A contribuição da empresa é ser saudável e gerar dividendos e tributos, diz presidente da estatal; general da reserva afirma ainda que quem regula os preços dos combustíveis é o mercado
Entrevista com
Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras
Irany Tereza, O Estado de S.Paulo
Na presidência da Petrobras há nove meses, o general Joaquim Silva e Luna chegou ao posto por indicação do presidente Jair Bolsonaro, incomodado com os reajustes de combustíveis na gestão anterior. O desconforto presidencial com os aumentos, porém, ainda gera ruídos. Para Silva e Luna, o problema é a tese de que os preços dos combustíveis possam ser administrados pelo governo. “O que regula o preço é o mercado”, afirmou. “Ainda há pessoas que consideram, por desinformação ou outro motivo, que a Petrobras deva ser responsável pela redução de preço. Ela não tem condições de fazer isso.”
Nesta entrevista ao Estadão/Broadcast, ele aponta um desconhecimento geral em relação à Petrobras, que, frisou, “não pode fazer política pública”. A seguir, os principais trechos:
‘Em tributos, pagamos R$ 220 bilhões para União, Estados e municípios’, diz Joaquim Silva e Luna. Foto: Alaor Filho/Agência Petrobras – 19/4/2021
O sr. já falou sobre o desconhecimento sobre a Petrobras como empresa de economia mista (estatal e de capital aberto). Mudou?
Mudou, mas ainda há muito desconhecimento. Ainda há pessoas que pensam que taxar o preço dos combustíveis resolve. A gente viu no que deu a experiência de países do nosso entorno que fizeram isso. O que regula o preço é o mercado, particularmente quando se trata de commodities. Essa percepção, nos níveis de decisão, acho que está consolidada. No nível de governo, dos três Poderes, isso já está bem consolidado. Pode ser que a sociedade ainda não tenha compreendido. Temos feito alguns vídeos no sentido de informar, mostrar que não é só a Petrobras, tem outros elementos que entram na composição do preço do combustível, os tributos federais e estaduais, os preços de revenda e distribuição, para que tenham uma compreensão maior. A contribuição da Petrobras é quando se torna uma empresa saudável e gera recursos, que repassa para a União na forma de tributos, permitindo uma maior quantidade de dividendos pagos para a União. A Petrobras tem responsabilidade social e procura cumpri-la. Mas ela não pode fazer política pública. Ela coloca recursos nas mãos de quem pode fazer.
Como sociedade de economia mista, a prioridade hoje é mais estatal ou como companhia aberta?
Ela tem de equilibrar em cima da norma, da lei. Tivemos a quebra do monopólio do petróleo, a Lei das Estatais e a Lei das Sociedades Anônimas, que diz que a Petrobras tem de se comportar como empresa de mercado, privada. Até há uma saída: se o acionista controlador quiser fazer alguma ação, como aconteceu em 2018, no final do governo Temer, tem de indenizar a empresa. Ainda há pessoas que consideram, por desinformação ou outro motivo, que a Petrobras deva ser responsável pela redução de preço. Ela não tem condições de fazer isso. Em 2020, quando o (petróleo) Brent esteve bastante baixo, chegou a US$ 13 (o barril), a Petrobras teve prejuízo por três trimestres seguidos, mas teve de seguir o preço de mercado.
O sr. se surpreendeu no dilema de uma empresa que tem obrigações de mercado e, ao mesmo tempo, prestar contas ao governo?
O que surpreendeu foi perceber que a sociedade, até no nível governamental, dos Poderes, não entendia que a Petrobras não poderia fazer políticas públicas. Recebi perguntas de jornalistas se eu não tinha pena de aumentar o preço do gás quando sabia que o pobre estava queimando madeira. Respondi: “Claro que sim, aquilo que afeta a sociedade afeta a todos nós. Só que esse dinheiro é público, a empresa tem de prestar contas ao investidor”. Estamos fazendo um esforço grande para não repassar a volatilidade que se dá conjunturalmente. Quando se estrutura um novo valor, aí é que a Petrobras faz a sua mudança. A partir de agosto/setembro, chegamos a ficar 95 dias sem aumentar o preço do GNL; 85 sem aumentar preço do diesel, 54 sem aumentar preço de gasolina. Embora no período tivesse aumento quase semanal nas bombas. Fizemos um levantamento de 11 aumentos de gasolina ao longo do ano. Na bomba, foram 34! Mudanças de preço que, embora parecessem da Petrobras, nada tinham a ver com a empresa.
No ano passado, o presidente Bolsonaro chegou a dizer que haveria redução nos preços. Isso é complicado para a empresa, não?
