quinta-feira, 7 de abril de 2022

EMPRESAS SE APROXIMAM DE STARTUPS

 

HCFcom

Belo Horizonte – Um dos espaços da Feira de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit), a Arena Criativa expõe desafios robóticos e novas tecnologias (Welton Máximo/Agência Brasil)

Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a 3 meninos ou meninas que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.

Invariavelmente nos deparamos com uma encomenda que veio do CEO ou de outro executivo C-level preocupado com o ritmo em que a empresa está inovando. Comparando ao restante do mercado e entendendo que existe uma probabilidade desta empresa não estar viva nos próximos dez anos, estes executivos começam a pensar em como criar formas de inovar de maneira mais rápida e mais ousada.

Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.

E as grandes empresas começam a questionar.

O que estamos fazendo de errado?

Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?

Qual a solução para resolver este problema?

A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras idéias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:

* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.

* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.

* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;

* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.

* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.

O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups. As equipes também passam a frequentar eventos e espaços focados em startups no Brasil e no exterior.

Os projetos variam de concursos, hackatons a programas mais estruturados, sendo estes a minoria no mercado.

O sistema de recompensa interno nas grandes empresas começa a cobrar os resultados depois de algum tempo e estes resultados começam a ser explicitados a partir de métricas como “número de parcerias fechadas com startups” ou “empresas inscritas no concurso criado”. O problema é que as empresas não vivem de métricas de vaidade e é fundamental comprovar resultados claros para o negócio. E os programas começam a perder fôlego, mesmo com todo o esforço e energia da área de inovação, que busca alternativas para convencer os executivos da companhia.

Este convencimento é desgastante, pois toda a estrutura de recompensa das empresas não foi feita para acomodar projetos como este. “Eu preciso atingir minha meta do trimestre, ainda mais no meio desta crise. Não tenho tempo para ajudar esta startup.”, diz o diretor comercial da empresa, quando é feita uma reunião para tentar ajudar aquela startup na distribuição de seu produto. “O produto não está no estágio que queremos”, diz outro diretor. E a iniciativa acaba frustrando a própria startup, que acreditava ter encontrado um potencial parceiro para ajudá-la a crescer.

Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.

E aquelas startups que surgiram no concurso ou hackaton? Aquelas idéias promissoras, que faziam todo sentido? Acabaram morrendo de inanição. Ninguém tocou. O projeto não avançou. E continuamos na estaca zero.

E por que estas coisas acontecem? Por uma série de razões:

* Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos. Mas o que acontece é exatamente o contrário. Os anticorpos que impedem a inovação na grande corporação, contaminam as pequenas e frágeis startups, que imediatamente reduzem sua taxa de crescimento e passam a aguardar por “aquela” chance, aquela grana ou aquele apoio e acabam se frustrando. E não é por má vontade, mas exatamente o que faz uma grande empresa funcionar é o que come startups no café da manhã.

* Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum. E acaba frustrando todos os envolvidos. Com os maiores danos sendo feitos para nas startups, obviamente.

* As expectativas de prazo são irreais. Na verdade, são reais, mas dentro do cronograma usual das grandes empresas. Os resultados são trimestrais, no máximo anuais. Uma startup demora alguns anos para sair do chão. Três, cinco, ou até mais em muitos casos. Quem tem paciência de esperar? E de tolerar todos os erros que acontecerão no caminho? E que executivo fica no cargo o tempo suficiente para capitalizar em cima destes resultados?

* As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups. Este medo da falta de controle é muito comum e faz sentido dentro da estrutura tradicional, mas definitivamente é um dos grandes componentes daqueles anticorpos que mencionei.

* As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”. Nesta hora ela não está olhando para a startup como uma potencial fonte de inovação, mas basicamente como um fornecedor mais barato. Ninguém sabe o que vai acontecer no mercado nos próximos anos, mas existe uma boa probabilidade de esta ideia ser considerada absolutamente maluca pela empresa hoje. E já sabemos o que acontecem com ideias malucas no mundo corporativo.

