sexta-feira, 12 de novembro de 2021

OS JOGOS TRABALHAM CONCEITOS DE SOBREVIVÊNCIA

 

Equipe EdCorp UOL EdTech

Quando essa newsletter foi concebida, nós tínhamos o interesse em ampliar a discussão sobre softskills, por ser um tema que fala na dor dos nossos clientes: as competências sociais no ambiente de trabalho. Afinal, quem nunca sofreu com um conflito interpessoal, ou não se nutriu de conversas de corredor e rádio-peão que atire a primeira pedra. O intuito era criativo e um pouco ousado: adaptar situações do dia a dia a jogadas de xadrez.

A nossa edição-piloto seguiu esse modelo. E o feedback de que nos acompanha indicou que talvez fosse preciso rever o formato – e, ao invés de adaptar situações do dia a dia a estratégias de xadrez, focar apenas na situação e nas competências necessárias para alcançar os melhores resultados.

Rota refeita e hoje, 26 edições depois, vamos voltar a falar de raciocínio estratégico. Afinal, pouco do trabalho é a tarefa, muito do trabalho é o jogo. E o seu pensar estratégico é a forma como você joga o jogo.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, letramento em dados, raciocínio estratégico e lógica de programação são algumas das competências mais necessárias para os profissionais do futuro. Com isso, houve um boom de cursos de criação de dashboards e programação back e front-end ou fullstack para suprir essa demanda.

Mas essas competências não são restritas aos profissionais de tecnologia. Outra habilidade cada vez mais necessária é a capacidade de contar uma boa história. Seja para atrair mais clientes ou para avançar na própria carreira, o bom storytelling é essencial. E sabe o que faz uma história ser boa? Cadência lógica e bom nível de informações de contexto. Em outras palavras: dados estruturados em códigos lógicos que disparem o gatilho certo no interlocutor.

Pode parecer algo novo, alinhados ao nosso viver contemporâneo, mas é mais velho que andar para frente. Os jogos, os esportes e as artes já trabalham esse conceito há milênios. E da mesma maneira que fazemos nas organizações: dividindo as camadas de atuação em diferentes níveis. Se nas empresas temos a camada estratégica, a tática e a operacional, nos esportes essas camadas são dividas entre comitês, treinadores e atletas. Num jogo são as peças, o plano de jogo e as regras. As artes inventaram as jornadas do herói, a origem do vilão e outros tantos conceitos.

Mas vamos voltar para a realidade corporativa. Na introdução do tema de hoje nós dissêmos que pouco do trabalho é a tarefa, muito do trabalho é o jogo. E isso é o que diferencia aqueles que passam a carreira toda fazendo sempre a mesma coisa daqueles que crescem e se desenvolvem: a capacidade de desenvolver diferentes competências mais sutis que as competências técnicas. E isso está diretamente ligado à forma como você percebe o seu entorno.

A maneira como você enxerga as situações que vive é o gatilho da sua reação. E esse conceito também é aplicado aos jogos, principalmente os RPGs e videogames e às histórias, principalmente na cultura pop. A Netflix testou o conceito nas suas produções interativas, quando dava opções de caminhos que a história seguiria a partir de uma decisão, o mundo da tecnologia chama de gamificação, o marketing chama de engajamento, o cinema pode chamar de jornada do herói ou origem do vilão. Mas todos eles estão falando sobre como a sua percepção de mundo influencia as escolhas que você faz a ponto de mudar o rumo da sua história.

Então, para alimentar suas ideias e reflexões para o restante da semana, a gente deixa a provocação: como você joga o jogo e como você gostaria de jogá-lo? Responder a essa questão vai mudar a maneira como você direciona a sua carreira e vai exigir que você desenvolva o lado mais sutil e subjetivo das competências do futuro.

E as empresas que já capacitam seus colaboradores dessa maneira saem na frente. Afinal, capacitação muda tudo.

Como você joga o jogo da vida – blogmetaeserfeliz

Há algum tempo fiquei refletindo em como vinha me comportando diante do que quero para minha vida, como usa muito Augusto Cury, se eu estava me comportando como vítima ou como autora da minha própria história. Com essas reflexões, me vi mergulhada a desculpas para não ter avançado dentro do que eu queria e, não encontrei o porquê de ter deixado por tanto tempo as circunstâncias ditarem o meu destino. Após estas reflexões, decidi dar um novo rumo a minha vida, tomar a frente e me responsabilizar por minhas escolhas, mesmo que elas não me deem o resultado que eu espero, com a consciência de que tudo que considero ruim, por mais difícil que seja, me traz grandes aprendizados.

E você? Como tem jogado o jogo da vida? Já parou para refletir no que quer para sua vida? Para onde está indo? Quais as suas escolhas?

Durante meus atendimentos como Coach tenho percebido muita gente sem saber para onde ir, perdidas.  Algumas por que acreditam que não podem renunciar a nada, outras por que não vêm possibilidade de mudança, outras por que tomaram alguma decisão e por orgulho acreditam que não podem voltar atrás. E assim todas seguem renunciando ao que realmente gostariam de conquistar, estagnadas e envolvidas principalmente pelo medo.

O medo, conforme os dicionários, é o estado emocional resultante da consciência de perigo real ou hipotético, apesar de aparentemente ruim, na minha concepção ele é uma sensação valiosa, precisamos dele para que possamos avaliar os riscos de um empreendimento, ou seja lá qual for a ação/atitude que queremos tomar em nossas vidas, pois o mesmo nos permite mitigar possíveis erros e falhas, gerenciar riscos.  Mas quando ele nos paralisa, ele deixa de ser bom e passa a ser um problema. Como você tem encarado os seus medos?

No meu caso, não me deixei paralisar pelo medo, estava avançando, porém muito covardemente, com um plano muito na defensiva, sem querer me expor.  Em poucas palavras, eu estava em cima do muro, e será que eu posso conseguir resultados assim? Será que eu posso entender que eu sou a autora da minha história? Será que eu serei vencedora?

Tem muitas pessoas fazendo concurso, e muitas realmente se dedicam aos estudos e acreditam que podem passar, enquanto outros estão aventurando, vai que dá certo, não é? Ao mesmo tempo que tem medo de assumir se querem isso para sua vida realmente. Às vezes nem querem, mas acreditam que é a única opção, justificada por inúmeras desculpas.

