Caminhoneiros fazem protesto contra a alta no preço dos combustíveis na BR-040, próximo a Brasília.
Caminhoneiros fazem bloqueios em pelo menos 6 estados, segundo PRF. Imagem ilustrativa.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Caminhoneiros fazem nesta quarta-feira (8) bloqueios em trechos de rodovias de pelo menos 14 estados, segundo a Polícia Rodoviária Federal, até às 20h. Mais cedo, a PRF informou que eram pelo menos oito estados afetados às 17h30. Após os primeiros relatórios divulgados pelo Ministério da Infraestrutura, os pontos de concentrações aumentaram. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo.
O ministério havia informado que Santa Catarina era o local mais afetado. As mobilizações começaram na esteira dos atos de 7 setembro. A pasta ressalta que a PRF está “em todos os locais identificados e trabalha para garantir o livre fluxo”. A previsão é de que as mobilizações acabem até a 0h desta quinta-feira (9).
Segundo o portal catarinense NSC, postos de combustíveis de Joinville e São Bento do Sul ficaram sem gasolina devido a paralisação. A Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc) se posicionou contra o bloqueio. O ministério afirma que “não há coordenação de qualquer entidade setorial do transporte rodoviário de cargas” nos atos.
Paralisação Tarcísio envia áudio de Bolsonaro a caminhoneiros para pedir o fim de bloqueios
Por Rodolfo Costa – Gazeta do Povo Brasília
Ministro da Infraestrutura e o presidente Jair Bolsonaro: presidente fez apelo para os caminhoneiros cessarem os bloqueios no país | Foto: Alan Santos/PR
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, enviou na noite desta quarta-feira (8) a líderes caminhoneiros um áudio gravado pelo presidente Jair Bolsonaro em que ele pede o fim de bloqueios em trechos de rodovias no país. Os transportadores autônomos bloquearam trechos de pelo menos 14 estados, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) atualizados até às 20h.
No áudio de Bolsonaro o qual a Gazeta do Povo teve acesso, o presidente apela aos caminhoneiros para que desbloqueiem as vias para evitar prejuízos à economia. “Fala para os caminhoneiros aí, que são nossos aliados, mas esses bloqueios atrapalham nossa economia. Isso vem e provoca desabastecimento, [gera] inflação, prejudica todo mundo, em especial os mais pobres”, disse.
Os US$ 37,5 bilhões de saldo positivo na balança comercial fizeram o primeiro semestre de 2021 ser o melhor da história.| Foto: Gelson Bampi/Sistema Fiep
Os eventos econômicos internacionais e as crises já vividas pelo mundo – a exemplo de guerras, revoluções, catástrofes naturais e movimentos políticos –, sobretudo nos últimos três séculos de civilização, oferecem um arsenal de informações e acontecimentos, cujos registros e estudos permitem à humanidade compreender causas e consequências econômicas, políticas e sociais. Quanto mais os anos passam, mais os acontecimentos ajudam na compreensão e evolução das melhores práticas para o enfrentamento dos eventos prejudiciais à população. Porém, algo tem sido notado pelos analistas e estudiosos sociais: a cada grave situação que o mundo vive, quando a normalidade retorna, as nações reagem de maneiras diferentes e aproveitam diferentemente as novas circunstâncias, especialmente as favoráveis, em função de sua realidade interna e capacidade nacional de tirar o melhor proveito das marés boas.
O Brasil tem histórico de perder oportunidades favoráveis para avançar, crescer e melhorar o padrão de vida de sua população. Com diferenças em alguns aspectos, conforme o viés do analista, claramente o Brasil não aproveitou o quanto poderia a grande onda favorável dos anos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Foi um tempo de oportunidade para abrir a economia, atrair investimentos estrangeiros (principalmente na infraestrutura), acelerar o desenvolvimento industrial, incorporar as tecnologias modernas e reduzir a vulnerabilidade energética, especialmente a dependência do petróleo importado. Naquela época, lamentavelmente as oportunidades foram desperdiçadas, porque predominava a corrente de pensamento que acreditava na economia fechada e hostil ao investimento estrangeiro.
