terça-feira, 6 de abril de 2021

MARKETING DE INFLUÊNCIA GERA LUCRO PARA AS EMPRESAS

 

(*) Ricardo Martins

Você se lembra de como era o mundo há pelo menos uma década? Até 2010, aproximadamente, a televisão ainda era o nosso principal e um dos únicos meios de entretenimento que tínhamos, independentemente do que se passava na “telinha”. E isso acontecia mesmo com a existência de algumas redes sociais que já faziam sucesso na época, como o MSN ou o Orkut.

E, com a evolução dos meios digitais e de comunicação, que está longe de parar, a nossa maneira de se entreter também mudou (e muito!). Atualmente, por exemplo, já é consideravelmente comum conversarmos com os nossos amigos pelos aplicativos de mensagens, sem contar o número de stories que a maioria das pessoas posta no Instagram, Facebook e até mesmo no próprio Whatsapp. Porém, isso também foi transformado em um tipo de emprego, representado por um nome que hoje é bastante conhecido por qualquer pessoa que utiliza as redes sociais: os influenciadores digitais!

Bom, para explicá-los é muito simples: lembra-se daquela mesma época em que víamos muito mais programas televisivos que hoje em dia, em que os ídolos das pessoas eram geralmente esportistas ou apresentadores de TV? Agora, o mesmo acontece em cada perfil influente que ganha relevância na internet. Eles podem, por exemplo, se associar às grandes marcas, como acontecia antigamente com os famosos, algo que com certeza influenciava o número de clientes da empresa. E isso é chamado de marketing de influência. E é justamente sobre isso que vamos falar agora!

Veja alguns dos muitos pontos sobre como o marketing de influência pode auxiliar a sua indústria! Influenciadores formam opinião! De início, já é bom que se saiba que os influenciadores (por isso o nome) formam opinião de uma maneira eficiente e rápida! Como exemplo dessa facilidade, você pode pesquisar qualquer um que seja do seu interesse, e verá como eles falam das marcas como se estivessem no cotidiano, ou seja, as empresas veem credibilidade no que ele fala e, claro, podem facilmente se tornarem leads.

Economia

No início do artigo, falamos sobre algumas semelhanças entre os influenciadores do passado com os de hoje. No entanto, até mesmo por conta da “democratização” deste trabalho, existem milhares de influenciadores, cada um falando de uma coisa e, mesmo que o assunto seja o mesmo, a maneira de se comunicar varia bastante. E esse alto número faz com que os valores para que se contrate algum deles sejam bem menores, principalmente quando o tema (que neste caso é a sua indústria e ou empresa) ainda não é tão falado. Isso ajuda até mesmo na forma de pagamento, em que você pode fornecer algumas vantagens da sua indústria ou produto, ao invés do próprio dinheiro em si.

Enriquecimento do seu conteúdo

Geralmente, os influenciadores fazem sucesso também pela capacidade de se comunicar com quem os acompanha. Com isso, passando a eles as informações corretas sobre a sua indústria e o produto que deseja divulgar, seu conteúdo com certeza terá uma melhora significativa, já que tudo será abordado de uma maneira diferente e, muitas vezes, mais didática.

Rentabilidade

Sendo um fator relacionado à economia, citada mais acima, a rentabilidade é considerada boa quando os lucros são maiores que os gastos. Para evidenciar que o marketing de influência auxilia nisso, veja: o marketplace de influencers, chamado de Tomoson, fez uma pesquisa mostrando que, para cada US 1 investido em influenciadores, o retorno é de mais US 6,50. Incrível, não? E aí? Tomou sua decisão?

Neste artigo, ficou claro o tamanho da ajuda que o marketing de influência pode gerar à sua indústria. Por isso, aproveite o momento e não perca tempo em aplicar isso nas suas estratégias. Não esqueça que essa “onda” está muito longe de acabar (se é que um dia isso irá acontecer), ou seja, os valores tendem a aumentar com o passar do tempo. Fique atento!