Outro exemplo muito comum é o desejo de perder peso. Mas o que estão fazendo para que isso dê certo? Ah! Começaram uma dieta ontem e marcaram um encontro com os amigos na pizzaria? Será que não poderia ter escolhido outro programa? Ah…a culpa é dos amigos.

Nesse contexto, o que falta para todos nós? Por que não conseguimos avançar? Por que desistimos do que julgamos importante para nós?

Durante minhas leituras concluí que a resposta é simples: assumir a responsabilidade sobre a nossa vida e os resultados que temos obtido. Se você é líder e sua equipe não avança, será que o problema está apenas na sua equipe? Se você é funcionário público e não está satisfeito com o dia a dia, será que a culpa é apenas do serviço público? Se você tem sido maltratado por alguém próximo a você, será que a culpa é apenas do outro que o maltrata? Se o seu dia é uma droga, você está colocando a culpa no que e em quem?

Reflita, quebre esses ciclos, deixe de se vitimar, assuma a responsabilidade e trace um plano para que a mudança aconteça de forma efetiva. Costumo questionar meus coachees (clientes do processo de coaching): Até quando você vai deixar que o medo, a insegurança, as circunstâncias da vida tracem seu destino? Até quando você vai viver longe do que considera ideal para sua vida? Seu ideal é bom, não prejudica ninguém? Então vamos lá, acredite! Mude as regras do seu jogo. O que você precisa SER para fazer e ter o que você quer?

Parcerias e características do site Valeon

Sabemos que a parceria para integrar as lojas de sua empresa ao nosso Marketplace Valeon, tem beneficiado os seus lojistas, dada a tendência do consumo online, proporcionando: redução de gastos com publicidade e marketing, abertura de um novo ponto de vendas, desenvolvimento dos negócios para escalar as suas vendas pela internet, através do nosso apoio, expansão do seu ticket médio, aumento da visibilidade das suas marcas, aumento de seguidores, aumento das vendas e reforço das suas marcas.

Tudo isso, estamos realizando para as empresas em um bom tempo essas habilidades e como bom parceiro trazemos mais segurança e credibilidade aos seus negócios e muita troca de conhecimento para ambos os lados e só falta a oficialização desse negócio para que outros benefícios e possibilidades sejam atingidos.

Destacamos algumas características principais do site Valeon:

  • Temos ótimo Tráfego de movimentação de usuários no site Valeon;
  • Temos Boa interação com os leitores do site Valeon;
  • Temos Bom público e número de seguidores:
  • https://valedoacoonline.com.br/ = 64.245 seguidores
  • https://valeonnoticias.com.br/ = 507.659 seguidores
  • Garantia Amplificada – O site Valeon agradou o público do Vale do Aço;
  • Medo de Alguma Coisa: Não temos medo do sucesso e também do fracasso;
  • Nosso Diferencial:
  • Eficiência: A ValeOn inova, resolvendo as necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica altamente capacitada.
  • Acessibilidade: A ValeOn foi concebida para ser utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma estrutura ágil de serviços.
  • Abrangência: A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona.
  • Comprometimento: A ValeOn é altamente comprometida com os seus clientes no atendimento das suas demandas e prazos. O nosso objetivo será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar para eles os produtos/serviços das empresas das diversas cidades que compõem a micro região do Vale do Aço e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.
  • Mídia Kit da Valeon:
  • https://valedoacoonline.com.br/comunicado-da-valeon/

Por último, gostaríamos que os Srs., dessem um depoimento sobre o que acham do site da Valeon e teremos o maior prazer de receber os seus feedbacks, enquanto continuamos a desenvolver a experiência do usuário.

  • Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)
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    Quando essa newsletter foi concebida, nós tínhamos o interesse em ampliar a discussão sobre softskills, por ser um tema que fala na dor dos nossos clientes: as competências sociais no ambiente de trabalho. Afinal, quem nunca sofreu com um conflito interpessoal, ou não se nutriu de conversas de corredor e rádio-peão que atire a primeira pedra. O intuito era criativo e um pouco ousado: adaptar situações do dia a dia a jogadas de xadrez.

    A nossa edição-piloto seguiu esse modelo. E o feedback de que nos acompanha indicou que talvez fosse preciso rever o formato – e, ao invés de adaptar situações do dia a dia a estratégias de xadrez, focar apenas na situação e nas competências necessárias para alcançar os melhores resultados.

    Rota refeita e hoje, 26 edições depois, vamos voltar a falar de raciocínio estratégico. Afinal, pouco do trabalho é a tarefa, muito do trabalho é o jogo. E o seu pensar estratégico é a forma como você joga o jogo.

    De acordo com o Fórum Econômico Mundial, letramento em dados, raciocínio estratégico e lógica de programação são algumas das competências mais necessárias para os profissionais do futuro. Com isso, houve um boom de cursos de criação de dashboards e programação back e front-end ou fullstack para suprir essa demanda.

    Mas essas competências não são restritas aos profissionais de tecnologia. Outra habilidade cada vez mais necessária é a capacidade de contar uma boa história. Seja para atrair mais clientes ou para avançar na própria carreira, o bom storytelling é essencial. E sabe o que faz uma história ser boa? Cadência lógica e bom nível de informações de contexto. Em outras palavras: dados estruturados em códigos lógicos que disparem o gatilho certo no interlocutor.

    Pode parecer algo novo, alinhados ao nosso viver contemporâneo, mas é mais velho que andar para frente. Os jogos, os esportes e as artes já trabalham esse conceito há milênios. E da mesma maneira que fazemos nas organizações: dividindo as camadas de atuação em diferentes níveis. Se nas empresas temos a camada estratégica, a tática e a operacional, nos esportes essas camadas são dividas entre comitês, treinadores e atletas. Num jogo são as peças, o plano de jogo e as regras. As artes inventaram as jornadas do herói, a origem do vilão e outros tantos conceitos.

    Mas vamos voltar para a realidade corporativa. Na introdução do tema de hoje nós dissêmos que pouco do trabalho é a tarefa, muito do trabalho é o jogo. E isso é o que diferencia aqueles que passam a carreira toda fazendo sempre a mesma coisa daqueles que crescem e se desenvolvem: a capacidade de desenvolver diferentes competências mais sutis que as competências técnicas. E isso está diretamente ligado à forma como você percebe o seu entorno.

