Presidente americano disse que países devem medir “esforços” pró-democracia e que um relatório sobre o assunto deve ser apresentado em um segundo encontro| Foto: EFE/EPA/TASOS KATOPODIS
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, encerrou a Cúpula da Democracia nesta sexta-feira (10) alegando que o encontro serviu como um impulso para os países participantes se comprometerem a fortalecer os valores democráticos, e pediu a todos que revisassem os esforços feitos em uma nova edição dentro de um ano.
Em seu discurso final no fórum virtual, para o qual mais de cem países foram convidados, com as notáveis ausências de China e Rússia, Biden apontou que estava “motivado” pela “energia e entusiasmo” do encontro, apesar do evento ter terminado sem um acordo concreto entre os participantes.
De qualquer forma, o presidente americano destacou compromissos como a aliança entre Panamá, Costa Rica e República Dominicana para fortalecer suas instituições e cooperar nas áreas de transparência, direitos humanos e desenvolvimento econômico, e disse que esperava que houvesse iniciativas “mais frequentes” deste tipo.
“Espero que cada um dos países possa medir os resultados e os esforços e que possamos apresentar um relatório em uma segunda cúpula dentro de um ano”, acrescentou.
Mineração ilegal cresce no País e se torna uma das principais causas do desmatamento
João Gabriel de Lima, O Estado de S.Paulo
“Uma chuva de meteoros trouxe o ouro à terra. Talvez esse início violento tenha amaldiçoado o metal. Por nenhum outro se matou tanto.” A frase abre a última temporada da série ficcional A Casa de Papel, o programa de TV mais assistido no mundo nesta semana. Já na vida real, na Amazônia, assiste-se a uma nova – e triste – saga do ouro. A mineração ilegal cresce e se torna uma das principais causas do desmatamento na maior floresta tropical do planeta.
O Instituto Igarapé, centro de pesquisas brasileiro especializado em segurança pública, e a Interpol, organização que promove a cooperação entre as polícias do mundo, lançaram ontem um estudo sobre como combater a mineração ilegal na Amazônia. O texto esmiúça os casos de Brasil, Peru e Colômbia e tece conexões entre eles.
Sabe-se que a maior parte do desmatamento na Amazônia é criminoso, e uma fração crescente da devastação da floresta se deve à mineração ilegal. “Não é mais o garimpeiro solitário que busca ouro para sair da pobreza”, diz Ilona Szabó, cofundadora do Instituto Igarapé. “Há muito mais atores envolvidos.” Ilona e Laura Waisbich, também do Igarapé, são as entrevistadas do minipodcast da semana.
Segundo Laura e Ilona, cada vez mais a mineração ilegal se mistura com redes de crime organizado na América Latina, com especial destaque para as de tráfico de drogas. Entre outras “sinergias”, pistas de pouso clandestinas construídas por traficantes são usadas pela mineração ilegal. O desmonte de órgãos como o Ibama facilita a parceria entre os meliantes do ouro e das drogas.
O estudo é patrocinado por governos de vários países, entre eles Reino Unido, Noruega e Suíça, e também por organizações brasileiras da sociedade civil. O desmatamento criminoso – que, além da mineração, inclui extração ilegal de madeira e grilagem de terras – é o principal responsável pelas emissões de carbono do Brasil.
A persistência desse tipo de crime faz com que negociadores brasileiros cheguem enfraquecidos às mesas onde se definem os acordos internacionais, prejudicando sobretudo o agronegócio exportador. A França já usa contra nós as mazelas de nossa má gestão ambiental. Como o Estadão mostrou em reportagem de Felipe Frazão, o mesmo pode acontecer com a Alemanha. A nova coalizão de governo, definida nesta semana, fundiu as áreas de Economia e Clima – e colocou ambas sob a gestão do Partido Verde.
Os crimes ambientais destroem a reputação do Brasil e prejudicam nossa economia, da mesma maneira que os assaltos em A Casa de Papel deixam a Espanha vulnerável. Lá, no entanto, é ficção. Aqui, uma trágica realidade.
Baixo orçamento e atraso na avaliação de mestrados e doutorados prejudicam órgão
Júlia Marques, O Estado de S. Paulo
Poucas semanas após os pedidos de exoneração de servidores do órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), novas renúncias voltaram a colocar sob holofotes a gestão federal da Educação. Dessa vez, o foco se voltou para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Cento e quatorze pesquisadores convocados para trabalhos na Capes deixaram suas funções nos últimos dias, após divulgarem críticas à atual gestão da fundação e relatarem entraves às atividades. Sem precedentes, as renúncias são a ponta do iceberg de uma crise que se aprofundou nos últimos anos e tem consequências em todo o ensino superior e na pesquisa científica brasileira.
Tarefas da Capes como a avaliação periódica dos cursos de mestrado e doutorado e até a elaboração de um plano para a pós-graduação na próxima década estão atrasadas. Ao mesmo tempo, cortes no orçamento da fundação prejudicaram o pagamento de bolsas a estudantes de licenciatura. A falta de verbas cria ainda entraves ao reajuste dos pagamentos de mestrandos e doutorandos, congelados há oito anos.
