sábado, 17 de julho de 2021

PEC DO VOTO IMPRESSO DEVE SER VOTADA EM AGOSTO

 

Votação em agosto

Por
Rodolfo Costa – Gazeta do Povo
Brasília

Presidente da comissão especial do voto impresso, Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), e o relator da PEC Filipe Barros (PSL-PR).| Foto: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados

A PEC do voto impresso auditável ganhou fôlego e sobrevivência política até agosto. Após uma “guerra regimental” travada entre quinta (15) e sexta-feira (16), governistas conseguiram entrar em acordo com deputados da oposição e independentes contrários à pauta para deixar a votação para 5 de agosto, na volta do recesso parlamentar.

O acordo foi comemorado como vitória por governistas. Afinal, o clima na sessão desta sexta era favorável à rejeição da proposta de emenda à Constituição (PEC) 135/19, que propõe a impressão do voto para auditagem do próprio eleitor, sem que ele tenha contato manual com o registro impresso.

No dia anterior, 12 partidos se uniram para propor uma sessão autoconvocada para esta sexta-feira, às 15h, a despeito das articulações conduzidas pelo relator, Filipe Barros (PSL-PR), e o presidente da comissão, Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), para adiar a votação para agosto.

Como informou anteriormente a Gazeta do Povo, governistas estimam ter 40% dos 34 votos da comissão especial, ou seja, algo em torno de 14 favoráveis. Após uma manobra regimental de Martins para encerrar a sessão, os deputados contrários ao voto impresso apresentaram um novo requerimento de autoconvocação para retomar a sessão. O documento foi assinado por 20 deputados.

Autoconvocação? Entenda o que diz o regimento interno da Câmara
As duas manobras de autoconvocação para a sessão de votação da PEC 135 estão previstas no regimento interno da Câmara. O artigo 46 prevê que as comissões se reunirão em “dias e horas prefixados, ordinariamente de terça a quinta-feira, a partir das nove horas”. Mas o parágrafo 4º abre uma brecha.

O dispositivo prevê que reuniões extraordinárias serão convocadas pelo presidente do colegiado ou por requerimento de um terço dos membros. Ou seja, com 20 deputados contrários ao texto assinando um requerimento conjunto, é possível que os próprios partidos e seus membros “deem as cartas” no colegiado.

Foi o que aconteceu na quinta-feira. O deputado Hildo Rocha (MDB-MA), 1º vice-líder do partido e membro titular da comissão especial da PEC 135, protocolou um requerimento com o apoio de parlamentares de 12 partidos: PT, PSD, MDB, Republicanos, PSDB, DEM, PDT, Solidariedade, PSOL, PCdoB, PV e até o Patriota — partido que o presidente Jair Bolsonaro cogita se filiar.

Já o segundo pedido de autoconvocação, para às 18h desta sexta, feito pelos 20 deputados contrários ao voto impresso, não seguiu o que prevê o parágrafo 5º do artigo 46 do regimento: “as reuniões extraordinárias serão anunciadas com a devida antecedência”. As convocações devem, ainda, ser publicadas no Diário Oficial da Câmara, o que não foi identificado pela reportagem.

Quais os indícios de que o voto impresso seria derrotado na votação
A sessão autoconvocada pelos membros nesta sexta-feira começou com a votação de um requerimento de inversão da ordem dos trabalhos, proposto pelo deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) no sentido de votar o texto hoje e não em agosto.

Mal articulado, o governo nem sequer tinha um representante da liderança para orientar o voto ao requerimento. Partidos da base como PP, PL, Republicano, PSC e Patriota também não orientaram o voto. Apenas PSL, DEM, PTB e Novo votaram contra a inversão da ordem dos trabalhos. O requerimento foi aprovado por 19 votos a 10 (saiba como cada deputado votou).

Um segundo requerimento foi votado na sequência. A deputada Caroline de Toni (PSL-SC) propôs que a votação da PEC fosse retirada de pauta, no sentido de postergar a votação para após o recesso parlamentar, que se inicia oficialmente no domingo (18) e acaba em 31 de julho.

Neste requerimento, o líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR), esteve presente e orientou voto favorável. Mas PP e PSC não orientaram voto, enquanto PL e Patriota orientaram voto contrário. Os governistas foram derrotados por 22 votos a 12 (saiba como cada deputado votou). A sessão, então, começou a se encaminhar para a votação — e uma iminente derrota —, até Paulo Martins e Filipe Barros manobrarem para impedir.

Como o presidente da comissão especial e o relator evitaram a derrota
Ao longo de uma sessão tumultuada e marcada até por suspeita de invasão ao sistema de votação remota — o que causou quedas e travamentos do software utilizado —, coube aos governistas usar o regimento interno da Câmara contra os deputados contrários ao voto impresso.

