quarta-feira, 3 de novembro de 2021

BOLSONARO NA ITÁLIA

 

Pracinhas

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Bolsonaro depositou uma coroa de flores, no cemitério de Pistoia, em memória dos pracinhas mortos na Segunda Guerra Mundial.| Foto: Alan Santos/PR

A partir de agora, no Distrito Federal, deixa de ser obrigatório o uso de máscara, de acordo com a lei, em lugares abertos, como, por exemplo, parques, estádios e até nas mesas de restaurantes instalados a céu aberto.

Vacinação indígena
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, teve um encontro com o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, na sede da entidade, em Genebra. Ela relatou o êxito da vacinação contra a Covid em indígenas brasileiros e foi elogiada por Adhanom.

Isso derruba de vez aquele movimento da CPI da Covid, que estava querendo acusar o presidente Jair Bolsonaro de “genocídio indígena”. Depois, eles até desistiram de fazer isso.

Portaria do trabalho
O Ministério do Trabalho pôs em vigor uma portaria que impede que empresas demitam quem não quis tomar a vacina contra a Covid e também proíbe que empresas deixam de exigir a vacinação para admitir alguém. O ministro Onyx Lorenzoni disse que se baseou na Constituição e na CLT para emitir a portaria, mas ele poderia também ter dito que se baseou na Organização Internacional do Trabalho, a OIT.

Ex-representante do Brasil na OIT, Dagoberto Godoy, afirmou que na Conferência Internacional do Trabalho, realizado em junho último, os delegados de governo, empregadores e trabalhadores de 181 países, incluindo o Brasil, adotaram, por unanimidade, um chamamento mundial à ação por uma recuperação econômica e social centrada nas pessoas. E que ela seja plenamente inclusiva, sustentável e resiliente, e que dê prioridade à criação de trabalho decente para todos e corrija as desigualdades.

Homenagem aos pracinhas
O ex-primeiro-ministro e atual senador Matteo Salvini pediu desculpas ao Brasil pelo grupo de italianos que organizou uma manifestação contra o presidente Bolsonaro, na Itália, movidos por partidos de extrema-esquerda, que têm raiva de Bolsonaro porque ele extraditou o terrorista Cesare Battisti quando assumiu o governo. Battisti matou quatro pessoas na Itália e foi condenado à prisão, mas estava no Brasil protegido pelos governos do PT.

Bolsonaro viveu grandes emoções na Itália. A última nesta terça-feira (2), na cidade de Pistoia, onde estavam enterrados os 467 brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial, e cujos corpos foram transferidos mais tarde para o monumento ao pracinha no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro.

Apenas o corpo de um brasileiro, que foi achado depois e nunca foi identificado, continua lá. Há três ou quatro anos, eu estive pessoalmente em Montese e conversei com o homem que achou os restos mortais do nosso pracinha. Ele disse que estava cavando para fazer a fundação de uma casa quando encontrou o corpo, reconhecendo-o como brasileiro pela farda e pelos botões que vestia.

Esse soldado desconhecido ficou lá, santificando o cemitério de Pistoia, onde estão os nomes de todos os que lá haviam sido sepultados, além de uma chama perene sob o mastro da bandeira do Brasil. O presidente Bolsonaro aproveitou para inaugurar uma placa honrando os nossos pracinhas.

Leilão do 5G e de terminais portuários
A quinta-feira (4) é o grande dia do leilão do 5G, que abrirá caminho para a revolução chamada “internet das coisas”. Isso vai fazer bem para o agronegócio, a educação, a saúde e as empresas, enfim, fará bem para o país. São R$ 40 bilhões em jogo. Estou muito curioso para saber o resultado disso.

No dia seguinte serão leiloados 19 terminais portuários no Brasil, dando continuidade às concessões que estão em marcha. Como diz o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, “os investidores não estão ouvindo o barulho”, ou seja, as fake news que são lançadas pelos “desesperados” que não conseguiram usar o coronavírus para esmagar os brasileiros e agora inventam um pessimismo incrível a respeito da economia brasileira, que está indo muito melhor que as economias americana e europeia.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/bolsonaro-presta-justa-homenagem-aos-pracinhas-da-segunda-guerra/
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PIB E O PRODUTO INTERNO