O Brasil tem histórico de perder oportunidades favoráveis para avançar, crescer e melhorar o padrão de vida de sua população
Mais adiante, na década de 1980 e parte da década de 1990, o país viria a desperdiçar outro momento favorável, quando poderia ter ingressado numa fase de crescimento econômico e desenvolvimento social, mas não o fez. Naquele período, a instabilidade política, a transição meio atabalhoada para a redemocratização, a nova Constituição Federal, a hiperinflação e a economia fechada foram alguns dos fatores que impediram o Brasil de aproveitar anos favoráveis ao crescimento econômico e elevação significativa da renda por habitante. Nos anos iniciais da década de 1980, criou-se um tímido ambiente otimista que acenava com a possibilidade de o país fazer a transição para o terceiro milênio bem melhor em termos de produto por habitante e com melhores indicadores sociais. Havia mesmo a ideia de um “Brasil 2000”, que estaria entre as nações desenvolvidas.
O país teve algumas evoluções significativas, mas muito longe de conduzir a população brasileira aos padrões de vida das nações desenvolvidas. Pelo contrário, ao ingressar no primeiro ano do terceiro milênio, a pobreza, as desigualdades, as carências sociais e uma burocracia estatal inchada e cheia de privilégios eram as marcas do país, e que continuam até hoje. Embora nos anos 1950 e seguintes os analistas internacionais vissem o Brasil com amplas condições de chegar ao novo milênio tendo ingressado no clube dos países desenvolvidos e superado o alto grau de miséria e pobreza, não foi isso que ocorreu, revelando a capacidade nacional de perder oportunidades e não embarcar no bonde da história.
Apesar da pandemia mundial, que já dura mais de um ano e meio e atingiu o mundo todo, atualmente há um conjunto de sinais favoráveis ao Brasil, restando saber o que o país fará com a boa maré, mesmo diante dos graves problemas que seguem desafiando a nação. Alguns dos eventos favoráveis são o expressivo aumento dos preços internacionais de commodities, a melhoria nas contas da balança comercial, o retorno do investidor estrangeiro ao mercado brasileiro, o baixo preço em dólar das ações das empresas listadas na bolsa de valores e a expectativa de forte recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) – apesar do recente número do segundo trimestre.
Não é uma maré maravilhosa, sobretudo porque ocorre na sequência de uma pandemia dramática, que gerou recessão, desemprego, redução da renda pessoal, empobrecimento e mortes. Mas é uma maré boa e positiva que, se bem aproveitada, pode ajudar o Brasil não apenas na recuperação do estrago feito pela pandemia, mas na promoção de crescimento substancial nos anos seguintes. A dúvida, porém, é a de sempre: saber se o governo e os demais poderes constituídos terão a competência e a eficiência necessárias para liderar o Brasil rumo ao progresso, ou se novamente desperdiçaremos mais uma oportunidade favorável ao país.
Manifestantes pró-Bolsonaro continuam mobilizados na Esplanada dos Ministérios, em Brasília| Foto: Joédson Alves/EFE
Nesta quarta (8), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luiz Fux, respondeu aos ataques, às críticas de Bolsonaro na gigantesca manifestação do 7 de setembro em Brasília e na Avenida Paulista. Fux disse que “ninguém fechará esta corte”. Eu não vi intenção de fechar essa corte a não ser de manifestantes que saíram frustrados, quando Bolsonaro evitou dar qualquer sinal verde para uma coisa dessas. O presidente Bolsonaro quer esgotar tudo que for possível para evitar qualquer tipo de ruptura.
O problema é que talvez ele tenha chegado atrasado, porque se tivesse reagido a quando um ministro do Supremo diz que ele (Bolsonaro) não podia nomear o chefe da Polícia Federal, já deveria aí nomear e peitar, porque era uma intromissão totalmente indevida em outro poder, em uma questão de administração do outro poder. É interna corporis absoluto.
Depois, encorajado, o ministro do supremo Edson Fachin alterou as alíquotas de importação de armas. É um caso de portaria do ministro da Economia, uma coisa interna. Aí se meteu no Senado, alterando a ordem, mandando abrir uma CPI que não estava na expectativa de ser feita, e o Senado aceitou. Depois prendeu um deputado, passando por cima do artigo 53, que diz que deputados são invioláveis por quaisquer palavras e opiniões. E a Câmara se encolheu. Essa é uma questão que foi em uma crescente. É aí que agora está complicado.