Dependem da Capes a garantia de qualidade dos cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) no Brasil e a distribuição de bolsas para esses pesquisadores, que são o motor da ciência brasileira. Também é função do órgão distribuir verbas para programas de pós. E até mesmo vagas na graduação sofrem impacto das tarefas desempenhadas na Capes.
Fundada em 1951, a Capes é ligada ao Ministério da Educação. Ao longo dos anos, consolidou, com participação da comunidade científica, um sistema de fomento a cursos de pós considerado referência para alavancar a pesquisa. O modelo de regulação evita que novos mestres e doutores sejam formados em programas que ainda precisam se estruturar.
A avaliação resulta em notas para cursos de mestrado e doutorado, em escala de 1 a 7. Quanto mais alta a nota, melhor é o curso. Programas muito bem avaliados recebem mais verba para que possam aprimorar ainda mais e melhorar a pesquisa brasileira. Recursos também podem ser aplicados em cursos com notas baixas para alavancá-los. A nota é importante ainda para que alunos saibam pontos fortes e fracos de seus programas e possam escolher onde fazer um mestrado e doutorado.
Quando um curso de mestrado tem nota abaixo de 3, deixa de funcionar. O mesmo ocorre com doutorados com nota abaixo de 4. Universidades privadas têm interesse em evitar o fechamento de seus cursos de pós porque podem ser rebaixadas e perder autonomia se não tiverem pelo menos dois doutorados e quatro mestrados. E, sem autonomia, perdem dinheiro: não conseguem abrir novas vagas até mesmo na graduação.https://arte.estadao.com.br/uva/?id=2Egqxy
Sob sigilo
Esse trabalho de avaliação da Capes, feito a cada quatro anos, entrou no centro de uma polêmica ainda sem solução. A avaliação relativa aos anos de 2017 a 2020 deveria ter sido concluída este ano, mas atrasou e só deve terminar em meados do ano que vem. A pandemia e mudanças na gestão da Capes – só no governo Bolsonaro, foram três presidentes – atrapalharam o processo. Em setembro, uma liminar da Justiça suspendeu a avaliação após uma ação do Ministério Público Federal (MPF) questionar a forma de aplicação de critérios.
Pesquisadores que renunciaram nas últimas semanas disseram não ver mobilização da atual presidente da Capes, Claudia Queda de Toledo, para retomar a avaliação. Eles são professores de universidades de ponta convocados em mandato de quatro anos para compor comissões de avaliação em cada área do conhecimento. De 49 grupos, quatro ficaram vazios e novos cientistas terão de ser nomeados.
“Não vimos da Capes postura taxativa em defesa da avaliação, que, sabemos, é algo importantíssimo”, diz Roberto Imbuzeiro, pesquisador do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa). Ele e outros 30 pesquisadores deixaram a comissão de avaliação dos cursos na área de Matemática. O grupo critica o fato de a Capes ter demorado a ir à Justiça para derrubar a liminar. A decisão foi parcialmente revertida no início do mês, logo após as renúncias nas comissões de Matemática, Física e Química.
Comemorada pela Capes, a nova liminar, no entanto, ainda trava a divulgação dos resultados das avaliações. Isso, na prática, significa que os trabalhos dos cientistas podem até continuar – mas as notas devem ficar sob sigilo. Pesquisadores e entidades dizem que a situação cria insegurança. Soma-se a isso a incerteza sobre a extensão dos mandatos de cientistas que permanecem na Capes, para que possam concluir o trabalho iniciado há quatro anos. Após decisão da Justiça de manter notas em segredo, mais cientistas resolveram deixar o trabalho. A última debandada atingiu a Engenharia.
“Fazer uma avaliação que mobiliza milhões de reais, milhares de consultores, todas as áreas do conhecimento e depois não divulgar as notas não faz sentido”, diz o pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Paulo dos Santos, coordenador de uma das áreas de avaliação na Capes. Após a debandada, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu que a corte investigue a crise na Capes. E a Comissão de Educação do Senado aprovou audiência sobre o tema.
Sem resultados da avaliação, são usadas notas antigas, de 2017, para nortear a distribuição de bolsas e verbas – com isso, corre-se o risco de premiar grupos que pioraram ou deixar de dar recursos aos que mais merecem. E nem instituições nem estudantes poderão saber se seus cursos melhoraram ao longo dos anos. “Sem avaliação, não tem qualidade da pós, que é onde se faz pesquisa científica no Brasil”, diz Renato Janine Ribeiro, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e ex-diretor de avaliação da Capes.
“A avaliação da Capes foi a principal protagonista do fortalecimento da Ciência, Tecnologia e Inovação no País, em todas as áreas do conhecimento”, afirmam a SBPC, a Academia Brasileira de Ciências e outras três entidades, em carta divulgada esta semana. O grupo também vê risco no sigilo.
