sexta-feira, 4 de junho de 2021

O BRASIL NÃO TEM ESTRUTURA PARA LEVAR GÁS NATURAL PARA USINAS

 

 Fernanda Nunes – Jornal Estadão

Neste período de seca nos reservatórios das hidrelétricas e de uma iminente crise hídrica causada pelo baixo volume de chuvas, o País deixa de aproveitar mais da metade de todo o gás natural que produz e que poderia estar sendo usado para gerar energia térmica. Ao mesmo tempo, aumentam a importação e o custo para trazer o produto de fora. Neste ano, as compras externas de gás natural pelo Brasil atingiram o maior patamar desde 2016 para os meses de janeiro a abril. Apenas em quatro meses, o País pagou US$ 1 bilhão, quase o total gasto em todo o ano passado e o dobro do valor pago no mesmo período de 2020.

Essa alta nas importações deve chegar à conta de luz, já que as usinas termoelétricas são as substitutas naturais das hidrelétricas em períodos de seca e vão ser acionadas para evitar a repetição do apagão de 2001.

Em vez de ser usado como insumo para a geração de energia térmica, o gás nacional está sendo injetado de volta nos campos marítimos, sobretudo nos do pré-sal. De janeiro a abril, o volume de gás nacional distribuído ao mercado já caiu 14%. Esse é o dado mais recente divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Ao mesmo tempo, cresce a importação da matéria-prima, cobrada em dólar e a preço internacional.

Dos 131,4 milhões de metros cúbicos por dia de gás extraídos no País, apenas 53,5 milhões são ofertados para venda. Isso significa que 60% do total não chegam ao mercado. Essa tem sido a tônica desde que o pré-sal ganhou relevância, porque falta infraestrutura para escoar toda a produção dos campos.

O governo federal editou na quarta-feira um decreto que regulamenta a Nova Lei do Gás, sancionada em abril e que visa a modernizar o setor. A ideia é criar um mercado “aberto, dinâmico e competitivo”, segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República.

O gás natural é o principal insumo usado na geração de energia térmica, que ganhou importância neste período de crise hídrica. Em 31 de maio, essas usinas bateram recorde de geração, de 17,13 mil megawatts médios (MWmed) por usina, segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS).

A consequência direta é o aumento do preço da energia, já que esse tipo de geração é mais caro do que a hidrelétrica. Numa indicação ao consumidor de que a conta de luz vai ficar mais cara, o governo acionou, no fim de maio, a bandeira vermelha 2.

Indexador

O aumento da demanda térmica está sendo suprido, em grande parte, pelo gás importado, cobrado em dólar. A mesma lógica vale para o produto nacional, já que, no cálculo do seu preço, são utilizadas as mesmas variáveis do produto importado. Esse modelo de negócio, no entanto, começa a ser questionado por especialistas, uma vez que, nesses parâmetros, pouca diferença faz entre aumentar a produção interna ou a importação. O custo do insumo e o peso na conta de luz acabam sendo os mesmos.

Na tentativa de melhorar as condições de compra para seus clientes, a Petrobrás recentemente anunciou a possibilidade de indexar o gás fornecido por ela ao gás Henry Hub (HH), ofertado em um mercado de produtores americanos. Seria uma alternativa aos contratos indexados ao petróleo do tipo Brent, na Bolsa de Londres.

Os preços do gás Henry Hub têm sido os mais baixos do mercado internacional nos últimos 11 anos, segundo Ieda Gomes, ex-presidente no Brasil da empresa de energia BP, membro de conselhos de administração de empresas do setor e especialista no tema. Durante o evento virtual Gas Week, promovido pela agência especializada EPBR no fim de maio, ela apresentou dados sobre os dois indexadores. Em 12 meses até maio deste ano, o HH subiu 71%, enquanto o petróleo do tipo Brent variou 105%.

Ela destacou, no entanto, que “uma coisa é o preço e outra, o índice de reajuste”. O fato de o Henry Hub ser barato não significa que o gás brasileiro vai estar no mesmo nível. Mas, se for indexado ao HH, a expectativa é de menos volatilidade. “Por que não pensar numa indexação de uma fatia do gás ao IGP-M? O preço ofertado ao mercado doméstico vai ser indexado ao dólar? Se for, não poderá fugir da depreciação do real frente à moeda americana”, disse.

