Autoridades
americanas se preparam para indiciar Assange, diz jornal
Estadão Conteúdo
O fundador do
Wikileaks, Julian Assange
Autoridades
americanas estão se preparando para indiciar o fundador do WikiLeaks, Julian
Assange, de acordo com o site da rede de notícias CNN e com o jornal The
Washington Post.
Possíveis acusações incluem conspiração, roubo de propriedade do governo e violação da lei de espionagem, segundo o jornal.
O movimento vem na esteira da liberação de 8 mil documentos pelo WikiLeaks que revelam segredos sobre ferramentas de ciberespionagem da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA.
Na semana passada, o diretor da CIA, Mike Pompeo, denunciou o grupo como um "serviço de inteligência hostil" e uma ameaça à segurança nacional dos EUA.
Possíveis acusações incluem conspiração, roubo de propriedade do governo e violação da lei de espionagem, segundo o jornal.
O movimento vem na esteira da liberação de 8 mil documentos pelo WikiLeaks que revelam segredos sobre ferramentas de ciberespionagem da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA.
Na semana passada, o diretor da CIA, Mike Pompeo, denunciou o grupo como um "serviço de inteligência hostil" e uma ameaça à segurança nacional dos EUA.
Assange tem
internet cortada na embaixada do Equador em Londres
O Wikileaks disse
que a internet de seu fundador, Julian Assange, foi cortada por alguém ainda
não identificado. Poucos detalhes foram disponibilizados até o momento.
Na embaixada do Equador em Londres desde 2012, após a Suécia iniciar um processo de extradição por causa de um acusação de estupro no país, Assange continua a trabalhar no Wikileaks e fez revelações que agitaram a campanha da candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton.
A polícia de Londres optou por não fazer comentários sobre o assunto.
Na embaixada do Equador em Londres desde 2012, após a Suécia iniciar um processo de extradição por causa de um acusação de estupro no país, Assange continua a trabalhar no Wikileaks e fez revelações que agitaram a campanha da candidata do Partido Democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton.
A polícia de Londres optou por não fazer comentários sobre o assunto.
Fonte: Associated
Press.