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo

Indústria – fábrica – mecânica – usinagem – tornearia – retífica – maquinas – torno – freza – fresa – mecânica industrial – metalurgico – metalurgica – maquinas e equipamentos industriais – Delsoto Usinagem de Peças Industriais, em São José dos Pinhais – indústria automotiva – maquina pesada – economia – inflação –

| Foto: Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo

Na economia, há certas expressões que passam a ser repetidas diariamente, tornam-se amplamente conhecidas, entram para o imaginário popular e muitas vezes não são entendidas de em sua concepção teórica correta. Uma dessas expressões, e que está entre as mais importantes para definir o grau de desenvolvimento do país, é “Produto Interno Bruto (PIB)”. É “produto” porque se refere à totalidade dos bens e serviços produzidos num determinado período de tempo. É “interno” porque diz respeito ao que é produzido dentro do território nacional. É “bruto” porque demonstra o total da produção nacional sem considerar o desgaste e diminuição do capital físico envolvido no processo produtivo.

O PIB é feito com o uso dos chamados “fatores de produção”, que são os recursos naturais, o trabalho, o capital físico e a iniciativa empresarial. A riqueza gerada durante um ano, por exemplo, é composta da totalidade dos bens e serviços e, ao ser dividida pela população, informa qual é o produto nacional por habitante, ou PIB per capita, que tem a renda per capita como o outro lado da mesma moeda. Pela nova metodologia internacional, medido em dólar PPP (purchasing power parity, isto é, “paridade do poder de compra”), o PIB brasileiro é de US$ 3,154 trilhões, o que, dividido pela população de 213,9 milhões de habitantes no fim de 2021, resulta no PIB per capita de US$ 14.745/ano, enquanto os Estados Unidos devem atingir o produto per capita de US$ 62.580 (PIB total de US$ 20,933 trilhões para uma população de 334,5 milhões). Ou seja, o produto per capita brasileiro é 23,5% do norte-americano, o que dá uma ideia do baixo nível de desenvolvimento do Brasil.

Para alavancar a taxa média anual de crescimento econômico, o país precisa elevar a taxa de investimento como porcentagem do PIB

No meio dessa realidade, há uma questão pouco debatida, porém relevante para o crescimento do PIB, que é o aumento do capital físico, entendido como a soma da infraestrutura física, a infraestrutura empresarial e a infraestrutura social. Ocorre que, de todo o PIB feito em um ano, usando o exemplo de 2021 em que o PIB em reais está estimado para chegar a R$ 8,08 trilhões, 81,5% é a parcela composta de bens e serviços de consumo e 18,5% é a taxa de investimento, a parcela de bens de capital destinados a se incorporar ao estoque de capital físico. Para ilustrar, o investimento em 2021 deve ser de R$ 1,495 trilhão (18,5% sobre R$ 8,08 trilhões), o qual é chamado de “formação bruta de capital fixo”. Além de estar muito abaixo do ideal, não significa que o aumento do estoque do capital físico total será de igual valor, por uma razão: durante o ano, o capital físico se desgasta no processo produtivo, cujo cálculo é feito sob o título “depreciação”, e parte do investimento anual é destinada a repor o capital depreciado.

O conceito de Produto Interno Líquido surge quando, do Produto Interno Bruto, se abate o desgaste do capital físico que permitiu elaborar o produto total do ano. O aumento líquido do capital físico do país resulta do investimento nacional (R$ 1,495 trilhão) menos a parte destinada a repor o capital desgastado. Essa é a principal razão a justificar a crença de que o investimento nacional anual deveria ser pelo menos 25% do PIB, mas, para isso, os bens materiais e serviços de consumo deveriam representar 75%. Como o Brasil consume 81,5% do PIB, a redução dessa fração para apenas 75% somente se torna viável se o PIB crescer, pois, com produto estagnado, mais investimento significa menos consumo, ou seja, mais redução no padrão de vida. Mas nada disso impede que a baixa taxa de investimento durante anos seguidos faça que a estrutura geral do capital físico seja fator de restrição ao crescimento do PIB. São dilemas do Brasil que somente o forte crescimento do PIB poderia amainar.


É por essas e outras razões que a economia é conhecida como a “ciência da escassez” e a realidade mundial mostra que, dos 201 países existentes, não mais que 35 deles são considerados países desenvolvidos. Enquanto o Brasil padece de várias restrições econômicas, a condição de país pobre e a pandemia criaram outra situação socialmente cruel: o gigantesco desperdício de força de trabalho, revelado na informação de que, dos 106 milhões de pessoas em condições de trabalhar, em torno de 14 milhões estão desempregados, 4,5 milhões subocupados e 5 milhões desistiram de buscar trabalho. Essa força de trabalho é fator de produção não utilizado para produzir, ainda que todos tenham de consumir para sobreviver.