O complicado é que, se no período tiver de haver uma mudança de preço, a gente fica passando a impressão de que houve uma informação privilegiada. Há uma série de instrumentos que permitem fazer o acompanhamento da oscilação dos preços e supor que em tal período a Petrobras possa fazer um ajuste de preços. Mas não sai da empresa nenhum tipo de informação.
A Petrobras recebeu críticas do próprio governo por dar um lucro tão alto. Como é receber essa crítica?
A Petrobras tem de ter o seu melhor desempenho. Acredito que ninguém vá querer entregar uma empresa para ser conduzida por uma equipe que não dê o melhor resultado possível. E o que a Petrobras fez foi isso. Primeiro, focou bastante no seu ativo principal, na área de exploração, produção e de refino, colocando suas refinarias no fator de utilização mais alto possível. Conseguimos ter uma produtividade alta e, por consequência, um resultado elevado. Desinvestimos alguma coisa, mas não foi grande, da ordem de R$ 6 bilhões. Logicamente, o preço do combustível tem interferência nisso. Mas é importante dizer que nada do lucro fica no cofre da Petrobras. Tem três destinos: ou novos investimentos, ou pagamento de dívida, ou pagamento de dividendos. Somente para a União pagamos dividendos de R$ 27 bilhões e, em tributos, R$ 220 bilhões, para União, Estados e municípios. Assim devolvemos o lucro à sociedade.
A Petrobras mudou sua política de remuneração. A expectativa é distribuir dividendos maiores este ano?
Essa é a nossa expectativa. E fizemos questão de deixar claro esse compromisso. Primeiro para deixar claro ao nosso acionista, ao nosso investidor, que dividendo não é um resto de caixa, não é o que sobrou. É uma responsabilidade da empresa. Ela tem responsabilidade com o investidor. E, se não estava pagando antes no valor que deveria ser pago, era porque não tinha, porque estava pagando dívida. Agora que essa dívida está num patamar saudável, o acionista pode considerar que, tendo caixa disponível depois de feito o investimento, o outro destino do recurso é pagar dividendos. Imaginamos a cada trimestre estar pagando dividendos, sim.
A produção no pré-sal será antecipada por conta da transição energética?
É isso mesmo: pode ser dita a palavra antecipar. Porque o investimento nessa área a gente sabe que leva 20, 30 anos. Não estamos começando as 15 plataformas (anunciadas para o pré-sal) agora. Oito ou nove já estão em fase de contratação para um retorno mais imediato. O grande esforço nosso é que seja uma produção com o menor custo possível, para que, mesmo que haja uma redução na valorização do petróleo, a gente possa ficar na faixa esquerda do preço.
Deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP) disse que não houve compromisso com as micro e pequenas empresas, que são ‘as grandes geradoras de emprego nesse País’
Entrevista com
Marco Bertaiolli, presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo
Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA – Presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), disse que o veto do presidente Jair Bolsonaro do Refis (parcelamento de débitos tributários) para os Microempreendedores Individuais (MEI) e micro e pequenas empresas foi uma “ducha gelada” para os empresários que mais empregam no País .
Para ele, houve barbeiragem jurídica do governo, que terá que ser consertada em várias frentes, inclusive com a prorrogação do prazo de adesão ao Simples Nacional para que as empresas com débitos não sejam excluídas do programa de simplificação tributária. Segundo ele, a verdadeira razão do veto foi a lei eleitoral, que impede a concessão de benefícios em ano de eleições.
“Se sou o Bolsonaro, eu mando meia dúzia embora porque é muita uma falta de compromisso dos responsáveis por essa análise. Não houve compromisso com as micro e pequenas empresas, que são as grandes geradoras de emprego nesse País”, disse Bertaiolli ao Estadão. O deputado foi relator do Refis na Câmara, na última etapa de votação do projeto que saiu do Senado.
Marco Bertaiolli, presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo; deputado criticou o veto ao Refis Foto: Gabriela Biló/ Estadão
Veja os principais trechos da entrevista:
Como os empresários dos pequenos negócios viram o veto do Refis depois dos sinais do Palácio do Planalto de que o programa poderia ser sancionado?
Foi uma ducha de água gelada na cabeça de todas as micro e pequenas empresas neste início do ano. O governo agora terá que ter uma saída para isso porque dia 31 de janeiro é o último dia para adesão ao Simples de 2022. Começamos o ano com insegurança jurídica. Um equívoco leva ao outro.
O que de fato aconteceu para o veto do presidente?
Se o governo tivesse sancionado até 31 de dezembro, como deveria ter feito, nada disso teria acontecido. Perderam o prazo e deixaram para sancionar agora e ficaram com medo da legislação eleitoral e usaram o artifício da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para vetar.
A justificativa do veto foi de que o Refis é uma renúncia e precisa ser compensada com medidas de alta de tributos. O sr. não vê assim?