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    Então, para alimentar suas ideias e reflexões para o restante da semana, a gente deixa a provocação: como você joga o jogo e como você gostaria de jogá-lo? Responder a essa questão vai mudar a maneira como você direciona a sua carreira e vai exigir que você desenvolva o lado mais sutil e subjetivo das competências do futuro.

    E as empresas que já capacitam seus colaboradores dessa maneira saem na frente. Afinal, capacitação muda tudo.

    Como você joga o jogo da vida – blogmetaeserfeliz

    Há algum tempo fiquei refletindo em como vinha me comportando diante do que quero para minha vida, como usa muito Augusto Cury, se eu estava me comportando como vítima ou como autora da minha própria história. Com essas reflexões, me vi mergulhada a desculpas para não ter avançado dentro do que eu queria e, não encontrei o porquê de ter deixado por tanto tempo as circunstâncias ditarem o meu destino. Após estas reflexões, decidi dar um novo rumo a minha vida, tomar a frente e me responsabilizar por minhas escolhas, mesmo que elas não me deem o resultado que eu espero, com a consciência de que tudo que considero ruim, por mais difícil que seja, me traz grandes aprendizados.

    E você? Como tem jogado o jogo da vida? Já parou para refletir no que quer para sua vida? Para onde está indo? Quais as suas escolhas?

    Durante meus atendimentos como Coach tenho percebido muita gente sem saber para onde ir, perdidas.  Algumas por que acreditam que não podem renunciar a nada, outras por que não vêm possibilidade de mudança, outras por que tomaram alguma decisão e por orgulho acreditam que não podem voltar atrás. E assim todas seguem renunciando ao que realmente gostariam de conquistar, estagnadas e envolvidas principalmente pelo medo.

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    Outro exemplo muito comum é o desejo de perder peso. Mas o que estão fazendo para que isso dê certo? Ah! Começaram uma dieta ontem e marcaram um encontro com os amigos na pizzaria? Será que não poderia ter escolhido outro programa? Ah…a culpa é dos amigos.

    Nesse contexto, o que falta para todos nós? Por que não conseguimos avançar? Por que desistimos do que julgamos importante para nós?

    Durante minhas leituras concluí que a resposta é simples: assumir a responsabilidade sobre a nossa vida e os resultados que temos obtido. Se você é líder e sua equipe não avança, será que o problema está apenas na sua equipe? Se você é funcionário público e não está satisfeito com o dia a dia, será que a culpa é apenas do serviço público? Se você tem sido maltratado por alguém próximo a você, será que a culpa é apenas do outro que o maltrata? Se o seu dia é uma droga, você está colocando a culpa no que e em quem?

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    Parcerias e características do site Valeon

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    Tudo isso, estamos realizando para as empresas em um bom tempo essas habilidades e como bom parceiro trazemos mais segurança e credibilidade aos seus negócios e muita troca de conhecimento para ambos os lados e só falta a oficialização desse negócio para que outros benefícios e possibilidades sejam atingidos.

    Destacamos algumas características principais do site Valeon:

    • Temos ótimo Tráfego de movimentação de usuários no site Valeon;
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    • Medo de Alguma Coisa: Não temos medo do sucesso e também do fracasso;
    • Nosso Diferencial:
    • Eficiência: A ValeOn inova, resolvendo as necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica altamente capacitada.
    • Acessibilidade: A ValeOn foi concebida para ser utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma estrutura ágil de serviços.
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    • Mídia Kit da Valeon:
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    Por último, gostaríamos que os Srs., dessem um depoimento sobre o que acham do site da Valeon e teremos o maior prazer de receber os seus feedbacks, enquanto continuamos a desenvolver a experiência do usuário.

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

ENTRADA DE MORO NA POLÍTICA AGITA A TERCEIRA VIA

 

 Lauriberto Pompeu – Jornal Estadão

BRASÍLIA — A filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao Podemos, com discurso de candidato à Presidência, mudou o xadrez da terceira via. Na lista dos partidos que querem fugir da polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2022, não são poucos os que veem com desconfiança a entrada do ex-juiz da Lava Jato na política.

“A candidatura de Moro só vai agravar sua crise de identidade. Ele vivia disfarçado de juiz e agora quer se disfarçar de político para resolver suas enormes contradições. Nenhuma das vestes lhe cabe”, provocou o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes. O senador Cid Gomes (PDT-CE), irmão dele, foi na mesma linha. “Se tem mais gente para dividir, é claro que isso atrapalha e faz o jogo do Bolsonaro”, disse Cid.

O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, com o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante filiação ao Podemos, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília © Dida Sampaio/Estadão O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, com o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante filiação ao Podemos, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília

Na semana passada, Ciro havia suspendido a candidatura depois que a maioria da bancada do PDT votou a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios. Nesta terça-feira, 9, porém, o partido mudou de posição, conforme queria Ciro, e decidiu se posicionar contra a PEC. A proposta fura o teto de gastos públicos, com o objetivo de abrir espaço fiscal para o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 400 até o fim de 2022, de emendas parlamentares e do fundo eleitoral destinado às campanhas.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, descartou de antemão uma aliança com Moro e disse não vê-lo como o nome mais agregador. “Eu acho que o perfil vencedor será aquele que representa a união do País, a pacificação, o compromisso com a solução dos problemas da saúde, em especial com essa questão da pandemia, e a melhoria na educação pública”, afirmou Kassab, que defende a candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Crescimento. Pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostra que Moro está em terceiro lugar na disputa ao Palácio do Planalto, com 8% das intenções de voto, despontando como potencial nome da terceira via na polarização entre Bolsonaro e Lula. Na prática, Moro aparece empatado, na margem de erro, com Ciro Gomes, que tem 7%. Bolsonaro alcança 21% e Lula continua na dianteira, com 48%.

Congestionado, o campo da terceira apresenta atualmente outros dez nomes, incluindo três tucanos que vão disputar as prévias do PSDB para escolha do candidato, no próximo dia 21 — os governadores João Doria (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.