Talvez o presidente da República possa convocar o Conselho da República – que está previsto nos artigos 89 e 90 da Constituição – e é formado pelo presidente da Câmara, o presidente do Senado, lideranças da maioria e da minoria na Câmara e no Senado, vice-presidente da República, ministro da Justiça e mais seis pessoas – escolhidas pela Câmara, pelo Senado e pelo presidente – para se aconselhar a respeito de problemas institucionais. Não sei se seria essa saída, mas enfim…
O ministro Fux disse que problema mais importante é a inflação, a pandemia, a crise hídrica, o desemprego. Não sei se ele soube, que ninguém foi para a rua na terça-feira, de apoio ao presidente, para gritar “eu quero emprego, eu quero vacina, eu quero chuva, eu quero um preço menor de combustível”. As pessoas foram gritar por liberdade. Por respeito à Constituição. Foi outro grito.
Já o procurador-geral da República, Augusto Aras, nessa mesma sessão no supremo, deu recados bem duros. Citou o ministro do STF, Marco Aurélio, que foi voto divergente em relação a esse inquérito que ele chamou de fim do mundo. Citou a separação de poderes e Ulysses Guimarães, em uma frase que ele disse que afrontar a Constituição, jamais. Foi um recado pesado do Aras.
Já o presidente da Câmara do Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que a Câmara quer participar da pacificação entre Executivo e Judiciário. Mas, não há problema entre o Executivo e o Judiciário, o problema é entre o Executivo e um ou dois ministros do Supremo e aquele inquérito do fim do mundo. Este é o problema. O próprio Arthur Lira permitiu que se passasse por cima da Constituição, quando prenderam o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), quando a solução seria não obedecer o que o Supremo, mandou e mandar o Daniel Silveira, por ofender ministros do Supremo, para o Conselho de Ética.
Agora, é está um rolo aí que é difícil, dos caminhoneiros que não estão querendo sair das estradas, não estão querendo sair das ruas, não estão querendo ficar na garagem. Eles estão esperando uma solução para esse para esse impasse. E é bom que a gente não esqueça que a liberdade é muito mais cara que o preço do combustível ou que a inflação. Liberdade custa muito mais.
A pandemia do covid-19 mudou as relações dos consumidores com os fornecedores e, para falar sobre isso, especialistas listam alguns mitos e verdades sobre o tema
Plauto Holtz – Advogado
São Paulo, setembro de 2021 – A Semana do Consumidor, comemorado oficialmente em 8 a 16 de setembro, traz diversas sugestões de ofertas e promessas que nem sempre condizem com a propaganda ou mesmo que tiveram que se atualizar ao cenário atual. Durante a pandemia, diversos setores foram impactados durante o isolamento social, um dos mais falados neste período foi o Direito do Consumidor, já que a pandemia impactou diretamente no funcionamento de diversos tipos de estabelecimentos, em que foi possível observar uma alta fora do comum no preço de alguns produtos, como, por exemplo, o álcool em gel e máscaras descartáveis.
No último ano, foi comemorado os 30 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que é considerada uma das legislações mais avançadas do mundo. “São três décadas de progressos importantes que foram conquistados, principalmente quando falamos do equilíbrio nas relações do consumidor e fornecedor, com as restrições às práticas abusivas do mercado”, explica Plauto Holtz, advogado especialista em Direito do Consumidor e sócio-fundador da Holtz Associados
Ainda de acordo com ele, apesar dos avanços nesses 30 anos, ainda há melhorias que devem ser feitas. “Podemos usar como exemplo a regulamentação das formas de proteção ao consumidor virtual, já que estamos vivendo em um contexto de crescimento expansivo do comércio online durante a pandemia. Os hábitos de consumo se transformaram durante esses trinta anos”, completa Holtz.