Esses problemas precisam ser divulgados, analisados, debatidos e serem elementos das propostas e decisões necessárias à construção do futuro. O momento de eleger novos governantes e parlamentes nos estados e no Executivo e Legislativo federal é boa oportunidade para tratar de tais temas, especialmente o fato de que, para alavancar a taxa média anual de crescimento econômico, o país precisa elevar a taxa de investimento como porcentagem do PIB. E a única forma de fazer isso sem prejudicar a produção de bens e serviços de consumo é elevar a taxa anual de crescimento do PIB, ou seja, é o retorno à ênfase no crescimento econômico como prioridade nacional.


Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/os-investimentos-e-o-produto-interno-liquido/
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POUCAS CAPITAIS PREPARADAS PARA RECEBER O 5G

 

  1. Economia 

Estudo de entidade ligada às operadoras considera legislação para a instalação de antenas; leilão está previsto para amanhã

Anne Warth, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – Às vésperas do leilão do 5G, marcado para quinta-feira, 4, apenas sete das 27 capitais brasileiras estão totalmente preparadas para a nova tecnologia de comunicações, de acordo com o Conexis Brasil Digital, entidade que reúne as principais operadoras que atuam no País. A licitação prevê que as empresas comecem a oferecer o 5G até 31 de julho de 2022, mas o cumprimento desse compromisso e a qualidade do serviço dependem, também, dos próprios municípios, explicam as teles.

5G em Paris
Marcado para amanhã, leilão do 5G terá participação de 15 grupos. Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters – 22/4/2021

A avaliação do Conexis usa como referência a lei municipal de antenas de cada capital e o grau de aderência aos dispositivos da legislação federal sobre o tema – a Lei Geral de Antenas (LGA), de 2015. Esse texto traz uma série de regras que facilitam a instalação de antenas, que hoje possuem o tamanho de caixas de sapato. Outro critério usado pela entidade é o processo de liberação de antenas em cada municípios e o tempo de análise e liberação após o pedido das companhias.PUBLICIDADE

A necessidade de antenas para o 5G é bem maior do que para frequências como o 2G, 3G e 4G, e, embora a competência sobre a instalação de antenas seja da União, muitos municípios avançam sobre o tema ao impor restrições a esse tipo de equipamento por meio de leis sobre uso e ocupação do solo. O resultado disso é a queda na qualidade dos serviços e sinais intermitentes, já que as antenas são cruciais para uma internet de qualidade e estável.

“Quanto mais adaptada a lei municipal à LGA e quanto mais célere o processo de avaliação dos pedidos de licença, mais rápido o 5G estará disponível para o município e para o consumidor”, afirmou o presidente do Conexis, Marcos Ferrari.

Lista

Por esses indicadores, as capitais mais preparadas para o 5G são Boa VistaBrasíliaCuritibaFortalezaPalmasPorto Alegre e Porto Velho. De acordo com Ferrari, a capital gaúcha se tornou referência para o 5G. “Além de ter uma legislação aderente à LGA, o processo de emissão de licenças para antenas é totalmente informatizado, sem intervenção humana, e é liberado uma hora após o pedido”, disse. Antes dessas mudanças, cada pedido levava até dois anos para ser processado.

Nessas cidades, a lei não impõe condicionamentos que afetem a topologia das redes e a qualidade ou impõe vedações para a prestação do serviço de telecomunicações. Esses municípios tampouco estabelecem limites de exposição humana à radiação não ionizante – uma competência da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – ou licenciamento para miniantenas, nem cobram taxas por direito de passagem.

Quatro capitais estão em fase de adaptação para a nova legislação. São elas: Belo HorizonteFlorianópolisRio de Janeiro e São Paulo. Segundo Ferrari, esses municípios estão em diálogo com as operadoras e pretendem fazer mudanças em suas leis para que elas se tornem aderentes à legislação federal

A AMAZÔNIA TEM VULCÃO EXTINTO

 

Por João Lara Mesquita – Jornal Estadão 

Vulcão na Amazônia? Tem sim senhor

Ela se supera. O Inferno Verde, como a chamou Euclides da Cunha, é um patrimônio da América do Sul, em especial do Brasil, e da humanidade (patrimônio, repetimos). Sua riqueza é inigualável, seja em biodiversidade, seja em farturas minerais, ou no maior volume de água na Terra. Em sua foz, o Amazonas despeja no mar 100 milhões de litros d’água por segundo (100.000 m3/s). E ainda existe na Amazônia um oceano subterrâneo, um gigantesco aquífero em Alter do Chão com nada menos que 160 trilhões de metros cúbicos, volume 3,5 vezes maior do que o do Aquífero Guarani. Mas há outras riquezas geológicas: vulcão na Amazônia é apenas mais uma delas.

imagem de vulcão em erupção
Um vulcão em erupção. Imagem,https://geoblue.com.br.