Não é renúncia. O governo usou esse artifício para vetar e não escancarar que está vetando por uma questão da legislação eleitoral. Foi barbeiragem jurídica. Tinha que ter sido sancionado. Se eu sou o Bolsonaro, eu mando meia dúzia embora porque é muita uma falta de compromisso dos responsáveis por essa análise. Não houve compromisso com as micro e pequenas empresas, que são as grandes geradoras de emprego neste País.
O problema da lei eleitoral só apareceu no último momento antes do prazo final de sanção?
Sim, isso pode acontecer numa prefeitura do interior que não tem corpo jurídico, advogados e corpo técnico. Agora, no governo federal, não pode acontecer.
O que será feito agora?
O primeiro caminho é o governo postergar o prazo do dia 31 de janeiro porque senão milhares e milhares de pequenas empresas serão excluídas do Simples. Excluir uma empresa do Simples é sinônimo de fechamento. O governo não recebe o que ficou para trás, causa desemprego e não recebe o imposto presente. É uma tragédia. Vamos trabalhar para derrubar esse veto o mais rápido possível em fevereiro. Agora vai ter que mexer no prazo de adesão, o Congresso vai ter que derrubar o veto e teremos que estudar se vai demandar uma análise do STF e do TSE da lei eleitoral. Tudo isso em decorrência de o governo não ter sancionado antes do dia 31 dezembro do ano passado.
Lá vamos nós outra vez: a realidade virtual, agora apelidada de “metaverso”, ganhará destaque. O mesmo acontecerá com a casa inteligente.
Por Brian X. Chen – The New York Times
Metaverso foi uma das tendências de 2022 presentes na Consumer Eletronics Show (CES) 2022, em Las Vegas, EUA
Todo ano dou uma olhada nas novidades para o consumidor de tecnologia a fim de guiá-lo em meio ao que você talvez espere comprar – e o que provavelmente será uma moda passageira.
Muitas das mesmas “tendências” aparecem repetidamente porque, em poucas palavras, a tecnologia leva um bom tempo para amadurecer antes de a maioria de nós realmente querer comprá-la. Isso também se aplica a este ano. Algumas tendências de 2022, que as empresas de tecnologia estão lançando, são coisas das quais você já deve ter ouvido falar.
Um dos principais exemplos é a realidade virtual, a tecnologia que envolve usar um par de óculos nada discretos e controles para jogar videogames em 3D.
Isso é o que se espera ser o foco das atenções novamente este ano, a ideia vendida pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e por outros fãs da tecnologia como “o metaverso”.
Outra categoria que promete gerar grande interesse será a chamada casa inteligente, a tecnologia para controlar eletrodomésticos com comandos de voz por meio de alto-falantes ou selecionando um botão em um smartphone. A verdade é que o setor tem tentado levar esse tipo de tecnologia para dentro de nossas casas há mais de uma década. Em 2022, esses produtos talvez comecem finalmente a parecerem práticos o suficiente para serem adquiridos.
Outra tecnologia que surge mais uma vez nesta lista é a de equipamentos digitais para monitorar nosso condicionamento físico e nos ajudar a diagnosticar possíveis doenças. E as montadoras, que há muito falam a respeito de carros elétricos, estão começando a acelerar seus planos para cumprir a meta americana de acabar gradualmente com a produção de carros movidos a gasolina até 2030.
Aqui estão quatro tendências tecnológicas que invadirão nossas vidas em 2022.
1. Bem-vindos ao metaverso
Há mais de uma década, os especialistas em tecnologia vêm sonhando com uma era em que nossas vidas virtuais tenham um papel tão importante quanto nossas realidades físicas. Em teoria, passaríamos muito tempo interagindo com nossos amigos e colegas no espaço virtual e, como consequência disso, gastaríamos dinheiro por lá também, com roupas e objetos para nossos avatares digitais.
“Estamos em um mundo onde as pessoas, várias vezes por dia, produzem uma imagem refletindo a si mesmas”, disse Matthew Ball, capitalista de risco que já escreveu bastante sobre o metaverso. “A próxima fase pega essa representação visual e a dimensiona. Então você entra em um ambiente e se expressa por meio de um avatar.”
Parece coisa de filme de ficção científica. Mas durante o segundo ano da pandemia, um número considerável de fatores surgiu ao mesmo tempo para tornar o metaverso mais realista, disse Ball.
Por um lado, a tecnologia ficou melhor. No ano passado, o Facebook anunciou que passaria a se chamar Meta, depois de vender 10 milhões de seus fones de ouvido para realidade virtual, o Quest 2, o que foi considerado um marco.
Por outro, muitos de nós estavam dispostos a ostentar com nossos “eus digitais”. Diversos investidores compraram tokens não fungíveis (NFTs), que são objetos digitais únicos adquiridos com criptomoedas. O rapper Eminem e outros investidores desembolsaram centenas de milhares de dólares para fazer parte de uma espécie de iate clube virtual.
