quarta-feira, 19 de abril de 2017

ENCONTRADO TESOURO ARQUEOLÓGICO NO EGITO



Seis múmias são encontradas em túmulo faraônico perto de Luxor

AFP










Túmulo foi encontrado próximo do Vale dos Reis, que atualmente é um dos pontos turísticos mais visitados do Egito

Um grupo de arqueólogos descobriu seis múmias, sarcófagos de madeira de cores vivas e mil pequenas figuras funerárias em um túmulo da época dos faraós no sul do Egito, anunciou nesta terça-feira o ministério das Antiguidades.
O túmulo, próximo à cidade de Luxor, um verdadeiro museu a céu aberto, e do Vale dos Reis, aparentemente pertencia a Userhat, um magistrado da 18ª dinastia (1550-1295 A.C.) que possuía o título de "juiz da cidade", mas que foi reutilizado séculos depois já sob a 21ª dinastia para abrigar outras múmias.

TRUMP QUER ISOLAR OS ESTADOS UNIDOS DO MUNDO



Trump assina decreto para revisar programa de visto para estrangeiros

Estadão Conteúdo com Associated Press











Presidente dos EUA exibe o documento que 'promete' trazer mais emprego para os trabalhadores americanos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto na tarde desta terça-feira (16) que direciona uma ampla revisão no governo para reforçar as diretrizes de "compre produtos americanos" e "contrate americanos". O documento pede que as agências federais aumentem a fiscalização para empresas de tecnologia norte-americanas que contratam trabalhadores estrangeiros com mão de obra altamente qualificada, dentro do programa de vistos H1-B.

Segundo a Casa Branca, o programa de vistos prejudica os trabalhadores norte-americanos ao trazer um grande número de funcionários estrangeiros a um custo mais baixo, o que diminui os salários.

O decreto direciona as agências federais a propor novas regras que previnam a fraude na imigração e abusos do programa H1-B.

As agências também serão requisitadas a sugerir alterações para que o visto H1-B seja apenas concedido "aos trabalhadores estrangeiros mais qualificados e com os maiores salários".

Ao discursar em Wisconsin, Trump afirmou que o decreto "envia uma mensagem poderosa para o mundo" de que os EUA irão defender seus trabalhadores, "proteger seus empregos e colocar a América em primeiro lugar".

UM DIA O BRASIL SAIRÁ DA RECESSÃO



FMI prevê que Brasil sairá da recessão e crescerá 0,2% em 2017
Agência Brasil










O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que neste ano o Brasil sairá da recessão ao crescer 0,2%. Segundo o FMI, em 2018, a economia brasileira terá um desempenho ainda melhor, com elevação de 1,7%, 0,2 ponto percentual a mais do que o previsto pelo órgão em janeiro. As informações são da agência de notícias EFE.
No relatório Perspectivas Econômicas Globais, divulgado nesta terça (18), o FMI diz que a melhora da situação do Brasil é resultado de “uma menor incerteza política, da distensão da política monetária e do avanço do programa de reformas”.
O FMI advertiu, porém, que, no final do ano passado, “o investimento e o PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) ainda não tinham chegado ao ponto mais baixo” e que, em alguns dos estados do país, “a crise fiscal continua se aprofundando”.
Além disso, o FMI constatou que “a inflação continua surpreendendo por seu baixo nível, o que aumenta as perspectivas de aceleração da expansão monetária”.
“Prevê-se que o crescimento se recupere gradualmente e se mantenha moderado. Com esse pano de fundo, as perspectivas macroeconômicas do Brasil estão submetidas à implementação de ambiciosas reformas estruturais de caráter econômico e fiscal”, acrescenta o relatório.
O FMI recomenda “reformas que abordem as obrigações de gastos insustentáveis, entre outras, no sistema de Previdência Social” e a adoção de “medidas que consigam uma redução do déficit fiscal no início do período”.
Neste ano, o FMI prevê para o Brasil inflação de 4,4%, e para 2018, de 4,3%. Já o índice de desemprego, segundo as estimativas do Fundo Monetário, subirá para 12,1% em 2017 e cairá para 11,6% em 2018.

NESSE JOGO DA IMPUNIDADE PELO MENOS DEVE OCORRER A PERDA DO MANDATO



As lições da hora presente

Manoel Hygino 








Parece assim nos cassinos: o jogo está feito. Acontece agora o desenrolar das medidas judiciais da Operação Lava Jato, de que o capítulo Odebrecht é o mais grave e calamitoso, se me permitem o adjetivo. Evidentemente, os seguintes serão fundamentais ao desenlace de um drama que se abateu sobre o Brasil e alcançou dimensões internacionais.
Os veículos eletrônicos de comunicação, que exploram o tema à suficiência, mesmo à exaustão, se incumbirão de divulgar o que virá pela frente, antecipando as minúcias que os jornais publicarão. Não há como fugir às normas, mesmo com as sôfregas tentativas da defesa dos indiciados nos delitos.
Em verdade, os acusados insistirão na tese de que nada fizeram de errado, de que as informações e delações são falsas, de que há uma imensurável rede de mentiras para incriminá-los. Faz parte. Enquanto isso, advogados prestigiosos e bem pagos procurarão honrar o compromisso de defendê-los até o último argumento. Também faz parte.
Ao redator e ao respeitável e desrespeitado público – composto pelos cidadãos deste país – cumpre simplesmente acompanhar o andor, de barro e frágil. O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, ao aprovar 76 inquéritos para investigar políticos e autoridades com base nas delações de ex-executivos da Odebrecht, abriu o jogo, para ser disputado nas sisudas câmaras da Justiça.
É algo que vai demorar, sendo oportuno lembrar que, até aqui, foram apenas de setenta inquéritos e mais meia dúzia. Falta muito mais e a nação poderá estarrecer-se, mais uma vez, do que com ela fizeram e do muito mais que pode vir à frente para comprometê-la e degradá-la.
O Brasil não parou, nem vai parar, e não simplesmente porque o presidente Temer o quer. Uma nação como a nossa não se desmonta pela ação delituosa de centenas de pessoas, numerosas já denunciadas, e outras das vindouras listas.
Estamos apenas no começo de um grande esforço para lançar luzes sobre uma fase muito obscura na existência deste país, que quer e precisa conhecer melhor quem está na liderança de seus desígnios, pessoas, grupos. Partidos?
Ruy já dizia que “os fatos de grandeza histórica, que enchem uma época, e imprimem expressão típica a um tempo, não pertencem ao cabedal doméstico dos partidos, que à sombra deles se formam, e lhes encarnam as ideias”.
Vivemos um período dolorosamente dramático e não podemos perder o ensejo de extrair lições para o futuro. Este o momento da decisão sobre quantos estigmatizaram a honra nacional. Deveriam sabê-lo antes de perpetrarem o que perpetraram.
Em todo lugar e tempo, há maus e malévolos, porque em toda parte existem as sementes da maldade, que precisam ser eliminadas antes que germinem ou que sejam afastadas de vez quando identificadas.
Temos, novamente, de citar o grande jurista: “As catástrofes mais atrozes, mais sinistras, mais desesperadas são as que entorpecem o caráter das nações e, depois de as difundir no coma da indiferença, as sepultam no sono do aniquilamento”. Ao coma da indiferença, acrescentaria eu, o da impunidade.

AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...