 

Vulcão na Amazônia? Tem sim senhor!

portal da Amazônia explica: ‘No sul do Pará, dois morros escondem 2 dos mais antigos vulcões do mundo. Formados há quase 1,9 bilhão de anos. Apesar da idade, o primeiro vulcão só foi identificado na região no início dos anos 2000’.

mapa da localização do vulcão Amazônia
O local exato.

E acrescenta: ‘Ao longo da formação da Terra, a Amazônia, há cerca de 2 bilhões de anos, foi um gigante campo de vulcões ativos. A atividade vulcânica foi constante na região por cerca de 300 milhões de anos, durante a era geológica conhecida como Paleoproterozóica’.

O geólogo Caetano Juliani, professor do Instituto de Geociências da USP (Universidade de São Paulo), explicou ao portal da Amazônia:

 Na época em que encontramos o primeiro, nós achávamos que todos tinham por volta de 1,88 bilhão de anos. Hoje já estamos vendo vulcões de até 2 bilhões de anos

O que teria gerado o vulcanismo na Amazônia?

Segundo  Juliani,  houve uma intensa movimentação da placa oceânica para baixo da camada continental.

Vimos, inclusive, duas fases de placas oceânicas abaixo da Amazônia e temos convicção de que isso gerou o vulcanismo

imagem do vulcão na Amazônia
Foto de x publicada na Revista Fapesp com a legenda: Resquícios do núcleo (morro menor) e dos flancos de vulcão, e movimento de magma impresso em ignimbritos (ao lado). Imagem, Caetano Juliano, USP.

Formação dos vulcões

Fomos buscar a resposta no https://www.coc.com.br para ajudar o leigo a melhor compreender a resposta de  Juliani sobre a formação do vulcão na Amazônia.

‘Os vulcões são estruturas geológicas que se desenvolvem próximos às margens das placas tectônicas. Segundo os cientistas, a crosta terrestre não é formada por uma camada contínua’.

‘A Terra tem uma série de rachaduras, as quais dividem a superfície em partes, como um gigantesco quebra-cabeça. Essas placas estão em constante movimentação, já que elas estão sobre o manto, camada terrestre de rochas derretidas’.

Foram estas mesmas forças movimentando as placas, as responsáveis pela criação da maior cadeia de montanhas da Terra, um espetáculo submarino conhecido como Cadeia Dorsal Mesoatlântica.

Ilustração mostra placas geológicas
Ilustração,

Curioso, não, o mais antigo do mundo justamente na Amazônia.

Ilustração mostra vulcão
Ilustração, portal da Amazônia.

‘De acordo com especialista, a estrutura geológica tem 1,9 bilhões de anos, sendo que foi ativo num passado remoto. Mas, atualmente os riscos de voltar à ativa são praticamente nulos’.

Entenda o que são os vulcões

O site explica de maneira simples, rápida e fácil de entender: ‘Os vulcões são os canais de contato entre o interior da Terra e a superfície da mesma, os quais podem ocorrer em forma de montanhas ou mesmo na superfície plana, através de fendas’.

Ilustração de vulcão

“Aquilo era o inferno na Terra”

Pesquisando, achamos outra matéria com entrevista do professor Caetano Juliani, desta vez no prestigiado site da Revista Fapesp.

‘Uma sucessão de dezenas de vulcões espirram grandes quantidades de cinzas e de projéteis de rocha derretida que riscam o ar incandescentes. Rios de lava jorram crateras afora e descem pelas encostas, se espalhando e moldando uma nova paisagem’.

‘É isso que o geólogo Caetano Juliani, do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP), vê quando navega pelos rios Tapajós e Xingu ou sobe os morros em meio à Floresta Amazônica, no Pará’.

‘O cenário enxergado pelo geólogo existiu há quase 2 bilhões de anos e apenas suas cicatrizes permanecem até hoje para quem sabe enxergá-las’.

