segunda-feira, 5 de junho de 2017

O CATAR APOIA O TERRORISMO - COPA DO MUNDO DE 2022 SERÁ REALIZADA LÁ - COMO FICA?



Arábia Saudita, Egito, Bahrein e Emirados rompem relações diplomáticas com Catar

Agência Brasil










Qatar será sede da Copa do Mundo de 2022

A Arábia Saudita, o Egito, Bahrein e os Emirados Árabes Unidos romperam relações diplomáticas com o Catar, ao qual acusam de apoiar o terrorismo. A informação é da Agência EFE.
"O governo do Reino (saudita) decidiu romper relações diplomáticas e consulares com o Estado do Catar e fechar todos os portos terrestres, marítimos e aéreos" para meios de transporte de nacionalidade catariana, segundo a agência oficial saudita, SPA.
O Cairo acusa o emirado do Catar de "apoiar as operações terroristas no Sinai e de intervir nos assuntos internos do Egito e dos países da região, de modo a ameaçar a segurança nacional árabe e favorecer as diferenças dentro das sociedades árabes".
Segundo a agência oficial de notícias WAM, os Emirados Árabes reiteraram o seu compromisso e apoio aos países do Golfo e acusaram o Catar de "minar a segurança e a estabilidade da região, bem como de descumprir os compromissos e acordos internacionais".
Da mesma forma que os Emirados Árabes, o Bahrein decidiu romper relações porque o Catar "financia o terrorismo", que está associado com o Irã, informou a agência oficial barenita BNA.

O DESTINO DE TEMER ESTÁ NA JUSTIÇA ELEITORAL



TSE começa a decidir futuro de Temer no julgamento da chapa vencedora em 2014



Filipe Motta












Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB), então presidente e vice-presidente da República, durante cerimônia de posse em 1º de janeiro de 2015


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma amanhã o julgamento da cassação da chapa Dilma Rousseff (PT) - Michel Temer (PMDB). E diferente do prognóstico do início do julgamento, em abril, o atual presidente da República pode acabar fazendo companhia para a sua ex-parceira de governo, ainda que a novela da sua queda possa se arrastar pelos próximos meses.
A avaliação de especialistas ouvidos pela reportagem é a de que, no início do julgamento, os custos altos de uma eventual deposição do presidente jogavam a favor da absolvição de Temer. Mas esses fatores têm sido superados pelos impactos das delações do grupo JBS, que colocaram o comandante do país no olho do furacão da crise política, há duas semanas.
O julgamento da chapa havia sido paralisado após o plenário do TSE conceder mais tempo para a manifestação das defesas e a oitiva de testemunhas, como o casal de marqueteiros Mônica Moura e João Santana e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
Para esta semana estão previstas quatro sessões, entre amanhã e quinta-feira, mas novas paralisações podem acontecer.
“O TSE, embora seja um órgão jurídico, tem uma pesada conotação política. Na Corte, dois dos juízes juristas, por exemplo, normalmente são advogados que já trabalharam em campanhas. A mesma visão política que antes contribuía para a absolvição do presidente, hoje tende a fazer com que ele não permaneça”, afirma o advogado eleitoral e professor de direito Constitucional Raphael Maia.
Professor de Direito Constitucional do Ibmec, Vladimir Feijó tem leitura semelhante sobre a contaminação do julgamento pelo contexto atual. “A conjuntura política é maior do que a jurídica. Temos agora uma investigação no STF em andamento contra o presidente, por conta da delação da JBS, assim como foram feitos pedido de impeachment no Congresso pelo mesmo motivo”, reforça.
Mesmo o fato de os dois juízes juristas do TSE terem sido indicados por Temer no último mês (substituindo magistrados que tiveram seus mandatos expirados) não deve, necessariamente, pesar ao seu favor, dizem os especialistas.
Uma das razões é que o ministro relator do caso, Herman Benjamin, famoso por ser um profissional rigoroso, disponibilizou a íntegra do processo para os colegas antes do julgamento.
Com isso, antecipou-se a eventuais pedidos de vista que usariam o argumento de desconhecimento do caso – pedidos de vista com outros argumentos, que podem arrastar o julgamento por meses, porém, não estão descartados.
Além disso, na última segunda-feira, pressionado, o presidente do TSE e ministro do STF, Gilmar Mendes, conhecido por ser um bom interlocutor de aliados de Temer, rechaçou a possibilidade de amaciar para o presidente.
“O TSE não é joguete nas mãos do governo”, disse em entrevista, mostrando irritação com declarações de integrantes da base do governo sobre como o TSE poderia votar no caso.
Eventual posse de Maia e convocação das eleições indiretas podem se arrastar até agosto
O processo contra a chapa Dilma-Temer, que tramita há mais de dois anos e meio no TSE, foi aberto a pedido da coligação derrotada nas últimas eleições presidenciais, encabeçada pelo senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo hoje chanceler Aluízio Nunes (PSDB-SP), então candidato a vice.
Antonio Cruz/Agência Brasil / N/A
Herman Benjamin já enviou aos demais ministros da Corte relatório parcial sobre o processo que investiga eventual abuso de poder econômico pela chapa Dilma-Temer
À época, as contas de Dilma e Temer já haviam sido aprovadas, com ressalvas, pelo TSE, mas os perdedores do pleito pediram para que a Justiça investigasse a possível utilização de recursos de empresas investigadas pela “Lava Jato” para alimentar o caixa dois da campanha dos reeleitos.
Além da cassação da chapa, que levaria à perda do mandato de Temer, o julgamento pode acarretar a inelegibilidade de Dilma por oito anos, mas pode manter os direitos políticos do atual mandatário. O argumento da defesa de Temer é que ele não tinha conhecimento das formas de financiamento da campanha e que as contas do vice eram separadas. Assim, ele não deveria ser responsabilizado. Já a os defensores de Dilma têm negado quaisquer irregularidade nas contas.
“Acho difícil legitimar que o vice não teria responsabilidade com esse volume de informação que temos, apontando que parte do dinheiro do PT foi para o PMDB. O dinheiro circulou em nome do Temer. Seria um constrangimento muito grande o judiciário ignorar esse tipo de prova”, afirma o professor do Ibmec Vladimir Feijó.
Caso Temer caia no TSE, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) assume interinamente e convoca eleições indiretas em 30 dias. No entanto, o atual mandatário deve recorrer, seja por meio de um embargo de declaração no TSE (apontando eventuais contradições do julgamento), seja no STF. E dada a gravidade da situação, já que envolve o principal cargo político do país, o Supremo deve permitir que Temer permaneça no cargo até o julgamento do recurso pelo pleno da Corte, na opinião do professor de Direito Raphael Maia.
Com isso, uma eventual posse de Maia e a convocação das eleições seria arrastada para julho ou agosto, aprofundando o cenário de incertezas do país. “Nesse meio tempo, novos elementos envolvendo Temer podem aparecer com os desdobramentos da Lava Jato, diz Feijó.




