sexta-feira, 8 de abril de 2022

BRASIL GASTA MUITO COM ARMAMENTOS E O O MAIOR INIMIGO ESTÁ AQUI DENTRO

Por
Lúcio Vaz – Gazeta do Povo

O presidente Jair Bolsonaro posa para fotos na gabine de comando do Gripen| Foto: Divulgação/FAB

Qual presidente gastou mais na compra de caças, submarinos, aviões cargueiros e outros veículos de combate? E não estamos falando da Rússia ou da Ucrânia, mas do Brasil. Considerando a média anual de despesas, o líder da corrida armamentista não é Bolsonaro nem Lula, mas sim Michel Temer, com R$ 7,6 bilhões. Mas o maior volume de recursos foi investido pelos governos petistas – R$ 38 bilhões. A gastança com armas de guerra não tem partido.

O presidente Bolsonaro tem mantido os investimentos no reaparelhamento das Forças Armadas iniciados nos governos do PT. Ele costuma participar das cerimônias de recebimento de caças, aviões cargueiros e submarinos. Cada veículo militar rende várias visitas, entregas, inaugurações, com direito a sentar nas cabines de comando para fazer fotos.

O valor aplicado em equipamentos militares no atual governo está em R$ 18,5 bilhões – média anual de R$ 6,2 bilhões. Nos cinco anos e quatro meses de mandato, Dilma investiu R$ 30,5 bilhões – média de R$ 5,7 bilhões. O levantamento considerou as 21 maiores “ações”, com valores acima de R$ 500 milhões. Os valores foram obtidos pela Associação Contas Abertas, a partir de dados oficiais do Orçamento da União, e atualizados pela inflação.

O economista a fundador da Contas Abertas, Gil Castello Branco, afirma que “o Brasil gasta anualmente bilhões de reais se preparando para guerras improváveis sem perceber que os maiores inimigos estão aqui dentro do nosso próprio território”.

Gil lembra que “estamos assistindo desde o início do ano, como acontece todo o verão, centenas de brasileiros morrendo por deslocamentos de terra, enchentes. E é curioso lembrar que o país gastou, em 2021, R$ 1,2 bilhão no programa de gestão de risco e desastres. Enquanto isso, gastamos R$ 1,4 bilhão comprando aviões caça. O orçamento envolve prioridades e, infelizmente, as nossas escolhas não são as mais urgentes e necessárias”.


Bolsonaro se prepara para a “guerra”
Na cerimônia de recebimento do cargueiro KC-390 pela Força Aérea Brasileira (FAB), em Anápolis (GO), em setembro de 2019, Bolsonaro rechaçou a “soberania relativa” sobre a Amazônia defendida pelo presidente da França, Emmanuel Macron. O presidente dirigiu-se aos comandantes militares: “Os senhores sabem muito bem o que é a soberania. Sabem que, quando um país nos ameaça, essa ameaça vem de momentos anteriores onde, infelizmente, autoridades, chefes políticos não se interessaram com essa questão no Brasil. Se queremos a paz, nos preparemos para a guerra”.

De fato, o governo Bolsonaro investiu R$ 2,3 bilhões na aquisição e no desenvolvimento do cargueiro tático militar KC-390. A entrega das aeronaves teve início em 2019, mas certificação deste modelo teve duração de sete anos. Dilma participou da inauguração da linha de montagem da aeronave, em Gavião Peixoto (SP), em maio de 2014. A Força Aérea Brasileira (FAB) assinou contrato para a aquisição de 28 aeronaves. No seu governo, Dilma investiu R$ 6,6 bilhões no projeto. Temer, mais R$ 1 bilhão.


“Inimigos dentro e fora do Brasil”
Na cerimônia de Integração do Submarino Humaitá, em Itaguaí (RJ), em outubro de 2019, Bolsonaro afirmou: “Dê ao povo brasileiro meios e liberdade que ele elevará o Brasil. A prova material disso está aqui à minha frente, à direita. Esse é o trabalho desse povo que precisa de liberdade e meios para trabalhar. Temos inimigos dentro e fora do Brasil. Os de dentro são os mais terríveis, os de fora nós venceremos com tecnologia e disposição, e meios de dissuasão”.

O programa de desenvolvimento de submarinos prevê a construção de cinco submarinos – quatro de propulsão elétrica e um, de nuclear. A implantação de estaleiro e base naval para construção e manutenção de submarinos convencionais e nucleares recebeu R$ 1,25 bilhão de investimentos no governo Bolsonaro. Nos últimos dois anos do governo Lula, foram R$ 3,4 bilhões. No governo Dilma, mais R$ 8,5 bilhões.