Aquilo era o inferno na Terra”, brinca Juliani. O site da Revista Fapesp mostra que eram muitos os vulcões na Amazônia. ‘Nos últimos anos, porém, o grupo da USP encontrou mais vestígios de dezenas de vulcões – descaracterizados pela erosão, mas com uma assinatura inconfundível nas rochas’.

‘Os grandes ciclos vulcânicos costumam ser planetários’

‘Os grandes ciclos vulcânicos costumam ser planetários”, explica Juliani. Para ele, o que está registrado na Amazônia conta a história de boa parte da Terra naquele período’.

As descobertas de Juliani e seus alunos encantaram não só os brasileiros, mas também a comunidade científica mundial, através de seu artigo Well-preserved Late Paleoproterozoic volcanic centers in the São Félix do Xingu region, Amazonian Craton, Brazil, publicado no Journal of Volcanology and Geothermal Research.

Ilustração de abertura: https://www.worldatlas.com/

Fontes: https://www.estudopratico.com.br/vulcoes-no-brasil-fotos-e-informacoes/;https://portalamazonia.com/amazonia/voce-sabia-que-existem-vulcoes-na-amazonia;https://revistapesquisa.fapesp.br/inferno-na-terra/; https://www.coc.com.br/blog/soualuno/geografia/por-que-atualmente-nao-existem-vulcoes-no-brasil.

RETORNO DOS INVESTIMENTOS DEVE SER CALCULADO

 

*Gabriel Kessler – CGO do Dialog.c

Com o passar dos anos, a necessidade de provar o retorno de investimentos cresceu dentro das empresas. Em Comunicação Interna não tem sido diferente. A incorporação de ferramentas digitais ao dia a dia da área, levando ao conceito de Comunicação Interna Digital, tem facilitado o rastreamento dos resultados das campanhas e auxiliado os gestores a direcionarem melhor os seus investimentos. Porém, quem ainda aposta todas as fichas no modelo tradicional tem perdido dinheiro. É o que apontam diversas pesquisas.

Paradas excessivas para alinhamento, alto volume de e-mail e campanhas que não engajam pela dificuldade de alcançar os colaboradores são alguns dos motivos que comprometem o ROI (retorno sobre investimento, em português) da Comunicação. Isso muitas vezes dificulta a justificativa de um aumento de budget para o time ou de mais atenção por parte da diretoria.

Abaixo, explico o quanto uma empresa perde ao deixar de utilizar soluções digitais para Comunicação Interna e conto o que fazer para dar a volta por cima. Confira:

Fique longe dos 4 maiores vilões nos custos da Comunicação Interna

1 – Materiais impressos: qual é o volume de materiais impressos que sua empresa utiliza para comunicação? Jornal mural, panfleto, revista e outros mais. A edição de 2018 da pesquisa InfoTrends mostrou que 29% dos gastos de comunicação são com materiais impressos. Isso sem contar o tempo dedicado do funcionário para acompanhar todo o (longo e minucioso) processo de produção dos materiais offline.

Quanto desses materiais poderiam ser substituídos por um modelo digital de Comunicação Interna? Além de cortar custos progressivos com impressão, o gerenciamento é facilitado, as métricas são mais claras e a atualização de informações é feita em tempo real 24×7.

2 – E-mails em excesso: apesar de ser um dos canais mais utilizados na estratégia de CI, o e-mail tem um alto custo que passa despercebido na maioria das empresas. A SnapComms mostrou que 70% dos colaboradores têm sua rotina interrompida por novos e-mails, sendo que cada funcionário demora 64 segundos para voltar ao trabalho depois dessa interrupção.

O prejuízo causado pela distração causada pelo excesso de e-mails pode chegar a R$ 400 mil por ano, numa perspectiva de 1 mil colaboradores, segundo o estudo.

3) Reuniões que poderiam ser um post: algumas empresas já trabalham em modelo híbrido, outras – devido à natureza de seu produto/serviço – voltaram (ou nunca deixaram) de ser presencial e também há o trabalho remoto, adotado definitivamente por muitas companhias.