A Capes nega falta de empenho para retomar a avaliação e informou que o atraso ocorreu “por força de decisão judicial”. Disse, ainda, que o calendário está sendo reajustado. Indagada se pretendia brigar na Justiça para reverter o sigilo dos resultados, a presidente da Capes disse que a fundação não está brigando na Justiça, “mas apenas esclarecendo procedimentos e prestando informações necessárias” e que a intenção é ter autorização para a divulgação dos resultados. Também afirma que a prorrogação de mandatos dos pesquisadores vai considerar o novo cronograma, “em respeito à legalidade e à segurança jurídica”.
Novos cursos
Apesar de a Capes não saber quando terá notas da avaliação dos programas que já existem, decidiu abrir a chamada para novos cursos – esse foi outro motivo de agravamento da crise com pesquisadores. O anúncio foi feito por Cláudia em evento com donos de faculdades privadas.
O problema, segundo cientistas, é que até mesmo a abertura de novos cursos de pós deveria se nortear pelos resultados dos que já existem: se uma universidade quer abrir um novo mestrado, é desejável que esse curso seja pelo menos parecido, em relação à qualificação dos professores, por exemplo, com os que já existem na mesma área. Uma vez que as notas estão defasadas, essa comparação ficaria prejudicada. Cientistas também dizem haver pressão em prol de novos cursos a distância.
A presidente da Capes, que foi reitora do Centro Universitário de Bauru, justifica a abertura de novos cursos pelo risco de que instituições percam o status. “Várias universidades estão sendo descredenciadas porque não atendem ao requisito legal de terem quatro cursos de mestrado e dois de doutorado. Isso não é justo.” A fundação nega que interesses privados estejam norteando esses trabalhos e diz que novos cursos são oportunidade de fortalecimento da pós.
“Ninguém é contrário à expansão do sistema, mas tem de ser planejada”, diz Carlos Henrique de Carvalho, presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-graduação, grupo que reúne mais de 200 instituições de ensino e de pesquisa. Ele também questiona o atraso para começar um planejamento que vai nortear ações na pós pelos próximos dez anos. Sobre isso, a Capes diz que o plano começará a ser elaborado assim que o relatório do anterior for aprovado, ainda este ano.
Sem reajuste
Enquanto aumentam as inseguranças sobre a avaliação dos cursos de mestrado e doutorado, a pós-graduação no Brasil está à míngua. Mestrandos e doutorandos não têm reajuste em bolsas desde 2013, o que leva à perda de 60% no poder de compra. Um mestrando recebe hoje R$ 1,5 mil por mês – pouco mais de um salário mínimo – e um doutorando, R$ 2,2 mil. Os baixos valores são apontados como motivo para a fuga de cérebros.
A Capes diz que o reajuste demandaria crescimento de quase R$ 2 bilhões no orçamento. “O reajuste das bolsas é necessário”, afirma a presidente, Cláudia Queda de Toledo. “Contudo, isso não depende apenas da Capes, mas sobretudo de disponibilidade orçamentária.”
Neste ano, estudantes de licenciatura que recebiam bolsas de R$ 400 pagas pela Capes para realizar projetos em escolas tiveram repasses mensais atrasados por falta de verbas. Parte dos alunos teve de desistir das atividades para buscar emprego em outras áreas. Os pagamentos só puderam ser retomados após aprovação de projeto de lei no Congresso.
Veja como saber quando realmente precisa se hidratar
Christie Aschwanden, The New York Times – Life/Style, O Estado de S.Paulo
Se você passou algum tempo nas redes sociais ou esteve em um evento esportivo recentemente, certamente foi bombardeado com incentivos para beber mais água. Os influenciadores carregam garrafas de água do tamanho de um galão como o novo acessório do momento. Os bots do Twitter nos lembram constantemente de reservarmos mais tempo para nos hidratar. Algumas garrafas de água reutilizáveis ainda vêm com frases motivacionais – “Lembre-se do seu objetivo”, “Continue bebendo”, “Quase no fim” – para nos incentivar a beber mais ao longo do dia.
Os supostos benefícios do consumo excessivo de água são aparentemente infinitos, desde melhorar a memória e a saúde mental até o aumento da energia e uma aparência melhor. “Fique hidratado” tornou-se uma nova versão da velha saudação, “Fique bem”.
Mas o que significa exatamente “manter-se hidratado”? “Quando os leigos discutem a desidratação, eles querem dizer a perda de qualquer fluido”, disse o Dr. Joel Topf, nefrologista e professor clínico assistente de medicina na Universidade Oakland, em Michigan.
Mas essa interpretação “está completamente desproporcional”, disse Kelly Anne Hyndman, pesquisadora da função renal da Universidade do Alabama, em Birmingham. Estar hidratado é definitivamente importante, ela disse, mas a ideia de que o simples ato de beber mais água tornará as pessoas mais saudáveis não é verdade. Tampouco é correto que a maioria das pessoas ande cronicamente desidratada ou que devamos beber água o dia todo.