E mais ainda está por vir neste ano. A Apple planeja lançar seu fone para realidade virtual, que parecerá um par de óculos de esqui e, para conquistar poder computacional, contará com um dispositivo de computação separado que será usado em outras partes do corpo. A Apple não quis se pronunciar sobre o lançamento.
O Google também desenvolve produtos de realidade virtual há anos. E a Microsoft oferece um dispositivo de realidade virtual para empresas e agências governamentais.
Entretanto, o metaverso poderia se revelar uma moda passageira, dependendo dos produtos lançados e de quem os compra. Carolina Milanesi, analista de tecnologia de consumo da empresa de consultoria Creative Strategies, disse temer que a tecnologia possa se tornar um reflexo dos poucos privilegiados capazes de bancar mimos para seus “eus digitais”.
“O mundo dos barcos é dominado por homens brancos de meia-idade de classe alta”, disse ela. “Vamos apenas transferir tudo isso para o metaverso?”
2. A casa inteligente
Nos últimos anos, eletrodomésticos inteligentes como termostatos conectados à internet, fechaduras automatizadas e aspiradores de pó robôs avançaram bastante. Os dispositivos tornaram-se acessíveis e funcionaram de forma confiável com assistentes digitais como a Alexa da Amazon, a assistente do Google e a Siri da Apple.
Mesmo assim, a tal casa inteligente permaneceu, em grande parte, caótica. Muitos eletrodomésticos inteligentes não funcionam bem em conjunto com outras tecnologias. Algumas fechaduras automatizadas, por exemplo, funcionam apenas com celulares da Apple, mas não com modelos Androids. Já outros termostatos eram controlados com comandos de voz para a assistente do Google, porém não operam com a Siri.
A falta de compatibilidade criou problemas de longo prazo. Uma fechadura compatível com celulares da Apple não é útil para o integrante da família ou futuro inquilino que prefere o sistema operacional Android. Também seria mais prático se nossos eletrodomésticos um dia pudessem, de fato, conversar uns com os outros; como uma máquina de lavar avisando a uma secadora que as roupas estão prontas para serem secas.
Este ano, os maiores rivais do setor de tecnologia – Apple, Samsung, Google e Amazon – estão se comportando bem entre si para tornar a casa inteligente mais prática. Eles planejam lançar e atualizar a tecnologia para uso doméstico de modo que ela siga o Matter, um novo padrão que permite a comunicação de dispositivos inteligentes em uma casa, independentemente da assistente virtual ou da marca do celular. Espera-se que mais de 100 produtos inteligentes de uso doméstico passem a seguir esse padrão.
“Estamos todos falando um idioma comum com base em tecnologias já comprovadas”, disse Samantha Osborne, vice-presidente de marketing da SmartThings, a empresa de automação residencial da Samsung.
Por isso, posteriormente neste ano, quando você for comprar um produto como uma fechadura automatizada, procure pela etiqueta indicando que o dispositivo é compatível com o padrão Matter. No futuro, seu despertador inteligente talvez seja capaz de dizer às suas lâmpadas inteligentes para acenderem quando você acordar.
3. Saúde conectada
Dispositivos como o Apple Watch e o Fitbit, que nos ajudam a monitorar nossos movimentos e frequência cardíaca, são cada vez mais populares. Não à toa, as empresas de tecnologia estão testando atualmente dispositivos portáteis menores que reúnem dados mais profundos sobre nossa saúde.
A Oura, uma empresa de tecnologia de saúde, apresentou recentemente um novo modelo de seu anel, o Oura Ring, que conta com sensores capazes de monitorar indicadores como a temperatura corporal, para prever com precisão os ciclos menstruais. Nesta semana, na CES, uma feira de tecnologia em Las Vegas, outra startup de tecnologia para cuidados de saúde lançou um anel semelhante que reúne dados como a frequência cardíaca, temperatura e outros parâmetros para informar o usuário a respeito de possíveis doenças crônicas.
Os especialistas médicos há muito chamam a atenção para as possíveis consequências do uso da tecnologia para a saúde. Sem o contexto adequado, os dados coletados poderiam levar a diagnósticos equivocados e fazer as pessoas se tornarem hipocondríacas. Mas se os kits de teste rápido para covid-19, em grande parte esgotados, servirem de indicador, muitos de nós parecem prontos para serem proativos no monitoramento de nossa saúde.
CES 2022: Veja os aparelhos e aplicativos que vão ajudar a cuidar da sua saúde
A Withings apresentou o sistema Body Scan, uma espécie de balança que permite que os usuários tenham controle e informações sobre aspectos de saúde.