(*) CEO e principal estrategista da TRIWI, especialista em marketing digital

A Startup Valeon um marketplace do Vale do Aço, é uma forma de influenciar os consumidores da nossa região.

Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.

São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.

Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.

Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do comércio pela internet, a solução para retomar as vendas em marketplaces igual ao da Valeon passa pelo digital.

Destacamos também, que os nossos site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por 12.000 pessoas e o outro site Valeon Notícias: https://valeonnoticias.com.br/ também tem sido visto por 70.000 pessoas , valores significativos de audiência para uma iniciativa de apenas um ano. Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para as indústrias e empresas do Vale do Aço.

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wp)

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LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

 

Está interessado em programação, mas não sabe como começar? Explicaremos os principais conceitos e usos de uma linguagem de programação.

Saber alguma linguagem de programação é muito importante para o desenvolvimento profissional. Isso porque a programação é uma das áreas que crescem cada vez mais, devido a sua importância para as empresas e para as pessoas.

Suas aplicações são as mais diversas: desenvolvimento web, animação, criação de softwares. Basicamente todos os equipamentos elétricos ou eletrônicos hoje em dia utilizam um processador e uma programação, mesmo que rudimentares.

Percebeu como uma linguagem de programação está presente no nosso cotidiano? Por meio dos seguintes tópicos, explicaremos mais sobre esse assunto:

  • O que é uma linguagem de programação?
  • Como surgiram as linguagens de programação?
  • Qual a relação entre a linguagem de programação e a evolução tecnológica?
  • Como funciona uma linguagem de programação?
  • Tipos de linguagem de programação;
  • Linguagens de programação mais utilizadas.

Afinal, o que seria uma linguagem de programação? Ainda não sabe? Então, continua a leitura!

O que é uma linguagem de programação?

Uma linguagem de programação é um conjunto de instruções pelas quais os humanos interagem com computadores. Os computadores, por sua vez, são máquinas que trabalham com um tipo específico de processamento de informação: a linguagem binária.

Então, a linguagem de programação serve como um tradutor, que transforma palavras-chave e símbolos que você entende em algo que a máquina consiga compreender, para executar determinada tarefa.

Porém, como qualquer tipo de linguagem de comunicação, a programação segue um conjunto de regras sintáticas e semânticas, que dão sentido e lógica ao que está sendo dito. Essas normas constituem a chamada lógica de programação.

Interessado em descobrir como essas linguagens surgiram? Leia o próximo tópico!

Como surgiram as linguagens de programação?

O primeiro computador criado foi o ENIAC, em 1942. Nessa época, os computadores eram programados manualmente, alterando fisicamente os circuitos e fios elétricos, para executar a ação desejada.

Essas operações eram muito cansativas, e os engenheiros logo começaram a desenvolver tecnologias para facilitar a programação. Nomes como John Von Neumann são lembrados até hoje por serem pioneiros no assunto.

primeira grande linguagem de programação parecida com as que temos hoje foi desenvolvida pela IBM, sendo chamada de FORTRAN. Ela concretizou conceitos estabelecidos por Neumann, como a condicional IF e variáveis lógicas como TRUE (verdadeiro) ou FALSE (falso).

Incrível, não é mesmo? A partir disso, diversas outras linguagens de programação foram desenvolvidas, que hoje possuem infinitas aplicações que trouxeram evolução para nossas vidas. Para saber mais sobre isso, siga a leitura!

Linguagens de programação na evolução tecnológica

Como vimos anteriormente, as linguagens de programação facilitaram a interação entre nós e os computadores. Por isso, houve uma evolução muito significativa na capacidade das máquinas, executando tarefas complexas de uma maneira bastante simples.

Inicialmente, os computadores eram, em sua maioria, usados em funções militares, sendo basicamente grandes calculadoras. Com o desenvolvimento das linguagens de programação e novas tecnologias de hardware, as linguagens passaram a ter outros tipos de função. Aí surgiram os computadores pessoais e, posteriormente, os celulares e tablets.