Do ponto de vista médico, o Dr. Topf acrescentou, a medida mais importante de hidratação é o equilíbrio entre eletrólitos como o sódio e água no corpo. E você não precisa ficar bebendo copo após copo de água ao longo do dia para mantê-lo.
Quanta água realmente preciso beber?
Todos nós aprendemos que oito copos de 240 ml de água por dia é o número mágico para todos, mas essa noção é um mito, disse Tamara Hew-Butler, uma cientista de exercícios e esportes da Universidade Wayne State.
Fatores únicos, como tamanho do corpo, temperatura externa e sua forma de respirar e suar irão determinar o quanto você precisa, ela disse. Uma pessoa de 90 quilos que acabou de caminhar 16 quilômetros no calor obviamente precisará beber mais água do que um gerente de escritório de 55 quilos que passou o dia em um prédio com temperatura controlada.
A quantidade de água de que você precisa por dia também depende da sua saúde. Alguém com um problema como insuficiência cardíaca ou pedras nos rins pode precisar de uma quantidade diferente do que alguém tomando diuréticos, por exemplo. Ou você pode precisar alterar sua ingestão se estiver doente, com vômitos ou diarreia.
Para a maioria das pessoas jovens e saudáveis, a melhor maneira de se manter hidratado é simplesmente beber quando você está com sede, disse o Dr. Topf. (Os mais velhos, na casa dos 70 e 80 anos, podem precisar prestar mais atenção na ingestão de líquidos suficientes porque a sensação de sede pode diminuir com a idade.)
E apesar da crença popular, não confie na cor da urina para indicar precisamente seu estado de hidratação, disse o Dr. Hew-Butler. Sim, é possível que a urina amarela escura ou âmbar possa significar que você está desidratado, mas não há nenhuma ciência sólida para sugerir que a cor, por si só, deva levá-lo a beber mais.
Preciso beber água para ficar hidratado?
Não necessariamente. Do ponto de vista puramente nutricional, a água é a melhor escolha entre opções menos saudáveis, como refrigerantes açucarados ou sucos de frutas. Mas quando se trata de hidratação, qualquer bebida pode adicionar água ao seu sistema, disse o Dr. Hew-Butler.
Uma noção popular é que beber bebidas com cafeína ou álcool pode desidratá-lo, mas se isso for verdade, o efeito é insignificante, disse o Dr. Topf. Um ensaio clínico randomizado e controlado de 2016 com 72 homens, por exemplo, concluiu que os efeitos hidratantes da água, cerveja, café e chá eram quase idênticos.
Você também pode obter água a partir do que come. Alimentos ricos em líquidos e frutas, legumes, sopas e molhos contribuem para a ingestão de água. Além disso, o processo químico de metabolização dos alimentos produz água como subproduto, o que também faz com que sua ingestão aumente, disse o Dr. Topf.
Preciso me preocupar com eletrólitos?
Algumas propagandas de bebidas esportivas podem fazer você pensar que precisa estar constantemente repondo eletrólitos para manter seus níveis sob controle, mas não há razão científica para a maioria das pessoas saudáveis tomarem bebidas com eletrólitos adicionados, disse o Dr. Hew-Butler.
Eletrólitos como sódio, potássio, cloreto e magnésio são minerais eletricamente carregados que estão presentes nos fluidos do corpo (como o sangue e a urina) e são importantes para equilibrar a água em seu corpo. Eles também são essenciais para o funcionamento adequado dos nervos, músculos, cérebro e coração.
Quando você fica desidratado, a concentração de eletrólitos no sangue aumenta e o corpo sinaliza a liberação do hormônio vasopressina, que acaba reduzindo a quantidade de água que é liberada na urina para que você possa reabsorvê-la de volta ao corpo e obter o equilíbrio novamente, disse o Dr. Hyndman.A menos que você esteja em uma situação incomum – fazendo exercícios muito intensos no calor ou perdendo muitos líquidos por vômito ou diarreia – você não precisa repor eletrólitos com bebidas esportivas ou outros produtos que os contenham. A maioria das pessoas obtém eletrólitos suficientes a partir dos alimentos, disse Hew-Butler.
Mas beber mais água, mesmo quando não estou com sede, vai melhorar minha saúde, certo?
Não. Claro, pessoas com certas condições, como pedras nos rins ou a doença renal policística autossômica dominante, que é mais rara, podem se beneficiar fazendo um esforço para beber um pouco mais de água do que sua sede lhes pediria, disse o Dr. Topf.
Mas, na realidade, a maioria das pessoas saudáveis que culpam seu mal-estar por estarem desidratadas pode na verdade estar se sentindo mal por beberem água demais, especulou o Dr. Hyndman. “Talvez tenham dor de cabeça ou se sintam mal, e pensem, ‘Ah, estou desidratado, preciso beber mais’, e continuam bebendo cada vez mais e mais água, e continuam se sentindo pior e pior e pior.”