A deputada Caroline de Toni acusou a sessão autoconvocada de uma “movimentação muito estranha” e ponderou que Filipe Barros vem articulando mudanças ao seu relatório para diminuir as resistências — como explicou anteriormente a reportagem —, a fim de apresentar um substitutivo ao parecer atual.

Ao usar seu tempo de fala como relator, Barros citou Caroline e confirmou que, de fato, tem discutido alterações a seu relatório. Citou sugestões apresentadas por PT, PDT, Psol, MDB e PSL por meio do chamado “voto em separado”. O Novo também apresentou uma proposta nesta sexta.

A fim de ter tempo hábil para alterar seu relatório, Barros pediu ao presidente da comissão especial que pudesse adiar a sessão. Assim fez Paulo Martins, ao citar o inciso 11 do artigo 57 do regimento interno da Câmara. “Se ao voto do relator forem sugeridas alterações, com as quais ele concorde, ser-lhe-á concedido prazo até a reunião seguinte para a redação do novo texto”, prevê o dispositivo.

A leitura desse trecho provocou o abrupto encerramento da sessão, para a crítica dos opositores ao voto impresso. A deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), vice-líder do partido e membro titular da comissão, disse que Barros teve as duas últimas sessões — que não ocorreram — para propor mudanças e apresentar um substitutivo.


Qual foi a reação de governistas e da oposição ao fim da sessão
O súbito término da sessão desta sexta foi tumultuado. A oposição argumentou que a manobra feita por Filipe Barros e Paulo Martins não poderia jamais acontecer na votação final da matéria, estágio que se encaminhava a votação. Já governistas classificaram a estratégia como legítima.

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), membro titular do colegiado, alegou que sequer havia base regimental para o uso da fala de Filipe Barros, em um momento em que ele sugeria apresentar um vídeo para ampliar os subsídios ao debate do voto impresso.

Já Fernanda Melchiona classificou a manobra como “picaretagem”. “Sabendo que o governo iria perder, o presidente [Paulo Martins] interrompeu a sessão sem motivo algum. Não vai ficar assim. A oposição utilizará todos os métodos possíveis para reverter isso”, disse, em publicação no Twitter.

Também pele mídia social, Barros disse que a manobra “é um direito do relator” e que postaria ainda nesta sexta o referido vídeo, de uma entrevista que fez com o hacker que está preso acusado de invadir os sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições municipais do ano passado.

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) acusou a articulação de autoconvocação da oposição de “fraudulenta” para “tomar de assalto” a presidência da comissão especial. “Caso consigam, será absolutamente antirregimental”, comentou.

Todas essas mensagens e articulações ocorreram entre às 16h17 — quando encerrou a sessão — e 18h43, horário em que Paulo Martins informou em seu perfil no Twitter ter chegado a um acordo com os membros, “tanto de oposição quanto de situação”, para votar o novo relatório de Barros em 5 de agosto. Às 19h10, ele fez uma nova publicação, informando que o Psol não está no acordo.

Qual a opinião de opositores e governistas ao voto impresso
O deputado Vitor Hugo (PSL-GO), líder do partido, usou seu tempo de líder para falar durante a sessão. Ele criticou as articulações feitas por ministros do TSE e do Supremo Tribunal Federal (STF) que, no entendimento dele, interferem no debate da PEC 135.

“A aprovação do voto impresso auditável com contagem pública dos votos seria uma grande oportunidade para que pudéssemos, efetivamente, mostrar que o nosso poder é independente. A gente vê articulações de ministros do STF e do TSE, que interferem no processo legislativo e fazem com que haja uma interferência clara na votação, inclusive, na composição dos membros dessa comissão”, disse.

A autora da PEC 135, deputada Bia Kicis (PSL-DF), aproveitou um momento em que o sistema de votação remota estava fora do ar para defender a necessidade de aperfeiçoar as urnas eletrônicas. “Isso só demonstra que equipamentos falham, tecnologia falha e, por isso, precisamos do voto auditável”, destacou.

“Ter o voto impresso não é retrocesso algum, é buscar mais segurança, mais desenvolvimento. Observem o que acontece agora e tirem uma lição. Tecnologia falha, nós estamos aqui, agora, aguardando o retorno do Zoom [o sistema utilizado no Congresso]”, emendou Bia.

Já o deputado Hildo Rocha, autor do primeiro requerimento de autoconvocação, defendeu a votação do relatório após discordar das críticas da deputada Caroline de Toni. “Temos que apreciar [a PEC], até porque daqui a um ano vamos estar iniciando o processo eleitoral. O processo de organização da eleição já está em curso”, disse.