Como será o julgamento
O relator do processo no TSE, ministro Herman Benjamin, deve abrir o julgamento amanhã. Ele será seguido pela fala da acusação (no caso, o PSDB, que defende a absolvição de Temer) e, na sequência, deve acontecer a apresentação dos argumentos da defesa e o parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) – que no dia 15 de maio emitiu documento favorável à cassação da chapa e pedindo a inelegibilidade de Dilma Rousseff.
Encerrada esta fase, acontece o voto do relator. A partir daí, os demais ministros proferirão seus votos.
Um pedido de vista pode ocorrer depois da fala do relator. Mas ainda que ele não aconteça, não é possível assegurar que as quatro sessões marcadas para esta semana (no dia 8, quinta-feira, serão duas) sejam suficientes para encerrar o julgamento.
Os novos ministros
Os dois novos ministros do TSE recém-nomeados por Temer, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira, entraram no lugar de Henrique Neves e Luciana Lóssio, respectivamente, que tiveram os mandatos de dois anos encerrados.
Temer fez as escolhas a partir de uma lista tríplice encaminhada pelo STF. Antes de ser escolhido titular, Admar era ministro substituto no próprio Tribunal Eleitoral desde 2013, além de ter sido advogado de partidos como DEM e PSD, e da campanha de Dilma em 2010. Tarcísio Vieira também foi ministro substituto no TSE a partir de 2014 e era sub-procurador geral do Distrito Federal.

TRUMP NÃO GOSTOU DAS DECLARAÇÕES DO PREFEITO DE LONDRES



Trump critica prefeito de Londres por declaração após atentados

Estadão Conteúdo
Hoje em Dia - Belo Horizonte










O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou uma série de posts em seu perfil no Twitter, nesta manhã, criticando o prefeito de Londres, Sadiq Khan, por suas declarações sobre os atentados ontem à noite na capital da Inglaterra. Após Khan ter dito durante entrevista para uma rede de televisão que não havia razão para alarme", Trump publicou: "ao menos 7 mortos e 48 feridos em um ataque terrorista e o prefeito de Londres diz que 'não há razão para alarme'".

A declaração de Khan foi feita para alertar os londrinos sobre uma presença mais intensa da polícia nas ruas. "Não há razão para alarme. Uma das coisas que a polícia e todos nós precisamos é saber que estamos tão seguros quanto é possível", afirmou o prefeito durante a entrevista.