Além disso, a maior parte das máquinas agora utiliza um microprocessador programado para executar tarefas. Eles estão presentes em máquinas industriais, painéis de carros, televisões e diversos outros dispositivos. Impressionante, não é?

Hoje em dia, as linguagens de programação estão presentes em boa parte do cotidiano: são usadas para construir websites, desenvolver inteligência artificial, criar jogos, programar nossos smartphones, automatizar a produção de artigos, entre várias outras aplicações.

Mas, você tem ideia de como funciona esse tipo de linguagem? Se ainda não, é só continuar a leitura, que você descobrirá!

Como funciona uma linguagem de programação?

Um computador entende as coisas de uma maneira bem específica: 0 ou 1, o chamado sistema binário. De acordo com a combinação desses números, ele executa diferentes tarefas.

Esse modo de “pensar”, ou linguagem, é chamado de código de máquina, sendo o tipo de linguagem de programação mais básica que podemos encontrar.

Porém, para nós, humanos, essa linguagem é muito complexa, principalmente se pensarmos em larga escala. Por isso, existem diferentes níveis de linguagem que aproximam nossa comunicação com o modo de interpretar de um computador.

O primeiro nível de programação acima do código de máquina é a linguagem Assembly. Ela é uma linguagem que serve para comandar o microprocessador e, ao mesmo tempo, ser acessível para humanos. O código escrito em Assembly é convertido em código de máquina pelo Assembler ou, em português, “montador”.

Entretanto, essa linguagem ainda é muito limitada para o que normalmente queremos fazer. Por isso, a maior parte dos programadores hoje utilizam linguagens mais avançadas para construir seus programas.

São linguagens com maior nível de abstração e mais próximas a algo que conseguimos entender. Elas têm mais funcionalidades e aplicações, dando possibilidade de programar códigos mais complexos.

Os códigos constituem os algoritmos, que são nada mais que uma sequência de passos claros e objetivos que a máquina deverá seguir. A pessoa que escreve esses códigos é o programador.

Quando ele utiliza linguagens mais estruturais, como linguagens de protocolo e interação com banco de dados (como PHP e Java), é chamado de programador back-end.

Já quem trabalha com linguagens voltadas à utilização do usuário, como CSS e HTML, são os programadores front-end. O desenvolvedor que utiliza os dois tipos é chamado de full-stack.

O código fonte programado na linguagem escolhida é transformado em Assembly e, depois, em código de máquina. Desde que esteja escrito corretamente, ele pode rodar em qualquer equipamento que possua um microprocessador.

Cada linguagem tem seu tipo definido baseado no quão próxima ela é da linguagem de máquina. Interessado em saber mais sobre essa classificação? É só continuar a leitura.

Tipos de linguagem de programação

Como falamos, existem diferentes níveis de linguagens de programação. Eles são definidos de acordo com a “distância” entre o hardware e a linguagem. São eles:

Linguagens de baixo nível

As linguagens de baixo nível são aquelas mais próximas do sistema binário. Estão incluídas aí as já mencionadas Assembly e código de máquina. Elas fazem a conexão direta entre programas e hardware.

Linguagens de alto nível

Uma linguagem de programação de alto nível, por sua vez, é muito mais próxima da linguagem humana, facilitando bastante a vida do programador. Normalmente, é de fácil escrita e de alta abstração.

Por isso, o processo de conversão delas para a linguagem de máquina é mais complexa. Ela pode ser feita por tradutores ou compiladores.

Como exemplos, podemos citar a linguagem C e C++, Java e Python.

Quer saber quais são as linguagens mais usadas atualmente? É só conferir o que preparamos no próximo tópico!

Linguagens de programação mais utilizadas

Devido a características como facilidade e legibilidade, algumas linguagens de programação conquistam o favoritismo dos desenvolvedores.De acordo com uma pesquisa feita entre programadores pelo site Stack Overflow, essas são algumas das linguagens mais utilizadas:

  1. Javascript
  2. HTML
  3. SQL
  4. Python
  5. Java

Javascript foi a linguagem de programação mais utilizada por 7 anos consecutivos, estando praticamente consolidada como a favorita dos programadores.

