recomendação de soluções para garantir a integração dos dados para a maximização dos resultados. Como somos agnósticos de tecnologia, e com toda nossa expertise em Varejo, conseguimos propor diferentes soluções de tecnologia que se adaptarão às necessidades singulares do seu negócio dentro do Phygital, que une o físico e o digital”, conclui.

CONTRATE A STARTUP VALEON PARA FAZER A DIVULGAÇÃO DA SUA EMPRESA NA INTERNET

Moysés Peruhype Carlech

Existem várias empresas especializadas no mercado para desenvolver, gerenciar e impulsionar o seu e-commerce. A Startup Valeon é uma consultoria que conta com a expertise dos melhores profissionais do mercado para auxiliar a sua empresa na geração de resultados satisfatórios para o seu negócio.

Porém, antes de pensar em contratar uma empresa para cuidar da loja online é necessário fazer algumas considerações.

Por que você deve contratar uma empresa para cuidar da sua Publicidade?

Existem diversos benefícios em se contratar uma empresa especializada para cuidar dos seus negócios como a Startup Valeon que possui profissionais capacitados e com experiência de mercado que podem potencializar consideravelmente os resultados do seu e-commerce e isto resulta em mais vendas.

Quando você deve contratar a Startup Valeon para cuidar da sua Publicidade online?

A decisão de nos contratar pode ser tomada em qualquer estágio do seu projeto de vendas, mas, aproveitamos para tecermos algumas considerações importantes:

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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