Na semana passada, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, conversou com Moro por telefone. O tucano disse que o Podemos “sempre foi um parceiro” da terceira via, que o ideal é ter o menor número possível de candidatos nesse campo, mas evitou prever uma aliança. “Nosso foco agora são as prévias do PSDB, daqui a poucos dias”, insistiu Araújo.

O deputado Luciano Bivar (PE), presidente do PSL e futuro comandante do União Brasil – fusão do partido com o DEM –, adotou o mesmo tom de cautela. “O MDB, o PSDB e o União Brasil estão juntos para montar uma candidatura de terceira via. Se o Sérgio Moro quiser entrar nesse bloco também, a gente vai discutir em conjunto”, argumentou Bivar. “Não existe veto.”

Na avaliação do presidente do Cidadania, Roberto Freire, o ex-juiz da Lava Jato pode ser uma opção. “É mais um componente de alternativa à polarização Lula e Bolsonaro. Como o Cidadania desde sempre afirma que nós não podemos ter veto algum, vamos dialogar com essa candidatura. Vamos ver o que vai acontecer”, disse ele.

Freire observou, porém, que a dianteira do ex-juiz em relação a outros nomes do grupo da terceira via não necessariamente vai se manter no ano que vem. “Qual o cenário de 2022? Pesquisa agora é uma fotografia de um processo que mal se iniciou”.

O Cidadania lançou o senador Alessandro Vieira (SE) como pré-candidato ao Planalto, mas ele mesmo admite que pode desistir, caso surja um nome que una o campo. “Eu não tenho nenhuma exigência de ter meu nome em chapa ou nominata. Quero ver as ideias bem representadas e a gente só sabe disso mais adiante”, argumentou Vieira. “Ele (Moro) está começando agora essa caminhada e desejo boa sorte. Quanto mais nomes surgirem, mais ideias”, ponderou o senador.

Não é o que diz seu colega Cid Gomes. “Para mim, o Lula tem um lugar no segundo turno e um terceiro nome disputa o lugar com Bolsonaro”, previu. “Se o Moro não quer ajudar o Bolsonaro, acaba ajudando.”

PLANO DE GOVERNO DO CANDIDATO MORO

 

Discurso de filiação

Por
Isabelle Barone – Gazeta do Povo

Sergio Moro se filiou ao Podemos nesta quarta-feira (10): provável candidato nas eleições de 2022.| Foto: Joédson Alves/EFE

Em seu discurso de filiação ao Podemos na manhã desta quarta-feira (10), em Brasília, o ex-juiz Sergio Moro deu pistas do que poderia ser seu plano de governo para a economia caso se candidate à Presidência da República em 2022. Embora a fala tenha sido recebida em tom de pré-candidatura, Moro não afirmou oficialmente que vá disputar as eleições no próximo ano.

Mais reconhecido por temas como combate à corrupção e segurança pública, Moro deu ênfase à necessidade de acabar com a pobreza no país e defendeu ser possível fazê-la sem furar o teto de gastos — principal âncora fiscal do país — e ferir a responsabilidade fiscal. Uma das primeiras ações a serem feitas por ele caso chegue à Presidência será a criação de uma “força-tarefa de erradicação da pobreza”.

Pautado na defesa do livre mercado e da livre iniciativa, o ex-ministro da Justiça também criticou a morosidade das reformas econômicas e disse ser preciso privatizar estatais “ineficientes”.

Leia, abaixo, algumas declarações de Moro durante o evento de filiação:

Erradicação da pobreza
Uma das prioridades de seu projeto de governo será “erradicar a pobreza, acabar de vez com a miséria”, disse Moro. Ele acredita ser possível criar um mutirão para combater pobreza”, utilizando servidores e especialistas das estruturas já existentes.

“Será uma força-tarefa permanente e atuará como uma agência independente, sem interesses eleitoreiros. A missão: erradicar a pobreza no país. Muita gente pensa que isso é impossível, como diziam que era impossível combater a corrupção. Não é, e nem precisa destruir o teto de gastos ou a responsabilidade fiscal para fazê-lo. Nós podemos erradicar a pobreza, e esse é o maior desafio da nossa geração”, afirmou.

Para ele, é preciso atuar além do escopo de programas como Auxílio Brasil e Bolsa Família: “precisamos identificar o que cada pessoa necessita para sair da pobreza”, disse. “Isso já deveria ter sido feito anos atrás”.

“Isso muitas vezes pode ser uma coisa simples. Uma vaga no ensino, um tratamento de saúde ou uma oportunidade de trabalho. As pessoas querem trabalhar e gerar seu próprio sustento. Precisamos atender a essas carências com atenção específica”, completou.

O governo decidiu mudar a regra do teto de gastos para ampliar o Auxílio Brasil, sucessor do Bolsa Família. Qual a sua opinião sobre a decisão?
Concordo
Discordo
Privatizações

Moro também disse ser necessário “privatizar estatais ineficientes”, sem citar nominalmente as empresas. “Precisamos abrir e modernizar nossa economia, buscando mercados externos. O tempo é de inovação e não podemos ficar para trás nesse mundo cada vez mais dinâmico e competitivo”, disse.

Os “jabutis” — tópicos alheios ao tema central de uma proposta legislativa — na MP da Eletrobras também foram mencionados e criticados por Moro durante seu discurso. “Quando o governo resolve finalmente vender uma empresa estatal, como a Eletrobras, aprova junto uma série de jabutis, coisas que ninguém entende direito. Mas que na prática todo mundo sabe que significa que a conta de luz vai ficar mais cara para alguém ganhar mais dinheiro”, disse o ex-juiz, em referência à previsão de contratação de termelétricas movidas a gás na MP que autoriza a privatização da Eletrobras.

Segundo estimativa da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace), os “jabutis” inseridos no texto e sancionados por Bolsonaro empurram uma conta de R$ 46,5 bilhões para os consumidores de energia elétrica.

Reformas econômicas

Moro também criticou a morosidade das gestões em fazer avançar as reformas econômicas. Disse que elas “nunca chegam” e, quando chegam, “são malfeitas”. “E o Brasil fica sendo esse país do futuro e nós nos perguntamos quando vai chegar o futuro do país do futuro”, afirmou. “Desde que me entendo por gente eu ouço as pessoas falarem que o Brasil é um país injusto, que precisamos fazer reformas, mexer nas leis para que o país melhore”.