Se você beber uma quantidade maior que seus rins podem excretar, os eletrólitos em seu sangue podem se tornar muito diluídos e, no caso mais ameno, podem fazer com que se sinta mal. No caso mais extremo, beber uma quantidade excessiva de água em um curto período de tempo pode levar a uma condição chamada hiponatremia ou “intoxicação por água”. “Isso é muito assustador e ruim”, disse Hyndman. Se os níveis de sódio no sangue ficarem muito baixos, pode causar inchaço do cérebro e problemas neurológicos como convulsões, coma ou até morte.
Em 2007, uma mulher de 28 anos morreu de hiponatremia após supostamente beber quase dois galões de água durante três horas enquanto participava do concurso de uma estação de rádio “Hold Your Wee for a Wii”, que desafiava os participantes a beber água e ficar o máximo de tempo possível sem urinar. Em 2014, um jogador de futebol americano de 17 anos de idade na Geórgia morreu dessa condição depois de supostamente beber dois galões de água e dois galões de Gatorade.
A condição se tornou tão comum entre atletas que, quando alguém desmaia durante uma corrida, os socorristas são treinados para considerar a hiponatremia, disse o Dr. Topf. Embora o desenvolvimento de hiponatremia grave seja raro para a maioria das pessoas saudáveis.
Como saber se estou hidratado o suficiente?
Seu corpo vai dizer. A noção de que permanecer hidratado requer cálculos complexos e ajustes instantâneos para evitar consequências terríveis para a saúde é besteira, disseram os especialistas. E uma das melhores coisas que você pode fazer é parar de pensar demais nisso.
Ao invés disso, o melhor conselho para se manter hidratado, disse o Dr. Topf, também é o mais simples: beba quando estiver com sede. É simples assim.
Christie Aschwanden é uma escritora que vive no oeste do Colorado e autora de Good to Go: What the Athlete in All of Us Can Learn from the Strange Science of Recovery/TRADUÇÃO LÍVIA BUELONI GONÇALVES
The New York Times Licensing Group – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times
O interesse por esse universo digital disparou quando o Facebook anunciou que passaria a se chamar Meta
O metaverso engloba diversos territórios digitais. Cada um é como uma cidade virtual 3D onde os avatares vivem, trabalham e se divertem
Mas o investimento em imóveis no metaverso ainda é altamente especulativo, e ninguém sabe ao certo se esse boom é o próximo grande sucesso ou a próxima grande bolha
Qualquer pessoa que entre em um mundo virtual pode comprar ou negociar arte, música e até mesmo casas como tokens não fungíveis (NFTs)
(Debra Kamin, NYT) – Justin Bieber se apresentou em novembro, mas o show não aconteceu em um estádio ou arena. Assim como as recentes apresentações de Ariana Grande, The Weeknd e Travis Scott, este show ocorreu em um metaverso, o mundo virtual que transforma a Internet em uma experiência imersiva de quatro dimensões.
Fãs de todo o mundo assistiram ao avatar de Bieber cantar músicas de seu mais recente álbum de sucesso, “Justice”. Os investidores também estavam observando, preparando-se para um boom digital que parece estar a apenas alguns meses de distância, eles estão comprando casas de shows, shoppings e outras propriedades no metaverso.
O interesse por esse universo digital disparou em outubro, quando Mark Zuckerberg anunciou que o Facebook passaria a se chamar Meta, um esforço para capitalizar a fronteira digital. O mercado global de bens e serviços no metaverso em breve valerá US$ 1 trilhão, de acordo com a gestora de ativos digitais Grayscale.
O metaverso engloba diversos territórios digitais. Cada um é como uma cidade virtual 3D onde os avatares vivem, trabalham e se divertem. Qualquer pessoa que tenha tido contato com jogos famosos como “Fortnite”, “Animal Crossing” e o universo “Roblox” teve o gostinho de como eles são.
Em cada um deles, elementos que incluem realidade virtual, streaming de vídeo, jogos para dispositivos móveis, avatares e inteligência artificial são combinados em experiências imersivas digitais.
Preencha os campos abaixo para que um especialista da Ágora entre em contato com você.Nome*Email*Celular*
Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com a Política de Privacidade da Ágora (https://www.estadao.com.br/termo-de-uso#politica-privacidade e https://www.agorainvestimentos.com.br/politica-de-privacidade/)** Concordo Eu concordo em receber comunicações.
Não enviamos spam. Ao informar seus dados, você concorda em receber comunicações do Estadão e Ágora .
Mas o investimento em imóveis no metaverso ainda é altamente especulativo, e ninguém sabe ao certo se esse boom é o próximo grande sucesso ou a próxima grande bolha. Os especialistas em tecnologia acreditam que o metaverso se tornará uma economia totalmente funcional em poucos anos e oferecerá uma experiência digital síncrona que estará tão presente em nossas vidas como o e-mail e as redes sociais estão atualmente.