EXÉRCITO CONCLUI QUE O GENERAL PAZUELLO NÃO FOI A ATO POLÍTICO COM BOLSONARO

 

Julgamento das Forças Armadas

Por
Alexandre Garcia – Gazeta do Povo

Pazuello e Bolsonaro durante o ato de apoio ao presidente, no Rio de Janeiro.| Foto: Alan Santos/PR

A CPI da Covid está cada vez mais enrolada. Apareceram histórias sobre a médica Luana Araújo – que depôs na quarta-feira (2) -, que fez sucesso lá como cientista. Ninguém está encontrando nada no currículo lattes dessa moça. Embora ela seja graduada e mestre, o tempo de exercício de Medicina está sendo contestado.

Aliás, foi questionada a possibilidade de ela não ter registro no Conselho Regional de Medicina. Deve ser por isso que ela não respondeu ao senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) quantos pacientes com coronavírus ela tratou. Mas ela disse que tratou.

Neste caso, de uma doença pouco conhecida, tudo é experiência. A ciência é aberta à controvérsia, à crítica, à contribuição, à experiência e à observação. Não é fechada, totalitária, soviética e que não aceita discussão como a que vemos na mídia e na CPI. Esses meios lidam com uma ciência de verdade absoluta e de totalitarismo.

Eu aprendi isso no programa da rádio Guaíba, de Porto Alegre, em que Diego Marconato levantou essa história, afirmando que a ciência foi probidade de ser científica.

O ministro Marcelo Queiroga vai ter que explicar para a CPI da Covid porque convidou essa médica para integrar o quadro de funcionários da Saúde.

Exército absolve Pazuello e derruba mais uma narrativa
Os senadores membros da CPI da Covid devem estar frustrados, porque o Exército não puniu o general Pazuello. Ele estava sendo investigado por participar de um ato a favor do presidente. O procedimento administrativo foi arquivado por ordem do comandante.

Todas as etapas foram cumpridas, desde a análise da argumentação até o depoimento do general Pazuello, e julgou-se que não houve nenhuma irregularidade, o que seria uma espécie de transgressão, por parte do ex-ministro.

Ou seja, prevaleceu a tese de que um general, aficionado por motociclismo, participou de um ato com milhares de motociclistas, de apoio ao presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas, e não de um ato político eleitoral – porque isso é proibido. Não se falou em candidatura e ele também não é filiado a nenhum partido político.

Esse assunto está encerrado. Novamente uma narrativa foi derrubada.

Biden envia vacinas para o Brasil e descarta qualquer briga
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que irá enviar milhões de vacinas ao Brasil de doação [serão enviadas 6 milhões de doses para países da América Latina, incluindo o Brasil] da Pfizer, da Janssen e da Johnson & Johnson.

Mais uma história que não se sustenta, diziam que ele não iria estender a distribuição para o Brasil por briga. Mesma história que aconteceu com a China, de que os atrasos de entrega do IFA eram voluntários.

Como já mencionei. Aconteceu a mesma coisa na quarta-feira (2). Provou-se que o presidente não controla a PF já que dois dos aliados deles foram alvos de operação. Um deles é o governador do Amazonas, suspeito de desviar dinheiro da saúde, e o ministro Salles que é investigado por facilitar contrabando de madeira protegida da Amazônia. É o que dá trocar fatos por factóides.

Vacinação no Rio Iriri e as interferências de ambientalistas
Eu vi pessoas reclamando que integrantes do ICMBio [uma autarquia de proteção ao meio ambiente], estão queimando as motos dos ribeirinhos do Rio Iriri (PA). Quando eles [ribeirinhos] recebem visita de autoridades, eles [ambientalistas] escondem as motocicletas no mato.

É uma tragédia. Essas pessoas que já têm assistência médica esporádica, quando a Marinha chega por lá. Agora foram lá voluntários para vacinar, com enfermeiros…

E olha como a CPI trata os voluntários de combate a Covid. Os 300 médicos que foram para Manaus. A médica Nise Yamaguchi – uma voluntária estoica como ela falou -, o empresário Carlos Wizard, que está cedendo o tempo dele. A CPI os trata de forma abjeta. É de revirar o estômago, um circo dos horrores.


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O PIOR DO SENADO FAZ PARTE DA CPI DA COVID

 

Por
Flavio Gordon – Gazeta do Povo

Dra. Nise Yamaguchi e o presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz| Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

A assim chamada “CPI da Covid” atingiu na última terça-feira (01/06/2021), com o depoimento da dra. Nise Yamaguchi, o seu ponto mais baixo e aviltante. Conduzida por sujeitos cuja má fama os precede, o que se viu ali foi a celebração da demagogia e do escárnio, uma tentativa de vingança da imoralidade contra a decência, da ignorância contra o conhecimento, da mentira ruidosa contra a placidez da verdade. Diante dessa queda no abismo da iniquidade, que termina por enlamear a já péssima reputação do parlamento brasileiro, a sociedade brasileira em geral, e a classe médica em particular – insultada como um todo na figura da dra. Yamaguchi –, precisa reagir com firmeza. É hora de dar um basta!