Preferências de Publicidade e Propaganda

Moysés Peruhype Carlech – Fábio Maciel – Mercado Pago

Você empresário, quando pensa e necessita de fazer algum anúncio para divulgar a sua empresa, um produto ou fazer uma promoção, qual ou quais veículos de propaganda você tem preferência?

Na minha região do Vale do Aço, percebo que a grande preferência das empresas para as suas propagandas é preferencialmente o rádio e outros meios como outdoors, jornais e revistas de pouca procura.

Vantagens da Propaganda no Rádio Offline

Em tempos de internet é normal se perguntar se propaganda em rádio funciona, mas por mais curioso que isso possa parecer para você, essa ainda é uma ferramenta de publicidade eficaz para alguns públicos.

É claro que não se escuta rádio como há alguns anos atrás, mas ainda existe sim um grande público fiel a esse setor. Se o seu serviço ou produto tiver como alvo essas pessoas, fazer uma propaganda em rádio funciona bem demais!

De nada adianta fazer um comercial e esperar que no dia seguinte suas vendas tripliquem. Você precisa ter um objetivo bem definido e entender que este é um processo de médio e longo prazo. Ou seja, você precisará entrar na mente das pessoas de forma positiva para, depois sim, concretizar suas vendas.

Desvantagens da Propaganda no Rádio Offline

Ao contrário da televisão, não há elementos visuais no rádio, o que costuma ser considerado uma das maiores desvantagens da propaganda no rádio. Frequentemente, os rádios também são usados ​​como ruído de fundo, e os ouvintes nem sempre prestam atenção aos anúncios. Eles também podem mudar de estação quando houver anúncios. Além disso, o ouvinte geralmente não consegue voltar a um anúncio de rádio e ouvi-lo quando quiser. Certos intervalos de tempo também são mais eficazes ao usar publicidade de rádio, mas normalmente há um número limitado,

A propaganda na rádio pode variar muito de rádio para rádio e cidade para cidade. Na minha cidade de Ipatinga por exemplo uma campanha de marketing que dure o mês todo pode custar em média 3-4 mil reais por mês.

Vantagens da Propaganda Online

Em pleno século XXI, em que a maioria dos usuários tem perfis nas mídias sociais e a maior parte das pessoas está conectada 24 horas por dia pelos smartphones, ainda existem empresários que não investem em mídia digital.

Quando comparada às mídias tradicionais, a propaganda online é claramente mais em conta. Na internet, é possível anunciar com pouco dinheiro. Além disso, com a segmentação mais eficaz, o seu retorno é mais alto, o que faz com que o investimento por conversão saia ainda mais barato.

Diferentemente da mídia tradicional, no online, é possível modificar uma campanha a qualquer momento. Se você quiser trocar seu anúncio em uma data festiva, basta entrar na plataforma e realizar a mudança, voltando para o original quando for conveniente.

Outra vantagem da propaganda online é poder acompanhar em tempo real tudo o que acontece com o seu anúncio. Desde o momento em que a campanha é colocada no ar, já é possível ver o número de cliques, de visualizações e de comentários que a ela recebeu.

A mídia online possibilita que o seu consumidor se engaje com o material postado. Diferentemente da mídia tradicional, em que não é possível acompanhar as reações do público, com a internet, você pode ver se a sua mensagem está agradando ou não a sua audiência.

Outra possibilidade é a comunicação de via dupla. Um anúncio publicado em um jornal, por exemplo, apenas envia a mensagem, não permitindo uma maior interação entre cliente e marca. Já no meio digital, você consegue conversar com o consumidor, saber os rastros que ele deixa e responder em tempo real, criando uma proximidade com a empresa.

Com as vantagens da propaganda online, você pode expandir ainda mais o seu negócio. É possível anunciar para qualquer pessoa onde quer que ela esteja, não precisando se ater apenas à sua cidade.

Uma das principais vantagens da publicidade online, é que a mesma permite-lhe mostrar os seus anúncios às pessoas que provavelmente estão interessadas nos seus produtos ou serviços, e excluir aquelas que não estão.

Além de tudo, é possível monitorizar se essas pessoas clicaram ou não nos seus anúncios, e quais as respostas aos mesmos.