A moeda nesses mundos digitais é a criptomoeda, já que as finanças no metaverso são movidas pelo blockchain – um livro-razão público distribuído digitalmente que elimina a necessidade de intermediários, como um banco. Qualquer pessoa que entre em um mundo virtual pode comprar ou negociar arte, música e até mesmo casas como tokens não fungíveis (NFTs), que são itens de coleção baseados em blockchain e representações digitais de objetos do mundo real. O NFT serve como comprovante de propriedade e não é intercambiável.
E, nos últimos meses, o volume de transações de imóveis comerciais no metaverso tem aumentado.
Em outubro, a Tokens.com, uma empresa de tecnologia blockchain focada em NFTs e imóveis no metaverso, adquiriu 50% da Metaverse Group, uma das primeiras empresas imobiliárias virtuais do mundo, por cerca de US$ 1,7 milhão.
A Metaverse Group tem sede em Toronto, mas seu escritório central virtual está em um mundo chamado Decentraland, em Crypto Valley, que é o metaverso correspondente ao Vale do Silício. O Descentraland também tem bairros para jogos de azar, compras, moda e arte.
“Em vez de tentar criar um universo como o Facebook, eu pensei: ‘Por que não entramos e compramos lotes de terrenos nesses metaversos, e, então, nos tornamos os proprietários?”, disse Andrew Kiguel, cofundador e CEO da Tokens.com.
Desde essa aquisição, a Tokens.com abriu caminho digital em um arranha-céu em Decentraland. Louis Vuitton, Gucci, Burberry e outras marcas de luxo já entraram no metaverso via NFTs, um movimento que deixa os executivos da empresa otimistas quanto a perspectiva de que o edifício da Tokens.com em breve gerará receita por meio de locações e publicidade para marcas como essas.
Para aqueles se perguntando o motivo de uma empresa querer investir em um escritório virtual no metaverso, Michael Gord, cofundador da Metaverse Group, disse que os céticos deveriam checar as tendências desencadeadas pela pandemia.
“À medida que mais pessoas participam, é para lá que você vai com os amigos, onde você tem experiências como conferências e shows”, disse ele. “É inevitável que o metaverso seja a rede social nº 1 do mundo.”
A Metaverse Group tem um fundo de investimento imobiliário e planeja criar um portfólio de propriedades em Decentraland, assim como em outras regiões virtuais, entre elas Somnium Space, Sandbox e Upland. A Internet talvez seja infinita, mas os imóveis virtuais, não — Decentraland, por exemplo, tem 90 mil lotes de terreno, cada um deles com aproximadamente 200 metros quadrados. Entre os investidores, há uma sensação de que há ouro nessas colinas pixeladas, disse Gord.
“Imagine se você fosse para Nova York quando ainda era só terra e tivesse a opção de comprar um quarteirão do SoHo”, disse ele. “Se alguém quiser comprar um quarteirão de imóveis no SoHo hoje, é valiosíssimo; não está no mercado. A mesma experiência vai acontecer no metaverso.”
Na semana passada, a Tokens.com fechou uma venda de terrenos ainda maior no distrito de moda de Decentraland por cerca de US$ 2,5 milhões. Segundo a empresa, essa foi a maior transação imobiliária na história do metaverso; ela planeja transformar a área em um centro de comércio virtual para marcas de moda de luxo, no estilo da Rodeo Drive ou da Quinta Avenida.
Kiguel estima que seu portfólio no metaverso seja avaliado em até 10 vezes mais do que seu preço de compra, e grande parte do raciocínio soará semelhante para qualquer pessoa que já comprou ou vendeu um imóvel. “É localização, localização, localização”, disse ele. “Um lote de terra no centro da cidade, que tem muito tráfego de visitantes, vale mais do que um nos subúrbios. Há um valor pela escassez.”
Muitos desses territórios digitais lembram mundos de fantasia de desenhos animados com cores que lembram guloseimas, enquanto outros são réplicas digitais do planeta que já conhecemos e amamos. A SuperWorld, uma plataforma imobiliária virtual que mapeou digitalmente todo o globo terrestre, oferece 64,8 bilhões de terrenos – cada um à venda como um NFT. O Taj Mahal está disponível, assim como, provavelmente, a casa onde você morou quando criança.
Os proprietários podem comprar terrenos por razões sentimentais ou por astúcia, mas seja como for, assim que adquirem o NFT, eles passam a receber uma parte de qualquer tipo de negócio que ocorra naquele pedaço de propriedade. “Você pode comprar locais que você adora, seja no Central Park ou nas pirâmides do Egito”, disse Hrish Lotlikar, cofundador e CEO da SuperWorld. “O que você está comprando é o terreno virtual que cobre o mundo nesses locais.”
E conforme o metaverso entra mais profundamente na percepção cotidiana de nosso universo, há um novo território onde a divisão entre eles deixa de existir: o omniverso.