O vice-líder do MDB destacou que a votação é importante até para dar mais previsibilidade para o TSE. “Não temos mais tempo para que o Tribunal Superior Eleitoral saiba se vai ser mudada a Constituição no que diz respeito ao voto se será apenas voto na urna eletrônica, ou voto impresso”, justificou.

Ao orientar o voto favorável à retirada de pauta da PEC, o líder do governo citou o “encerramento dos trabalhos” para justificar a defesa do adiamento da votação. “É muito importante que a gente possa debater com mais tempo. O governo quer manter e aprovar o voto impresso, o voto auditável”, disse Ricardo Barros.

O comentário do líder do governo foi rebatido com uma crítica de Hildo Rocha. “Deixa de ser irresponsável, de onde vai tirar R$ 2 bilhões? Vai tirar da vacina?”, questionou, em referência ao custo previsto para a implementação das urnas eletrônicas de voto impresso. “Tira do fundão”, gritaram deputados na sequência.


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CONGRESSO TRIPLICA O VALOR DO FUNDO ELEITORAL EM PLENA PANDEMIA

 

Editorial
Por
Gazeta do Povo

O deputado Juscelino Filho (DEM-MG), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022.| Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Ainda que as contas do país estivessem perfeitamente em ordem e que a economia estivesse crescendo de forma consistente, com a arrecadação batendo recordes, já seria imoral usar o dinheiro do contribuinte para bancar partidos políticos e campanhas eleitorais, que deveriam ser custeados apenas pelos seus filiados e com as doações daqueles que acreditam nas plataformas daquela legenda ou daquele candidato. O que dizer, então, quando o Congresso decide tomar ainda mais recursos públicos para essas finalidades enquanto falta dinheiro para inúmeras outras finalidades e em meio a uma pandemia que continua cobrando um preço altíssimo do país? Pois foi exatamente isso que deputados e senadores fizeram ao aprovar, a toque de caixa, a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022.

O relator da LDO, deputado Juscelino Filho (DEM-MA), simplesmente elevou o megafundo eleitoral dos R$ 2 bilhões de 2020 para (ainda mais) inacreditáveis R$ 5,7 bilhões, sem nenhum argumento consistente a não ser a afirmação de que o fundo “tem papel no exercício da democracia dos partidos”. O valor reflete o grau de cinismo dos parlamentares, que em 2019 recuaram da ideia de colocar R$ 3,7 bilhões no fundo e aceitaram R$ 2 bilhões, que já representavam um aumento em comparação com o R$ 1,7 bilhão destinado a esse fundo nas eleições de 2018, as primeiras em que ele esteve em vigor. Em 2019, os parlamentares argumentavam que era preciso destinar mais dinheiro ao fundo eleitoral porque as eleições municipais envolviam mais candidatos. Pela lógica, portanto, o montante para 2022 deveria ser reduzido, em vez de ser quase triplicado – mas a lógica pode ser mandada às favas quando se trata de avançar sobre o dinheiro do brasileiro.

Partidos políticos e campanhas eleitorais deveriam ser custeados apenas pelos seus filiados e com as doações daqueles que acreditam nas plataformas daquela legenda ou daquele candidato

Tanto foi assim que, ao contrário do que ocorreu em 2019, quando o relator do Orçamento já enviou um texto-base que contemplava o valor menor para o fundo, desta vez Juscelino Filho seguiu em frente com o escárnio e o manteve em seu substitutivo, sinal de que os deputados contrários a esse verdadeiro assalto não souberam, não puderam ou não quiseram se mobilizar para que o texto fosse a plenário já depurado, com um valor menor. E foi nessas condições que o texto-base foi aprovado com o “sim” dos governistas e o “não” da oposição de esquerda e algumas outras legendas que consideraram a ampliação do fundo motivo suficiente para se derrubar toda a LDO.

Com o texto-base aprovado, no entanto, surgiram destaques, tanto na Câmara quanto no Senado, que tentaram retirar os R$ 5,7 bilhões. Todos acabaram rejeitados – desta vez, partidos que haviam sido contrários ao texto-base se esforçaram para derrubar os destaques e manter o valor do fundo eleitoral. Foram bem explícitos a esse respeito alguns senadores do PT, tradicional defensor do financiamento público de campanha. “Nós sempre brigamos, é a nossa proposta desde o início. O financiamento de campanha tem de ser financiamento público para assegurar o mínimo de democracia”, justificou o líder petista no Senado, Paulo Rocha (BA), de acordo com a Agência Senado. “Pelo amor de Deus! Nós estamos aqui reduzindo da saúde R$ 34 bilhões e estamos reclamando de R$ 5 bilhões que vão financiar a democracia de forma igual, propiciando que candidatos pobres possam ter condição de percorrer as favelas, os igarapés, as ruas e os roçados do país? Isso é completamente desproporcional!”, acrescentou o também petista Jean-Paul Prates (RN), ignorando que esse dinheiro poderia justamente atenuar a redução dos investimentos em saúde, e escondendo o fato de que esses bilhões não serão distribuídos “de forma igual”, pois a divisão privilegia as maiores bancadas, como a do seu próprio partido.