A Avokad fez um aparelho em forma de abacate em que os usuários assopram e, por meio de um nano-sensor, ele é capaz de medir as cetonas na respiração.
O BBalance criou uma escala baseada em um tapete que é capaz de dar aos usuários pontuações e recomendações sobre como melhorar a postura.
O Circular Ring é um anel que se propõe a melhorar o sono e as atividades físicas do usuário por meio do monitoramento de aspectos como oxigenação.
A Owlet lançou um novo sistema de monitoramento de bebês chamado Dream Duo, criado para ajudar a monitorar o sono de um bebê e fornecer informações.
A Abbott anunciou o Lingo, um adesivo que rastreia os principais sinais do corpo, como glicose, cetonas e lactato, voltado para atletas.
A Breathings apresentou o Bulo, um pequeno aparelho que oferece exercícios respiratórios pessoais para os usuários.
A Omron Healthcare anunciou uma nova ferramenta de monitoramento remoto de pacientes e monitores de pressão arterial conectados.
BeHear SMARTO é um amplificador de som portátil para ajudar pessoas que tenham alguma dificuldade de audição no dia a dia.
A Onera Health mostrou um patch com um sistema de diagnóstico completo para distúrbios do sono que pode substituir sensores de monitoramento.
A EveryDose divulgou um aplicativo de smartphone multifuncional que envia lembretes de remédios aos seus usuários.
A Opteev trouxe para a CES o detector ViraWarn COVID-19, para testagem do coronavírus. A empresa projetou o ViraWarn para detectar o vírus transportado.
A Withings apresentou o sistema Body Scan, uma espécie de balança que permite que os usuários tenham controle e informações sobre aspectos de saúde.
A Avokad fez um aparelho em forma de abacate em que os usuários assopram e, por meio de um nano-sensor, ele é capaz de medir as cetonas na respiração.
4. Carros elétricos
No ano passado, o presidente Joe Biden anunciou uma meta ambiciosa: metade de todos os veículos vendidos nos Estados Unidos seriam elétricos, em vez de movidos a gasolina, até 2030. Como resultado disso, as principais montadoras estão promovendo seus carros elétricos, até mesmo na CES nesta semana. Na terça-feira, a Ford anunciou planos para aumentar a produção do modelo elétrico de sua picape F-150 Lightning. A General Motors planeja lançar uma versão movida a bateria da picape Chevrolet Silverado. Outras fabricantes, como a Mercedes-Benz, disseram ter planos para o lançamento de carros elétricos nos próximos anos.
CES 2022: Confira os carros mais futuristas da feira de tecnologia
A General Motors anunciou versões elétricas dos SUVs Chevy Equinox e Blazer, que estarão disponíveis em 2023.
A Sony foi a maior surpresa automotiva da feira: a gigante japonesa anunciou a criação de uma divisão de mobilidade e revelou o Vision-S 02.
A BMW mostrou para o público a tinta automática que promete mudanças de cor com apenas o apertar de um botão.
A Mercedes-Benz apresentou seu novo carro elétrico para rivalizar com a Tesla. O EQXX pode rodar por mais de 900 quilômetros com apenas uma cargar na bateria.
A Silverado é o mais novo nome a entrar na briga da categoria das picapes elétricas. A GM apresentou a picape elétrica Silverado EV 2024 na CES 2022.
O Cadillac InnerSpace é um carro de luxo totalmente autônomo com um sistema de transmissão elétrico e vibrações de sobra.
O mais recente veículo elétrico de alto desempenho da montadora alemã, e o segundo EV a ser lançado com a marca M.
A Chrysler, marca americana de propriedade da Stellantis, só venderá veículos elétricos até 2028.
A General Motors anunciou versões elétricas dos SUVs Chevy Equinox e Blazer, que estarão disponíveis em 2023.
A Sony foi a maior surpresa automotiva da feira: a gigante japonesa anunciou a criação de uma divisão de mobilidade e revelou o Vision-S 02, um protótipo SUV elétrico altamente tecnológico.
Apesar de haver muitos exageros no marketing dos carros elétricos, aqueles de nós em busca de veículos movidos a bateria em 2022 provavelmente ainda acabarão com um Tesla, disse Carolina. Isso porque ainda não vimos o uso generalizado da energia solar e estações de carregamento para carros elétricos, sobretudo nas áreas mais rurais. A Tesla está em vantagem porque vem lançando estações de recarga há anos, afirmou.
“Do ponto de vista da infraestrutura, há muito que ainda precisa acontecer”, disse ela. “Há muito burburinho, mas não sei o quanto dele é verdade.”
A Metodologia Lean é um conceito que pode ajudar a otimizar processos nas empresas, reduzir gastos e aumentar seus resultados. Por mais conhecido que seja, muitos negócios ainda não aproveitam os benefícios deste método, gerando uma série de desperdícios em suas rotinas.