Um fator em comum dentre os modelos é a existência de reuniões de alinhamento, que trazem consigo custos muitas vezes invisíveis, principalmente quando os assuntos tratados poderiam ter sido informados por meio de uma postagem direcionada a um grupo – algo possível ser feito em uma ferramenta como a rede social corporativa.Alguns gastos são:Tempo dos colaboradores, afinal, se a reunião não for necessária, o tempo investido nisso poderia ter sido utilizado em outros projetos;

4) Falta de engajamento com a empresa e rotatividade: a HR Dive ainda mostrou que o custo anual dos funcionários desengajados chega a até 500 bilhões de dólares. Já colaboradores engajados, de acordo com a Gallup, tornam as empresas 17% mais produtivas e 21% mais lucrativas. Além dos custos do colaborador que deixa a empresa, existem também os custos para recrutar e treinar o novo funcionário. Indo um pouco além, há também os custos invisíveis da perda de histórico do ex-funcionário e o tempo do novo membro para se adaptar e aprender os processos.

Quando pensamos no turnover, a Gallup apontou que as equipes que pontuam melhor em engajamento percebem uma redução de 41% no absenteísmo e 59% menos rotatividade.

Como minimizar o impacto?

A resposta é simples: use o digital. Quando pensamos na comunicação off-line, ao redirecionar esse valor para canais digitais, as empresas atacam em pontos como: otimização de custos, alcance de colaboradores e sustentabilidade.

Essa preocupação com a questão sustentável pode, inclusive, refletir na percepção da marca junto aos colaboradores. Consequentemente, a boa percepção interna e externa aumenta o valor da marca e facilita etapas como as de retenção e recrutamento de novos colaboradores.

Uma solução digital alcança o colaborador o tempo todo, não importa onde ele esteja, por meio do celular e do computador. Além disso, uma plataforma como a rede social corporativa facilita o trabalho de quem faz a CI acontecer, pois permite agendar conteúdos, segmentar comunicados em poucos passos, analisar rapidamente os resultados e muito mais. Tudo em um único lugar!

PITCH DA ValeOn

1 – PROBLEMAS QUE A STARTUP ValeOn RESOLVE:

A dinâmica empresarial cria fluxos no qual a população busca por produtos e serviços cada vez mais especializados. Desse modo a dinâmica e a rede comercial gera interferências em todas as cidades aqui do Vale do Aço.

Existem as mudanças de costumes e hábitos inseridos na sociedade que por meio das tecnologias acessíveis e do marketing chegam até aos menores lugares, levando o ideário de consumismo e facilitando que esses locais igualmente tenham oportunidade de acesso aos diversos produtos.

A facilidade no acesso as novas tecnologias, à propaganda e estímulo ao consumismo fazem com que mesmo, com o comércio físico existente nessas cidades, ocorra a difusão das compras por meio da internet.

O setor terciário agrega as atividades que não fazem e nem reestruturaram objetos físicos e que se concretizam no momento em que são realizadas, dividindo-se em categorias (comércio varejista e atacadista, prestação de serviços, atividades de educação, profissionais liberais, sistema financeiro, marketing, etc.)

Queremos destacar a área de marketing que é o nosso negócio que contribui na ampliação do leque de informações através da publicidade e propaganda das Empresas, Serviços e Profissionais da nossa região através do site que é uma Plataforma Comercial da Startup ValeOn.

A Plataforma Comercial da Startup ValeOn é uma empresa nacional, desenvolvedora de soluções de Tecnologia da informação com foco em divulgação empresarial. Atua no mercado corporativo desde 2019 atendendo as necessidades das empresas que demandam serviços de alta qualidade, ganhos comerciais e que precisam da Tecnologia da informação como vantagem competitiva.

Nosso principal produto é a Plataforma Comercial ValeOn um marketplace concebido para revolucionar o sistema de divulgação das empresas da região e alavancar as suas vendas.

A Plataforma Comercial ValeOn veio para suprir as demandas da região no que tange à divulgação dos produtos/serviços de suas empresas com uma proposta diferenciada nos seus serviços para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

2 – O QUE FAZ A STARTUP ValeOn

A Statup ValeOn através do seu site que é uma Plataforma Comercial feita para fazer publicidade e propaganda online das Empresas, Serviços e Profissionais Liberais da região do Vale do Aço para as suas 27 (vinte e sete) cidades.

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

3 – VALEON É UM MARKETPLACE – QUE FAZ UM MARKETPLACE?

Marketplace é um site de comércio eletrônico no qual são anunciados produtos das empresas, serviços e profissionais liberais dos parceiros anunciantes.

Um marketplace funciona como um shopping virtual e dessa forma as vantagens desse modelo de negócio atinge todos os envolvidos.

Os consumidores podem comparar os preços, orçamentos e avaliações de vários profissionais nesta vitrine online de conquistar mais clientes.