Já Python é uma linguagem de alto nível, que também tem ganhado muito destaque pelo grande crescimento de sua popularidade. Isso acontece porque diversas aplicações são possíveis com ela, desde programação orientada a objetos até gerenciamento de banco de dados e análise das informações.

Procurando impulsionar a sua carreira?

Conseguiu perceber como aprender uma linguagem de programação pode abrir portas para sua carreira e, até mesmo, conseguir uma vaga em grandes empresas de tecnologia? Ao dominar uma, você poderá procurar oportunidades como programador tanto back-end quanto front-end.

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GOVERNO E EMPRESÁRIOS VÃO SE REUNIR PELA PAZ

 

 Murilo Fagundes – PODER 360

O ministro Fábio Faria (Comunicações) é um dos organizadores do encontro de Bolsonaro com empresários© Sérgio Lima/Poder360 O ministro Fábio Faria (Comunicações) é um dos organizadores do encontro de Bolsonaro com empresários

O presidente Jair Bolsonaro convidou um grupo de executivos para jantar na 4ª feira (7.abr.2021), em São Paulo. Entre eles, Rubens Ometto (Cosan), Flávio Rocha (Riachuelo), André Esteves (BTG Pactual) e Luiz Trabuco (Bradesco).

Um dos organizadores do encontro previsto para 4ª feira é o ministro das Comunicações, Fábio Faria. Do governo, também deve participar o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. É possível que Campos Neto (Banco Central) também vá. Outro presença importante prevista é a de Paulo Guedes (Economia), que tem sido alvo do Centrão por declarar que o Orçamento de 2021 é “inexequível”.

Os objetivos do Planalto na ocasião serão mitigar críticas e melhorar a interlocução com o mercado, que tem sinalizado insatisfação com a condução da pandemia pelo governo.

O alerta foi acionado quando, em carta, mais de 500 economistas, banqueiros, empresários e ex-ministros mostraram contrariedade com os rumos da covid-19 no País.

O jantar também é visto como um “sinal de vida” do Executivo aos players da economia para fazer frente aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Desde a 1ª semana de março, os presidentes da Câmara e do Senado têm se reunido com empresários para ouvir as demandas do setor.

Em 1º de março, tiveram reunião com empresários da Fiesp (Federação de Indústrias do Estado de São Paulo). O convite foi do presidente da instituição, Paulo Skaf. No fim do mês, os chefes da Câmara e do Senado jantaram com o mesmo grupo convidado agora por Bolsonaro.

Ainda não foi definido, mas até o momento a expectativa é que o anfitrião do jantar seja Washington Cinel, dono da Gocil, empresa do ramo de segurança privada. Foi na casa dele, no Jardim Europa, que Lira e Pacheco foram recebidos em São Paulo.

Bolsonaro espera confirmação de parte dos convidados. O Poder360 apurou que nem todos os empresários aceitaram o convite.

Bolsonaro e o mercado

A relação de Bolsonaro com o mercado financeiro tem sido receptiva, mas escorregadia. O presidente já disse mais de uma vez que os agentes econômicos se “irritam” com “qualquer coisa que se fala”.

O chefe do Executivo alfinetou os investidores em fevereiro, quando comentava sobre a busca de soluções para reduzir o PIS/Cofins que incidia sobre o diesel e sobre a extensão do auxílio emergencial.

“Queremos tratar de diminuir impostos em um clima de tranquilidade, não em um clima conflituoso. O pessoal do mercado, qualquer coisa que se fala aqui, vocês ficam irritadinhos na ponta da linha”, disse em transmissão ao vivo em sua conta oficial nas redes sociais.