Chegamos mesmo ao fundo do poço. Mas, como se diz, no fundo havia um alçapão. Mesmo para os baixos padrões do nosso Congresso, não é todo dia que vemos uma inversão de valores tão diabólica a ponto de colocar indiciados por desvios de verbas na saúde e investigados por corrupção e lavagem de dinheiro na posição de dar lições de moral – e, pasmem, de medicina! – a uma médica com um currículo extenso e uma experiência de 40 anos dedicados à profissão, aliás o mesmo período de tempo em que o relator está aboletado no Estado brasileiro.

Na CPI, a dra. Yamaguchi teve de aturar, entre outras coisas, o presidente da ópera bufa – sujeito incapaz de falar um plural, e que dificilmente saberia distinguir entre um vírus e uma carambola – desautorizando (sem, evidentemente, as ter compreendido) suas afirmações técnicas sobre as vacinas. Com grosseria típica de tiranete sul-americano, o mestre-bufão alertou para o perigo (vejam vocês!) do tom de voz sereno da depoente, por ele entendido como uma armadilha para desinformar a sociedade. “A senhora falando assim pode dar a impressão que está com a razão” – disse o homem, trêmulo de um visível (e, aliás, muito justificado) complexo de inferioridade, sugerindo em seguida que o público não desse ouvidos à serenidade da médica, mas à histeria do demagogo.

A dra. Yamaguchi foi obrigada também a receber um pito médico do relator, que, após colher às pressas uma opinião pretensamente especializada na internet, afirmou categoricamente que a trombofilia da depoente não era desculpa para não se vacinar. Sim, o homenzinho não se fez de rogado diante da médica, e, decretando peremptoriamente a inexistência de risco, por pouco não lhe aplica a vacina a fórceps, em pleno parlamento. Uma cena dantesca!

A essa altura, já está muito claro que a CPI da pandemia busca inspiração nos tribunais de exceção de regimes totalitários tais como o comunista e o nazista. São notáveis, por exemplo, a similaridade de seu modus operandi com o que se passava nos célebres julgamentos de Moscou, nos quais os opositores de Stalin viravam réus em processos farsescos e previamente decididos, cujo único objetivo era subjugá-los e humilhá-los, não somente por vingança, mas, sobretudo, para deixar um recado: não ousem criticar ou contradizer o Secretário Geral do Partido. Como mostra o historiador Robert Conquest em The Great Terror: A Reassessment, uma característica distintiva dos tribunais stalinistas era que as sentenças estavam todas prontas de antemão, redigidas por autoridades não-judiciais, e não raro com a participação direta do próprio Stalin.

No caso da CPI, o recado também é claro: qualquer associação real ou imaginária com o governo Bolsonaro está previamente criminalizada. Para atingir o seu inimigo político, os artífices da CPI não hesitam em desrespeitar, intimidar e humilhar os depoentes, que devem confessar delitos inexistentes, curvar-se à autoridade ilegítima de oportunistas ignorantes, e responder exatamente aquilo de que as hostes antibolsonaristas precisam para arquitetar um pedido de impeachment ou reunir material para a próxima campanha eleitoral. Tal como as sentenças de Stalin, o relatório está concluído desde o início, e a pretensa investigação de responsabilidades pelos rumos da pandemia não passa de um teatro para tentar legitimar a conspiração.

Em Viagens aos Confins do Comunismo, escreve Theodore Dalrymple: “Cheguei à conclusão de que o objetivo da propaganda nos países comunistas não era persuadir, e muito menos informar, mas humilhar e emascular. Nesse sentido, quanto menos ela fosse verdadeira, quanto menos correspondesse à realidade, melhor; quanto mais contradissesse a experiência das pessoas às quais se dirigia, mais dóceis e mais impotentes elas ficavam, desprezando-se mais e mais por não protestar”. É essa também a função da mentira na CPI da pandemia: humilhar e emascular o governo. Daí que, quanto mais ignorantes, pérfidas e mentirosas forem as perguntas feitas aos depoentes, mais o tribunal paralelo de Brasília terá cumprido o seu propósito.

A situação bizarra de ontem recordou-me também as descrições de Eric Voegelin sobre o estado de degradação cultural que permitiu a ascensão do nazismo na Alemanha. Em Hitler e os Alemães, obra cujo objetivo era explicar aos jovens estudantes alemães como fora possível a chegada de Hitler ao poder, o filósofo explica: “Não temos de lidar com o nacional-socialismo e seus crimes hediondos, nem com as atrocidades, nem com a exumação do passado, nem com a justa indignação das vítimas – esses são todos fenômenos situados na continuidade e causalidade da História; nosso problema, porém, é a condição espiritual de uma sociedade em que o nacional-socialismo pôde chegar ao poder. Então, o problema não são os nacional-socialistas, mas os alemães, entre os quais personalidades do tipo nacional-socialista podem tornar-se socialmente representativas e podem funcionar como representantes, como políticos, como chanceleres do Reich etc.”