“Precisamos reformar nosso sistema confuso de impostos. Há quanto tempo falamos em fazer uma reforma tributária, e isso nunca é feito?”, disse o ex-juiz. “E ao olharmos para reformas que estão sendo aprovadas, o que a gente percebe é que ninguém está pensando nas pessoas”.

PEC dos precatórios
Ao fazer referência indireta à PEC dos precatórios, aprovada em segundo turno pelo plenário da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (10), o ex-ministro disse que “mesmo quando se quer uma coisa boa, como o aumento do Auxílio Brasil ou do Bolsa Família, que são importantes para combater a pobreza, vem alguma coisa junto ruim, como o calote de dívidas, furo no teto de gastos e o aumento de recursos para outras coisas que não são prioridade”.

Um dos principais objetivos do governo federal com a PEC é abrir espaço no teto de gastos a fim de drenar recursos para o programa Auxílio Brasil. Mas, além disso, o governo tem sido acusado de “comprar votos” à favor da PEC ao liberar até R$ 15 milhões em emendas parlamentares. A proposta também parcela as dívidas que a União tem com os credores.

“Mas nesse país que compartilhamos, o nosso senso de comunidade impede que adotemos um capitalismo cego, sem solidariedade ou compaixão. O nosso senso de justiça, os nossos valores cristãos e que são compartilhados pelas outras religiões, exigem que as grandes desigualdades econômicas sejam superadas”, disse.

Inflação, juros e desemprego
As altas taxas de juros e o desemprego também foram tópicos citados por Moro, para quem os números só devem piorar “neste governo”. “A inflação está muito alta. Os técnicos fala em um número, mas quem vai no posto de gasolina, quem vai na padaria, sabe que é muito mais. Os juros subiram, dificultando ainda mais a vida do empresário, do agricultor ou das pessoas comuns. E os juros ainda vão subir mais neste governo”, afirmou, acrescentando que não é “pessimista”, mas o país é que se encontra no “rumo errado”.

“E como exemplo é só olhar o número elevado de pessoas desempregadas e há quanto tempo essas coisas estão assim. Desde a época do governo do PT o desemprego começou a crescer e não parou mais. São atualmente mais de 14 milhões de desempregados, sem contar aqueles que já desistiram de procurar emprego, e não vemos perspectivas próximas de melhorar”, afirmou o ex-juiz.


Empreendedorismo
O ex-ministro ressaltou, em sua fala, a dignidade da pessoa humana e disse acreditar na capacidade empreendedora e inovadora de cada brasileiro. “Todo cidadão tem o potencial de se tornar uma versão melhor de si mesmo. Quero dizer aqui que essa é minha crença fundamental, que cada indivíduo tem a sua própria dignidade e tem a capacidade de se aprimorar continuamente”, afirmou ele.

“Por acreditarmos no potencial de cada um, defendemos o livre mercado, a livre empresa e a livre iniciativa, tudo isso sem que o governo tenha que interferir em todos os aspectos da vida das pessoas”.

Economia verde
Para além de ser o celeiro do mundo em termos de economia verde, “com sua pujante agricultura, pequenos e grandes proprietários”, o Brasil, na visão de Moro, também pode liderar e ser exemplo para o mundo na preservação das florestas, no fomento da exploração de energias limpas e na criação de uma economia verde, sustentável e de baixo carbono. “Nós somos detentores dessa enorme riqueza verde e, infelizmente, fizemos tudo errado nos últimos anos”, disse.

“Isso não é assunto só para Glasgow. Isso é assunto para nós aqui, hoje, todo dia. Isso nos trará investimentos e nos fará orgulhosos de nosso país. O Brasil deve ser o líder e o orgulho do mundo na economia verde e sustentável”, afirmou Moro durante o evento.


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STF FAZ INTERVENÇÃO NUM PARTIDO POLÍTICO ALEGANDO PRESUNÇÃO DE CRIME

Alexandre de Moraes

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Alexandre de Moraes, ministro do STF, determinou o afastamento de Roberto Jefferson da presidência do PTB por seis meses.| Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Mais uma intervenção do Supremo Tribunal Federal, agora em um partido político. O ministro Alexandre de Moraes afastou, por 180 dias, Roberto Jefferson da presidência do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Foi a pedido de deputados do próprio partido.

O STF sempre age a pedido — com exceção ao “inquérito do fim do mundo”, que foi criado pelo Supremo, que se julgou vítima, que investiga, denuncia, julga e prende. Mas isso é uma exceção à Constituição e ao devido processo legal.

Agora essas questões partidárias devem ser resolvidas no foro próprio, que é o foro político. É na assembleia do partido ou na reunião superior do partido, e não num tribunal constitucional. O STF não é um tribunal político ou partidário. E mais: já tivemos caso de flagrante continuado.

Agora o ministro Alexandre de Moraes disse que Roberto Jefferson poderia usar o dinheiro público na presidência do partido para disseminar ataques às instituições e à democracia. Ou seja, o pessoal do primeiro ano de direito vai saber agora que já se condena na presunção de crime.

Emendas suspensas
Terminou o julgamento no STF que começou com a liminar da ministra Rosa Weber, congelando a execução das emendas dos relatores, por 8 a 2. De quem são os dois votos? São dois extremos: um ministro mais antigo e um mais novo. Gilmar Mendes e Nunes Marques.

Gilmar Mendes dizem que é um dos mais esclarecidos dos ministros do Supremo. E ele argumenta que o total das emendas do relator deste ano é de R$ 16,8 bilhões. Desses, R$ 9,3 bilhões já estão empenhados, dos quais metade na saúde. Ou seja, R$ 4,6 bilhões na saúde e aí para tudo.

Como lembrou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ao se insurgir contra essa intromissão num assunto legislativo, são obras em andamento, com convênios e estados, municípios, que de repente param, com todas as suas consequências sociais, administrativas, financeiras e jurídicas.

E Nunes Marques lembrou outra coisa. Tudo foi feito diante dos procedimentos legais e regulamentares do poder Legislativo. E teve a divulgação da transparência no Diário Oficial. Pois fica aqui o registro.

