terça-feira, 5 de setembro de 2017

TRUMP E MERKEL CONTRA A COREIA DO NORTE



Trump e Merkel falam em ação conjunta da ONU contra Coreia do Norte

Estadão Conteúdo








Trump e Merkel "condenaram o comportamento contínuo imprudente e perigoso da Coreia do Norte"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, criticaram nesta segunda-feira o teste nuclear feito pela Coreia do Norte neste final de semana.

Em comunicado, a Casa Branca disse que Trump e Merkel "condenaram o comportamento contínuo imprudente e perigoso da Coreia do Norte" e reafirmaram a importância de "estreita coordenação das Nações Unidas" contra o inimigo.

Mais cedo, a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, disse na reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU que o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, está "implorando por uma guerra". Ela prevê ainda que a votação de uma nova rodada de sanções ocorra na próxima segunda-feira.

A embaixadora está ecoando a linha do discurso do presidente Trump, que voltou a dizer que "todas as opções" para abordar a ameaça norte-coreana permanecem "na mesa".

A Coreia do Norte afirma que detonou uma bomba de hidrogênio no domingo - o mais recente em uma série de mísseis e testes nucleares.

Fonte: Associated Press.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

HARVEY - RESPOSTA DA NATUREZA À DESTRUIÇÃO HUMANA



Governador do Texas pede ajuda para reconstrução após Harvey

AFP









Água toma conta de diversas cidades do Texas após passagem do Harvey

O governador do Texas disse no domingo que "o longo caminho" da recuperação após a passagem do furacão Harvey estava apenas começando, e pediu ao Congresso que libere dezenas de bilhões de dólares para a reconstrução.
Em Houston, a quarta maior cidade dos Estados Unidos, que foi afetada por chuvas recordes e inundações, muitos residentes cujas casas ficaram alagadas voltaram durante o fim de semana para começar a retirar as paredes empapadas, os tapetes encharcados e os bens arruinados.
Uma semana de inundações danificou entre 40.000 e 50.000 casas em Houston e obrigou dezenas de milhares de pessoas a se deslocaram para abrigos de emergência.
"O processo de recuperação, aqui é onde começa o longo caminho", declarou o governador Greg Abbott à "Fox News Sunday". "E aqui é onde o Congresso tem um papel a desempenhar".
A Casa Branca pediu ao Congresso 7,85 bilhões de dólares para "a resposta e os esforços iniciais de reconstrução devido ao Harvey", soma que qualificou de "montante inicial" de um custo total que o governador calcula em "muito mais que 120 bilhões, provavelmente 150 ou 180 bilhões de dólares".
Menos de uma semana após a passagem da devastadora tempestade Harvey pelo Texas e por Luisiana, os residentes da costa leste dos Estados Unidos veem com preocupação, neste domingo, a formação de outro grande furacão, Irma.
Por enquanto, esse temores são especulativos, em um momento em que o furacão de categoria três se encontra no Atlântico muito longe da costa. Seu itinerário foi descrito pelo Weather Channel como "ainda incerto e difícil".
Alguns especialistas preveem um giro em direção ao norte que poderia atingir uma ampla faixa da densamente povoada região da costa leste.
O Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami, disse em um comunicado emitido às 11H00 locais (12H00 em Brasília), que a tempestade tem ventos sustentados de 185 km/h, e que ganhará um pouco mais de força nas próximas 48 horas.

SEMANA AGITADA NA POLÍTICA BRASILEIRA



Semana no Congresso tem reforma política, Refis e votação da meta fiscal

Agência Brasil








A reforma política volta para o centro dos debates da Câmara dos Deputados a partir desta segunda-feira (4). O tema tem se arrastado sem consenso entre os parlamentares e será pauta única do plenário hoje, a partir das 16h, com a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 282) que, entre outros pontos, proíbe as coligações para as eleições proporcionais (deputados e vereadores) já a partir das eleições de 2018 e cria uma cláusula de desempenho para as legendas.
De acordo com a relatora da proposta, deputada Shéridan (PSDB-RR), a votação será possível após acordo com a presidência da Câmara. A matéria saiu do Senado, mas como foi alterada pelos deputados e precisará passar novamente pelo Senado.
Segundo a deputada tucana, mesmo com as modificações feitas no texto, não haverá dificuldades para que o Senado aprove as mudanças no sistema eleitoral, uma vez que as negociações em torno da proposta têm sido feitas também com os senadores.
A PEC também prevê uma cláusula de desempenho para o acesso a recursos do Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV na propaganda eleitoral e partidária, a chamada cláusula de barreira. Além disso, cria a federação partidária para unir partidos pequenos e, com a perda do mandato para políticos que migrarem de legendas, fortalece a fidelidade partidária.
Fundo eleitoral
Nesta semana, a Câmara pode apreciar ainda a PEC 77/03, que institui um fundo público para custear campanhas eleitorais e altera as regras para eleição de deputados e vereadores. Com muitas dificuldades de consenso, porém, o projeto vem apresentando resistências quanto à ordem em que os temas serão apreciados, já que o fundo, cujo valor cogitado chegou a R$ 3,6 bilhões, causou polêmica na sociedade (LINK).
A votação já foi iniciada no fim de agosto, quando os deputados decidiram analisar o texto por tópicos, e deve ser retomada na quarta-feira (6). Essa proposta prevê a adoção do sistema majoritário para as eleições proporcionais e o financiamento de campanha a partir de um fundo público.