Voegelin descreve como o grande problema na sociedade proto-nazista foi a ascensão de uma “ralé” – e ele usa a palavra como termo técnico, com sentido específico – às posições sociais mais elevadas na Alemanha. Em suas palavras: “Há homens que são ralé no sentido em que eles nem têm autori­dade de espírito ou de razão, nem são capazes de responder à razão ou ao espírito, se aparecem, aconselhando-os ou relem­brando-os… É extremamente difícil entender que a elite de uma sociedade possa consistir numa ralé. Mas ela realmente consiste numa ralé”.

Como exemplo dramático da invasão cultural da ralé nacional-socialista – uma “invasão vertical dos bárbaros”, para usar a expressão do filósofo Mário Ferreira dos Santos –, Voegelin menciona algumas observações que o grande romancista Thomas Mann deixou em seu diário sobre os anos de 1933 e seguintes, um testemunho pessoal da infeção nazista. Mann menciona um encontro do grande cientista Max Planck com Hitler para tratar das demissões de professores judeus. Segundo o romancista, por quase uma hora Planck teve de ouvir o monólogo do ditador, que o deixou arrasado e sem ânimo: “Era como a fofoca de uma velha camponesa acerca de matemática – no nível de uma pessoa semianalfabeta com ideias fixas, como nada que o famoso cientista jamais ouvira em sua vida. Dois mundos entraram em contato em razão dessa ascensão estúpida e demagógica desse indivíduo ao poder: o conhecimento, a grande erudição, o pensamento rigoroso ouve a insolência de expectorações professorais, e se curva, afastando-se”.

A observação de Voegelin sobre o episódio resume o espírito da situação brasileira diante do circo dos horrores montado no Senado Federal: “Aí tendes a tragédia do caráter alemão. Quando essa ralé abjeta chega ao poder, terminou a cultura. Aí só se pode cur­var-se e ir embora”. Curvar-se, ir embora ou retirar a ralé de suas posições de poder e influência. Eis o desafio brasileiro contemporâneo.

P. S. Enquanto terminava esse artigo, tive conhecimento da nota de repúdio publicada pelo Conselho Federal de Medicina sobre o tratamento aviltante dado aos médicos que foram depor na CPI. Já é um começo de reação, que espero se multiplique.

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/flavio-gordon/a-rale-no-poder-notas-sobre-uma-cpi-aviltante/
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CPI DA COVID NÃO TEM CONDIÇÕES DE DERRUBAR UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA

 

Diz Bolsonaro ao criticar comissão

Maria Carolina Marcello – Reuters

BRASÍLIA (Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro minimizou os impactos da CPI da Covid do Senado por considerar que não apura desvios de recursos, mas apenas a sua conduta em relação à pandemia, atacou dirigentes da comissão e voltou a defender medicação sem comprovação científica para o tratamento contra o coronavírus, sem citar o nome.Bolsonaro em evento no Planato© Reuters/UESLEI MARCELINO Bolsonaro em evento no Planato

“O pessoal acha que com CPI vai derrubar um presidente. Derrubar por quê? Estão apurando desvio de recurso? Não, né. Até porque o próprio Renan falou que essa CPI não será usada para apurar desvio de recurso. Está apurando o quê? Se eu estou usando máscara ou não?”, questionou o presidente, na tradicional live de quinta-feira, referindo-se ao relator da Comissão Parlamentar de Inquérito, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Renan, e o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), assim como o vice-presidente Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e outros integrantes da comissão críticos ao governo, como o senador Otto Alencar (PSD-BA), foram alvos nominalmente mencionados por Bolsonaro nesta quinta-feira, que chegou a referir-se ao relator como uma “figura desqualificada”.

O presidente aproveitou para fazer a defesa de remédio que, embora não tenha eficácia comprovada — há infectologistas que já falam em ineficácia comprovada — para o tratamento contra a Covid-19, tem dividido opiniões no meio político e provocado fortes embates na CPI. Bolsonaro chegou a chamar de “canalhas” as pessoas que não defendem o “tratamento imediato”.

“Eu não politizei isso aí. Quem politizou é o outro lado. Quem diz para não tomar e não dá alternativas são eles”, acusou.