Diante da pandemia foi possível notar muitas dúvidas relacionadas ao direito do consumidor, como o pagamento integral de mensalidades escolares ou mesmo o reembolso no cancelamento de viagens e compras. “Um exemplo pode ser a Lei n.º 14.034/2020 que dispôs sobre as medidas emergenciais para aviação civil brasileira em razão da pandemia, garantindo o reembolso ao consumidor por cancelamento de voo no período de 19 de março de 2020 e 31 de dezembro de 2020, dentro do prazo de 12 meses, contados da data do voo cancelado ou, a opção do consumidor receber crédito de valor maior ou igual ao da passagem aérea, em até 18 (dezoito meses)”, explica Denner Pires, especialista em Direito do Consumidor da RGL Advogados, Denner Pires Vieira.
“O exemplo mais recente é o que estamos vivendo atualmente com a pandemia. A demanda por compras digitais vem sustentando a economia e evitando maiores prejuízos aos consumidores, que já é mais bem informado do que anos atrás. Isso demanda uma oferta com maior qualidade aos consumidores, além das redes sociais serem uma ferramenta excelente para sustentar uma atividade”, explica Plauto Holtz.
É importante sempre manter-se atento a algumas informações falsas que circulam sobre o Direito do Consumidor nesta pandemia. Confira abaixo três exemplos:
1 – O Consumidor sempre tem razão: MITO.
É preciso começar a desmistificar o fato de que, independente da situação, o consumidor sempre está certo. “Apesar do Código de Defesa do Consumidor ser voltado para garantia dos direitos dos consumidores, ele não é uma ferramenta para abusos e arbitrariedade do consumidor, devendo sempre ser analisado o caso concreto para averiguar se há ou não abusividade do fornecedor”, defende o, especialista em Direito do Consumidor da RGL Advogados, Denner Pires Vieira.
2 – Os direitos do consumidor mudaram após a pandemia: VERDADE
A relação entre consumidor e fornecedor precisou se transformar durante a pandemia, por conta disso as mudanças nos Direitos dos Consumidores foram essenciais. “Houveram várias alterações, tendo em vista a necessidade de adaptação dos fornecedores na prestação de serviço, como prazo e forma de acesso aos bens, bem como restrição de horários, de acordo com as normas editadas pelo Governo em todas as suas esferas, seja federal, estadual ou municipal”, complementa Denner.
3 – O Consumidor saiu prejudicado da Pandemia. MITO
Por mais que a pandemia tenha causado complicações para os consumidores, é importante ressaltar que eles também conquistaram seus direitos em diversas situações. “Uma vantagem tem sido a atuação do PROCON-SP que está fiscalizando fornecedores de serviço e produtos, a fim de se evitar práticas abusivas, como a venda de álcool em gel e máscaras com valores acima do recomendado. De qualquer forma, independente de todas as mudanças que estão ocorrendo, o Código de Defesa do Consumidor ainda possui um rol de direitos e princípios, que defendem o consumidor de qualquer abuso – seja ele em tempo normais ou atípicos, como o que estamos vivenciando”, explica Denner.
4 – Os golpes aumentaram com a pandemia: VERDADE
Durante a pandemia, as vendas online aumentaram significativamente e, junto com elas, vieram os golpes. “É necessário que os consumidores mantenham-se atentos aos golpes em relação a venda de produtos pela internet, a fim de evitar prejuízos. Além do mais, é importante buscar informações junto ao fornecedor de serviço para regularizar eventual pendência, usando sempre do bom senso e da prudência neste momento, para não exigir dos fornecedores eventuais garantias que são absurdas ou que levem a um desequilíbrio exagerado na relação de consumo”, finaliza o Dr. Denner.
Nas últimas semanas as mídias foram invadidas por depoimentos e reportagens de pessoas que, acreditando no sonho do enriquecimento e da prosperidade financeira, investiram todas as economias financeiras, em muitos casos somas gigantes de uma vida inteira, e perderam tudo em função de investimentos monetários fracassados. Infelizmente, casos deste tipo são mais comuns do que podemos imaginar. E diante dessa enxurrada de histórias de tristeza e lamentação, vamos refletir como essa situação pode afetar psicologicamente um indivíduo e o que fazer quando essa realidade bate à sua porta.
O primeiro ponto que deve ser analisado é a facilidade que os indivíduos possuem de criar expectativas. Criamos expectativas em relação ao outro, ao futuro e em relação a nossas conquistas futuras. O grande problema é que nem tudo é previsível. E é exatamente esse o nosso maior ponto nevrálgico: sofremos por não controlar tudo. Quando algo foge ao nosso controle, entramos em estado de desequilíbrio que afeta tanto o comportamento, quanto o emocional.