A publicidade online oferece-lhe também a oportunidade de alcançar potenciais clientes à medida que estes utilizam vários dispositivos: computadores, portáteis, tablets e smartphones.

Vantagens do Marketplace Valeon

Uma das maiores vantagens do marketplace é a redução dos gastos com publicidade e marketing. Afinal, a plataforma oferece um espaço para as marcas exporem seus produtos e receberem acessos.

Justamente por reunir uma vasta gama de produtos de diferentes segmentos, o marketplace Valeon atrai uma grande diversidade e volume de público. Isso proporciona ao lojista um aumento de visibilidade e novos consumidores que ainda não conhecem a marca e acabam tendo um primeiro contato por meio dessa vitrine virtual. 

Tem grande variedade de ofertas também e faz com que os clientes queiram passar mais tempo no site e, inclusive, voltem com frequência pela grande diversidade de produtos e pela familiaridade com o ambiente. Afinal de contas, é muito mais prático e cômodo centralizar suas compras em uma só plataforma, do que efetuar diversos pedidos diferentes.

Inserir seus anúncios em um marketplace como o da Valeon significa abrir um novo “ponto de vendas”, além do e-commerce, que a maioria das pessoas frequenta com a intenção de comprar. Assim, angariar sua presença no principal marketplace Valeon do Vale do Aço amplia as chances de atrair um público interessado nos seus produtos. Em suma, proporciona ao lojista o crescimento do negócio como um todo.

Quando o assunto é e-commerce, os marketplaces são algumas das plataformas mais importantes. Eles funcionam como um verdadeiro shopping center virtual, atraindo os consumidores para comprar produtos dos mais diversos segmentos no mesmo ambiente. Por outro lado, também possibilitam que pequenos lojistas encontrem uma plataforma, semelhante a uma vitrine, para oferecer seus produtos e serviços, já contando com diversas ferramentas. Não é à toa que eles representaram 78% do faturamento no e-commerce brasileiro em 2020. 

Vender em marketplace como a da Valeon traz diversas vantagens que são extremamente importantes para quem busca desenvolver seu e-commerce e escalar suas vendas pela internet, pois através do nosso apoio, é possível expandir seu ticket médio e aumentar a visibilidade da sua marca.

VOCÊ CONHECE A ValeOn?

A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Apresentamos o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores como:

quarta-feira, 6 de abril de 2022

CHEFÃO PETISTA ASSUSTA COM A UNIÃO DE TEBET-LEITE-MORO

 

ISTOÉ

Lula da Silva, o ex-tudo (ex-presidente, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) pode gostar de muita coisa – de dinheiro a poder, passando por uma cachacinha -, mas não suporta concorrência e democracia verdadeiras – aliás, nunca suportou.

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva© Fornecido por IstoÉ Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Não à toa, conduz seu PT (Partido dos Trabalhadores) com mão de ferro e chave do cofre, desde sua fundação, jamais abrindo espaço para a renovação, muito menos permitindo aos demais partidos de esquerda, a participação efetiva no jogo eleitoral.

Todos sabem muito bem o porquê de suas indicações. Por exemplo: Dilma Rousseff e Fernando Haddad. Aliás, indicações, não, exigência; imposição. Como são sabidos os eternos boicote e subjugo a Marina Silva, Ciro Gomes e Guilherme Boulos, entre outros.

Ao trazer Geraldo Alckmin para sua chapa este ano, muito mais do que um aceno ao centro, o meliante de São de Bernardo deseja, como sempre, inviabilizar qualquer possibilidade de surgimento de uma nova liderança no partido ou em seus satélites.

Como eu disse, o barba não suporta concorrência. Talvez por isso a frase dita ontem, segunda-feira (4/4), sobre a possibilidade de união entre Simone Tebet, Eduardo Leite e Sergio Moro em torno de uma terceira via, ou centro democrático.

O pai do Ronaldinho dos Negócios disse: o que essas pessoas fizeram? Para ser líder tem de trabalhar muito, escutar muito. Não basta querer ser e pronto’. Ulalá, falou aquele que escuta muito (por um ouvido e sai pelo outro) e despreza o que lhe dizem.