A CPI deve ouvir na próxima terça-feira, pela segunda vez, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na quarta, é a vez do depoimento do ex-secretario-executivo da pasta Elcio Franco, enquanto na quinta senadores devem ouvir o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), que teve seu depoimento antecipado após operação da Polícia Federal.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

quinta-feira, 3 de junho de 2021

EXÉRCITO VAI JULGAR COMPORTAMENTO DE PAZUELLO

 

  1. Política 

General Paulo Sérgio Nogueira se reuniu nesta quarta-feira com Alto Comando, mas postergou decisão para a semana que vem

Felipe Frazão, O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA – Pressionado politicamente, o comandante-geral do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, optou por discutir o caso do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello com todo o Alto Comando da Força. O comandante indicou a auxiliares que deseja uma solução de consenso sobre o que seria ato de indisciplina de Pazuello.  

Nesta quarta-feira, 2, Paulo Sérgio levou a situação do general de Divisão da ativa, flagrado em manifestação política ao lado do presidente Jair Bolsonaro, à apreciação do Alto Comando. A reunião, no Quartel-General do Exército, contou com um grupo restrito de generais, alguns presencialmente e outros por videoconferência.

Ao fim do encontro, porém, Paulo Sérgio decidiu postergar sua decisão sobre o caso, usando do prazo que se estende até a semana que vem para concluir a apuração de transgressão disciplinar. Militares que acompanham os desdobramentos do assunto dizem que o comandante ainda indicou qual será sua posição, mas a maioria dos generais defende a punição. As opções mais citadas são uma advertência verbal, a mais branda delas, que pode ser feita reservadamente, e uma repreensão por escrito, que tem de ser publicada em boletim interno do Exército.

Jair Bolsonaro Eduardo Pazuello Motociata Rio de Janeiro
General Eduardo Pazuello (à esq.) com o presidente Jair Bolsonaro em ato pró-governo no Rio. Foto: Wilton Junior / Estadão

Ao longo do dia, oficiais da ativa esperavam que Paulo Sérgio comunicasse logo sua decisão, em vez de adiar o desfecho. O general tinha dado sinais a auxiliares de que desejava encerrar o assunto o quanto antes. O cenário se alterou, porém, na terça-feira, 1, quando Bolsonaro nomeou Pazuello para um novo cargo de confiança no Palácio do Planalto, sem que houvesse aval do Exército.

O comandante do Exército escolheu, então, debater a situação de Pazuello com os demais generais de quatro estrelas e indicou que adotará uma posição conjunta, de forma a ter o respaldo de toda a cúpula verde-oliva. Apesar de ter aberto conversas, a conclusão do caso é de responsabilidade exclusiva de Paulo Sérgio, um ato monocrático, conforme previsto no regulamento disciplinar dos militares.

Bolsonaro já manifestou publicamente contrariedade à possibilidade de punição de Pazuello, que discursou ao seu lado, sobre um carro de som, em ato político no Rio, no último dia 23. O ex-ministro da Saúde e agora secretário de Estudos Estratégicos da Presidência adotou o mesmo argumento do presidente ao se explicar. A alegação é a de que não houve manifestação política porque Bolsonaro não está filiado a partido. A explicação, no entanto, não convenceu os demais generais.

Embora a reunião do Alto Comando tenha abordado outros temas, como a realização da Copa América, o assunto principal foi a situação de Pazuello. O ato de Bolsonaro, que abrigou o general em sua assessoria mais próxima no Planalto, foi interpretado por generais como uma manobra para reduzir ou mesmo eliminar as chances de punição. Segundo esse raciocínio, Pazuello agora deixou de ser um general à espera de uma função de comando no Exército e voltou a exercer atividades políticas de assessoramento presidencial.

PRESIDENTE BOLSONARO PROMETE VACINAR TODA A POPULAÇÃO BRASILEIRA ATÉ O FINAL DO ANO

 

  1. Política 

Sob pressão de CPI, Bolsonaro fala em vacinar brasileiros até o fim do ano e é alvo de panelaço

Vinícius Valfré, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – Pressionado pela CPI da Covid e enfrentando queda de popularidade, o presidente Jair Bolsonaro nesta quarta-feira, 2, um pronunciamento em rede nacional de rádio e TV e afirmou que o governo irá vacinar todos os brasileiros até o fim do ano. 

No momento em que mais de 467s mil brasileiros já morreram, em decorrência do novo coronavírus, Bolsonaro comemorou a distribuição de 100 milhões de doses de vacinas, o crescimento de 1,2% do PIB no primeiro trimestre, mas voltou a criticar medidas de isolamento social. A aparição do presidente foi marcada por “panelaços” nas principais capitais e diversas cidades do País. Foi o nono pronunciamento do presidente desde o início da pandemia.