Isso porque a necessidade em ter o controle das situações nas mãos é um sentimento intrínseco de nossa espécie. Tudo o que é externo e nos foge ao controle, gera insegurança e medo e nos faz sentir vulneráveis. E no caso em questão, estamos falando de uma situação de perda, muitas vezes perda de somas consideráveis. Fato é que, ninguém investe para perder, e quando isso ocorre entra em cena sensações incômodas como: a impotência, o fracasso e a culpa.
Emocionalmente falando, o indivíduo que perde suas economias e se frustra com o resultado negativo, se vê angustiado ao ponto de não conseguir sentir-se em paz, o que gera transtornos emocionais relevantes, como perda de sono, perda de apetite, estresse generalizado, ansiedade, tristeza profunda, depressão, síndrome do pânico e, em casos mais extremos, pode até chegar a atentar contra a própria vida.
Sim, a saúde financeira pode influenciar diretamente sua saúde mental. Elas são pilares fundamentais da qualidade de vida de qualquer pessoa. Portanto, não é possível tratar a saúde financeira sem levar em conta a saúde mental do indivíduo. Se por um lado, ter uma boa saúde financeira contribui para uma melhor qualidade de vida e, consequente, uma mente mais saudável e equilibrada, uma saúde financeira devastada, certamente, será acompanhada de distúrbios mentais.
Não há dúvidas de que uma boa saúde financeira irá contribuir para que a mente esteja em equilíbrio. Prova mais que certa, de que devemos estar sempre atentos a nossa saúde em todos os aspectos, financeira, mental e física.
Outro ponto que deve ser observado aqui, é a sensação de fracasso e inutilidade que pode invadir a mente deste ser humano que se vê perdido e, muitas vezes até sem recursos. E dependendo das circunstâncias em que esse investimento tenha ocorrido, as chances de potencialização de um sentimento de inutilidade ou frustração, por sentir-se enganado, são grandes. Emoções que retroalimentam o estresse, levando o indivíduo a vivenciar sensações de cabeça pesada, irritabilidade, alterações de humor, entre outros gatilhos que justificam a desestruturação mental.
Um outro fator bem relevante de todo esse processo é que além da tristeza, do medo e da raiva, o indivíduo pode também carregar o sentimento de culpa. Uma culpa que distorce a realidade dos fatos e acelera o complexo de inferioridade, a baixa autoestima e a elevação do estresse. O que pode estimular que ele seja exteriorizado através de atitudes desesperadoras em busca da falsa ilusão do alívio e do auto perdão. Visto que, essa impotência também pode estar ligada a vergonha de se expor e mostrar sua fragilidade para parentes e amigos próximos.
Afirmo enfim que, as questões de ordem financeira alimentam diretamente os danos a mente e vice-versa. E se a saúde mental não estiver em dia, sua autoestima e autoconhecimento não estiverem preservados, certamente você poderá cair em falsas promessas motivadas por ganhos elevados, sem análise adequada dos riscos de determinadas operações, gerando ainda mais ansiedade e depressão.
E o que fazer quando essa realidade se apresenta? O ideal é não se entregar a comportamentos e emoções, como: o mau humor, irritação, isolamento social, desatenção, falta de produtividade profissional, culpa excessiva e tristeza profunda. Se não tratado a tempo, essas questões podem levar a consequências mais desastrosas como o envolvimento em vícios como cigarro, álcool, comida e drogas ilícitas, na tentativa de descontar a frustração em excessos ou mesmo na tentativa de suicídios.
Infelizmente nem todos percebem que a frustração e a perda podem gerar doenças mentais. Culpa e vergonha camuflam o problema e ajudam o indivíduo a manter um disfarce mascarado socialmente. Mas a solução não é se culpar e se esconder.
Se o equilíbrio mental não acompanhar sua reorganização financeira e esse ciclo não promover o rompimento com a negação do problema, as questões vão retornar e você estará novamente em apuros, sem possibilidades de reversão. Não adiantar fugir dos problemas. Devemos encarar de frente para conseguir perceber sua dimensão e desta maneira, verificar de que forma poderão ser solucionados.