Marketplace é na realidade uma junção de palavras: Market (mercado em inglês) e Place (lugar em inglês). É basicamente, um lugar onde se faz comércio.

O marketplace remete a um conceito mais coletivo de vendas online. Nessa plataforma, diferentes lojas podem anunciar seus produtos dando aos consumidores um leque de opções.

4 –  MERCADO DA STARTUP ValeOn

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O QUE OFERECEMOS E VANTANGENS COMPETITIVAS

  • Fazemos anúncios de publicidade para vários tipos de Empresas, Serviços e para Profissionais Liberais;
  • Temos excelente custo x benefício;
  • Nossos sites: (https://valedoacoonline.com.br/ e https://valeonnoticias.com.br/) têm grande penetração no mercado consumidor com um bom marketing fit que satisfaz esse mercado;
  • A nossa Plataforma Comercial ValeOn permite total flexibilidade de anúncios, promoções e de produtos, além de oferecer serviços de divulgação de Ofertas de Supermercados e de Veículos;
  • Os resultados são mensurados através de métricas diária/mensal;
  • O seu negócio estará disponível para milhares de Internautas através de uma vitrine aberta na principal avenida do mundo, 24 horas por dia, 7 dias da semana;
  • A sua empresa fica visível para milhares de pessoas que nem sabiam que ela existe;
  • Somos altamente comprometidos com os nossos clientes no atendimento de suas demandas e prazos e inteiramente engajados para aumentar as suas vendas.

5 – DIFERENCIAL DA STARTUP ValeOn?

  • Eficiência: A ValeOn inova, resolvendo as necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica altamente capacitada.
  • Acessibilidade: A ValeOn foi concebida para ser utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma estrutura ágil de serviços.
  • Abrangência: A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona.
  • Comprometimento: A ValeOn é altamente comprometida com os seus clientes no atendimento das suas demandas e prazos. O nosso objetivo será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar para eles os produtos/serviços das empresas das diversas cidades que compõem a micro-região do Vale do Aço e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

6 – OBJETIVOS FUTUROS DA STARTUP ValeOn

Vamos tornar a nossa marca ValeOn conhecida em toda a região como uma forma de ser desenvolvedora do comércio da região e também de alavancar as vendas do comércio local.

7 – DESCRIÇÃO DA STARTUP ValeOn

A Plataforma Comercial da ValeOn é um site moderno, responsivo, profissional, projetado para atender às necessidades dos serviços da região onde existem várias formas de busca: por cidades, por empresas, por produtos, por atividades, por município e por procura.

Detalhe interessante dessa inovação da ValeOn é que os lojistas/prestadores de serviços/profissionais autônomos inscritos na Plataforma não precisarão fazer nenhuma publicidade ou propaganda, quem o fará é a equipe da ValeOn responsável pela plataforma.

Sobre a publicidade de divulgação dos nossos clientes será feita em todas as redes sociais: Facebook, Instagran, WhatsApp, Google, Linkedin, Rádios locais, Jornais locais e onde for possível fazê-la.

Ao entrar no nosso site você empresário e consumidor terá a oportunidade de verificar que se trata de um projeto de site diferenciado dos demais, pois, “tem tudo no mesmo lugar” e você poderá compartilhar além dos conteúdos das empresas, encontrará também: notícias, músicas e uma compilação excelente das diversas atrações do turismo da região.

8- EQUIPE DA ValeOn

Somos PROFISSIONAIS ao extremo o nosso objetivo é oferecer serviços de Tecnologia da Informação com agilidade, comprometimento e baixo custo, agregando valor e inovação ao negócio de nossos clientes e respeitando a sociedade e o meio ambiente.

Temos EXPERIÊNCIA suficiente para resolver as necessidades dos nossos clientes de forma simples e direta tendo como base a alta tecnologia dos nossos serviços e graças à nossa equipe técnica altamente especializada.

A criação da startup ValeOn adveio de uma situação de GESTÃO ESTRATÉGICA apropriada para atender a todos os nichos de mercado da região e especialmente os pequenos empresários que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona.

Temos CONHECIMENTO do que estamos fazendo e viemos com o propósito de solucionar e otimizar o problema de divulgação das empresas da região de maneira inovadora e disruptiva através da criatividade e estudos constantes aliados a métodos de trabalho diferenciados dos nossos serviços e estamos desenvolvendo soluções estratégicas conectadas à constante evolução do mercado.