Tebet, Leite e Moro têm muitos feitos, cada um em seu caminho. Escrevi a respeito disso e vocês podem saber um pouco mais sobre os três. Muito além, todos possuem qualidades que Lula jamais sonhou em ter; será este o grande incômodo do ‘pai dos pobres’?

O líder do petrolão e mensalão quer saber o que eles fizeram, mas vou dizer o que jamais fizeram: roubar! Jamais apoiaram e financiaram ditaduras e ditadores. Jamais chamaram de ‘amigo’ e ‘irmão’ terroristas sanguinários mundo afora. Que tal?

Seus filhos jamais enriqueceram às custas deles, ou melhor, dos cargos que ocupam ou ocuparam. E nenhum jamais dirigiu um partido político que foi protagonista dos maiores escândalos de corrupção do planeta e suspeito, inclusive, de dois assassinatos.

Não sei se a resposta deixou satisfeita a ‘alma mais honesta do País’, acusada por dezenas de executivos de empreiteiras, como Odebrecht e OAS, e até mesmo por um de seus mais próximos companheiros de partido, Antônio Palocci, de corrupção. Mas é o que temos para hoje. Sorry, Lula.

GOVERNO QUER ATUALIZAR A LEI ANTITERRORISMO

 

Enviado ao Congresso
Por
Wesley Oliveira – Gazeta do Povo
Brasília

Proposta de modificação da Lei Antiterrorismo foi apresentada por Bolsonaro junto com o Ministério da Justiça| Foto: Tom Costa/MJSP

O presidente Jair Bolsonaro (PL) enviou para o Congresso Nacional um projeto que prevê a atualização da Lei nº 13.260/2016, apelidada de Lei Antiterrorismo. Em tese, o governo pretende incluir na definição de terrorismo as “ações violentas com fins políticos ou ideológicos”.

A legislação atual diz que terrorismo consiste “na prática de atos motivados por xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública”.

De acordo com a proposta do governo, a redação da lei passaria a classificar terrorismo como: “Prática, por um ou mais indivíduos, dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião ou com o emprego premeditado, reiterado ou não, de ações violentas com fins políticos ou ideológicos, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio ou a paz pública ou sua incolumidade”.

Na justificativa, o Ministério da Justiça e Segurança Pública alega que a atualização “busca punir com mais rigor condutas de elevada periculosidade, que podem colocar em xeque a sobrevivência do próprio Estado de Direito”. “Estamos trazendo de volta para o ministério o protagonismo em questões de Justiça e promovendo uma revolução na segurança pública do nosso país”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

Atualização da Lei Antiterrorismo é demanda antiga de Bolsonaro
A atualização da Lei Antiterrorismo é uma demanda de Bolsonaro desde quando ele era deputado federal. Em 2016, ele chegou a apresentar uma proposta neste sentido, no entanto, a medida nunca avançou.

Já no ano passado, o texto ganhou celeridade na Câmara quando o deputado Vitor Hugo (PL-GO), vice-líder do governo, passou a encampar as mudanças na legislação. Aliado do governo, Vitor Hugo propôs a atualização com base no projeto de Bolsonaro e ainda a criação de uma força policial especial sob o controle do presidente da República.

O projeto chegou a ser aprovado por uma comissão especial da Câmara, mas acabou sendo travado depois que a base do governo não conseguiu votos suficientes para aprovar um requerimento de urgência para que o texto fosse pautado no plenário. De acordo com o deputado, a ideia do governo é garantir a preservação do patrimônio público e privado.

“Nossa maior intenção é preservar vidas humanas, preservar a capacidade do Estado brasileiro de tomar decisões em momentos críticos e também preservar o patrimônio público e privado”, defende Vitor Hugo.

Agora, a expectativa dos governistas é tentar retomar o tema com apoio dos partidos do Centrão. No ano passado, o requerimento de urgência da proposta de Vitor Hugo teve 228 votos favoráveis, quando era necessário o apoio de 257 deputados.