Tanto o Fundo Partidário, mais antigo, quando o megafundo eleitoral criado em 2017 para compensar o fim das doações de pessoas jurídicas, determinado pelo Supremo Tribunal Federal, são aberrações que forçam cidadãos (e empresas) brasileiros a bancar, com seu dinheiro, políticos e partidos dos quais muitas vezes discorda frontalmente. Como lembramos no início, legendas e candidaturas deveriam se sustentar apenas com os recursos de filiados e apoiadores voluntários. Mas, enquanto isso não ocorre, restam apenas duas opções para conter a fome dos políticos: o veto do presidente Jair Bolsonaro, ou tamanha pressão popular que leve os parlamentares a moderar seu apetite no segundo semestre, quando o Congresso votar a Lei Orçamentária Anual de 2022 e estabelecer de forma definitiva o valor destinado ao fundo eleitoral.


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BOLSONARO CONTINUA HOSPITALIZADO

 

  1. Política 

Presidente foi submetido a uma tomografia que apontou melhora na obstrução do intestino

Tulio Kruse, O Estado de S.Paulo

Internado há dois dias, o presidente Jair Bolsonaro teve melhora em seu quadro de saúde e continua evoluindo “satisfatoriamente”, segundo boletim divulgado na noite desta sexta-feira, 16. De acordo com os médicos, um exame de tomografia mostrou melhora na obstrução do intestino. Não há, no entanto, previsão para a alta hospitalar. 

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O presidente Jair Bolsonaro conversou com ministros na tarde desta sexta-feira. Foto: Twitter/Reprodução

Desde a quinta-feira, a equipe médica tem sinalizado que o quadro de saúde tem evoluído “satisfatoriamente”. Bolsonaro deu início a uma alimentação líquida na sexta-feira, após a retirada de uma sonda nasogástrica que fazia a retirada de líquido acumulado no intestino.

Bolsonaro foi transferido para o Hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, na noite de quarta-feira, após sentir fortes dores no abdômen. Segundo diagnóstico médico, o presidente sofreu uma obstrução no tubo digestivo por causa de dobra do intestino, o que impedia a passagem de alimentos.

Bolsonaro já passou por cirurgias na região do intestino desde 2018, quando sofreu um atentado a faca, o que aumenta a probabilidade do bloqueio do intestino. Ao ser internado, o presidente já apresentava crises de soluço há cerca de dez dias, o que estava relacionado com a obstrução no intestino.

Fotos

Na manhã de sexta-feira, Bolsonaro publicou uma foto em que aparece circulando pelo hospital e escreveu: “Em breve, de volta ao campo, se Deus quiser”, afirmou, agradecendo apoio que tem recebido. À tarde, postou outra imagem, com o celular em mãos e o seguinte texto: “Via internet, fazendo o possível para manter os compromissos. Despachando com os ministros.” À noite, ele recebeu a visita do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Uma outra foto, postada pela primeira-dama Michelle Bolsonaro, repercutiu nas redes sociais. Na imagem, Bolsonaro aparece de pé, ao lado de uma mulher que está internada. De acordo com o hospital Vila Nova Star, “caminhadas e circulação pelo corredor do andar costumam fazer parte da recuperação dos pacientes” e que, nesse caso, foi a paciente quem pediu para ser fotografada ao lado de Bolsonaro. Ainda segundo o hospital, todos os pacientes internados na unidade fazem teste para covid-19, o “que inclui o senhor presidente da República”.

INFORMAÇÕES ERRÔNEAS NA INTERNET PREJUDICAM AS VACINAS

 

  1. Internacional 

Declaração contundente vem após semanas de queixas na Casa Branca; Facebook rebate

Redação, O Estado de S.Paulo

WASHINGTON – O presidente americano Joe Biden expressou frustração com empresas de mídia social nesta sexta-feira, 16, ao afirmar que plataformas como o Facebook estão “matando pessoas” ao permitir que desinformação sobre vacinas se espalhem.