Quando a mente busca um mínimo de equilíbrio ela consegue visualizar saídas muito eficazes para quitar as pendências. A solução pode ser cuidar da situação financeira e saúde mental ao mesmo tempo, e isso vale até mesmo para quem não está afogado em dívidas.
Enfim, sua saúde mental é muito valiosa e tudo o que possa vir a feri-la deve ser descartado e eliminado de seu cotidiano. Nada é mais saudável do que viver em paz com nossos pensamentos e sem o peso das cobranças e culpas, seja de que natureza for. A terapia pode contribuir para que o indivíduo aprenda a se organizar melhor, em ações e pensamentos. Sabemos que quando estamos desajustados internamente, o nosso exterior reflete este desajuste e potencializa nossas fragilidades e impulsos.
Saber lidar com seus recursos sem acreditar em falsas promessas e milagres financeiros impossíveis, é importantíssimo para se ter uma vida tranquila e repleta de bem-estar. Não deixe que as questões finanças estraguem sua saúde mental e nem o contrário.
Seja dono do seu planejamento e elabore estratégias para eliminar estes fantasmas e fique cada vez mais atento aos seus futuros investimentos, aliado sempre a uma ajuda profissional para que o equilíbrio emocional seja reestabelecido e sua saúde mental também não fique à deriva.
Você já ouviu falar no paradoxo da lucratividade? Você pode se surpreender ao saber que vive isso no seu negócio todos os dias.
Numa recente palestra da Deloitte, foi apresentado esse conceito que nada mais é do que a constatação de que os varejistas estão presos numa equação em que nunca tiveram que fazer tanto pelos clientes e recebendo tão pouco de volta. E é isso mesmo. Margens cada vez menores e custos cada vez mais altos.
Num cenário de alta inflação, taxas altas de juros, queda na confiança do consumidor e compressão do poder de compra dos consumidores, se você ainda não sente isso no seu negócio, agradeça agora mesmo!
Nosso país passa por um dos seus piores cenários históricos em termos de desemprego – principalmente nas faixas mais jovens – e isso impacta de forma direta o consumo. É como se num jogo de tabuleiro tivéssemos voltado várias casas para trás, em vez de andar para frente.
Mas para que o jogo continue, e a empresa chegue no percurso final, seguem três dicas de como lidar de forma mais saudável com esse paradoxo da lucratividade:
1. Reconheça que o poder está nas mãos do consumidor: Saímos da era do B2C para o C2B – ou seja, o consumidor como o grande decisor de todo o processo. As empresas que realinharem a sua estratégia para uma jornada genuinamente liderada pelo consumidor saem na frente;
2. Diversificação da oferta: Incorporar novas formas de geração de receita, olhando o consumidor de uma forma ampla e não apenas com o olhar do varejo. Como oferecer soluções para as suas diversas jornadas e alavancar os ativos existentes além de expandir a prestação de serviços oferecendo muito mais do que um produto;
3. Estabeleça parcerias estratégicas: Inovar o negócio com novas alianças e achar novas formas de gerar eficiência para o negócio. A ideia é alavancar competências não presentes na companhia de forma nativa por meio de parceiros estratégicos podendo inclusive expandir a base de clientes.
4. Deixe seu negócio inteligente: E aqui vale dizer incorpore novas tecnologias e formas de se ganhar eficiência em todas as etapas do negócio. Fazendo mais, melhor e mais rápido, a ideia é que os processos sejam otimizados e simplificados por meio da automação e tecnologia, o que em última análise pode acabar ampliando as margens.
Então se você tem passado seus dias e noites pensando em como pode cada vez mais encantar o cliente e ampliar seus resultados, saindo da roleta russa do paradoxo da lucratividade, fique de olho nesses 4 insights, eles podem te ajudar a levar o seu negócio a um outro patamar.
Encanta e fidelize os seus clientes através da Plataforma Comercial da Valeon um marketplace da nossa região do Vale do Aço preparado para encantar você empresário e o seu cliente. O website da Valeon é a máquina de vendas preparada para alavancar as suas vendas e o seu negócio.