Vitória do governo
A votação em segundo turno da PEC dos precatórios na Câmara dos Deputados terminou com 323 votos favoráveis, mais do que na primeira votação, ao aumento de R$ 192 para R$ 400 do Auxílio Brasil. Votaram contra 172 deputados, inclusive todos do PT, Psol, PDT, PCdoB e do Novo.

Aí eu vejo a mídia chamando de PEC do calote, que é para emitir juízo inventando um termo. É como dar um apelido em alguém. Eles fazem isso. Mas eu fico me perguntando: calote em quê? Em quem? Nos mais pobres? Aí sim, queriam dar calote nos mais pobres, que precisam de auxílio.

Eu conversei há pouco com uma pessoa que comprou R$ 4 milhões de precatórios por R$ 50 mil. Não vai receber agora, mas vai deixar para os filhos e netos. É um investimento. Esses não estão muito preocupados se vão pagar ano que vem ou no outro. É só para a gente entender que de repente jogaram R$ 35 bilhões a mais em precatórios em algo que aumentava R$ 5 bilhões por ano, só porque o nome do presidente é Bolsonaro. Quase tudo hoje em dia tem a ver com as eleições do ano que vem, né?


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AGRONEGÓCIO É TOP É POP

 

Críticas
“Agro é morte” é a fake news do MST.
Por
Gabriel Sestrem – Gazeta do Povo

Técnicos de campo levam ciência ao campo para tornar a atividade agrícola mais produtiva e com menor impacto ambiental| Foto: Wenderson Araújo/CNA

Há cerca de um mês, militantes vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e à organização Via Campesina Brasil vandalizaram a sede da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), em Brasília. Entre as dezenas de pichações feitas no local, constavam frases com críticas ao agronegócio, tais como “Agro é morte”, “Agro é fome” e “Soja não mata a fome”.

Em nota sobre o ocorrido, o MST relacionou a fome e o desemprego no país ao agronegócio e teceu diversas críticas ao setor. As críticas, entretanto, não se sustentam: toda a cadeia produtiva do setor, desde a produção agrícola à distribuição, gera milhões de empregos, atrai bilhões de dólares ao país e abastece as demandas de alimentos do mercado interno, tornando o segmento essencial para a economia brasileira.

Em termos de Produto Interno Bruto (PIB), o agronegócio vem alcançando sucessivos recordes: em 2020, o setor avançou em relação a 2019, e sua participação no PIB brasileiro alcançou 26,6%. Em valores monetários, no ano passado o PIB nacional totalizou R$ 7,45 trilhões, sendo a participação do agronegócio equivalente a R$ 2 trilhões. Em outras palavras, mais de ¼ de tudo o que o Brasil produziu está relacionado ao agronegócio.

Em termos de geração de empregos, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2016, o agronegócio era a fonte de renda de 30,5 milhões de pessoas no Brasil, sendo 13 milhões (42,7%) diretamente em atividades de agropecuária; 6,43 milhões (21,1%) no comércio agropecuário; 6,4 milhões (21%) na prestação de serviços; e 4,64 milhões (15,2%) na indústria.

O setor também foi um dos que se recuperaram mais rápido durante a pandemia. Em 2020, o agronegócio brasileiro obteve o melhor resultado na criação de empregos nos últimos dez anos, gerando 61,6 mil vagas de trabalho.

Além de abastecer o mercado interno com a produção de alimentos, o agronegócio também ocupa a liderança mundial na exportação de diversos produtos – em 2020, foi responsável por 48% das exportações totais, gerando uma entrada de R$ 100,8 bilhões de dólares ao país.

“No ano passado, o saldo comercial do agro teve mais de 80 bilhões de dólares positivo, enquanto o saldo de outros setores foi negativo. Então, houve um déficit entre os outros setores, de modo que o saldo comercial do Brasil só foi positivo por conta do setor”, diz  Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócio na Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV) e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento entre 2003 e 2006, no governo de Luis Inácio Lula da Silva (PT).

Quanto aos impactos ambientais das atividades agropecuárias, há anos o setor tem empenhado esforços em medidas para reverter a imagem negativa ligada principalmente ao desmatamento e a queimadas apostando em novas tecnologias e novos métodos de produção. O objetivo central é zerar o desmatamento ilegal por meio do aumento de produtividade das áreas atualmente disponíveis para plantio e pecuária.


Panorama do agronegócio
“Quando se fala em agropecuária, abrange o chamado ‘dentro da porteira’, que é o produtor rural, agrícola e pecuário. Já quando falamos do agronegócio é um conceito mais amplo, e aí entra desde a produção de insumos agropecuários até o ‘depois da porteira’, que é  a indústria, a distribuição, o setor de serviços e tudo o mais”, explica Renato Conchon, coordenador do núcleo econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O setor engloba tanto os pequenos produtores, que desempenham uma parcela bastante significativa da produção agrícola do país, como também produtores médios e grandes. A tecnologia no campo tem alcançado grande parte dos trabalhadores do campo, dos mais diversos portes. Além disso, as empresas do agro costumam trabalhar em parceria com os produtores menores por meio do cooperativismo. Com isso, os produtores têm maior acesso à tecnologia e suporte na gestão das atividades, bem como maior facilidade no escoamento da produção.

“Tanto o pequeno quanto o grande produtor têm sua importância para abastecer o Brasil e o mundo na produção de alimentos. É uma conexão muito grande entre pequenos e grandes produtores, que fazem do setor agropecuário essa potência”, diz Conchon.

Ainda há, no entanto, uma parcela ampla de pequenos produtores que não possuem acesso à tecnologia, a técnicas de melhoria na produtividade de suas propriedades e a mecanismos de gestão. “O que diferencia é esse acesso à tecnologia, à informação, e, portanto, ao mercado. É isso o que leva o produtor rural a condições competitivas, mas infelizmente é algo que nem todos ainda têm acesso”, explica Rodrigues.