O que você vai ver neste artigo:
O que é Metodologia Lean?
Origem da Metodologia Lean
Por que adotar o Método Enxuto?
Como Aplicar a Metodologia Lean?
Benefícios de aplicar a Metodologia Lean
Produto, serviço e atendimento com foco no cliente
Otimização e organização dos recursos da empresa
Melhora na produtividade
Aumento nos lucros
Tire suas dúvidas sobre a Metodologia Lean neste artigo e saiba como adotá-la na sua empresa!
O que é Metodologia Lean?
Também conhecido como método enxuto, esse conceito busca eliminar os desperdícios, em diversos níveis, dentro das empresas. Seja em seus processos, gestão, administrativo, produção e outras áreas, a Metodologia Lean é usada para lidar com os problemas de forma sistêmica e otimizar vários pontos em um negócio.
Tudo aquilo que não é estritamente necessário para realizar determinado trabalho é visto como excesso, que pode ser eliminado. Esse processo é feito de forma contínua dentro da organização, identificando e cortando todos os desperdícios para aumentar os resultados, entregando mais valor aos clientes.
Existem algumas palavras-chave ao pensarmos no método enxuto:
Qualidade/maior valor ao cliente;
Menor tempo;
Aprimoramento contínuo;
Otimização dos processos;
Eliminação dos desperdícios.
Essas características ajudam as empresas a repensar seus processos internos, solucionando alguns problemas, definindo prioridades e, no fim de tudo, entregando um produto ou serviço melhor ao cliente — tudo com menos gastos e elementos desnecessários.
A Metodologia Lean é um conceito discutido e adotado por empresas mundiais há décadas. Sua semente surgiu na Toyota, no fim do século XX, juntando uma série de conceitos que visavam o mesmo objetivo: oferecer a melhor qualidade, pelo menor custo e tempo entre a produção do produto/serviço e entrega ao cliente.
Apesar de não ser uma novidade, os ensinamentos do método enxuto ainda são necessários na atualidade. Eles podem ser implementados em empresas de todos os tamanhos e segmentos de mercado, inclusive startups, trazendo uma série de vantagens aos que o aplicam em suas rotinas.
Origem da Metodologia Lean
A Metodologia Lean surgiu no Japão entre as décadas de 1950 e 1960. Nessa época, o país tinha acabado de perder a 2° guerra mundial e precisava se reconstruir em todos os aspectos: política, econômica e socialmente.
E é nesse contexto histórico que a empresa automobilística Toyota Motor Corporation chega ao mercado, enfrentando já em seu início pouca produtividade e falta de recursos. Tendo como desafio criar um modelo de trabalho que não necessitasse de grandes estoques, o que manteria um fluxo de caixa e atenderia a alta demanda.
Então o engenheiro e chefe de produção da Toyota, Taiichi Ohno, se junta com o fundador da Toyota, Toyota Sakichi e seu filho Toyoda Kiichiro para criar uma solução que garantisse alta qualidade dos produtos, menor prazo e menor custo, surgindo o Toyota Production System (TPS), em português Sistema Toyota de Produção.
Com esse sistema, a empresa deixou de precisar de um número grande de estoque e mesmo assim manteve um fluxo de caixa constante e que atendia às altas demandas. Isso porque através dela, a empresa passou a revisar todo processo de produção para identificar possíveis partes que não agregam valor e, portanto, podiam ser eliminadas, diminuindo os desperdícios:
Espera: De pessoas, equipamentos e informações.
Transporte: qualquer deslocamento de material que não gera valor ao produto.
Movimentação: toda transição de pessoas não agrega valor ao produto.
Intelectual: A falta de capacitação profissional e treinamento.
Defeito: Irregularidades que geram prejuízos à organização (reparo, retrabalho ou perda de cliente).
Excesso de estoque: Muita matéria-prima estocada.
Excesso de produto final: Muito produto final parado.
Mal ou super processamento: Qualquer processo que não agregue valor.
O termo “Lean” foi compartilhado com o mundo pela primeira vez no livro The Machine that Changed the World, de James P. Womack, Daniel T. Jones e Daniel Roos, publicado nos Estados Unidos em 1990. A obra evidencia um estudo da indústria automobilística mundial que foi realizado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e contempla conceitos e métodos de trabalho que fundamentaram essa filosofia.
Compartilhado pelo John Shook, que chegou a se tornar Chairman e CEO do Lean Enterprise Institute, nos Estados Unidos, ele conta que foi ao Japão trabalhar na Toyota e lá descobriu que o método não era apenas um mecanismo para resolver problemas, mas um modelo de gestão que, a partir disso, começou a ser denominado “produção enxuta” (Lean manufacturing).