“Hoje alcançamos a marca de 100 milhões de doses de vacinas distribuídas a Estados e municípios. O Brasil é o quarto país que mais vacina no planeta. Este ano, todos os brasileiros que assim o desejarem serão vacinados”, disse ele, citando dados absolutos, e não proporcionais. Apenas 22,2% da população recebeu ao menos uma dose de vacina contra o novo coronavírus até hoje.

Bolsonaro em pronunciamento
O presidente Jair Bolsonaro em pronunciamento nesta quarta-feira, 2 Foto: Reprodução

No pronunciamento, o presidente comemorou o acordo assinado entre a Fiocruz e a AstraZeneca, que permitirá a produção totalmente nacional do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), necessário para a elaboração do imunizante. “Com isso, passamos a integrar a elite de apenas 5 países que produzem vacinas contra o covid no mundo”, disse. O presidente não mencionou o “tratamento precoce” com medicamentos sem eficácia contra a covid-19.

Bolsonaro também falou sobre a realização da Copa América no Brasil, defendida por ele desde que a competição na Argentina foi cancelada. A realização do torneio no País tem sido criticada em um momento de crise sanitária na qual médicos pedem que sejam evitadas as aglomerações.

“Seguindo o mesmo protocolo da Copa Libertadores e Eliminatórias da Copa do Mundo, aceitamos a realização, no Brasil, da Copa América. O nosso governo joga dentro das quatro linhas da Constituição. Considera o direito de ir e vir, o direito ao trabalho, e o livre exercício de cultos religiosos inegociáveis. Todos os nossos 22 ministros consideram o bem maior de nosso povo a sua liberdade”, afirmou.

Bolsonaro destacou o pagamento de auxílio emergencial pelo governo federal e comparou o aporte para a distribuição do benefício ao Bolsa Família. “Destinamos, em 2020, R$ 320 bilhões para o auxílio emergencial, para atender aos mais humildes. Esse montante equivale a mais de dez anos de Bolsa Família. E mais de R$ 190 bilhões para ajudar estados e municípios”, declarou.

Durante o pronunciamento, Bolsonaro foi alvo de panelaços no Distrito Federal, São Paulo, Rio e diversas outras capitais pelo País. Em São Paulo, manifestantes bateram panela em bairros como Santa Cecília, Vila Mariana, Sumarezinho, Vila Madalena, Alto de Pinheiros, Pompeia, Barra Funda, Saúde, Jardins, Moema e Higienópolis.

Moradores do Rio de Janeiro promoveram intenso panelaço durante a fala do presidente. Enquanto Bolsonaro citava medidas adotadas por sua administração para a vacinação contra covid-19, houve manifestação em bairros da zona sul, do centro, da zona norte e da região oeste. Além do barulho das panelas, as pessoas gritavam “fora, Bolsonaro” e “genocida”.

Um panelaço também tomou conta de Brasília durante o pronunciamento do presidente . Gritos de “Fora, Genocida”, “Assassino” e “Miliciano” foram ouvidos em várias quadras do Plano Piloto de Brasília e também nos Lagos Sul e Norte.

Em Salvador, ao menos sete bairros registraram panelaços. Em Armação, na orla, foi possível ouvir os manifestantes gritarem “vacina para todos”, “genocida” e “vai cair”.

No Recife, o panelaço foi intenso. Foi possível ouvir também gritos como “fora Bolsonaro” e “genocida”. O bairro de Boa Viagem, na zona sul da cidade, onde ocorreu o protesto a favor do governo, no dia 15 de maio, também registrou panelaços intensos, que duraram até pouco depois do pronunciamento.

Em Fortaleza, gritos “fora, Bolsonaro!” e “Bolsonaro genocida” foram registrados em bairros de diferentes regiões, como Aldeota, Meireles, Cocó, Papicu, Joaquim Távora, Bairro de Fátima, Centro e Parangaba.

Em Belo Horizonte, houve panelaço em várias regiões da cidade. Os protestos foram intensos nos bairros próximos ao centro, como o Barro Preto, onde os manifestantes gritavam “Fora Bolsonaro”, “Genocida”, “Miliciano” e até “Vai tomar cloroquina”.

Em Porto Alegre, o pronunciamento  foi acompanhado de protestos. Panelaços e gritos de “fora Bolsonaro” foram registrados em pelo menos sete bairros da cidade.

Interior de São Paulo

O pronunciamento foi acompanhado de panelaços nas principais cidades do interior. Em Sorocaba, moradores de edifícios na região central bateram panelas e utensílios domésticos durante toda a fala presidencial. Houve manifestações também no bairro Altos do Campolim e em prédios de Votorantim, cidade vizinha.