MUDANÇAS NA LEI DE PATENTES PODE GERAR PREJUÍZOS INCALCULÁVEIS AO PAÍS

 

 Guilherme Waltenberg – Poder 360

O STF (Supremo Tribunal Federal) vai julgar na 4ª feira (7.abr.2021) um processo movido pela PGR (Procuradoria Geral da República) que pode limitar em 20 anos o tempo de exclusividade de uma patente, independentemente de atrasos no processo. STF decide em 7 de abril sobre item da Lei de Propriedade Industrial que permite extensão de patentes além do limite determinado na lei© Arquivo/Agência Brasil STF decide em 7 de abril sobre item da Lei de Propriedade Industrial que permite extensão de patentes além do limite determinado na lei

Atualmente, o prazo já é de 20 anos, mas pode ser estendido caso o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) atrase a avaliação em mais de uma década -algo comum (veja gráfico abaixo). O parágrafo único do Art. 40 da Lei da Propriedade Industrial (9.279/1996) garante essa elasticidade. Ela concede 10 anos de exclusividade após a concessão da patente. Só que o dono da patente não pode receber royalties até a aprovação.

O julgamento vai avaliar se esse dispositivo é, ou não, constitucional. O julgamento, segundo dados coletados nas plataformas do INPI, pode atingir 31.006 patentes no Brasil, que poderiam ter a validade cancelada, a depender dos resultados do julgamento.© Fornecido por Poder360

O debate em torno da legalidade da lei remonta a pelo menos 2016. No entanto, a chegada da pandemia antecipou o julgamento. Segundo dados do INPI repassados ao ministro Dias Toffoli, apenas 5 medicamentos com patentes teriam alguma função, ainda que lateral, no combate à pandemia. São eles:

  • Favipiravir – antiviral;
  • Sarilumabe – usado para artrite reumatóide;
  • Cobicistate – usado no tratamento do HIV;
  • Baricitinibe – usado para artrite reumatóide;
  • Remdesivir – antiviral.

Um exemplo de medicamento que está no centro da disputa, e nada tem a ver com a pandemia, é o Vonau, usado contra enjoos. A patente desse remédio pertence à USP e representa 90% dos ganhos da universidade com royalties. O pedido foi depositado em 2005, mas a patente foi concedida em 2018. Há quem argumente que a mudança no entendimento da lei faria a patente cair. Mas pode haver modulação no STF para manter o direito até 2025 –20 anos depois do depósito.

Argumentos pró-mudança

A tese é da economicidade para o poder público, defendido pelo TCU (Tribunal de Contas da União), pela PGR (Procuradoria Geral da União) e por empresas de genéricos, que poderiam se beneficiar da eventual quebra de patentes de 1.107 fármacos e outros 878 biofármacos.

Estudo preliminar da Fipe (íntegra) diz que poderia haver economia de R$ 50 bilhões para o SUS caso as regras atuais mudem. “Você pune a população brasileira por causa do Inpi”, avalia o ex-presidente da Anvisa Gonzalo Vecina, que defende a mudança nas regras atuais.

“A elasticidade é uma questão mortal no caso dos medicamentos. Você precisa saber exatamente quando acaba uma patente. Para produzir um medicamento, é necessário tempo de planejamento. As regras atuais impedem essa antecipação”, defendeu o presidente do grupo FarmaBrasil, Reginaldo Arcuri. Ele representa os produtores de medicamentos genéricos.

Responsável pelo setor jurídico da empresa, o advogado Gustavo Svenson diz que não há risco de todas essas patentes caírem. Ele diz que deve haver alguma modulação no julgamento do STF que não declare as patentes nulas, mas que estabeleça uma nova regra tendo como base o momento de depósito da patente.

“Não vai haver queda de todas essas patentes”, disse. Nem Gustavo, nem a FarmaBrasil, nem a PGR informaram, em suas peças, quantas patentes podem ser derrubadas caso haja mudança nas regras.

O lado que defende outras regras, porém, protocolou um parecer assinado por Clèmerson Clève em que ele defende que não haja modulação por parte do STF no julgamento. Eis a íntegra. Para o advogado especializado em patentes Otto Licks, que defende a manutenção das regras atuais, esse parecer é um dos indícios de que pode haver derrubada geral de patentes no país.