Na discussão anterior, os deputados já aprovaram a retirada do percentual de 0,5% da receita líquida da União para compor o fundo partidário para custear as campanhas, o que correspondia a R$ 3,6 bilhões em 2018. Ainda não há acordo sobre o tipo de sistema de voto para as próximas eleições
Refis
Tendo uma semana mais curta devido ao feriado de 7 de setembro (quinta-feira), os deputados iniciam a sessão de terça-feira (5) logo pela manhã, com uma pauta que inclui mais de 30 itens. Entre eles, está a análise da Medida Provisória 783/17, que permite o parcelamento de dívidas com a União, tanto de pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. A matéria concede descontos e possibilita o uso de prejuízo fiscal e de base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para pagar os débitos.
Por meio de uma nova medida provisória, o governo estendeu o prazo original da MP para adesão ao programa de 31 de agosto para 29 de setembro. O Palácio do Planalto tem negociado um texto alternativo com menos benefícios aos devedores.

Segundo o projeto de lei de conversão do deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG), os descontos, que no texto original giravam em torno de 25% a 90%, passam a ser de 85% a 99% quanto a multas, juros de mora, encargos legais e honorários advocatícios.
O relatório de Newton Cardoso já foi aprovado na comissão especial mista que analisou o texto enviado pelo governo. No entanto, ainda precisa ser votado pelo plenário da Câmara e também pelo Senado. Para Rodrigo Maia, o objetivo é buscar um “ponto de equilíbrio”  entre os diferentes interesses.
Denúncia
A agenda de votações desta semana pode ser comprometida caso se concretize a previsão de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. Apresentada em junho pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, a primeira denúncia contra Temer, pelo crime de corrupção passiva, paralisou quase todos os trabalhos da Casa por dois meses.
No entanto, o presidente interino da Câmara, André Fufuca (PP-MA), disse não acreditar que isso atrapalhe as atividades. “Se a denúncia for feita enquanto eu estiver na interinidade, nós daremos prosseguimento ao que diz o Regimento Interno”, afirmou.

Ocupando a Presidência da República interinamente durante a viagem de Temer à China, Rodrigo Maia também disse que a tramitação da denúncia não deve prejudicar o andamento das votações em plenário.
Meta fiscal
A pauta da semana inclui ainda uma nova sessão do Congresso Nacional, na próxima terça-feira (5), às 19h, para concluir a votação do projeto que revisa as metas fiscais de 2017 e de 2018 para um déficit de R$ 159 bilhões.

O texto principal que previa alteração nos déficits fiscais dos dois anos chegou a ser aprovado, mas como a sessão se prolongou pela madrugada, o quórum mínimo necessário não foi alcançado e a votação foi encerrada pelo presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE).
A sessão foi convocada para que os parlamentares terminem de apreciar os últimos dois dos cinco destaques feitos ao texto, que são sugestões de alterações à proposta.

Com a derrota, o governo foi obrigado a enviar o projeto de lei do Orçamento de 2018  com um déficit desatualizado para as contas públicas, de R$ 129 bilhões, R$ 30 bilhões a menos do que o previsto recentemente pela equipe econômica.
Caso o projeto tivesse sido aprovado por completo, o Executivo estaria autorizado a enviar a nova meta fiscal de acordo com o ajuste na Lei de Diretrizes Orçamentárias.


GUERRA IMINENTE ENTRE OE ESTADOS UNIDOS E A COREIA DO NORTE



EUA vão lançar 'resposta militar maciça' a ameaças de Pyongyang

AFP








"Kim Jong-Un deve prestar atenção à voz unificada do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse Mattis

Os Estados Unidos vão lançar uma "resposta militar maciça" a ameaças da Coreia do Norte, afirmou neste domingo o secretário de Defesa americano, Jim Mattis.
Ele se pronunciou após o presidente Donald Trump se reunir com conselheiros de segurança, depois de um teste com uma bomba de hidrogênio, segundo Pyongyang, que poderia ser transportada em um míssil.
"Qualquer ameaça aos Estados Unidos ou seus territórios, inclusive Guam, ou aos nossos aliados será rebatida com uma resposta militar maciça, uma resposta tanto eficaz, quanto esmagadora". 
Ele acrescentou: "Kim Jong-Un deve prestar atenção à voz unificada do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Todos os membros concordaram unanimemente sobre a ameaça que a Coreia do Norte apresenta e permanecem unânimes em seu compromisso com a desnuclearização da Península da Coreia". 
"Não estamos buscando a aniquilação total de um país, a saber, a Coreia do Norte, mas, como eu disse, temos muitas opções para fazer isso", continuou. 
Seus comentários chegam depois de Trump advertir que o tempo para "apaziguamento" acabou e ameaçar impor sanções econômicas drásticas. 
Acredita-se que o teste inesperadamente poderoso deste domingo excedeu em magnitude o bombardeio atômico de Hiroshima, Japão - o choque resultante causou pânico momentâneo em partes da China - e Trump o criticou como "muito hostil e perigoso para os Estados Unidos".

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...