A declaração contundente de Biden vem após semanas de queixas na Casa Branca sobre a disseminação de mentiras e desinformação sobre a vacina, enquanto o ritmo de imunização do país diminui e autoridades de saúde alertam para o perigo crescente da variante Delta.

Pouco antes de embarcar no Marine One para um fim de semana em Camp David, Maryland, Biden foi questionado sobre qual era sua mensagem para as plataformas de mídia social quando se tratava de desinformação relacionada à pandemia.

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O presidente americano Joe Biden criticou empresas de mídia social Foto: Brendan Smialowski/AFP

“Elas estão matando pessoas”, disse. “Olha, a única pandemia que temos está entre os não vacinados.”

Biden falou um dia após o cirurgião-geral dos Estados Unidos , Vivek Murthy, usar sua primeira assessoria formal para criticar empresas de tecnologia e mídia social que não impedem a propagação de informações perigosas que representam “uma ameaça urgente à saúde pública”.

O governo Biden já havia alertado sobre a disseminação de informações errôneas sobre vacinas e o coronavírus propagadas por várias fontes, incluindo políticos e veículos de notícias.  Nesta semana, no entanto, os funcionários da Casa Branca foram além e apontaram diretamente para as empresas de mídia social. A acusação  aconteceu depois de semanas de tentativas fracassadas de fazer o Facebook entregar informações detalhando quais mecanismos existem para combater a desinformação sobre a vacina, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto.

“Há cerca de 12 pessoas produzindo 65% da desinformação contra vacinas nas redes sociais. Todas permanecem ativas no Facebook, embora algumas tenham até sido proibidas em outras plataformas pertencentes à empresa”, afirmou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, sem citar nomes. “O Facebook precisa ser mais rápido para remover mensagens perigosas e que violam as regras. Elas persistem por dias. É muito tempo. As informações viajam muito rápido”, acrescentou.

“A desinformação custa vidas”, afirmou o diretor médico dos Estados Unidos, Vivek Murthy. “Os grupos de tecnologia permitiram que ela contaminasse o nosso ambiente”, afirmou, pedindo uma ação “rápida e consistente contra os maiores distribuidores” de informações falsas.

Facebook rebate críticas

O grupo de Mark Zuckerberg, que contratou um exército de verificadores de dados independentes para tentar limpar seu conteúdo, rebateu as afirmações da Casa Branca. “Não irão nos distrair as acusações que não forem respaldadas por fatos”, disse à Agência France-Presse um porta-voz do Facebook.

Mais de 2 bilhões de pessoas tiveram acesso à informações verificadas sobre a covid e as vacinas, muito mais do que em qualquer outro site, afirmou o grupo. “Mais de 3,3 milhões de americanos também usaram nossa ferramenta de busca sobre vacinas para pesquisar onde e como se vacinar. Os fatos mostram que o Facebook está ajudando a salvar vidas.”

Antes, a empresa de Zuckerberg afirmou que havia removido mais de 18 milhões de informações incorretas sobre o novo coronavírus e distribuído informações confiáveis sobre a covid-19 e vacinas para mais de 2 bilhões de pessoas.

Vacinação perde o fôlego

Os Estados Unidos trabalham para dar novo gás à vacinação contra o coronavírus, especialmente em face da rápida disseminação da variante Delta. De acordo com as autoridades de saúde, o atual aumento de infecções e mortes por covid-19 em todo o país afeta quase exclusivamente pessoas que não foram vacinadas. “Há uma mensagem clara sendo transmitida: isso está se tornando uma pandemia de não vacinados”, afirmou Rochelle Walensky, diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nesta sexta-feira.

Muitos dos que se recusam a tomar a vacina, apesar da fácil disponibilidade de doses nos Estados Unidos, disseram não confiar na imunização. O ceticismo é alimentado tanto por postagens falsas de ativistas antivacinas nas redes sociais, quanto por políticos republicanos que afirmam que as vacinas são parte das tentativas de controle do governo. /NYT e AFP

sexta-feira, 16 de julho de 2021

GOVERNO AMPLIA ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA AMAZÔNIA CONTRA O DESMATAMENTO

 

  1. Sustentabilidade 

Operação anunciada em junho passa a abranger as demais áreas da Amazônia Legal no Estado; antes, sete municípios eram atendidos

Davi Medeiros, O Estado de S.Paulo

O presidente Jair Bolsonaro, atendendo a requerimento do governador Wilson Lima (PSC), ampliou o emprego das Forças Armadas no combate a crimes ambientais no Estado do Amazonas. A autorização ocorre após a Floresta Amazônica bater o recorde de alertas de desmatamento para o mês de junho e estende uma operação militar anunciada naquele mês para a região. A medida consta em edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União (DOU).