Argumentos contra a mudança

Defensores da manutenção das regras atuais avaliam que uma eventual mudança, depois de quase 25 anos de vigência da lei, aumentará a insegurança jurídica no país e pode ser um desincentivo à inovação. Além disso, empresários falam em fechamento de multinacionais e eventualmente alta no desemprego.

Representantes de laboratórios multinacionais, que são responsáveis por boa parte dos investimentos na área de pesquisa e desenvolvimento de fármacos, são contrários à derrubada do artigo. Ao lado deles estão advogados que atuam com direito concorrencial e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.  

“Fazer esse julgamento como se tivesse qualquer coisa que ver com covid coloca uma carga emocional num julgamento exclusivamente racional. Covid não é combatida com alta ciência. Não tem remédio de cura e a medicina acessória são remédios antigos, das décadas de 40 a 50”, afirmou Eizabeth Carvalhães, presidente da Interfarma, que representa multinacionais como Roche e Pfizer.

Mandetta, que foi relator de projeto que, em 2012, tentou alterar a lei, diz que uma eventual mudança poderia trazer uma sensação de economia no curto prazo, mas seria prejudicial no médio e longo. 

“É que nem moratória. Num 1º momento, parece que tudo melhorou. Mas a classificação de risco vai lá para baixo e ninguém mais vem depositar patente aqui”, afirmou. 

Opinião semelhante tem o advogado especialista em Direito Concorrencial Luciano Timm, que fez parecer pela manutenção da lei. “Reconheço o problema do Inpi, mas você não pode punir a inovação, haverá um desincentivo”, disse.

Barroso: talvez impedido

Um dos pareceres encomendados pelos produtores de genéricos é de Eduardo Mendonça, ex-sócio e assessor do ministro Luís Roberto Barroso. Sua filha atua no mesmo escritório que ele. Leia a íntegra. Em tese, Barroso deve se declarar impedido nesse processo. Ele foi procurado pela reportagem, mas não se manifestou até a última atualização.

ORÇAMENTO MAQUIADO PELA CÂMARA GERA PROBLEMAS NO GOVERNO

 

 Eduardo Rodrigues e Idiana Tomazelli – Jornal Estadão

BRASÍLIA – O ministro da EconomiaPaulo Guedes, negou nesta segunda-feira, 5, que haja “um desentendimento, uma briga ou uma guerra” entre a equipe econômica e o Congresso Nacional por causa do Orçamento maquiado aprovado pelos parlamentares com subestimação de despesas obrigatórias para a abertura de mais espaço para emendas parlamentares.

“Não é este o clima, de forma alguma. É muito mais um problema de coordenação da elaboração deste Orçamento. Estivemos conversando o tempo todo. Se a subestimação de despesa obrigatória fosse um pequeno erro de R$ 2 bilhões, R$ 3 bilhões, R$ 4 bilhões, poderia reduzir a estimativa inicial porque deve haver resultado positivo no programa de combate a fraudes. Mas não pode ser um número muito grande, para ser crível”, afirmou, em videoconferência com a XP Investimentos.

“Alguns excessos que ocorreram precisam ser removidos. Tenho certeza de que não nada de má fé. É natural de um time que não jogou junto ainda. É natural que a soma das partes exceda o que era possível fazer. É da política. Disseram que havia desentendimento, mas estamos de acordo de que precisamos cumprir as exigências jurídica e política”, afirmou.Há 'boa vontade' em corrigir as distorções do Orçamento, disse Guedes. © Dida Sampaio/Estadao Há ‘boa vontade’ em corrigir as distorções do Orçamento, disse Guedes.

De acordo com o ministro, o eventual veto à subestimação de despesas obrigatórias para a abertura de mais espaço para emendas parlamentares no orçamento de 2021 seria “politicamente desconfortável”. Por outro lado, ele alertou que não corrigir esse problema agora pode levar a questionamentos futuros sobre as contas do governo.