“Esse tema é estratégico para que o Brasil possa ficar de pé. Eu até compreendo muitos parlamentares que, às vezes, por não militarem com esse tema, não conviverem com esse tema, naturalmente desconhecem a sua importância”, defendeu o deputado Evair de Melo (PP-ES).
Oposição vê mudanças como reação a movimentos sociais 


Integrantes da oposição ao governo no Congresso, no entanto, veem o projeto de atualização da Lei Anticorrupção como uma forma de reprimir movimentos sociais. Para eles, a medida seria uma forma de criminalizar grupos, por exemplo, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

De acordo com a deputada Erika Kokay (PT-DF), será preciso uma mobilização para barrar o projeto. “Fundamental a mobilização da sociedade para que mais essa medida arbitrária não avance no Congresso”, disse.

Na mesma linha, a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), acredita que o projeto de Bolsonaro é uma medida de criminalizar movimentos sociais na lei Antiterrorismo. “Seu objetivo é punir quem reage aos absurdos de seu governo e impedir nossa luta organizada”, afirmou.

Durante a campanha de 2018, Bolsonaro chegou a classificar o MST de grupo terrorista. Ao assumir a Presidência, em 2019, paralisou os processos de aquisição, desapropriação ou outra forma de obtenção de terras para a reforma agrária, além da identificação e delimitação de territórios quilombolas.

“Vocês não têm visto em nosso governo ações do MST, que aterrorizava o campo. Além das armas que nós distribuímos para pessoas de bem, também a titularização tirou poder dos chefes do MST de manobrar pessoas humildes”, disse Bolsonaro ao propor o texto de atualização da lei.

Apesar das críticas da oposição, o Ministério da Justiça afirma que a proposta não abarca “condutas individuais ou coletivas, de caráter pacífico, de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, religiosos, entre outros”. A expectativa agora é de que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), distribua o projeto para as comissões temáticas da Casa ainda neste primeiro semestre.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/projeto-do-governo-preve-atualizacao-da-lei-antiterrorismo-entenda/
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NINGUÉM QUER ASSUMIR A PRESIDÊNCIA DA PETROBRAS

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo

Novo presidente da estatal será escolhido em assembleia marcada para o dia 13 de abril.| Foto: Agência Petrobras/Flavio Emanuel

Durou apenas alguns dias a indicação do economista Adriano Pires para comandar a Petrobras. Antes mesmo que seu nome fosse referendado na Assembleia Geral Ordinária marcada para o dia 13, Pires avisou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que estava recusando o convite. Tanto o Comitê de Pessoas da estatal quanto o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União se mostraram contrários à nomeação devido a possíveis conflitos de interesse, já que o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), consultoria criada por Pires há mais de 20 anos para atuar no setor de óleo e gás, tem clientes que também são players no setor e, por isso, seriam afetados por eventuais decisões de Pires à frente da estatal, mesmo que ele já tivesse se desligado do CBIE – em especial, um dos clientes da consultoria está envolvido em uma disputa judicial bilionária contra a petrolífera.

De fato, se por um lado a experiência de décadas no ramo dá a Pires uma expertise única e que poderia muito bem ser aproveitada por uma estatal como a Petrobras, por outro a rede de clientes e relacionamentos criada por meio da consultoria acabou se mostrando um obstáculo importante para que o economista assumisse o cargo, ainda que sua atuação como consultor não fosse segredo para ninguém. Depois dos anos de pilhagem promovida pelo petismo na petrolífera, é imprescindível que não paire a menor dúvida acerca dos nomes escolhidos não apenas para a presidência da estatal, mas também para suas diretorias. Com a exceção de funcionários de carreira da Petrobras e, talvez, de nomes da academia especializados em questões do setor de petróleo, qualquer outro nome com atuação direta no setor muito provavelmente terá algum tipo de relação que prejudique uma eventual nomeação.