Desde 28 de junho, um decreto autorizava a atuação dos militares em áreas específicas — terras indígenas, unidades federais de conservação e locais de propriedade ou sob posse da União — do território que compõe a Amazônia Legal. No Estado do Amazonas, sete municípios eram abrangidos pelo decreto antes da ampliação. O texto ainda indica outros 19 municípios de Rondônia, Pará e Mato Grosso, cabendo a cada governador formular requerimento para ampliar as áreas atendidas em seu Estado. 

Com prazo até 31 de agosto, a operação ocorre em coordenação com o Conselho Nacional da Amazônia Legal, presidido pelo Vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e tem ênfase para o desmatamento ilegal. Historicamente, o território registra alta de atividades ilícitas no período de seca, entre os meses de maio e setembro. Segundo o governo federal, a atuação da Defesa será focada em locais onde há mais registros de delitos e integrada com entidades de proteção ambiental e segurança pública. 

Amazônia
Vista aérea da Floresta Amazônica Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O reforço enviado à região coincide com o momento em que o mundo acende um alerta para a floresta. Na terça-feira, 13, um estudo publicado na revista científica Nature mostrou que algumas áreas da Amazônia já emitem mais dióxido de carbono do que absorvem. A publicação apontou o desmatamento, a ocorrência de incêndios e os efeitos das mudanças climáticas como fatores que influenciaram o aumento da emissão de CO2 em algumas áreas do bioma.

Desde 2019, a gestão Jair Bolsonaro tem sido alvo de críticas no Brasil e no exterior por sua política ambiental. O governo federal tem apostado em operações como esta para combater o desmatamento ilegal na região, mas o emprego das Forças Armadas na floresta divide especialistas, que apontam falta de expertise dos militares em comparação a agentes especializados, como fiscais do Ibama e do Instituto Chico Mendes (ICMBio), órgãos do Ministério do Meio Ambiente.

O PASSADO CONDENÁVEL IMPEDE O FUTURO EM PAZ

 

  1. Economia 

Para além das decisões judiciais acerca de pessoas específicas, houve ou não casos gritantes de corrupção no passado do País?

Fabio Giambiagi*, O Estado de S.Paulo

Defrontado com a Inquisição para que renegasse suas ideias acerca do funcionamento do que hoje conhecemos como sistema solar, Galileu Galilei teria se submetido à determinação a ele imposta, mas não sem antes exclamar “Eppur si muove!”, o que podia ser entendido como: “O.k., vocês venceram, mas isso não muda o fato de que a Terra se move em torno do Sol – e não o contrário”.

É impossível não lembrar da frase ao pensar sobre o significado das reviravoltas da nossa Justiça, notadamente a partir de decisões do próprio Supremo Tribunal Federal (STF), acerca das denúncias de corrupção julgadas em anos anteriores e, posteriormente, anuladas em razão de vícios processuais. É natural que quem foi por elas beneficiado reclame inocência. Não é isso, contudo, que queremos discutir hoje neste espaço, mas outra coisa: o que foi que aconteceu realmente no período que foi objeto daquelas decisões? Para o debate que o País terá de encarar em 2022, é isto o que interessa: “Aquilo tudo” aconteceu? Ou seja, para além das decisões judiciais acerca de pessoas específicas, houve ou não casos gritantes de corrupção naqueles anos? Quais foram os fatos?

Supremo Tribunal Federal (STF)
É impossível não lembrar das decisões sobre corrupção tomadas pelo STF em anos anteriores. Foto: Dida Sampaio/Estadao

Nestes tempos de pandemia, estou devorando o livro A Organização (Companhia das Letras), de Malu Gaspar. Daqui a 50 anos, quando os historiadores se debruçarem sobre estas nossas duas primeiras décadas de século, tão conturbadas, creio que será leitura obrigatória – e não o voto enfadonho das diversas decisões judiciais, contraditórias entre si.

Cito M. Gaspar, que menciona o principal executivo da empresa em questão num discurso de final do ano para os principais executivos do grupo (página 84): “Mostrava fotos da equipe, citando o nome de cada um, e pedia aplausos aos que iam aparecendo na tela. Foi quando surgiu a figura de um senhor grisalho. ‘Gente, este é o Ferreira. Quem sabe o que o Ferreira faz bate palmas para ele! Quem não sabe… melhor continuar não sabendo!’. A plateia caiu na gargalhada. Praticamente todos sabiam quem era”. Nestas linhas aparece o fundo de nossa tragédia: a complacência com o ilícito, a graça diante do inaceitável, a mistura entre o legal e o ilegal, o “por trás do pano” etc. Em resumo, a antítese do que seja uma República. Sim, o personagem citado era encarregado da função que o leitor imaginou que tinha: fazer aquilo que não era dito, mas que todos sabiam que era feito. E o discurso foi de 1990! Ou seja, bem antes de tantas coisas ocorridas muito tempo depois. A matriz, porém, estava lá. Todos sabemos que, anos depois, aquilo que fez toda a plateia cair na gargalhada seria levado ao paroxismo.