Em dezembro de 2020, o presidente esteve no batismo e o lançamento ao mar do submarino Humaitá, além da união das sessões do submarino Tonelero. O seu governo aplicou R$ 2,1 bilhões na construção de submarinos convencionais. O governo Dilma, mais R$ 6 bilhões. A construção do submarino de propulsão nuclear recebeu R$ 1,5 bilhão do governo Bolsonaro e R$ 2,3 bilhões da gestão Dilma.

Bolsonaro e comandantes militares posam diante do submarino Riachuelo, em Itaguaí (RJ). Foto: Divulgação/Marinha
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) foi criado em 2008, em parceria com a França. A construção dos submarinos convencionais teve início em 2010, naquele país. No Brasil, a construção iniciou em julho de 2011 com o corte da primeira chapa de aço. Em dezembro de 2018, a Marinha lançou ao mar o Submarino “Riachuelo”. Em dezembro de 2020, durante a cerimônia “Dia do Marinheiro”, foram realizados o batismo e o lançamento ao mar do submarino Humaitá. Bolsonaro estava lá.


“Realizar o que ninguém tentou”
Na comemoração do “Dia do Aviador” e da FAB, em outubro de 2020, em Brasília, Bolsonaro estava quase poético. Para saudar a chegada dos aviões de caça e dos cargueiros, recorreu a uma frase de Santos Dumont: “Inventar é imaginar o que ninguém pensou. É arriscar o que ninguém ousou. É realizar o que ninguém tentou”.

E afirmou que 2020 seria um ano marcante na vida da FAB: “Fomos capazes de colocar no ar dois vetores, que podem transformar de forma irreversível nossa operacionalidade, nossa capacidade logística e de afirmar nossa superioridade, nos 22 milhões de quilômetros quadrados de espaço aéreo. Indispensáveis à nossa soberania. Incorporamos à nossa frota duas aeronaves modernas e estratégicas – o KC 390 e o Gripen”.

Mas essa história começou bem antes. O Projeto FX-3, de modernização da frota de aeronaves de caça supersônicas, foi criado em 2006, no governo Lula. Após longos anos de discussão, o governo brasileiro anunciou, em dezembro de 2013, que o caça sueco Gripen havia vencido a concorrência, num pacote inicial de 36 aeronaves. Dilma investiu apenas R$ 1,2 milhão no projeto, no último ano do seu governo. Temer injetou mais R$ 5 bilhões; e Bolsonaro, R$ 4,8 bilhões.

Apresentação do caça Gripen em outubro de 2020
Bolsonaro fez um investimento pesado na implantação do projeto Guarani – veículo blindado de transporte de tropa. Foram R$ 1,3 bilhão, num total de R$ 2,8 bilhões. Na implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), o atual presidente investiu R$ 872 milhões, de um total de R$ 2,3 bilhões já aplicados. O Sistema de Defesa Estratégico Astros recebeu R$ 529 milhões do atual governo, num total de R$ 1,5 bilhão.

“Para garantir a soberania nacional”

O Ministério da Defesa afirmou ao blog que “os recursos orçamentários empregados em Defesa não são gastos, mas sim investimentos, em especial em projetos estratégicos, fator relevante para o desenvolvimento e o progresso do Estado brasileiro. Esses investimentos são necessários para garantir a manutenção da soberania nacional e advém de contratos de longo prazo, que também sofrem com cortes, contingenciamentos e bloqueios orçamentários”.

O ministério acrescentou que os estudos da FIPE “também apontam efeitos positivos no registro de trabalhadores, entre os quais, engenheiros e técnicos que contribuem para reter no Brasil mão de obra altamente especializada; no PIB, em torno de 9%; e na balança comercial brasileira, ampliando a exportação de bens e serviços com alto valor agregado. Isso proporciona diversos benefícios como o desenvolvimento econômico; a projeção internacional do país; a presença do Estado nas áreas mais remotas do Brasil; o fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação; e a dissuasão extrarregional em defesa da nossa soberania”.