Em Campinas, além de bater panelas no centro e nos bairros Taquaral e Cambuí, os moradores fizeram coros de “fora Bolsonaro”. Motoristas acionaram as buzinas em avenidas do centro. Em São José dos Campos, houve panelaços na região central e foram acionadas sirenes durante o pronunciamento. Muitos moradores pediram aos gritos a saída do presidente. Houve panelaços também em Piracicaba e Ribeirão Preto. Em Santos, vídeos gravados por moradores mostram panelaço na região do Gonzaga.

Leia a íntegra do pronunciamento:

Boa noite, 

Sinto profundamente cada vida perdida em nosso país. 

Hoje alcançamos a marca de 100 milhões de doses de vacinas distribuídas a estados e municípios.  

O Brasil é o quarto país que mais vacina no planeta. 

Neste ano, todos os brasileiros, que assim o desejarem, serão vacinados. Vacinas essas que foram aprovadas pela Anvisa. 

Ontem, assinamos acordo de transferência de tecnologia para a produção de vacinas no Brasil entre a AstraZeneca e a Fiocruz.  

Com isso, passamos a integrar a elite de apenas cinco países que produzem vacina contra a Covid no mundo.  

O Nosso governo não obrigou ninguém a ficar em casa, não fechou o comércio, não fechou igrejas ou escolas e não tirou o sustento de milhões de trabalhadores informais.  

Sempre disse que tínhamos dois problemas pela frente, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea.  

Destinamos, em 2020, 320 bilhões para o Auxilio Emergencial para atender aos mais humildes.  

Esse montante equivale a mais de 10 anos de Bolsa Família. E mais de 190 bilhões para ajudar estados e municípios. 

Alguns setores como bares e restaurantes, turismo, entre outros, em grande parte foram socorridos pelo nosso governo por meio do PRONAMPE (Programa Nacional de Apoio as Microempresas e Empresas de pequeno porte.)  

Hoje mesmo sancionamos a nova lei do PRONAMPE, agora permanente, que pode destinar a vários setores até 25 bilhões de reais, onde 20% será destinado ao setor de eventos. 

Terminamos 2020 com mais empregos formais que 2019. Somente nos primeiros quatro meses deste ano, o Brasil criou mais de 900 mil novos empregos. 

O PIB projetado para 2021 prevê um crescimento da economia superior a 4%. 

Só no 1º trimestre deste ano, a economia mostrou seu vigor, estando entre os países do mundo que mais cresceram. 

Com o Congresso Nacional estamos avançando, aprovamos: 

– A nova lei do gás; 

– O marco legal do saneamento; 

– A MP da Liberdade Econômica; 

– O Banco Central independente; e 

– E o novo marco fiscal. 

Realizamos leilões de rodovias, portos e aeroportos. 

Levamos internet para mais de 8 milhões de brasileiros em grande parte para as regiões Norte e Nordeste. 

Ontem, a Bolsa de Valores bateu recorde histórico, a moeda brasileira se fortalece, e estamos avançando no difícil processo de privatizações. 

A CEAGESP sob um comando honesto e responsável apresentou, além de lucro, um ambiente salutar entre os permissionários e funcionários.   

Essa Companhia socorreu nossos irmãos de Aparecida e Araraquara, entre outras cidades do interior de São Paulo, doando dezenas de toneladas de alimentos. 

As estatais, no passado, davam prejuízo de dezenas de bilhões de reais devido à corrupção sistêmica e generalizada. Hoje são lucrativas.  

Nos dois primeiros anos do nosso Governo, a Caixa Econômica Federal bateu recorde de lucro mesmo reduzindo os juros do cheque especial, da casa própria, das micros e pequenas empresas e dos empréstimos às Santas Casas. 

Estamos avançando na transposição do Rio São Francisco, levando água para todo o Nordeste. 

Na infraestrutura, o nosso Governo tem construído pontes, duplicado rodovias, terminando obras paradas há décadas, como a BR-163 no Pará. 

Ainda neste ano, será concluída a Ferrovia Norte-Sul, que ligará o Porto de Itaqui, no Maranhão, ao Porto de Santos, em São Paulo, é a retomada do modal ferroviário no Brasil. 

Seguindo o mesmo protocolo da Copa Libertadores e Eliminatórias da Copa do Mundo, aceitamos a realização, no Brasil, da Copa América. 

O nosso Governo joga dentro das 4 linhas da constituição, considera o direto de ir e vir, o direito ao trabalho e o livre exercício de cultos religiosos inegociáveis.  

Todos os nossos 22 ministros consideram o bem maior de nosso povo a sua liberdade. 

Que Deus abençoe o nosso Brasil. 