A Petrobras e o setor de petróleo e gás do Brasil precisam de alguém disposto a preservar a estatal de interferências populistas e que acredite na abertura à competição em toda a cadeia (da produção à distribuição) como a chave que, no médio e longo prazo, deixará os combustíveis mais baratos

Mas, ainda que a Petrobras não possa contar com a experiência de Adriano Pires, ganhará muito se o próximo presidente da companhia for alguém com as mesmas ideias do economista, seja um executivo vindo de outra área, seja um funcionário de carreira da estatal, seja alguém que ocupe cargo no governo (um nome cotado é o do secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Caio Paes de Andrade). A Petrobras e o setor de petróleo e gás do Brasil como um todo precisam de alguém disposto a preservar a estatal de interferências populistas que pretendam reduzir na marra o preço dos combustíveis, que trabalhe firme no plano de desinvestimento da empresa, que acredite na abertura à competição em toda a cadeia (da produção à distribuição) e mesmo na privatização como a chave que, no médio e longo prazo, deixará os combustíveis mais baratos.

Exatamente por isso causa preocupação o comunicado feito pela Petrobras a acionistas estrangeiros. “No futuro, poderá haver períodos durante os quais os preços de nossos produtos não estarão em paridade com os preços internacionais. Ações e legislação impostas pelo governo brasileiro, como nosso acionista controlador, podem afetar essas decisões de preços. O presidente brasileiro tem, algumas vezes, feito declarações sobre a necessidade de modificar e ajustar nossa política de preços para as condições domésticas (…) uma nova equipe de administração ou Conselho de Administração poderá propor alterações em nossas políticas de preços, incluindo a decisão de que tais políticas não busquem alinhamento com a paridade internacional de preços (…) Mudanças em nossa política de preços de combustíveis podem ter um impacto material adverso em nossos negócios, resultados, condição financeira e valor de nossos títulos”, afirmou a empresa em formulário da SEC, o equivalente norte-americano da Comissão de Valores Mobiliários brasileira. O comunicado dá a entender que pode haver uma reversão da política de preços que vem garantindo a recuperação da Petrobras após os anos de gestão desastrosa petista.


Um eventual abandono da atual política de preços e sua substituição pelo voluntarismo populista seria o retorno do modelo petista de gestão, uma receita para o desastre futuro, como já fez questão de avisar o Comitê de Política Monetária: em fevereiro deste ano, o Copom escreveu, em comunicado após uma elevação da Selic, que “mesmo políticas fiscais que tenham efeitos baixistas sobre a inflação no curto prazo podem causar deterioração nos prêmios de risco, aumento das expectativas de inflação e, consequentemente, um efeito altista na inflação prospectiva”. O órgão referia-se à PEC dos Combustíveis, em discussão na época, mas o alerta também vale para uma interferência populista que independa do Congresso Nacional. A redução de preços por meio de canetadas tem longo histórico no Brasil, com índice zero de sucesso. É um erro que a Petrobras não pode voltar a cometer.


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PROGRAMA ECONÔMICO DO PT ASSUSTA EMPRESÁRIOS

 

Política econômica

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Presidente do PT, Gleisi Hoffmann, falou sobre voltar atrás em privatizações e na revogação do teto de gastos| Foto: Mauro Calove/Instituto Lula

É uma vergonha o que muita gente faz com o dinheiro dos impostos que a gente paga e que é fruto do nosso trabalho e suor. É gente sem o menor caráter que frauda o auxílio emergencial, criado para socorrer aqueles que, assustados por uma campanha sórdida, perderam o emprego, fecharam a loja, se trancaram em casa e tiveram que ser ajudados pelo governo com o dinheiro dos nossos impostos.

Nesta terça-feira (5), a Polícia Federal realizou duas operações de busca e apreensão, uma no Mato Grosso e outra em Rondônia, para pegar gente que estava falsificando dados para se beneficiar do auxílio. Tem pelo menos 26 pessoas envolvidas. Sempre há gente com ausência de caráter para fazer isso.

Jovens brasileiros na Forbes

Dois jovens brasileiros ingressaram na lista de bilionários do mundo da revista Forbes. Cada um deles tem uma fortuna de 1,5 bilhão de dólares. Henrique Dubugras, que tem 26 anos, e Pedro Franceschini, de 25, são especialistas em assuntos digitais. Eles criaram uma empresa, na Califórnia, que entrega em cinco minutos um cartão de crédito digital e, em cinco dias, o cartão de crédito físico. E foi um sucesso.