O mundo real e o mundo on-line se unificam em um universo híbrido, onde o fungível e o não fungível se encontram em vários pontos, disse Justin Banon, cofundador e CEO da Boson Protocol, que permite a venda de produtos físicos no metaverso como NFTs. Os imóveis no metaverso abrigarão o comércio que impulsionará essa transformação.
“Isso já está acontecendo, apenas em um grau diferente”, disse ele. “Mas acho que em cinco anos, minha filha não vai permitir que eu vá buscá-la na escola se eu não estiver usando um par de tênis que não tenha também um NFT.”
Em junho, a Boson Protocol comprou um quarteirão inteiro do distrito de jogos de azar da cidade de Vegas em Decentraland. O espaço, segundo a empresa, se tornará um ponto de comércio onde produtos do mundo real podem ser trocados por NFTs; esses mesmos NFTs, fazendo as vezes de representações digitais de produtos físicos também poderão ser trocados por itens em lojas físicas.
“Todo mundo reconhece que estamos no início e essas coisas serão antiguidades dos dias modernos”, disse Banon. “Portanto, comprar nesse estágio é extremamente lucrativo”. Existem apenas alguns territórios digitais nos quais os investidores podem comprar e vender imóveis, e todos eles usam sua própria criptomoeda. A de Decentraland é chamada de MANA, por exemplo. Decentraland também tem um mercado onde as pessoas podem pesquisar NFTs, inclusive terrenos para venda. “É quase como um serviço de listagens múltiplas”, disse Kiguel.
A Wave, uma empresa de entretenimento que organiza shows interativos, como aquele de Bieber, obtém lucro com mercadorias virtuais e patrocínios de marca para os eventos, que são realizados em zonas neutras ao invés de uma arena digital. A empresa ainda não está monetizando imóveis, mas Adam Arrigo, cofundador e CEO, disse que está pesquisando as possibilidades.
“Essas plataformas, como o Decentraland e o Sandbox, são pioneiras em credenciar esses terrenos, essas vitrines”, disse ele. “Nos próximos anos, o que fazemos se tornará muito mais comum.” /TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIAInvista em oportunidades que combinam com seus objetivos.
A frase acima é de um filósofo grego estoico que nasceu escravo em Hierápolis: Epictetus.
Apesar de ele ter idealizado essa frase em algum momento entre os anos 55 d.C e 135 d.C, o seu pensamento permanece bastante atual e tem o poder de destravar as alavancas do crescimento tanto do seu negócio como da sua carreira.
Quando conversamos com líderes de alguns negócios sobre possibilidades de inovação para buscar melhores resultados, é comum surgir a seguinte frase:
“Eu faço assim há anos e deu certo, porque eu deveria fazer diferente? Eu já sei o que preciso fazer.”
Essa forma de pensar representa um grande obstáculo para o crescimento do seu negócio e da sua carreira, porque o que trouxe você até aqui é o que você já sabe e não será o que levará você para o próximo nível de transformação.
O que funcionava antes não necessariamente funcionará no futuro, porque o contexto está mudando cada vez mais rápido, as formas como os negócios estão acontecendo estão diferentes, os comportamentos dos consumidores está se alterando, sem contar que estão surgindo novas tecnologias que vão deixar para trás aquilo que é ineficiente.
Quando você se aprisiona no que você faz há anos e no que você acredita que já sabe, você está fechando várias portas para aprender algo de diferente que tem o poder de levar você para o próximo nível de desenvolvimento.
Que é capaz de trazer para você o que você deseja no seu negócio, como:
Aumento no faturamento;
Maior independência em relação a você;
Elevação da percepção de valor;
Criação de time engajado com objetivo maior;
Se você não questiona seus pensamos no sentido de se perguntar se realmente você sabe o que precisa fazer nem está disposto ao novo conhecimento, você ficará com a crença de acreditar que já sabe de tudo, fazendo com que você não tenha curiosidade para aprender novas técnicas que funcionem melhor para você.
Isso fará com que você fique cada vez mais estagnado e desatualizado, porque as mudanças estão ocorrendo de modo cada vez mais instantâneo, inclusive enquanto você está lendo este artigo.
Para que você possa desenvolver o seu negócio e a sua carreira, você precisa seguir o pensamento de Epictetus e abandonar a ideia de acreditar que já sabe de tudo, porque isso vai permitir que você absorva e aprenda novos conhecimentos, bem como novas técnicas para fazer você se destacar e se preparar para transformações do mercado.
Você vai destravar suas alavancas de crescimento.
Aqui, na Startup Valeon, nós sempre questionamos as formas de pensar e nunca estamos totalmente satisfeitos com o que sabemos justamente por entender que precisamos estar sempre dispostos a conhecer e aprender com o novo, porque ele será capaz de nos levar para onde queremos estar.
Mas, para isso acontecer, você precisa estar disposto a absorver novas formas de pensar também e não ficar amarrado só ao que você já sabe.
Se este for seu caso, convido você a realizar seu novo começo por meio da nossa forma de anunciar e propagar a sua empresa na internet.
