sexta-feira, 23 de novembro de 2018

ASSESSOR DO PRESIDENTE TRUMP VIRÁ AO BRASIL PARA ENCONTRO COM O NOVO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO


Assessor de Trump confirma encontro com Bolsonaro no Rio

Estadão Conteúdo









Bolton disse que Bolsonaro seria um "aliado" contra países com regimes de esquerda na América Latina

O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, virá ao Brasil na próxima semana para uma reunião com Jair Bolsonaro, em mais um passo para a aproximação entre o governo do presidente eleito e o de Donald Trump. A possibilidade de o conselheiro, que é um dos principais auxiliares de Trump, fazer escala no Brasil antes de seguir para Buenos Aires, no encontro do G-20, foi ensaiada nas últimas duas semanas e anunciada nesta quarta-feira (21), por Bolton no Twitter. O encontro será no Rio de janeiro na quinta-feira (29).

"Ansioso para encontrar com o próximo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no Rio, em 29 de novembro. Compartilhamos muitos interesses bilaterais e trabalharemos de perto para aumentar a liberdade e a prosperidade em todo o hemisfério ocidental", escreveu o assessor de Segurança Nacional.

O entorno de Bolsonaro já havia feito gestos de aproximação com os americanos durante a campanha eleitoral, em articulações informais feitas pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Em agosto, ele se encontrou com Steve Bannon, ex-estrategista de campanha de Trump.

Há expectativa por parte do entorno de Bolsonaro sobre a presença de Trump na posse do presidente eleito, em 1.º de janeiro, o que deve ser tratado com Bolton. Durante os dois anos de mandato, Trump tem delegado à sua equipe, como o vice-presidente Mike Pence, as visitas à América Latina.

Em discurso em Miami no início do mês, Bolton disse que Bolsonaro seria um "aliado" contra países com regimes de esquerda na América Latina. No mesmo discurso, ele chamou Cuba, Venezuela e Nicarágua de "troica da tirania".



Look forward to seeing Brazil’s next President @JairBolsonaro in Rio on November 29th. We share many bilateral interests and will work closely on expanding freedom and prosperity throughout the Western Hemisphere.

ESCOLHIDOS O MINISTRO DA EDUCAÇÃO, BANCO DO BRASIL E CAIXA ECONÔMICA FEDERAL PARA O GOVERNO BOLSONARO


Bolsonaro anuncia filósofo colombiano Ricardo Rodríguez como ministro da Educação

Agência Brasil









Entre outros títulos, Vélez é professor de Filosofia, mestre em Pensamento Brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quinta- feira (22), pelo Twitter, a indicação de Ricardo Vélez Rodríguez, para o cargo de ministro da Educação. Autor de mais de 30 obras, atualmente é professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
"Vélez é professor de Filosofia, mestre em Pensamento Brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, doutor em Pensamento Luso-Brasileiro pela Universidade Gama Filho e pós-Doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron, de Paris, com ampla experiência docente e gestora", informou o presidente eleito pela rede social.
Desde essa quarta (21), havia a expectativa sobre o anúncio para o ministro da pasta. Nesta quinta, um dos nomes ventilados foi de Mozart Neves, diretor do Instituto Ayrton Senna. No entanto, o educador negou em nota o convite e Bolsonaro, informou por meio de rede social, que o nome para o comando da pasta estava indefinido. Já na manhã de hoje, o presidente eleito disse que estava em análise o nome do procurador da República da 1ª Região Guilherme Schelb, que apoia projetos como o Escola sem Partido. Os dois se reuniram na Granja do Torto e Schelb deixou o local dizendo que não foi convidado para ocupar o cargo.
Durante o dia, Bolsonaro reiterou que a escola deve ser destinada a ensinar disciplinas e que temas relativos a questões de gênero devem ser abordadas pela família. “Quem ensina sexo para criança é papai e mamãe”, afirmou. “Escola é lugar de se aprender física, matemática, química e fazer com que no futuro tenhamos um bom empregado, um bom patrão e um bom liberal. Esse é o objetivo da educação.”
Ao mencionar a relevância do Ministério da Educação, Bolsonaro destacou sua preocupação. “É um ministério importantíssimo [o da Educação] porque o futuro do Brasil passa por ali. Situação complicada por ali, porque nas últimas décadas gastou-se mais com educação e a qualidade caiu. Portanto é um ministério que tem de ser muito bem escolhido.”