Jantar com Gleisi
Acho que a intenção foi assustar os investidores. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, reafirmou em jantar com empresários aquilo que Lula, pré-candidato do partido ao Planalto, vem dizendo há muito tempo. Que pretende revogar a reforma trabalhista, que atualizou as leis do trabalho e aumentou a possibilidade de dar emprego. Que vai reverter processos de privatização e rever o teto de gastos.

Só pode ser vontade de prejudicar o país. Porque isso vai prejudicar muito mais o país do que o governo, assustando aqueles que investem e geram empregos. Essa é a questão.

Franceses vão às urnas
Falando de eleições na Europa, na Hungria e na Sérvia foram reeleitos o primeiro ministro, de direita, e o presidente da Sérvia, com mais votos do que na eleição anterior. São amigos do presidente russo Vladimir Putin e foram cumprimentados por ele.

No próximo domingo (10) a eleição é na França, em que estão concorrendo o atual presidente Emmanuel Macron, Marine Le Pen, de direita, e Jean-Luc Melenchon, que já recebeu mensagens de Lula e Dilma, pela esquerda.

Requerimento chegou

Finalmente chegou ao plenário o requerimento que convida o ministro do STF Alexandre de Moraes para ser ouvido no Senado sobre esses inquéritos que não seguem a Constituição e nem o devido processo legal.

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MEMBRO DO STF DESOBEDESCE O MINISTÉRIO PÚBLICO

 

Ministra do STF

Por
Thaméa Danelon – Gazeta do Povo

Ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, recusou arquivamento de investigação feito pela PGR.| Foto: Fellipe Sampaio/STF

O procurador-geral da República, Augusto Aras, arquivou no dia 18 de fevereiro o inquérito policial que apurava a suposta prática do crime de prevaricação cometido, em tese, pelo presidente da República no caso da eventual compra da vacina Covaxin. Esses supostos fatos foram trazidos na CPI da Covid pelo depoimento de Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, ao narrar que o presidente Jair Bolsonaro havia sido alertado sobre supostas irregularidades no procedimento de aquisição dessa vacina, mas, contudo, ele não teria adotado as providências cabíveis para evitar quaisquer atos ilícitos.

Diante disso, foi solicitado pelos senadores Randolfe Rodrigues, Jorge Kajuru e Fabiano Contarato a abertura de uma investigação criminal para apurar o suposto crime de prevaricação, que está previsto no artigo 319 do Código Penal e que se caracteriza quando o agente público deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

Após a realização de investigações pela Polícia Federal, o delegado do caso entendeu que não havia elementos da prática do crime de prevaricação e não indiciou qualquer investigado. Além disso, o PGR, que é o chefe do Ministério Público Federal, também entendeu que não haveria elementos da prática do aludido crime contra a administração, e promoveu o arquivamento do inquérito policial.

Entretanto, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), relatora do presente caso, não concordou com o arquivamento do PGR, e devolveu os autos da investigação para que ele adotasse as “providências cabíveis”. Diante disso, fica a indagação: Rosa Weber poderia “indeferir” esse arquivamento? E a resposta é a seguinte: não.

De acordo com a nossa legislação, a última palavra sobre o arquivamento de uma investigação criminal é do Ministério Público, e, principalmente, se essa providência é adotada pelo chefe da instituição, pois acima do procurador-geral da República não há nenhum outro cargo, sendo ele a última instância do Ministério Público. Caso o arquivamento do inquérito tivesse sido realizado por um promotor de Justiça ou procurador da República de primeira instância, ainda assim a palavra final sobre esse arquivamento seria do MP.

De acordo com o artigo 28 do Código de Processo Penal, que é a lei que rege esse assunto, caso o juiz não concorde com o arquivamento feito pelo membro do MP o magistrado não pode obrigar o promotor ou o procurador a processar o investigado e nem mesmo a continuar investigando. A única providência cabível por parte do juiz seria encaminhar a investigação ao chefe do Ministério Público para que ele decida se o promotor agiu corretamente ou não.