9 – CONTATOS

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

terça-feira, 2 de novembro de 2021

HOMENAGEM PARA MINHA MÃE QUE PARTIU PARA A VIDA ETERNA COM 100 ANOS DE VIDA


 

PROMESSAS PARA RESOLVER PROBLEMAS CLIMÁTICOS NA COP 26

 

COP26
Por
Gazeta do Povo com informações da Agência EFE

-FOTODELDÍA- EA1455. GLASGOW (R.UNIDO), 01/11/2021.- El primer ministro indio, Narendra Modi (c), abraza efusivamente al secretario general de la ONU, António Guterres, en presencia del primer ministro británico, Boris Johnson, durante la recepción de líderes asistentes a la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Cambio Climático (COP26), que empieza este domingo en Glasgow. EFE/ Robert Perry

O primeiro ministro britânico, Boris Johnson, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o secretário-geral da ONU, António Guterres| Foto: EFE

O primeiro dia da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) que acontece em Glasgow, na Escócia, foi marcado por frases de efeito e promessas grandiosas por parte dos principais líderes que discursaram no evento. A própria rainha Elizabeth, que não participou do presencialmente por recomendação médica, enviou uma mensagem de vídeo solicitando que os líderes reconheçam que “é hora da ação”.

Primeiro a discursar no evento, o premiê britânico, Boris Johnson, comparou a luta contra o aquecimento global a uma missão do personagem 007, enquanto o filho mais velho da monarca, o príncipe Charles pediu um “mundo em pé de guerra” contra as mudanças climáticas.

Embora não tenha apresentado nenhuma proposta nova, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que, ao longo da Conferência, o país anunciará novas iniciativas nos setores de agricultura, combustíveis fósseis e na luta contra o desmatamento. Em seu discurso de abertura, também pediu que o evento seja o ponto de partida para um período de “ambição e inovação”.

“Esta é a década que determinará as próximas gerações. É a década decisiva, em que temos a oportunidade de demonstrar que podemos manter o objetivo de 1,5 grau”, disse o democrata, em referência à meta firmada no Acordo de Paris.

A presidente da Comissão Europeia (CE), Ursula von der Leyen, sugeriu que a comunidade internacional coloque um preço nas emissões de carbono. “A natureza não pode pagar mais esse preço”, afirmou a política alemã. Von der Leyen falou sobre a importância de que seja respeitado o limite de 1,5 grau de aumento das temperaturas até o fim do século, em comparação com os registros pré-industriais. Para isso, considera importante a redução das emissões ainda nesta década, pois “nós estamos ficando sem tempo”. “Zero emissões em 2050, está bom, mas não é o suficiente”, disse a política alemã.

O presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, afirmou o compromisso do país de aumentar sua contribuição para o Fundo Verde para o Clima em 50% até atingir 1,35 bilhão de euros por ano a partir de 2025. Sánchez foi o primeiro dos líderes presentes à cúpula a falar perante o plenário após a sessão de abertura do evento, e enviou uma mensagem à comunidade internacional pedindo a uma maior ambição para alcançar os objetivos contra as mudanças climáticas.

“A Espanha fará a sua parte. Estamos empenhados em aumentar o financiamento do clima para chegar em 2025 com um aumento de 50% em relação ao nosso compromisso atual”, disse.

O presidente da Bolívia, Luis Arce, denunciou o que chamou de “colonialismo do carbono”. “Percebemos que os países desenvolvidos estão simplesmente ganhando tempo, sem nenhum sentido de responsabilidade para com a humanidade e a mãe Terra. A credibilidade está em risco”, disse Arce, acusando os Estados mais ricos, que “aparecem como os campeões da luta contra a crise climática” de estarem “longe da verdade”.

“Estão tentando impor as suas próprias regras do jogo nas negociações climáticas para continuarem a alimentar o novo sistema capitalista verde e promovendo que os países em desenvolvimento precisam assumir estas regras sem nenhuma escolha”, lamentou.

Já o presidente da França, Emmanuel Macron, defendeu que a OCDE se encarregue de verificar anualmente que as transferências financeiras para nações de baixa renda sejam realizadas. “Os países da África, do Pacífico, do Caribe, da América Latina e América do Sul que mais precisam, não são os que recebem mais desse financiamento, sabemos disso”, afirmou o chefe de governo francês.

Para Macron, a organização “deve acompanhar e fazer a cada ano um relatório em plena transparência da utilização dos US$ 100 bilhões que os Estados mais desenvolvidos se comprometeram a transferir a cada ano para os de menor renda entre 2020 e 2025”


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