“Se falarmos que vamos vetar para garantir que é juridicamente perfeito, fica blindado pelo lado jurídico e não há possibilidade de exploração pela oposição em falar sobre impeachment, mas é politicamente desconfortável. Por outro lado, seguir em frente tirando uma ou outra emenda tirando algum excesso, pode ser politicamente mais fácil, mas deixa o governo exposto juridicamente a uma eventual não aprovação de contas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Isso no próximo ano, em meio a uma disputa eleitoral, com a capacidade de atingir uma campanha presidencial representativa”, afirmou.

Ele explicou porque a equipe econômica não enviou um projeto alterando o Orçamento antes de o texto ser aprovado pelos parlamentares. “Leva-se de 20 a 30 para fazermos a emenda modificativa sobre o Orçamento. Era muito mais rápido disparar o relatório bimestral (de receitas e despesas) que já avisa esses problemas e recalibra tudo isso, sem colocar em risco parâmetros que ainda não estavam fechados. Mesmo a modificativa ainda seria equivocada”, completou.

Segundo Guedes, há “boa vontade” do relator do Orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), do presidente do SenadoRodrigo Pacheco (DEM-AC) e do presidente da CâmaraArthur Lira (PP-AL), para que haja um acordo para corrigir as distorções do Orçamento de 2021 aprovado pelo Congresso.

De acordo com o ministro, mesmo que se cortem até R$ 13 bilhões em emendas, poderia restar algum “vício de origem” no texto. Por isso, Guedes reconheceu que a correção deve levar um certo tempo, já que a peça de orçamento tem 5 mil páginas. “Imagino que vá ser resolvido no prazo estimado”, prometeu. Bittar já prometeu cortar R$ 10 bilhões em emendas de um total que ultrapassa R$ 50 bilhões. O presidente tem até o dia 22 de abril para sancionar o Orçamento.

“O TCU tem uma certa jurisprudência estabelecida e nem sempre explicita respostas a perguntas específicas. O TCU deixa um certo grau de liberdade. Isso poderia ser desagradável para o governo, se o clima político for diferente lá na frente, a interpretação pode ser para um lado e para outro”. Como mostrou o Estadão, o Orçamento de 2021 será analisado junto com as contas deste ano pelo TCU. Uma provável reprovação das contas deste ano em 2022 pelo TCU, e confirmada pelo Congresso, pode deixar Bolsonaro inelegível.

Segundo Guedes, sempre que há dúvidas, o governo procura o TCU para pedir orientação. Em alguns casos, porém, o órgão não responde a casos específicos. “O governo já está conversando e sempre conversa com o TCU. Certamente do presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, estão conversando com o TCU. Todo mundo quer fazer a coisa certa”, acrescentou. “Devemos prosseguir, não vamos ficar focados no barulho”, completou.

MILITARES BRASILEIROS NÃO ESQUEÇAM DE SEUS COMPROMISSOS COM A PÁTRIA

 

Que não se esqueçam de seus compromissos com a Pátria, que juraram defender

Antonio Hamilton Martins Mourão, O Estado de S.Paulo

É bom que os brasileiros se preocupem com o que fazem, ou podem fazer, as suas Forças Armadas. Afinal, a sua segurança e, em última instância, a garantia da lei e da ordem dependem delas, para não falar no enfrentamento de situações de crise que ultrapassam a capacidade das agências governamentais e requerem o emprego da competência logística e organizacional das Forças singulares: Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Aeronáutica.

Hoje, no entanto, a sociedade brasileira espera algo mais de seus militares.

Desde antes da pandemia de covid-19, o Brasil vem enfrentando uma situação difícil causada pela postergação de reformas imprescindíveis – a tributária, a administrativa e a política – e pelo desvirtuamento da administração pública, atingida em cheio pela corrupção e pelo clientelismo político. Nas eleições de 2018 o País fez uma clara escolha pela condenação do maior caso de corrupção da História, pelas reformas que promovam a retomada do desenvolvimento e pelo combate à violência, compromissos deste governo com a sociedade brasileira.