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FAZENDEIROS PODEM SER IDENIZADOS POR ATAQUES DE ONÇA AO GADO

 

Projeto de lei

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

16/04/2009 – CURITIBA – PARANÁ – MATÉRIA SOBRE CRIADOUROS DE ANIMAIS REPOSITORIOS, MAIS CONHECIDO POR SANTUARIOS ANIMAIS PARA ONDE ÃO ENCAMINHADOS OS ANIMAIS APREEENDIDOS PELO IBAMA – NA FOTO SANTUARIO MANTIDO PELO MÉDICO LUCIANO DO VALLE SABOIA EM CAMPINA GRANDE DO SUL NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – NA FOTO A ONÇA PINTADA – FOTO ALBARI ROSA / GAZETA DO POVO

Projeto de lei que prevê indenização a pecuaristas por ataque de onça está em discussão nas Assembleias Legislativas do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul.| Foto: Arquivo/Gazeta do Povo

Um dia depois de dizer que é a favor do aborto, o ex-presidente Lula desmentiu essa declaração em entrevista a uma emissora de rádio do Ceará. O nome disso na psiquiatria é mitomania. Lula havia dito claramente que toda a mulheres deveriam poder abortar se não quisessem ter filho.

Por outro lado, ele confirmou uma declaração que incita a violência contra deputados federais. Ele disse em evento na CUT que deveriam se juntar 50 sindicalistas, descobrir o endereço de cada deputado e ir lá na casa de cada um para incomodar a família dele.

Alguns deputados já estão reagindo, dizendo que vão esperar armados. Outros decidiram denunciar o ex-presidente na Justiça, no caso, no Supremo Tribunal Federal.

Vários deputados estão perguntando ao ministro Alexandre de Moraes o que é, afinal, ato antidemocrático. Se for criticar a insegurança das urnas ou da apuração eletrônica dos votos ou se é ameaçar a família de deputados.

O deputado General Girão disse que o escritório dele lá no Rio Grande do Norte foi cercado e pichado. Afirmou que houve uma tentativa de invasão, com ameaça, e que isso já é resultado dessa incitação à violência feita por Lula. E o ex-presidente, que vai ser candidato novamente, disse não ver nada de mal nisso. Parece querer assustar os eleitores.

Agenda de Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro estará nesta sexta-feira (8) no Rio Grande do Sul e no Paraná, acompanhado da primeira dama Michelle Bolsonaro. Ele começa por Pelotas, onde vai inaugurar um contorno rodoviário. Depois vai a Bagé visitar uma barragem que resolverá o problema da falta de água no município e inaugurar um hospital de câncer.

Em seguida, ele irá a Passo Fundo, onde inaugura o novo aeroporto da cidade e de lá voa para Londrina, no Paraná, para visitar a ExpoLondrina, uma exposição agropecuária. A previsão é de que passe a noite lá porque no dia seguinte haverá uma missa da qual ele deve participar.

Alguns estranharam o fato de o presidente não levar junto o general Hamilton Mourão, que será candidato ao Senado no Rio Grande do Sul. Só que Mourão é vice-presidente da República e não pode, por questões de segurança institucional, viajar junto com Bolsonaro, pelo menos não no mesmo avião.

Lei da Onça
As Assembleias Legislativas do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul chegaram a um acordo para fazer leis estaduais que possibilitem indenização, com dinheiro do Tesouro estadual, para o pecuarista que perder cabeças de gado por ataques de onça. A lei valerá para criação bovina, equina, muares, suínos, etc.

Os dois estados têm tem uma população de 170 mil onças que precisam ser preservadas. Em geral, quando uma onça começa a matar gado, o fazendeiro logo vai atrás para matá-la. Mas essa indenização visa justamente evitar que onças sejam mortas.

O projeto prevê multa de 100 vezes o valor da indenização para quem tentar fraudar a lei, que busca a preservação da fauna do Pantanal, tão necessária quanto a ocupação do território nacional.


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COMBATER FAKE NEWS É COMPLICADO

PL das fake news

Por
Luís Ernesto Lacombe – Gazeta do Povo

WhatsApp é uma das empresas que fez parceria com o TSE para “conter a disseminação de fake news”.| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil.

Não quero um “pai de todos” para pegar na mão de cada cidadão e conduzi-lo ao reino da correção, da verdade. Um lugar que, no fim, nem existe, mal disfarçado sobre leis rasgadas e conceitos particulares, quebradiços, insanos. Só esse tutor sabe o que é correto, o que é real. Vende-se como o detentor das soluções para todos os problemas. Só ele mesmo sabe o que é melhor para todos nós. Ele nos diz o que é verdade e o que é mentira. Ele diz o que podemos ver, ouvir, ler… Ele diz o que podemos pensar, o que podemos dizer, o que podemos emitir como opinião. Ele nos impede de perguntar, elimina o questionamento, o debate. Ele persegue, censura, prende. E é tudo para nossa salvação e segurança.