1 – O QUE FAZ A STARTUP ValeOn
A Statup ValeOn através do seu site que é uma Plataforma Comercial feita para fazer publicidade e propaganda online das Empresas, Serviços e Profissionais Liberais da região do Vale do Aço para as suas 27 (vinte e sete) cidades.
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2 – VALEON É UM MARKETPLACE – QUE FAZ UM MARKETPLACE?
Marketplace é um site de comércio eletrônico no qual são anunciados produtos das empresas, serviços e profissionais liberais dos parceiros anunciantes.
Um marketplace funciona como um shopping virtual e dessa forma as vantagens desse modelo de negócio atinge todos os envolvidos.
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3 – MERCADO DA STARTUP ValeOn
O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.
Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.
O QUE OFERECEMOS E VANTANGENS COMPETITIVAS
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4 – DIFERENCIAL DA STARTUP ValeOn?
Eficiência:A ValeOn inova, resolvendo as necessidades dos seus clientes de forma simples e direta, tendo como base a alta tecnologia dos seus serviços e graças à sua equipe técnica altamente capacitada.
Acessibilidade:A ValeOn foi concebida para ser utilizada de forma simples e fácil para todos os usuários que acessam a sua Plataforma Comercial , demonstrando o nosso modelo de comunicação que tem como princípio o fácil acesso à comunicação direta com uma estrutura ágil de serviços.
Abrangência:A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona.
Comprometimento:A ValeOn é altamente comprometida com os seus clientes no atendimento das suas demandas e prazos. O nosso objetivo será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar para eles os produtos/serviços das empresas das diversas cidades que compõem a micro-região do Vale do Aço e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.
5 – OBJETIVOS FUTUROS DA STARTUP ValeOn
Vamos tornar a nossa marca ValeOn conhecida em toda a região como uma forma de ser desenvolvedora do comércio da região e também de alavancar as vendas do comércio local.
6 – DESCRIÇÃO DA STARTUP ValeOn
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Sobre a publicidade de divulgação dos nossos clientes será feita em todas as redes sociais: Facebook, Instagran, WhatsApp, Google, Linkedin, Rádios locais, Jornais locais e onde for possível fazê-la.
Ao entrar no nosso site você empresário e consumidor terá a oportunidade de verificar que se trata de um projeto de site diferenciado dos demais, pois, “tem tudo no mesmo lugar” e você poderá compartilhar além dos conteúdos das empresas, encontrará também: notícias, músicas e uma compilação excelente das diversas atrações do turismo da região.
7- EQUIPE DA ValeOn
SomosPROFISSIONAISao extremo o nosso objetivo é oferecer serviços de Tecnologia da Informação com agilidade, comprometimento e baixo custo, agregando valor e inovação ao negócio de nossos clientes e respeitando a sociedade e o meio ambiente.
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8 – CONTATOS
Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)
O ex-piloto e tricampeão da Fórmula 1 (temporadas de 1981, 1983 e 1987) Nelson Piquet, 69 anos, dirigiu o Rolls-Royce presidencial na cerimônia em comemoração à Independência do Brasil nesta 3ª feira (7.set.2021). Ele levou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e crianças da porta do Palácio da Alvorada, acompanhado pela cavalaria, até as bandeiras para a cerimônia de hasteamento.
O caminhoneiro bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, que se apresenta como “Zé Trovão”, publicou vídeo na noite desta 3ª feira (7.set.2021) no qual afirma que o Senado Federal terá 24 horas para analisar pedido de impeachment dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
“Amanhã, dia 8, vai ser entregue esse documento. No dia 9 nós queremos uma resposta. Senão, no próprio dia 9 convocaremos o presidente, aí em Brasília, para receber esse documento das mãos do povo brasileiro”, disse.
Segundo ele, na 5ª feira (9.set.2021) o grupo de caminhoneiros irá convocar o presidente Jair Bolsonaro para “tomar a ação que lhe é cabido”.
“Por gentileza, eu peço a você que está em Brasília, para você e a todo brasileiro de bem, mantenha firme essa luta, vamos lutar por que se nós recuarmos agora nós perdemos tudo, inclusive eu perco definitivamente a minha liberdade”, disse.
“Se nós permaneceremos nessa luta, em nome de Deus, em poucos dias, o Brasil estará salvo”, afirmou.