Por que adotar o Método Enxuto?
Algumas empresas acabam não implementando a Metodologia Lean por desconhecimento dos seus resultados, por mais que já tenham ouvido falar de seus conceitos. Adotar o método enxuto pode ajudar a transformar a rotina do negócio e, consequentemente, impactar positivamente seus resultados.
O primeiro dos benefícios é a eliminação dos desperdícios dentro das empresas, seja de materiais, esforço, tempo e financeiros. Imagine descobrir que um processo pode ser mais rápido ou custar menos ao fazer determinada mudança nas operações de produção, por exemplo.
Aplicar essa transformação também significa agilizar as atividades realizadas pela organização, levando menos tempo para desenvolver os produtos e serviços, reduzindo a duração dos processos, entre tantas áreas.
Essa rapidez, junto com a eliminação dos desperdícios, vai melhorar a produtividade da empresa. O tempo, recursos e esforços serão empregados de forma mais estratégica, aumentando assim a quantidade e qualidade do trabalho feito.
A qualidade é um dos focos principais da Metodologia Lean. Todos esses enxugamentos não devem prejudicar o cliente, oferecendo uma solução com menos valor do que antes. Pelo contrário: a entrega ao consumidor deve ser sempre a melhor possível. Assim, até mesmo as vendas poderão ter mais resultados ao encantar o público com produtos e serviços mais satisfatórios.
Tudo isso irá se refletir nos resultados da empresa, reduzindo os gastos e aumentando o lucro. Esse desempenho positivo também irá contribuir na competitividade do negócio, diferenciando-o da concorrência e melhorando sua colocação no mercado.
Ou seja, uma mudança na mentalidade, adotando o pensamento enxuto, irá gerar um ciclo de benefícios para o negócio: a redução dos desperdícios ajuda a agilizar os processos, que então contribuem para aumentar a produtividade, depois a entregar uma solução com maior valor ao cliente, e no fim, tornar a empresa mais competitiva.
Desta forma a empresa toda ganha, desde os colaboradores que não irão precisar gastar tempo e esforços em questões sem tanta importância no resultado final aos gestores que irão notar a melhora no desempenho e na lucratividade da organização.
Mas, com todos esses benefícios, muitos podem se questionar sobre como adotar o método enxuto na prática, ou até evitar sua aplicação ao achar que será algo complicado demais.
Como Aplicar a Metodologia Lean?
Implementar o pensamento enxuto na empresa é algo que demanda planejamento, esforço e abertura para a mudança. É preciso mapear todos os processos e atividades para identificar os pontos que geram desperdícios e aqueles que podem ser aprimorados — visualizando assim os chamados fluxos de valor.
Essa tarefa pode ser feita nos mais diversos processos e setores de uma empresa, inclusive na área administrativa, marketing e gestão, aplicando a Metodologia Lean em diversos níveis e na organização como todo.
Existem algumas ferramentas que podem ajudar nesse processo, como o Six Sigma, 5S, Canvas, Kanban, entre outros, para identificar aquilo que realmente é importante para a empresa, atividades e tarefas. Além disso, algumas soluções tecnológicas também contribuem para otimizar operações e melhorar resultados.
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A partir dessa pesquisa é possível descobrir o que não gera tanto valor para o cliente no fim das contas, e o que pode ser considerado desperdício — de tempo, esforços e recursos. Esse é o momento de fazer os cortes e transformações mais enfáticas na empresa.
Para reforçar os ideais do método enxuto, algumas organizações contratam especialistas, que cuidam de uma implantação correta e eficiente dos seus princípios.
É fundamental lembrar que o processo de enxugamento de desperdícios deve ser contínuo, não algo feito uma única vez. Desta forma, pode-se identificar lacunas e problemas mais rapidamente e corrigi-los para melhorar o desempenho do negócio.
Também é preciso entender que essa mudança depende de todos: dos colaboradores aos altos diretores, de cada setor envolvido na organização. A empresa por inteiro deve aprender a fazer mais, com menos, gerando assim melhores resultados.
Benefícios de aplicar a Metodologia Lean
As empresas que adotam essa filosofia tendem a ter resultados a médio e longo prazo e relacionados a diferentes questões, não só na típica redução de desperdícios. Há também a progressão da produtividade, mais competitividade, ambiente de trabalho mais rápido e organizado.
Produto, serviço e atendimento com foco no cliente
A Metodologia Lean faz com que a empresa foque no cliente, com isso ela passa a enxergar melhor as suas necessidades e transferi-las ao produto ou serviço. O lema da filosofia é: se algo está prejudicando de alguma forma ou não atendendo as expectativas do consumidor, então ele precisa ser eliminado.