De uns tempos para cá, o STF tem criado um reino absoluto. O povo, despreparado, ingênuo, vulnerável, será salvo pelos seres supremos, os “senhores da razão”, aqueles que sabem verdadeiramente o que é democracia e como defendê-la… É por isso que os juízes estão, de novo, envolvidos em matéria legislativa: a discussão sobre o projeto de lei das fake news. Não bastam as garantias a liberdades previstas na Constituição, a proteção à liberdade de manifestação do pensamento, da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, sem qualquer tipo de censura ou licença. Os juízes se metem onde não devem, e sempre no lado errado da briga.

O que temos de leis já nos garante a liberdade de opinião, com responsabilidade, e a liberdade de receber e transmitir informações ou ideias, sem ingerência do poder público

Os ministros defendem o projeto, a despeito da Constituição, dos crimes contra a honra – calúnia, injúria e difamação – previstos no Código Penal, do próprio Marco Civil da Internet e da Lei Geral de Proteção de Dados. O que temos de leis já nos garante a liberdade de opinião, com responsabilidade, e a liberdade de receber e transmitir informações ou ideias, sem ingerência do poder público. Já temos as bases para um Estado plural e democrático, mas o STF e 249 deputados federais querem destruir tudo isso, querem censura. O combate à desinformação e às fake news, conceitos obscuros e subjetivos, não tipificados criminalmente, serve sempre de desculpa… E caminhamos para o fim da liberdade de expressão, do livre acesso à informação, com a criação de um aparato de controle estatal das redes sociais e de seus usuários.

As grandes empresas de tecnologia são contra o projeto, mas não por amor à liberdade. Elas próprias apostam na censura, no cancelamento e banimento. Não querem concorrência, quando o assunto é controle de conteúdo… Há tantos interesses em jogo. A mídia tradicional, que tinha o monopólio da informação, que era a dona da verdade, está de olho grande. No fundo, são todos ardilosos… Falam em liberdade? Entenda-se censura. Falam em democracia? Entenda-se ditadura. São campeões da mentira metidos a tutores. Vamos esfregar na cara deles nosso senso crítico e rasgar toda dissimulação, principalmente as travestidas de leis.


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LULA EM ESTADO BRUTO É UMA TRAGÉDIA

 

  1. Opinião 

Bem distante da imagem moderada que pretendia vender ao eleitorado, Lula, o verdadeiro, aposta no rancor e na divisão da sociedade, exatamente como faz Bolsonaro

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

As recentes declarações de Luiz Inácio Lula da Silva expõem as falhas insanáveis do discurso de moderação que o petista pretendia emplacar nas eleições deste ano. Lula se apresenta como o único em condições de liderar uma frente ampla em defesa da democracia e, portanto, seria a única opção contra o autoritarismo do presidente Jair Bolsonaro. O convite ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para ser vice em sua chapa seria a prova de sua definitiva conversão ao centro democrático. Mas o Lula “moderado” desaparece quando ele está em ambientes exclusivamente petistas, onde não precisa enganar ninguém. Ali, Lula surge em estado bruto.

Na Fundação Perseu Abramo, instituto de estudos criado pelo PT, Lula se sentiu à vontade para atacar seu alvo favorito: a classe média. Segundo o petista, a classe média brasileira “ostenta um padrão de vida que em nenhum lugar do mundo a classe média ostenta”. E continuou: “Nós temos uma classe média que ostenta um padrão de vida que não tem na Europa, que não tem em muitos lugares. Aqui na América Latina, a chamada classe média ostenta muito um padrão de vida acima do necessário”.

O ódio petista à classe média é velho conhecido. Foi enunciado com todas as letras por uma das intelectuais petistas mais representativas, a filósofa Marilena Chauí, em inesquecível discurso num evento do partido em 2013: “Eu odeio a classe média. A classe média é o atraso de vida. A classe média é a estupidez; é o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista. É uma coisa fora do comum. (…) A classe média é uma abominação política, porque é fascista, é uma abominação ética porque é violenta, e é uma abominação cognitiva porque é ignorante. Fim”.

É evidente que os petistas de classe média – e eles existem aos montes, como é o caso da própria Chauí – não se consideram nada disso. Talvez se envergonhem dos bens e do patrimônio de que dispõem, talvez sejam apenas cínicos, mas o fato é que, para a turma que urra quando Chauí e Lula atacam a classe média, os odiados “burgueses” são sempre os outros. 