Definidos os comandos da Caixa, do Banco do Brasil e do Ipea

Agência Brasil

A equipe econômica do governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, definiu os nomes para presidir o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), segundo uma fonte da equipe de transição. O anúncio oficial deve ser feito ainda nesta quinta-feira (22), após o fechamento do mercado financeiro.
Para o Banco do Brasil, foi escolhido o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Rubem de Freitas Novaes, que é doutor em economia pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, a mesma instituição em que Paulo Guedes concluiu seu doutorado. Novaes também já foi diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A Caixa Econômica Federal será presidida pelo economista Pedro Guimarães. Ele é sócio do banco de investimentos Brasil Plural e tem longa atuação no setor financeiro.
Já o Ipea será comandado por Carlos Von Doellinger, economista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que integra a equipe de transição de governo.

COLUNA ESPLANADA DO DIA 23/11/2018


Ajuda de custo

Coluna Esplanada – Leandro Mazzini 










Em meio à previsão de déficits nas contas do País de R$ 148 bilhões este ano e R$ 139 bilhões em 2019, a Câmara e o Senado Federal vão desembolsar mais de R$ 38 milhões com a chamada “ajuda de custo” aos atuais e novos parlamentares eleitos para as duas Casas. O valor da ajuda é correspondente ao salário mensal de deputados e senadores, que desde 1º de fevereiro de 2015 é de R$ 33.763,00. De acordo com a assessoria da Câmara, a verba “é destinada a compensar as despesas com mudança e transporte do parlamentar no início e no fim do mandato”.
Nosso bolso
Informa ainda que a Casa “está reavaliando os critérios de concessão deste benefício, a fim de torná-los mais claros e restritivos”. O Senado informa que o Tesouro banca.
Mais do mesmo                                                                                                                    O benefício foi criado em 2013, quando o Congresso derrubou os 14º e 15º salários. Com isso, os parlamentares passaram a ter direito apenas à ajuda de custo.
Guerra eleitoral
Presidente do Patriota do DF, Paulo Fernando Melo protocolou ação de investigação judicial eleitoral contra o eleito federal Luís Miranda (DEM-DF), o youtuber dos EUA, por abuso do poder econômico e uso indevido das redes sociais.
Parceria..
A relação de confiança entre o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o delegado Maurício Valeixo, futuro diretor-geral da Polícia Federal, se consolidou após a prisão do ex-presidente Lula. Por orientação de Moro, Valeixo restringiu o acesso de pessoas à cela do petista e seguiu rigorosamente a ordem do então juiz ao vetar o uso de telefone celular por policiais para evitar o vazamento de imagens do ex-presidente.

.. e fidelidade
Em outro gesto de lealdade a Moro, Valeixo peitou o desembargador Rogério Favreto, plantonista do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que tentou soltar o ex-presidente em julho.
Lobby na RFB
O atual secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, tem tido apoio de parlamentares, entidades e integrantes do Governo para permanecer no cargo. O economista Mansueto Almeida, que permanecerá à frente do Tesouro Nacional no Governo de Jair Bolsonaro (PSL), engrossou o coro de elogios a Rachid.

Efeito do Poder
Dividido, o PSL, partido do presidente Bolsonaro, reuniu em Brasília os deputados eleitos para traçar a atuação da segunda maior bancada na Câmara Federal. Já são públicas as queixas de ala majoritária da legenda em relação à postura “centralizadora” do futuro ministro da Casa Civil, Onix Lorenzoni (DEM-RS), e às confirmações de nomes vinculados ao DEM no governo Bolsonaro.