Pensar através dessa perspectiva obriga a corporação a entregar produtos e serviços melhores e a prestar um melhor atendimento que foque em fidelizá-lo. Sendo uma prática que ajuda a manter e fidelizar clientes.
Otimização e organização dos recursos da empresa
Como o nome dessa filosofia já dá a entender (produção enxuta), uma das mudanças que ela gera na empresa é a diminuição de estoque de matéria-prima e produtos em sua versão final, porque a ideia dela é acabar com os excessos e desperdícios.
Ou seja, a empresa passa a trabalhar de acordo com a demanda de mercado, assim ela terá menos materiais parados e pouca necessidade de espaço físico para comportá-los.
Melhora na produtividade
Ao dispor de um processo de gestão simplificado, resultado dos excessos eliminados, o fluxo de trabalho da empresa melhora e a administração se torna ainda mais efetiva.
A nova metodologia ainda permite que os colaboradores tenham uma participação mais ativa no ambiente corporativo, dando espaço para que eles contribuam com ideias, sugestões e novidades de mercado para aperfeiçoar ainda mais os processos e suas atividades.
Aumento nos lucros
Todas as vantagens geradas pela implementação da Metodologia Lean levam ao aumento da receita da empresa. Uma vez que os desperdícios são eliminados, a capacidade de produção aumenta e há economia nos espaços físicos ou nos materiais de produção, logo a margem de lucro aumenta.
Conclusão
A Metodologia Lean é um conceito que pode ajudar a empresa a melhorar seus resultados, eliminando pontos que não agregam ao objetivo final, otimizando processos e gerando maior valor ao cliente.
Diversas organizações usam esse método há anos, sendo uma das metodologias mais consolidadas no ambiente corporativo. Mas, mesmo as teorias mais respeitadas podem ser aprimoradas ao aproveitar os avanços tecnológicos: a tradição e a modernidade são aliadas das empresas ao aplicar o melhor de cada uma em seu dia a dia.
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
A Startup Valeon um marketplace aqui do Vale do Aço volta a oferecer novamente os seus serviços de prestação de serviços de divulgação de suas empresas no nosso site que é uma Plataforma Comercial, o que aliás, já estamos fazendo há algum tempo, por nossa livre e espontânea vontade, e desejamos que essa parceria com a sua empresa seja oficializada.
A exemplo de outras empresas pelo país, elas estão levando para o ambiente virtual as suas lojas em operações que reúnem as melhores marcas do varejo e um mix de opções.
O objetivo desse projeto é facilitar esse relacionamento com o cliente, facilitando a compra virtual e oferecer mais um canal de compra, que se tornou ainda mais relevante após a pandemia.
Um dos pontos focais dessa nossa proposta é o lojista que pode tirar o máximo de possibilidade de venda por meio da nossa plataforma. A começar pela nossa taxa de remuneração da operação que é muito abaixo do valor praticado pelo mercado.
Vamos agora, enumerar uma série de vantagens competitivas que oferecemos na nossa Plataforma Comercial Valeon:
O Site Valeon é bem elaborado, com layout diferenciado e único, tem bom market fit que agrada ao mercado e aos clientes.
A Plataforma Valeon tem imagens diferenciadas com separação das lojas por categorias, com a descrição dos produtos e acesso ao site de cada loja, tudo isso numa vitrine virtual que possibilita a comunicação dos clientes com as lojas.
Não se trata da digitalização da compra nas lojas e sim trata-se da integração dos ambientes online e offline na jornada da compra.
No país, as lojas online, que também contam com lojas físicas, cresceram três vezes mais que as puramente virtuais e com relação às retiradas, estudos demonstram que 67% dos consumidores que compram online preferem retirar o produto em lojas físicas.
O número de visitantes do Site da Valeon tem crescido exponencialmente, até o momento, tivemos 83.000 visitantes.
O site Valeon oferece ao consumidor a oportunidade de comprar da sua loja favorita pelo smartphone ou computador, em casa, e ainda poder retirar ou receber o pedido com rapidez.
A Plataforma Comercial da Valeon difere dos outros marketplaces por oferecer além da exposição das empresas, seus produtos e promoções, tem outras formas de atrair a atenção dos internautas como: empresas, serviços, turismo, cinemas e diversão no Shopping, ofertas de produtos dos supermercados, revenda de veículos usados, notícias locais do Brasil e do Mundo, diversão de músicas, rádios e Gossip.
Nós somos a mudança, não somos ainda uma empresa tradicional. Crescemos tantas vezes ao longo do ano, que mal conseguimos contar. Nossa história ainda é curta, mas sabemos que ela está apenas começando.
Afinal, espera-se tudo de uma startup que costuma triplicar seu crescimento, não é?
Colocamos todo esse potencial criativo para a decisão dos senhores donos das empresas e os consumidores.