Mas Lula agora foi além: pretende dizer como devem viver os cidadãos de classe média que pagam impostos e ganham dinheiro com o suor do rosto. Em seu marxismo de botequim, o líder petista, ora vejam, acha que a classe média não pode ter um padrão de vida acima do que ele considera “necessário”.

Em outro evento, na CUT, Lula fez pior. Disse que de nada adianta realizar protestos em frente ao Congresso, porque isso não comove os políticos. Para o petista, o ideal é que os militantes perturbem os parlamentares em suas residências, bem como suas famílias. “Deputado tem casa. Eles moram em uma cidade, nessa cidade tem sindicalista. (…) Se a gente mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas até a casa dele, não é para xingar, mas para conversar com ele, conversar com a mulher dele, com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele. Eu acho que surte muito mais efeito.” Muito democrático.

Não se sabe exatamente qual é a estratégia de Lula por trás desse discurso autoritário, mas isso pouco importa. O que interessa é que fique muito claro para os eleitores que Lula não é tão diferente de Bolsonaro como pretende fazer crer. Assim como o presidente, Lula aposta no rancor e na divisão da sociedade para eletrizar seus devotos. Ambos querem resumir a eleição a um confronto do “bem” contra o “mal”.

A pacificação do País obviamente passa por dar fim a essa polarização agressiva que não resolveu nem resolverá nenhum dos problemas crônicos da sociedade brasileira, como um desemprego resistente de dois dígitos, a inflação alta, a volta da fome e a ausência de soluções para a deficiente oferta de serviços de educação e saúde pelo Estado.

Nesse sentido, é muito bem-vinda a sinalização de uma união de partidos de centro em torno de uma só candidatura ao Palácio do Planalto. Independentemente da escolha final desse grupo, trata-se por enquanto da melhor resposta a esse embate apocalíptico que Lula e Bolsonaro tentam fazer parecer inevitável.

CLUBES BRASILEIROS É UM BOM NEGÓCIO PARA OS EMPRESÁRIOS

Empresários americanos têm comprado clubes em vários países e começam a olhar para o Brasil; entenda

John Textor já colocou R$ 150 milhões no Botafogo, e o grupo 777 Partners fez empréstimo de R$ 70 milhões ao Vasco por meio das SAF (Sociedade Anônima do Futebol): espaço para crescer e ganhar dinheiro motiva investidores

Pedro Ramos , O Estado de S.Paulo

Americano investiu forte e levou o Liverpool ao título mundial em 2019 REUTERS|Kai Pfaffenbach

A forte presença de investidores dos Estados Unidos já é uma realidade no futebol mundial. Nas cinco principais ligas europeias já são 19 clubes com donos americanos, em especial na Inglaterra Itália. Com a Lei da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) em 2021, o futebol brasileiro também integrou esse movimento, com o “desembarque” de empresas da Flórida no País.

Enquanto o milionário americano John Textor comprou as ações do Botafogo, o Vasco assinou um acordo com a empresa 777 Partners. A Kapital Football, do empresário Joseph DaGrosa, sócio minoritário que acentuou a crise financeira do Bordeaux, da França, entre 2018 e 2019, negociou com o América-MG, mas as partes não chegaram a um entendimento.

Liverpool
Liverpool foi campeão mundial em 2019 ao derrotar o Flamengo na prorrogação Foto: REUTERS/Kai Pfaffenbach

Tanto Textor quanto a 777 Partners também são donos de clubes europeus e integram o movimento crescente chamado “Multi Club Ownership”, em que se cria uma rede de vários times de futebol pelo mundo. Ambos adquiriram recentemente equipes da Bélgica (Molenbeek e Standard Liège). Textor possui ainda ações no Crystal Palace, da Inglaterra, e a 777 Partners é dona do Genoa, da Itália, além de ser sócia minoritária do Sevilla, da Espanha. “Olhamos times de mercados que têm possibilidade de crescimento”, disse o diretor da 777 Partners, Juan Arciniegas, ao Estadão.

Os motivos para investir no futebol brasileiro vão desde a fonte quase que inesgotável de talento, número grande de torcedores e a força do esporte no País, com agenda de janeiro a dezembro. A percepção do mercado internacional é de que se trata de uma liga subvalorizada e capaz de crescimento de receitas em todas as áreas. No entanto, a insegurança jurídica é um dos problemas apontados por especialistas em relação aos investimentos no futebol nacional.