Na página 164 do livro, a autora reproduz o diálogo do então presidente Lula com o falecido José E. Dutra, o presidente da Petrobrás que estava fazendo jogo duro para substituir Rogério Manso, diretor de Abastecimento da empresa e que era pressionado por um notório personagem da política da época (hoje falecido) para entregar a lista das empresas com as quais a área fazia negócio, ao que o diretor, republicanamente, respondeu: “Não vou entregar lista nenhuma. Eu não sei quem mandou vocês aqui, mas podem voltar para essa pessoa e dizer que não vai rolar”. Quem rolou, porém, foi o próprio diretor… Pouco depois, Lula teria chamado o presidente da Petrobrás e dito: “Dutra, se o Paulo Roberto Costa não estiver nomeado em uma semana, eu vou demitir e trocar todos os conselheiros da Petrobrás”. O resto é História.

O Brasil merece um futuro melhor do que este presente abjeto, mas tratar do futuro implica ficar em paz com os fatos do passado – e não deixar o passado em paz. Independentemente da Justiça, para que o que o livro expõe não se repita mais, o que o País precisa avaliar é: vamos reconhecer que tudo isso aconteceu? Ou fazer de conta (e o nome disso é “negacionismo”) de que tudo não passou de uma invenção? Neste caso, o livro da Malu deveria sair da estante de Política das livrarias e ir para a seção de ficção.

VOCÊ É AMIGO DO REI?

 

Uol Edtch / Ale Kremer

Olá,  como vai?

O ano era 1930 quando Manuel Bandeira nos apresentou Pasárgada em seu livro “Libertinagem”. A terra prometida – Pasárgada – tinha tecnologias mais avançadas, uma civilização mais evoluída e uma felicidade distante que era permitida e prometida ao autor por ser amigo do rei.

Hoje, num mundo mais dinâmico em que telefones automáticos e contraceptivos seguros existem e são tão comuns que fazem parte da banalidade dos nossos dias, vamos falar sobre a importância do bom network. Ou, como Manuel Bandeira disse, a importância de ser amigo do rei.

Engana-se quem pensa que só quem está em busca de recolocação ou de novas oportunidades de emprego deve fazer um bom network. Afinal, networking nada mais é do que usar a sua rede de contatos para viabilizar alguma entrega – seja essa entrega um novo emprego, ou o desenrolar de um projeto. Assim como no xadrez, se exploram todas as peças antes de chegar ao rei.

Acontece que ainda temos muitos viéses inconscientemente negativos sobre networking. É comum julgarmos aquele colega que transita bem e tem boas relações com pessoas de diferentes áreas da empresa como “puxa-saco”, ou ainda, como caçador de promoção. Mas esse colega, na verdade, só está sendo estratégico em sua função e explorando as possibilidades de projetos, negócios e, porque não, de ascensão profissional. Esse colega está em Pasárgada, sendo amigo do rei – e conquistando assim seu espaço e sua felicidade prometidos – enquanto que quem o está julgando segue sonhando em ir para Pasárgada.

Caminhos diversos levam a Pásargada, mas de nada adianta se você não for amigo do rei. Então aqui vão algumas dicas para melhorar seu networking(dentro e fora da empresa em que você trabalha): estabeleça conexões reais baseadas em interesses compartilhadosHobbies, cultura e esportes são alguns dos tópicos mais comuns para começar uma conversa com pessoas novas e também trazem a familiaridade necessária para que a “troca de favores” aconteça de maneira orgânica quando for necessário.

Compartilhar informações é outra boa dica de networking. Quanto mais conversas abertas sobre um tema, mais pessoas podem te ajudar a encontrar um caminho. Aproveite também para conectar outras pessoas. Talvez você conheça alguém que pode resolver o problema de seu colega/amigo/companheiro muito melhor do que você próprio.

Abra seus olhos agora ou cale-se para sempre!

Para jogar as peças desse xadrez precisa enxergar um pouco além do óbvio… Afinal algumas coisas que não forem observadas serão justamente os pontos que te farão falhar na sua missão de crescer na sua vida profissional.