O presidente norte-americano também aproveitou o atentado para voltar a falar de segurança nacional. "Temos de parar de ser politicamente corretos e tratar do problema da segurança para o nosso povo. Se não formos espertos, só ficará pior", afirmou em sua conta no Twitter.

Ontem, logo após os três ataques em Londres, Trump defendeu na rede social as medidas anti imigração que tenta aprovar no país como "uma camada extra de segurança". "Temos de ser espertos, vigilantes e duros. Precisamos que a Justiça nos devolva nossos direitos. Precisamos da suspensão de imigração como uma camada extra de segurança!", declarou.

A administração Trump solicitou à Suprema Corte dos EUA, na semana passada, para restabelecer sua proposta de proibir a entrada de imigrantes provenientes de seis países com população de maioria muçulmana e refugiados de qualquer lugar do mundo. No início do ano, Trump assinou um decreto presidencial sobre o tema, que foi bloqueado pela Justiça norte-americana. Desde então, a questão tornou-se um imbróglio judicial.

Em seu último post da manhã, Trump fez referência também à questão armamentista. "Vocês notaram que não estamos tendo um debate sobre armas neste momento? É porque eles (terroristas) usaram facas e um caminhão", disse o presidente nos EUA em seu perfil.

sábado, 3 de junho de 2017

O QUE O GOVERNO ARRECADA NÃO É SOMENTE NUMERÁRIO - SÃO DORES, SUORES, LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA



               As duas faces da moeda    

Manoel Hygino 







Médica de minha amizade me declarou: Desde que informada pela televisão do desvio de R$ 1 bilhão na reforma do Estádio Mário Filho, a Arena Maracanã, entendo porque, de cada R$ 100 brutos que recebo, entrego R$ 27,50 ao governo. Faz todo sentido. Caso não fosse feita essa extorsão de quem trabalha, como seriam as rapinas maiores? A lógica é cristalina e inequívoca.
A moça observa:
“Lamúria surrada esta de reclamar para pagar o imposto de renda. Caso não ganhasse, não pagaria. A garganta profunda do governo é mais poderosa do que um buraco negro, insaciável, que puxa luz, tempo e vida. O que entra ali não são apenas numerários, são dores, suores, força, lutas pela sobrevivência. Todos pagam para a máquina girar. É lúcido, válido e inserido no contexto” (Paulo Diniz).
Prevê: “Entrego o meu sangue ao governo que aí está, e caio morta. Como médica, estou assim. E as demais profissões? Vitimização, a palavra anda na moda. Que seja! Quem custeará meu funeral? Pelos menos não verei nada”.
Agora, o outro lado da moeda através de um release:
A Operação Bullish pela Polícia Federal, seis dias antes de estourar o escândalo provocado pelas acusações dos empresários Wesley e Joesley Batista envolvendo políticos de praticamente todos os partidos, expôs a relação do Grupo JBS com o BNDES. Entre 2012 e 2003, o banco teria liberado um total de R$ 2, 8 bilhões para as empresas controladas pela J&F Participações.
As empresas favorecidas com os recursos  foram a JBS S/A (R$ 6,6 bilhões), Bertin S/A (R$ 27 bilhões), Bracal Holding Ltda (R$ 425,9 milhões), Vigor (R$ 250,2 milhões) e Eldorado (R$ 2,8 bilhões). No período consultado, não foram encontradas operações para outras empresas do grupo.
Com crédito fácil do BNDES, o grupo elevou seu faturamento de R$ 4 bilhões em 2006 para R$ 170 bilhões no ano passado, um crescimento de mais de 4.000%. A multiplicação de riqueza levou Joesley a entrar na lista dos dez brasileiros mais ricos da revista Forbes. Com atuação em mais de 150 países, 300 unidades industriais e mais de 200 mil empregados, o grupo é o maior processador de proteína animal do mundo. Das fábricas, 56 estão nos Estados Unidos, controladas pela JBS USA Holding, que detém cerca de 70% dos negócios dos irmãos Batista, que atuam na área de carnes, alimentos, laticínios, calçados, celulose e higiene pessoal, entre outros. O grupo tem ainda um banco, o Banco Original.
Em sua delação premiada, o empresário Joesley Batista, controlador do grupo, admitiu ter pago R$ 200 milhões em propinas ao ex-ministro Guido Mantega e a outras lideranças do Partido do s Trabalhadores (PT) para facilitar a liberação de recursos do BNDES para suas empresas. “Minha relação sempre foi com o Guido (Mantega). Primeiro, até 2009 ela passava pelo Vic (Victor Sandri) – amigo de Mantega). Até lá, toda vez que eu precisava falar com o Mantega, acionava o Vic. Não sei como funcionava com o Guido e o banco. Acho que ele (Guido) pressionava o Luciano Coutinho, presidente do BNDES, que sempre foi muito formal comigo”.



AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

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