Os novos investidores também vislumbram a possibilidade de obter um crescimento de receitas a partir de uma nova e lucrativa venda de direitos de transmissão do Brasileirão tocada por uma liga de clubes, independente da CBF, que ainda está se organizando e cujo trabalho só deve começar em 2025, quando os atuais contratos de TV chegam ao fim.

EXEMPLOS

Parte do sucesso da liga inglesa dentro e fora de campo foi acompanhada e impulsionada por lucrativas vendas de direitos de transmissão. Esse é um tipo de trampolim que investidores projetam tanto na Itália quanto no Brasil. Clubes bem estruturados, como Palmeiras e Flamengo, geram receitas anuais de R$ 1 bilhão – valor considerado baixo perto das ligas europeias, por exemplo.

“Não sabemos como será essa liga e como vai gerar dinheiro para os clubes. O mercado, hoje, não é claramente de aumento de receitas de transmissão de TV a curto prazo. Então, o crescimento (desses valores) tende a ser um pouco mais lento do que nos exemplos extremados da Inglaterra e Espanha. É preciso ter uma expectativa justa de receitas”, analisa o economista e sócio da consultoria Convocados Cesar Grafietti.

O futebol brasileiro ainda ficou em banho-maria durante dois anos da pandemia, e isso esfriou alguns negócios. Foram temporadas de sobrevivência.

DE OLHO NA ITÁLIA

A chegada de americanos também passou a ocorrer recentemente na Itália. Na primeira divisão do calcio, oito dos vinte clubes – incluindo Milan e Roma – são de propriedade de empresários americanos.

Existe o elo emocional com o país – alguns dos bilionários são ítalo-americanos –, com interesse na cultura, gastronomia e história. Mas o principal motivo é a avaliação de que também se trata de uma liga subvalorizada e com chance de crescimento exponencial de receitas.

O futebol italiano já foi o melhor e mais prestigiado da Europa. Para os envolvidos, trata-se de uma oportunidade de mercado difícil de recusar. Os americanos acreditam que o calcio pode ser mais bem gerido, com aumento significativo de receitas e modernização dos antigos estádios do país. É uma liga forte e que sonha em se aproximar financeiramente dos rivais ingleses e espanhóis.

As “armadilhas” talvez não sejam óbvias para investidores americanos que desconhecem a fundo o seu novo negócio. Muitos desses investidores americanos têm experiências com outros esportes, especialmente no futebol dos Estados Unidos, beisebol e basquete, que se organizam de forma bem distinta do soccer tradicional fora do país. Esses esportes americanos não têm ligas concorrentes estrangeiras e os donos precisam aprender como o jogo funciona.

LIGA AMERICANA

A própria Major League Soccer, principal liga de futebol dos Estados Unidos, também se organiza e se estrutura de forma diferente do restante do mundo. A MLS, por exemplo, não tem acesso nem rebaixamento. As regras diferentes interferem dentro e fora de campo, e os investidores precisam se adequar a esse aspecto que pode ser decisivo no sucesso esportivo e financeiro de um clube estrangeiro.

“Ao longo do tempo, as franquias americanas ficaram muito caras, até as que eram mais baratas da MLS, por conta do crescimento e da demanda. Custa muito caro, apesar de ter retorno. Como o esporte dominante no mundo é o futebol, (os investidores) viram um potencial de retorno maior fora dos Estados Unidos: os valores de compra desses clubes eram baixos e um retorno relativamente alto”, explica o economista Grafietti.

Por causa dos riscos financeiros e esportivos de uma queda para uma divisão inferior, os clubes devem investir continuamente em talentos, o que pode dificultar a geração de lucros. Especialmente, quando há concorrentes bancados por governos, como o Manchester City (pelo Catar) e o Paris Saint-Germain (pelo Emirados Árabes Unidos). É difícil competir com eles.

Os principais alvos dos empresários americanos são geralmente clubes com graves problemas financeiros e desorganizados. Uma das estratégias usadas é a do turnaround: comprar o clube em baixa, colocar a casa em ordem, sanar as contas, melhorar as receitas, recolocar o time no caminho do crescimento e revender por um valor maior do que comprou.

Essa cultura é muito usada para aquisição de empresas nos Estados Unidos. Reflexo disso é que tanto Vasco quanto Botafogo foram avaliados com preços em baixa e com potencial de crescer pelos seus investidores americanos.