A primeira coisa que você precisa entender, é que absolutamente tudo o que for fazer na vida precisa ter uma estratégia definida. Relacionamentos, comunicação, propósito de crescimento, gestão das crises. Tudo absolutamente se for feito com um propósito tem muito mais chances de ter resultados diferentes.

Se você olhar para aquele colega que faz tudo para aparecer, ou para aquela gestora que gosta de dar feedback em público, ou qualquer outro comportamento bizarro identificado no ambiente corporativo, você logo vai entender que existe ali uma estratégia definida (mesmo que seja uma furada, mas existe).

O maior erro das pessoas é começar qualquer coisa sem desenhar um plano. Na carreira não é diferente. Você precisa ter seu planejamento estratégico, seu plano A, B e C, e isso, inclui criar sua estratégia de imagem e comunicação.

“Obstáculos são estas coisas assustadoras que você vê quando tira os olhos da sua meta.” – Henry Ford

Aprender a entender os diferentes papéis que precisamos desempenhar em situações específicas, é uma habilidade daquelas urgentes em se aprender. E não estou falando de conhecimento técnico ou expertise dentro da sua área de atuação, mas em competências intelectuais para compreensão do cenário.

Inteligência emocional neste aspecto ajuda a identificar qual papel você deve buscar para superar este ou aquele desafio. São as várias versões construídas de você que irão saber quais ferramentas usar para transpor um cenário que está na sua frente.

Muito mais esperto é aquele que sabe fazer a sua autogestão, do que aquele que pensa que manda em tudo e em todos, mas no fundo, não tem o respeito de ninguém. Se este jogo você sabe que não tem fim, então, elabore a sua estratégia e preserve as suas peças. Seja acima da média. Você pode!

STARTUP VALEON – CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Olá tudo bem?

Você empresário que já escolheu e ou vai escolher anunciar os seus produtos e promoções na Startup ValeOn através do nosso site que é uma Plataforma Comercial Marketplace aqui da região do Vale do Aço em Minas Gerais, estará reconhecendo e constatando que se trata do melhor veículo de propaganda e divulgação desenvolvido com o propósito de solucionar e otimizar o problema de divulgação das empresas daqui da região de maneira inovadora e disruptiva através da criatividade e estudos constantes aliados a métodos de trabalho diferenciados dos nossos serviços e conseguimos desenvolver soluções estratégicas conectadas à constante evolução do mercado.

Ao entrar no nosso site você empresário e consumidor terá a oportunidade de verificar que se trata de um projeto de site diferenciado dos demais, pois, “tem tudo no mesmo lugar” e você poderá compartilhar além dos conteúdos das empresas, encontrará também: notícias, músicas e uma compilação excelente das diversas atrações do turismo da região.

Insistimos que os internautas acessem ao nosso site (https://valedoacoonline.com.br/) para que as mensagens nele vinculadas alcancem um maior número de visitantes para compartilharem algum conteúdo que achar conveniente e interessante para os seus familiares e amigos.

VOCÊ CONHECE A VALEON?

O CANAL DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO

TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!

A ValeOn é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso propósito é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.

Nos orgulhamos de tê-los como parceiros esse tempo todo e contamos com o apoio e a presença de vocês também agora em 2021.

O QUE OFERECEMOS E VANTANGENS COMPETITIVAS

  • Fazemos anúncios de publicidade para vários tipos de Empresas, Serviços e para Profissionais Liberais;
  • Temos excelente custo x benefício;
  • Nossos sites: (https://valedoacoonline.com.br/ e https://valeonnoticias.com.br/) têm grande penetração no mercado consumidor com um bom marketing fit que satisfaz esse mercado;
  • A nossa Plataforma Comercial ValeOn permite total flexibilidade de anúncios, promoções e de produtos, além de oferecer serviços de divulgação de Ofertas de Supermercados e de Veículos;
  • Os resultados são mensurados através de métricas diária/mensal;
  • O seu negócio estará disponível para milhares de Internautas através de uma vitrine aberta na principal avenida do mundo, 24 horas por dia, 7 dias da semana;
  • A sua empresa fica visível para milhares de pessoas que nem sabiam que ela existe;
  • Somos altamente comprometidos com os nossos clientes no atendimento de suas demandas e prazos e inteiramente engajados para aumentar as suas vendas.

Essa é uma forma de fortalecer nossa comunidade em torno de um propósito muito forte: despertar as pessoas para serem melhores e ajudarem a nossa comunidade empresarial para progredir cada vez mais com um comércio da região fortalecido e pujante.

A introdução da nossa Startup nas empresas, vai assegurar modelos de negócios com métodos mais atualizados, inovadores e adaptáveis, características fundamentais em tempos de crise, porque permite que as empresas se reinventem para continuarem as suas operações.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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