Caso o chefe da instituição entenda que o investigado deveria ser processado criminalmente, ele designaria outro promotor para realizar a acusação, ou seja, nem o próprio chefe do MP poderia obrigar o promotor que realizou o arquivamento a processar o suspeito de ter praticado o crime. Por outro lado, caso o chefe do MP concorde com o arquivamento, a despeito da não concordância do juiz da causa, ele manterá o arquivamento das investigações.

Assim, verifica-se que a última palavra sobre o arquivamento de uma investigação sempre é do Ministério Público. No caso que estamos analisando, não é possível que a decisão do PGR seja revista, pois ele é o chefe do MP brasileiro, não havendo ninguém acima dele. Assim, sua posição deve ser mantida e respeitada pelo Poder Judiciário, pois a decisão da ministra Rosa Weber não tem base jurídica: afronta o Código de Processo Penal e viola o princípio acusatório que norteia nosso Direito, e esse princípio nos ensina que as funções de acusar, defender e julgar devem ser realizadas por órgãos distintos.

Possivelmente, a ministra se inspirou em precedente semelhante do próprio STF, embora sem lastro jurídico, e esse precedente ocorreu quando o ministro Alexandre de Moraes não aceitou o arquivamento do inquérito das fake news formulado pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dogde. Nessa manifestação a ex-PGR argumentava a violação de diversos princípios e legislação do nosso Direito, contudo o arquivamento foi desconsiderado pelo STF e as investigações continuaram.

Deve-se salientar que o Ministério Público é uma instituição independente e autônoma, e extremamente importante para a nossa nação, pois nos dizeres da Constituição Federal cabe aos membros desse órgão a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Dessa forma, qualquer não observação das funções e das prerrogativas do Ministério Público importa no enfraquecimento da nossa democracia e no agigantamento indevido de um dos poderes da República.


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INOVAÇÃO E CARACTÉRISTICAS

Inovação

Por
Allan Costa – Gazeta do Povo

5 características de times inovadores| Foto: Unsplash, Austin Distel/Reprodução

Reconhecer princípios é uma ótima forma de aprendizado. Reconhecer padrões nos ajuda a diminuir o número de variáveis envolvidas, o que é essencial para um processo mais racional de tomada de decisão.

Quando falamos de inovação, já defendi por diversas vezes o ponto de que não existem fórmulas. E continuo acreditando fielmente nisso. Inovação é um processo complexo. Mas nem por isso, não quer dizer que não possamos reconhecer padrões.

Ao longo dos últimos anos, dediquei boa parte da minha vida profissional a conversar com empresas dos mais diversos setores e tamanhos. Com o passar do tempo, passei a notar algo interessante. As empresas mais inovadoras com as quais eu mantinha contato eram aquelas que, obviamente, tinham os times mais inovadores e, esses mesmos times tinham um padrão de cinco características que se repetia, independente da indústria ou tamanho da companhia.

Observação

Times inovadores são capazes de perceber como potenciais clientes reagem a novos processos ou produtos, em um ciclo importante de testes e feedback constante.

Experimentação
A observação está diretamente ligada à experimentação, e times inovadores são capazes de testar rapidamente novas ideias e, a partir dos resultados, aprender de forma rápida.

Associação

Times inovadores devem ser capazes de associar diferentes ideias. Muitas soluções inovadoras nascem da junção de processos e funcionalidades originalmente de indústrias bastante diferentes.

Questionamento
Não existe inovação sem questionamento. A partir do momento em que paramos de questionar, perdemos a capacidade de inovar.

Networking

Muitas vezes, a inovação vem de fora do nosso silo. Por isso, times inovadores estão sempre trocando ideias com profissionais de diferentes áreas e, é claro, de empresas dos mais diferentes setores.

Agora, com esses 5 padrões nas mãos, encare suas equipes e comece a se perguntar se os seus times possuem essas 5 características.

É claro que, na maioria dos casos, haverá um desequilíbrio entre elas. Um time pode ser muito bom em questionar, mas fazer pouco networking. A inovação é um processo contínuo e estar sempre elevando a barra em cada um desses tópicos é fundamental para não cairmos na zona de conforto e, como consequência, pararmos de inovar.


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AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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