MACHÃO ACUSADOR DA CPI DA CLOROQUINA COM CORRUPÇÃO NAS COSTAS

 

Tribuna da Bahia

MARKETING DE CONTEÚDO BENEFICIA AS EMPRESAS

 

Criativito

O marketing de conteúdo é uma estratégia utilizada já há alguns anos por muitas empresas que buscam posicionamento no Google, alcance do público-alvo e crescimento online, através de marketplaces como o site da Startup Valeon.

Mesmo assim, ainda existem empresas e segmentos que não o conhecem e, consequentemente, não o colocam em prática em seus negócios.

Antigamente, o marketing de conteúdo era muito mais voltado para sites, blogs e relacionados. Hoje, é possível trabalhá-lo inclusive nas redes sociais, criando e promovendo conteúdos para alcançar seguidores, o que muito bem faz a Startup Valeon.

Para entender um pouco mais sobre essa que é uma parte dos caminhos do marketing digital, trouxemos abaixo, especialmente para você que ainda está se familiarizando com o assunto, três grandes benefícios que ele promove para a valorização e crescimento das empresas.

Mostra a sua autoridade no assunto

Através do marketing de conteúdo é possível criar diversas publicações sobre temas variados que a sua empresa detém conhecimento e que podem auxiliar outras pessoas, inclusive futuros clientes.

Quando buscamos pela contratação de algum serviço, preferimos ter certeza de que aquela empresa ou profissional sabe do que está falando e que de fato irá nos ajudar no que precisamos, certo?!

Com o marketing de conteúdo é possível trabalhar a sua autoridade no assunto e mostrar para o público que deseja alcançar, o seu nível de conhecimento e como você poderá colocar toda a sua experiência em prática para auxiliar seus clientes.

De acordo com o nosso diretor de Marketing, Victor Brito, todo tipo de segmento pode contar com os benefícios do marketing de conteúdo. “Um professor pode mostrar sua experiência para atrair alunos, assim como uma empresa para vender seus produtos ou serviços, é possível trabalhar de diversas formas para construir a sua autoridade na internet e vender o que desejar.”

Criar autoridade é um dos pontos primordiais para qualquer empresa, pois favorece diretamente a valorização da empresa e de seus profissionais. Essa autoridade na internet a Startup Valeon já adquiriu.

Educa o cliente sobre o que você faz e a importância disso

Independente do tipo de negócio, há sempre uma parte do público que acha que pode, por exemplo, dispensar o profissional e fazer sozinho, muitas vezes sem experiência alguma, aquilo que ele faz.

Através do marketing de conteúdo, você compartilha conhecimento e, consequentemente, educa o seu público a entender melhor a importância do seu trabalho.

Com o tempo, as pessoas vão entendendo por que é muito mais importante contratá-lo e até o porquê de o seu serviço ou produto custar o que custa.

O público vai, pouco a pouco, assimilando a importância do seu negócio, adquirindo confiança e entendendo a sua autoridade.

Auxilia na divulgação e na captura de leads

Outro benefício do marketing de conteúdo para as empresas é a sua importância no desenvolvimento do SEOna aquisição de palavras-chaves e no ranqueamento do site nas ferramentas de busca como o Google.

Ou seja, não é somente um tempo que se investe para compartilhar conhecimento, mas também um investimento em conteúdo que irá auxiliá-lo a trabalhar o posicionamento do seu site e alcançar melhores resultados, ajudando na divulgação e marketing digital do seu negócio.

Ao mesmo tempo, se o seu conteúdo for algo bacana, interessante, que de fato auxilie as pessoas, elas estarão sempre por perto, buscando meios de acompanhá-lo seja no seu blog ou nas redes sociais, tornando-se leads e futuramente clientes.

Você constrói um público relevante que se identifica com o seu negócio e que poderá consumir seus produtos ou serviços à medida que for se familiarizando mais com você e com aquilo que você vende.

Esses são apenas 3 dos inúmeros benefícios que o marketing de conteúdo pode entregar para a sua empresa. Para saber mais, confira o nosso site da Valeon ou entre em contato com a gente!

VALEON UMA STARTUP INOVADORA

A Startup Valeon é uma nova empresa da região do Vale do Aço que tem um forte relacionamento com a tecnologia.

Em geral, elas se caracterizam por ser um negócio com ideias muito inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades do mercado.

Seja nas formas de atendimento, na precificação ou até no modo como o serviço é entregue, as startups buscam fugir do que o mercado já oferece para se destacarem ainda mais.

Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.

inovação é a palavra-chave de qualquer startup. Essas empresas buscam oferecer soluções criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas pelo mercado.

As startups procuram resolver problemas e oferecer serviços inovadores no mercado.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

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