A tecnologia no campo tem reduzido o volume de defensivos agrícolas e melhorado o aproveitamento do solo, evitando a abertura de novas áreas para as atividades (Foto: Wenderson Araújo/CNA) | Wenderson Araujo

Papel na segurança alimentar
Nas últimas quatro décadas, o agronegócio brasileiro passou por uma verdadeira revolução por meio da pesquisa científica – sobretudo a partir da criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) –, de novos métodos de produção e de novas tecnologias para o campo. Isso tornou o país um dos principais produtores de alimentos do mundo e, consequentemente, um importante fornecedor de segurança alimentar.

O Brasil é, atualmente, o maior exportador mundial de café, suco de laranja, açúcar, complexo soja (grão, óleo e farelo), além das carnes de frango e bovina. O país também ocupa a segunda posição mundial na exportação de milho, a terceira em algodão e a quarta em carne suína.

Produzindo cada vez mais, o setor reduziu significativamente o preço da alimentação. Conforme explica Antônio Galvan, presidente da Aprosoja Brasil, a redução do preço dos alimentos nos últimos anos se deve à produção em larga escala com o apoio da tecnologia. “Assim como ocorre em outras atividades industriais – porque a nossa não deixa de ser uma indústria a céu aberto –, quando se moderniza a produção por meio da tecnologia é possível baratear os produtos. Dizer que o ‘agro é fome’ é usar um jargão que não tem o mínimo de coerência”, aponta.

Galvan cita, ainda, que há produtos agropecuários que não são usados somente ou diretamente para a alimentação. “Do grão de soja, por exemplo, alimenta-se os animais, que futuramente vão chegar à mesa. Sem contar o uso na produção de biocombustíveis, cosméticos, remédios… Tem também a questão do óleo de cozinha: o óleo vegetal mais consumido no país vem da soja, e isso porque é o mais barato, justamente porque é produzido em larga escala”.

Técnico do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural orienta produtor rural (Foto: Wenderson Araújo/CNA) | Wenderson Araujo
Desafios na sustentabilidade

Conforme explica Roberto Rodrigues, há dois temas em alta nos quais a agropecuária está diretamente envolvida – a segurança alimentar (principalmente devido à pandemia, uma vez que diante da redução dos estoques globais de alimentos, a demanda cresceu e os preços subiram) e a sustentabilidade, mais especificamente em relação ao papel da atividade no aquecimento global.

A 26ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-26) trouxe o assunto à mesa, e o Brasil se comprometeu com diversas metas ambientais. Dentre elas, a redução de 50% das emissões dos gases associados ao efeito estufa até 2030; redução de 30% na emissão de metano até o fim desta década; e apoio à declaração internacional de líderes mundiais para preservação das florestas e redução do desmatamento e da degradação dos solos também até 2030.

De acordo com as fontes ouvidas pela reportagem, a agropecuária brasileira avançou muito nos últimos anos no aspecto ambiental. Além das tecnologias que permitem aumento da produtividade sem ampliar as áreas de cultivo, a própria legislação avançou – as leis brasileiras que abrangem a atividades têm freado ações ilegais principalmente relacionadas ao desmatamento.

Porém, ainda há ações ilegais. Conforme explica Rodrigues, os primeiros interessados em combater essas ilegalidades são os próprios produtores rurais e demais profissionais do setor, uma vez que a melhora da imagem do país no exterior pode contribuir para a melhora nos volumes de exportação.

“Nossa agricultura é a mais sustentável do mundo, mas temos problemas e temos que corrigi-los. Desmatamento ilegal na Amazônia, incêndios, invasões de terras, grilagem são problemas que têm que ser resolvidos. Precisamos combater a ilegalidade a todo custo, aplicar o Código Florestal integralmente, resolver a questão fundiária e resolver essas ilegalidades para termos uma imagem mais limpa perante o mundo todo”, afirma.

Conchon, por outro lado, destaca que o setor, com o uso de tecnologias e novos métodos de produção, tem conseguido alcançar produtividade muito maior mesmo em áreas menores, o que faz com que não seja necessário ampliar as áreas de plantio no país por meio do desmatamento.

“Estamos vendo produções cada vez maiores em áreas menores por investimento em tecnologia, como sementes e insumos mais produtivos. Com vários desses pacotes de tecnologias no campo você consegue fazer a retenção de carbono, a retenção de água, e uma otimização de todos os processos produzindo mais em uma mesma área e usando a mesma quantidade de recursos”, explica o economista da CNA.

Rodrigues ressalta que o crescimento da produtividade em pastagens, com muito mais produção de carne por hectare do que no passado, está liberando cada vez mais áreas de pasto para a agricultura. “Não precisa desmatar mais nada, a área de pasto permite um crescimento espetacular para a agricultura. Então estamos avançando muito em áreas plantadas com produtos alimentícios a partir de pasto e não com desmatamento, o que é muito relevante no âmbito da sustentabilidade”.


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CRIAÇÃO DO MERCOSUL DA COP PARA ANGARIAR DOAÇÕES DOS PAÍSES RICOS

 

  1. Sustentabilidade 

Um dos principais objetivos do grupo é acompanhar, em conjunto, os repasses dos países desenvolvidos para os mais pobres para combater os efeitos das mudanças climáticas

Célia Froufe, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – O Paraguai trocou a Associação Independente da América Latina e Caribe (Ailac) para integrar o grupo Mercosul, agora completo, durante as negociações da Convenção do Clima em Glasgow (COP-26). A posição do país será oficializada nesta quinta-feira, 11, de acordo com a delegação brasileira, durante a Reunião Ministerial do Mercosul, prevista para ocorrer no meio da manhã.

Até a adesão do Paraguai, o trio Brasil, Argentina e Uruguai (que formavam a sigla ABU) haviam formado um grupo para ter mais força nas negociações da COP. Com o quarteto formado, o conjunto dos países agora leva o mesmo nome do bloco comercial.

A intenção é a de que o grupo permaneça unido para as próximas reuniões de COPs. Os quatro países se reúnem agora em um nova frente – a das questões climáticas – num momento em que há problemas internos no grupo na área comercial, com o Brasil pressionando por mudanças no bloco.

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Até a adesão do Paraguai, o trio Brasil, Argentina e Uruguai (que formavam a sigla ABU) haviam formado um grupo para ter mais força nas negociações da COP Foto: REUTERS/Yves Herman

Um dos principais objetivos do grupo é acompanhar, em conjunto, os repasses dos países desenvolvidos para os mais pobres para combater os efeitos das mudanças climáticas.