INGLÊS, O MAIOR MERCADO

Mas é no futebol da Inglaterra que se encontra o maior número de investidores americanos. Hoje, nove dos 20 clubes da primeira divisão inglesa têm donos dos Estados Unidos. A “primeira geração” de americanos no futebol inglês se deu entre 2005 e 2012, período em que sete clubes foram comprados.

Atualmente, três dos principais times ingleses, Arsenal, Liverpool e Manchester United, são de propriedade de empresários americanos, que também possuem franquias de futebol americano, beisebol e basquete.

Os bilionários Stan Kroenke, do Arsenal, e os irmãos Avram e Joel Glazer, do Manchester United, têm sido alvo de muitos protestos dos torcedores ao longo dos anos por decisões estratégicas consideradas equivocadas, enquanto os rivais acumulam cada vez mais troféus.

A falta de sucesso esportivo é o principal motivo das críticas. Em maio do ano passado, centenas de torcedores do Manchester United invadiram o estádio de Old Trafford e entraram no gramado com faixas e bandeiras pedindo a saída dos Glazer. A chegada de Cristiano Ronaldo, que voltou ao United depois de quase fechar com o rival City, acalmou os ânimos.

Uma das polêmicas foi como a família realizou a aquisição do clube, por meio do “leveraged buyout”. Essa é uma prática em que se contrai empréstimo e o dinheiro obtido é usado justamente para comprar um ativo, que passa a ser responsável por essa dívida – os ativos são utilizados como garantia.

“Na Inglaterra, temos ótimos modelos de administração americana com investimentos em analytics e crescimento comercial, como é o caso do Liverpool, mas muitos casos de leveraged buyout, que normalmente são muito mal vistos pelos torcedores dado o aumento da dívida e o limitado investimento de capital por parte dos donos’’, avalia o empresário brasileiro Guilherme Decca, que comprou o Wakefield AFC, da 11.ª divisão inglesa, em 2020. “Um ótimo exemplo é o Burnley, um time que estava saudável e, se cair para segunda divisão, estará em uma situação complicada por conta disso.”

IMPULSO

No Liverpool, o atual dono, o americano John W. Henry, substituiu em 2010 no comando do clube os compatriotas Tom Hicks e George Gillett Jr., que causaram pesadelos na torcida em função da gravíssima crise financeira. O clube foi do inferno ao céu a partir da mudança.

“A compra do clube por eles (Hicks e Gillett Jr.), outro leveraged buyout, havia sobrecarregado o Liverpool com dívidas impressionantes de 351 milhões de libras, o que incluía um empréstimo de 237 milhões de libras do Royal Bank of Scotland que venceria em questão de semanas. Incapaz de cumprir tais obrigações, o Liverpool enfrentava um sério risco de falência”, diz um trecho do livro A Liga: Como a Premier League se tornou o negócio mais rico e revolucionário do esporte mundial.

O cenário encontrado pela Fenway Sports Group (FSG), a empresa de Henry, no Liverpool, era caótico em 2010. Em campo, o time havia terminado o Campeonato Inglês apenas na sétima posição, com resultados frustrantes. A situação financeira era delicada e a corda no pescoço só apertava.

Nos últimos 12 anos, Henry colocou dinheiro de sua empresa no clube, aumentou receitas com melhores patrocínios, fez reformas para aumentar a capacidade de Anfield, visando retorno financeiro, e precisou vender grandes nomes como Fernando Torres e Luis Suárez para equilibrar as contas. As receitas comerciais, sem considerar o montante gerado em dias de jogos e os relacionados à venda de direitos de transmissão, aumentaram de 67,7 milhões de libras em 2010 para 188 milhões de libras em 2019.

ACERTO NO TÉCNICO

Demorou, mas o sucesso também veio dentro de campo. Tudo começou a mudar em 2015, com a contratação do técnico alemão Jürgen Klopp, que liderou o processo de reconstrução da equipe. Desde então, foram cinco títulos, incluindo o Campeonato Inglês e a Liga dos Campeões.

“Não depende da origem do investidor, mas sim da organização e do preparo. Os donos do Liverpool tinham essa visão clara de reconstrução. Tem modelo de gestão muito bem definido. Um clube com potencial imenso, mas à época desestruturado. Sem gastar mais do que arrecadava, investiu o que pôde e melhorou as receitas”, analisa Grafietti.

Na cabeça dos investidores americanos, todo negócio tem de ser bem organizado, bem gerido e lucrativo. E o futebol brasileiro, para eles, começa a oferecer tais condições.