Os militares que foram chamados a trabalhar no governo que se iniciou em janeiro de 2019 vieram tão somente participar – como cidadãos no pleno exercício de seus direitos e como profissionais de Estado capazes – do esforço de racionalização, efetividade e moralização da administração pública, em prol do soerguimento do País.

Para tarefa de tal monta pode parecer pouco o mero aporte de valores caros à profissão militar, como lealdade e probidade, e de competência técnica, requerida para qualquer função no serviço público. Mas é muito para um país que teve sua máquina administrativa aparelhada pela política partidária e, não raro, pela ideologia.

E é esse pouco, que é muito em termos de contribuição à administração pública, porventura tido por excessivo em termos numéricos, mas que, na verdade, é ínfimo se comparado às bateladas de cargos comissionados ou simplesmente inventados que incharam a máquina administrativa nos últimos governos, que vem prejudicando o entendimento do papel dos militares no Brasil, neste e em outros momentos.

Não é a presença de militares no governo que o define. Sempre houve e continuará a haver militares no governo. Estejam onde eles estiverem, na ativa ou na reserva, nos quartéis ou em repartições, os militares são cumpridores de suas obrigações e seus deveres. Se assim não fosse, o País viveria uma anarquia armada, incompatível com a democracia. E os militares simplesmente não seriam militares. A questão é outra.

As Forças Armadas são instituições de Estado, porque são regulares, permanentes, nacionais e se destinam à defesa da Pátria e à garantia dos Poderes constitucionais, estando sob a autoridade do presidente da República, que é responsável perante os demais Poderes e a Nação pelas ordens que transmite a elas.

No que diz respeito aos militares, em qualquer país do mundo o que distingue as democracias das ditaduras são as ordens que lhes são dadas e, o mais importante, como eles lhes obedecem. Nas democracias, as ordens são legais e emitidas por quem de direito, sendo integralmente cumpridas na forma da lei. Fora disso, transita-se perigosamente entre a desordem e o autoritarismo. Políticos e soldados profissionais das grandes democracias já sabem disso.

Recentemente o mundo assistiu, com alguma perplexidade, à Junta de Chefes de Estado-Maior dos Estados Unidos, os comandantes das Forças Armadas norte-americanas, virem a público garantir a transição presidencial na maior democracia do mundo, em meio a contestações do processo eleitoral e aos tumultos que atingiram a sede do Legislativo em Washington, DC. Nenhuma democracia está livre de crises e os seus militares fazem parte da sua superação.

O presente ordenamento constitucional do Brasil é fruto de uma longa evolução desde a Independência, cujo bicentenário comemoraremos no ano que vem. Deixamos para trás um regime que não mais atendia às aspirações da cidadania, uma República calcada na fraude eleitoral, um federalismo de oligarquias e seguidas revoltas, revoluções, autoritarismos e ditadura que envolveram os militares. Goste-se ou não, foi o regime instalado em 1964 que fortaleceu a representação política pela legislação eleitoral, que deu coerência à União e afastou os militares da política, legando ao atual regime, inaugurado em 1985 e escoimado de instrumentos de exceção, uma República federativa à altura do Brasil.

Uma compreensão mais equilibrada e menos passional do passado do País pode nos ajudar a entender o presente e os caminhos que se abrem à nossa frente. Por tudo o que aconteceu ao longo da História do Brasil, a sociedade brasileira sabe que as Forças Armadas continuarão a cumprir rigorosamente suas missões constitucionais. Mas neste momento de dificuldades por que passa o País ela espera mais. Ela conta que seus militares, da ativa e da reserva, não se esqueçam dos seus compromissos com a Pátria que juraram defender, servindo-lhe com ou sem uniforme, ciosos de sua cidadania, orgulhosos do que fizeram e confiantes no que podem fazer de bom para o bem do País.

É o que os brasileiros esperam de suas Forças Armadas.

VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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