O ministro do Meio Ambiente brasileiro, Joaquim Leite, vem cobrando o fato de que o acerto de US$ 100 bilhões por ano, feito durante a COP de Paris para iniciar em 2020, não foi cumprido. Agora, inclusive, ele diz que o montante é insuficiente e espera mais recursos disponíveis dos países ricos.NOTÍCIAS RELACIONADAS

Rascunho de acordo da COP acrescenta pouco a países mais pobres, avaliam empresários e pesquisadores

Documento apresentado nesta quarta-feira prevê US$ 100 bilhões de financiamento. Valor é o mesmo acordado em 2009, que não foi cumprido

Luiz Henrique Gomes, especial para o Estadão

O rascunho do acordo que deve ser assinado pelos países ao fim da Conferência do Clima de Glasgow (COP 26) acrescenta pouco ao compromisso das nações mais ricas em financiar os países em desenvolvimento. Essa é a avaliação de empresários e pesquisadores que acompanham a COP e julgam a colaboração dos mais ricos com os mais pobres como fundamental para o futuro do planeta.

“Mas, infelizmente, os países mais ricos têm colaborado muito pouco para isso”, disse o climatologista Carlos Nobre, do Instituto de Estudos Avançados da USP.

O documento apresentado nesta quarta-feira, 10, prevê um financiamento de US$ 100 bilhões até 2023 voltado para ações contra as mudanças climáticas em países em desenvolvimento. O valor é o mesmo previsto no acordo de 2009, que não foi cumprido e hoje é visto como insuficiente.

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Empresários e pesquisadores avaliam que colaboração dos países mais ricos com os mais pobres é fundamental para o futuro do planeta Foto: Yves Herman/Reuters

A avaliação de Nobre foi feita durante o seminário “Novos caminhos para a humanidade”, iniciativa do Estadão em parceria com as empresas Vale e Klabin. O seminário aconteceu online nesta quarta-feira, 10, para discutir o incentivo à diminuição das emissões de gases do efeito estufa e o papel para reduzir o impacto no clima.

O diretor de sustentabilidade e investimento social da Vale, Hugo Barreto, que também esteve no seminário, concordou com Nobre. Segundo Barreto, as nações precisam avançar principalmente na regulamentação do mercado de carbono, o chamado artigo 6 do Acordo de Paris. “Isso é fundamental para áreas industriais como a mineração para eventualmente compensar emissões  comprando créditos”, declarou.

O objetivo do mercado de carbono é criar um crédito para nações que limitem as emissões de gases do efeito estufa para que ele seja utilizado em nações com maiores dificuldades de cumprir as metas de redução. Apesar da expectativa em torno da sua regulamentação, o rascunho desta quarta-feira é avaliado como “nebuloso” em relação a esse ponto.

Para Carlos Nobre, o financiamento dos países mais ricos para ações em países em desenvolvimento é um impasse histórico das discussões em torno das mudanças climáticas. Apesar de existir o consenso da importância destes recursos, eles não chegam àqueles que mais precisam de recursos para alterar sua matriz energética e mitigar os efeitos da crise do clima. “São os que pagam a conta mais alta das mudanças porque não contam com recursos para mitigar as mudanças”, disse o pesquisador.

Nesta quarta-feira, 10, o financiamento também foi tema de uma reunião entre o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, e o enviado especial dos Estados Unidos para o clima, John Kerry. No encontro, o ministro brasileiro afirmou que os recursos precisam aumentar por serem insuficientes e não terem sido cumpridos nos últimos anos.

Apesar de mais alguns dias de negociação até o acordo, a avaliação do pesquisador Carlos Nobre é de que o financiamento “não parece que vai se resolver nesta COP”. “A disponibilidade, disposição e boa vontade de olhar os países mais pobres do mundo não aconteceu até hoje [quarta-feira]. Pode ser que até sexta-feira isso seja alterado, mas precisamos esperar”, disse.

Metas do Brasil precisarão de um “gigantesco esforço”

O pesquisador Carlos Nobre também avaliou que o Brasil apresentou metas desafiadoras na COP deste ano e precisa “de um gigantesco esforço” para cumprir os acordos. O país se comprometeu a zerar o desmatamento ilegal até 2030 e reduzir as emissões de carbono e metano. No entanto, as metas foram recebidas com desconfiança pelos países devido às posturas do governo na COP de 2019, quando foi um entrave para as negociações.

Representantes do setor empresarial que estiveram no seminário afirmaram o compromisso das empresas com relação às metas. O diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira, por exemplo, destacou que as empresas têm amadurecido a discussão com relação à urgência climática nesta COP. Ele está em Glasgow, onde participa do evento. “As empresas atentas estão enxergando esse movimento histórico, cultural e comportamental de mudanças”, disse.

Segundo Carlos Nobre, por mais que as empresas estejam comprometidas em cumprir as metas do país, elas só serão possíveis se houver ação do governo. “As emissões do Brasil têm muito haver com ilegalidade, já que grande parte dos desmatamentos são ilegais e precisam ser combatidos”, disse.

Um dos fatores que podem atrapalhar o país é a ausência de um plano de cumprimento das metas, que precisaria ser desenvolvido a partir do ano que vem para ser efetivo em 2030. “É um plano factível se houvesse ação concreta, política e ações de fiscalização. Mas em anos de eleições, o que acontece é que o debate costuma ficar muito focado na disputa eleitoral e a pauta ambiental acaba perdendo”, declarou o pesquisador.

Além do desafio de zerar o desmatamento ilegal e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a meta de redução de 30% de emissão de metano também é considerada ambiciosa. Isso porque o metano é emitido pela pecuária, um dos setores produtivos mais fortes do país. A avaliação geral é de que o desafio vai estar em dar aporte tecnológico e convencer os pecuaristas a alterarem o seu sistema de produção.

Para Virgílio Viana, superintendente-geral da Fundação Amazônia Sustentável, o Brasil precisa de um esforço geral que altere os sistemas de produção e os padrões de consumo se quiser cumprir as metas. “Temos que fazer de tudo, não existe uma bala de prata. Existe a necessidade de eficiência técnica e de crédito para haver uma mudança geral no Brasil”, afirmou.

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