 

PRISSIONAIS DE CONTEÚDO BUSCAM O RECONHECIMENTO DA MARCA

 

 Por Letícia Matsumoto – Agência Mestra

Segundo o relatório Content Matters 2022 (Conteúdo Importa 2022), da Parse.ly, software de análise da web e otimização de conteúdo para editores on-line, a maioria dos profissionais de marketing, possui como objetivo criar reconhecimento da marca a partir de sua produção de conteúdo.

A pesquisa foi realizada com mais de 800 profissionais de marketing de conteúdo, sendo eles:

B2B (41%);

B2B e B2C (23%);

B2C (10%) e outras empresas, incluindo empresas de mídia e organizações sem fins lucrativos.

Foco do segmento B2B

A produção de conteúdo também faz parte das estratégias de captação de oportunidades, cerca de 85% dos entrevistados relata que possui como objetivo de suas ações geração de demanda e lead.

Um ponto bastante positivo é a proporção de profissionais que também trabalham outras etapas do funil com o marketing de conteúdo, construindo uma jornada do cliente, 79% visa educar seu público a partir de suas produções.

Mas, o conteúdo também se destaca por sua multiplicidade de possibilidades, ajudando os times na construção de uma imagem positiva da marca, 81% tem como intuito construir credibilidade e confiança na mente dos usuários.

E os esforços se mostraram efetivos em 2020! Outro relatório da Parse.ly mostra que a maioria dos profissionais de marketing B2B alcançou, com sucesso, esses mesmos objetivos usando o marketing de conteúdo.

Foco do segmento B2C

Quando comparamos os dados do segmento B2B com B2C as prioridades não mudam muito. No entanto, alguns objetivos possuem prioridade, como é o caso da educação do público-alvo, para o desenvolvimento da maturidade dos leads.

Principais canais de distribuição

Mas, onde todos esses conteúdos são divulgados? Em ordem de preferência nas estratégias dos profissionais temos:

blog e sites;

redes sociais;

anúncios de redes sociais.

Marketing de conteúdo e redes sociais

Com a ascensão das redes sociais, muitas empresas passaram a investir nas mesmas, acreditando que essa ação em si, já é o marketing de conteúdo. Mas, na busca por construir uma autoridade de marca nas redes, esses negócios desperdiçam recursos por não definir um propósito e estratégia.

É sempre importante lembrar que números, sozinhos, não são resultados. Para entender e comprovar que as ações estão trazendo sucesso para a sua empresa é preciso interpretar os números a partir de métricas! De nada adianta contar com um grande público nas redes sociais e um alto número de visitantes no seu site, sendo que as conversões não atendem as mesmas proporções.

O marketing digital de performance, que possui foco em resultado, conta com inteligência! Ele possibilita que sua gestão compreenda quais devem ser as metas para alcançar os objetivos traçados.

Aprenda mais sobre marketing de conteúdo

Marketing de Conteúdo — Sua Importância no Funil de Vendas;

Além de informar, o marketing de conteúdo ajuda o potencial consumidor a avançar no funil de vendas de um negócio. É por meio de materiais informativos que a empresa passa confiança para visitantes que, consequentemente, se transformam em leads e, posteriormente, concluem uma compra.

Motivos Para Investir Em Conteúdo Estratégico;

1 – Para criar conexão 

Essa, sem dúvida, é a palavra do momento. Você não quer só seguidores, você quer clientes – e você quer clientes que voltem. Claro que, além de oferecer um bom produto, você precisa que eles confiem em você e se conectem com o seu negócio. 

2 – Para ser relevante 

Se coloque no lugar do seu público e pense se você visitaria suas páginas mais de uma vez. Pense em qual é o propósito da sua marca e mostre às pessoas que você entende do assunto do seu nicho e que tem autoridade no seu segmento. 

3 – Para amplificar a sua mensagem

Já ouviu que de grão em grão a galinha enche o papo? Depois de um tempo, o subconsciente das pessoas vai começar a entender a mensagem e repassá-la de forma automática. É importante que ela seja bem trabalhada em todos os pontos de contato do cliente com a sua marca. 

Métricas de Sucesso para Marketing de Conteúdo.

O engajamento é a principal métrica para medir o sucesso da estratégia de conteúdo.  Olhando para as métricas que indicam o resultado e performance das ações de conteúdo, 36% indicaram que o Engajamento é a mais utilizada.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...