Todas eles foram idealizados para você ver o seu negócio e a sua carreira de uma forma completamente diferente, possibilitando levar você para o próximo nível.
Aproveite o final do ano para promover a sua próxima transformação de vendas através do nosso site.
Vantagens Competitivas da Startup Valeon
A pandemia do Covid-19 trouxe consigo muitas mudanças ao mundo dos negócios. Os empresários precisaram lutar e se adaptar para sobreviver a um momento tão delicado como esse. Para muitos, vender em Marketplace como o da Startup Valeon se mostrou uma saída lucrativa para enfrentar a crise.
Com o fechamento do comércio durante as medidas de isolamento social da pandemia, muitos consumidores adotaram novos hábitos para poder continuar efetuando suas compras.
Em vez de andar pelos comércios, durante a crise maior da pandemia, os consumidores passaram a navegar por lojas virtuais como a Plataforma Comercial Valeon. Mesmo aqueles que tinham receio de comprar online, se viram obrigados a enfrentar essa barreira.
Se os consumidores estão na internet, é onde seu negócio também precisa estar para sobreviver à crise e continuar prosperando.
Contudo, para esses novos consumidores digitais ainda não é tão fácil comprar online. Por esse motivo, eles preferem comprar nos chamados Marketplaces de marcas conhecidas como a Valeon com as quais já possuem uma relação de confiança.
Inovação digital é a palavra de ordem para todos os segmentos. Nesse caso, não apenas para aumentar as possibilidades de comercialização, mas também para a segurança de todos — dos varejistas e dos consumidores. Não há dúvida de que esse é o caminho mais seguro no atual momento. Por isso, empresas e lojas, em geral, têm apostado nos marketplaces. Neste caso, um shopping center virtual que reúne as lojas físicas das empresas em uma única plataforma digital — ou seja, em um grande marketplace como o da Startup Valeon.
Vantagens competitivas que o oferece a Startup Valeon para esse Shopping:
1 – Reconhecimento do mercado
O mercado do Vale do Aço reconhece a Startup Valeon como uma empresa de alto valor, capaz de criar impactos perante o mercado como a dor que o nosso projeto/serviços resolve pelo poder de execução do nosso time de técnicos e pelo grande número de audiências de visitantes recebidas.
2 – Plataforma adequada e pronta para divulgar suas empresas
O nosso Marketplace online apresenta características similares ao desse shopping center. Na visão dos clientes consumidores, alguns atributos, como variedade de produtos e serviços, segurança e praticidade, são fatores decisivos na escolha da nossa plataforma para efetuar as compras nas lojas desse shopping center do vale do aço.
3 – Baixo investimento mensal
A nossa estrutura comercial da Startup Valeon comporta um baixo investimento para fazer a divulgação desse shopping e suas empresas com valores bem inferiores ao que é investido nas propagandas e divulgações offline.
4 – Atrativos que oferecemos aos visitantes do site e das abas do shopping
Conforme mencionado, o nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace que tem um Product Market Fit adequado ao mercado do Vale do Aço, agregando o mercado e seus consumidores em torno de uma proposta diferenciada de fazer Publicidade e Propaganda online, de forma atrativa e lúdica a inclusão de informações úteis e necessárias aos consumidores tem como objetivos:
Fazer Publicidade e Propaganda de várias Categorias de Empresas e Serviços;
Fornecer Informações detalhadas do Shopping Vale do Aço;
Elaboração e formação de coletâneas de informações sobre o Turismo da nossa região;
Publicidade e Propaganda das Empresas das 27 cidades do Vale do Aço, destacando: Ipatinga, Cel. Fabriciano, Timóteo, Caratinga e Santana do Paraíso;
Ofertas dos Supermercados de Ipatinga;
Ofertas de Revendedores de Veículos Usados de Ipatinga;
Notícias da região e do mundo;
Play LIst Valeon com músicas de primeira qualidade e Emissoras de Rádio do Brasil e da região;
Publicidade e Propaganda das Empresas e dos seus produtos em cada cidade da região do Vale do Aço;
Fazemos métricas diárias e mensais de cada aba desse shopping vale do aço e destacamos:
Média diária de visitantes das abas do shopping: 400 e no pico 800
Média mensal de visitantes das abas do shopping: 5.000 a 6.000
Finalizando, por criarmos um projeto de divulgação e propaganda adequado à sua empresa, temos desenvolvido intensa pesquisa nos vários sites do mundo e do Brasil, procurando fazer o aperfeiçoamento do nosso site para adequá-lo ao seu melhor nível de estrutura e designer para agradar aos mais exigentes consumidores. Temos esforçado para mostrar aos srs. dirigentes das empresas que somos capazes de contribuir com a divulgação/propaganda de suas lojas em pé de igualdade com qualquer outro meio de divulgação online e mostramos o resultado do nosso trabalho até aqui e prometemos que ainda somos capazes de realizar muito mais.
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (WApp)