Opção 
Novos parlamentares da legenda insistem na tese de candidatura própria à presidência da Câmara, apesar da costura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) pelo apoio do PSL – diretamente com Bolsonaro – para se reeleger.
Mulheres unidas
Ativistas feministas mobilizadas pela Rede Sororidade, que atua em sete Estados do País, se reúnem hoje em frente à Procuradoria Geral da República, para entregar documento e pedir que o MP Federal cobre os Governos a implantação de delegacias de atendimento à mulher 24 horas.
Astral do presidente
A depender o mapa astral do presidente eleito Bolsonaro, seu 2019 será pauleira. Maria Eugênia Castro, presidente da Sociedade de Astrologia do Rio de Janeiro, diz que ele terá um ano “nada fácil em 2019, com muitas críticas, cobranças e oposição forte”. Maria Eugênia vai capitanear um grupo de astrólogos na próxima terça para analisar o mapa astral de Bolsonaro.
Segue o baile
Um breve perfil da movimentada noite da terça no B Hotel em Brasília. Ex-diretor da PF, Leandro Daiello confraternizava aos risos com dois amigos; Martinho da Vila reunia seu séquito em jantar; Ana Paula Ernesto, diretora do hotel, recebeu a princesa e artista plástica Lelli de Orleans e Bragança, e o jornalista Marcelo Chaves. Atrás deles, em mesa concentrada, o senador Izalci Lucas (PSDB) articulava com equipe.
ESPLANADEIRA
. Com o apoio de Carlos Alberto Serpa e Leandro Bellini, Zezé Motta, Jonatas Faro e Cláudia Ohana participam hoje da Festa Literária da Serra Imperial, em Petrópolis
.    Após vender 40% de unidades no Méier, a Tegra, do Rio, vai lançar condomínio em Botafogo com dicas de moradores.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

GOVERNO DE BOLSONARO ANUNCIA FUTUROS COMANDANTES DO EXÉRCITO, MARINHA E AERONÁUTICA


Futuros comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica são anunciados

Agência Brasil







Fernando Azevedo e Silva confirmou os nomes dos próximos comandantes do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB).

O general de Exército Fernando Azevedo e Silva, que assumirá o Ministério da Defesa no governo de Jair Bolsonaro, confirmou nesta quarta-feira (21) os nomes dos próximos comandantes do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB).
Os três oficiais cuja patente é o equivalente a general quatro estrelas são integrantes do alto-comando das Forças Armadas. Para o comando da Marinha, foi indicado o almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, atual chefe do Estado Maior da Armada (EMA), o segundo posto na hierarquia da Força.
O Exército será comandado pelo general Edson Leal Pujol, que também já seria o substituto natural por ordem de antiguidade. Para assumir o comando, Pujol deixará o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, em Brasília.
A Aeronáutica será comandada pelo tenente-brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, que estava no comando-geral de pessoal da Força Aérea Brasileira (FAB).
"A escolha é seguindo o regulamento para a escolha do comandande do Exército, que diz que deverá ser um oficial-general, incluindo Marinha e Aeronáutica, do último posto da carreira. Então, todos eles estão habilitados a isso", afirmou general Azevedo e Silva.
Segundo o general, a prioridade da sua pasta deverá ser manter os atuais projetos e apoiar as três Forças Armadas "o máximo possível". Ele disse que a transição no Ministério da Defesa deve começar em dezembro.
Intervenção no RJ
Questionado sobre a eventual prorrogação da intervenção federal do Exército na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, o futuro ministro da Defesa descartou a possibilidade. "O que está alinhado é a intervenção durar até 31 de dezembro. É o que está regulamentado".
Azevedo e Silva ressaltou, no entanto, que o Exército poderá atuar no Rio de Janeiro mediante a aplicação do decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), editado pelo presidente da República, mas que não caracteriza estado de intervenção federal.
De acordo com o general, a atuação das Forças Armadas na segurança pública deve ser “eventual”. "Esporadicamente, eventual, como uma urgência. Tem vezes que são necessárias", disse.


AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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