segunda-feira, 6 de março de 2017

ECONOMIA EM RECUPERAÇÃO



Indicador de Incerteza da Economia recua e atinge menor nível desde maio de 2015

Agência Brasil 










O índice passou de 127,3 para 118,8 pontos, o menor nível desde maio de 2015 (116,8 pontos)
O Indicador de Incerteza da Economia, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 8,5 pontos entre janeiro e fevereiro, deste ano. O índice passou de 127,3 para 118,8 pontos, o menor nível desde maio de 2015 (116,8 pontos).
O Indicador de Incerteza da Economia é composto por três componentes: na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online; nas dispersões das previsões de especialistas para a taxa de câmbio e para a inflação oficial e na volatilidade do mercado financeiro.
De acordo com a FGV, o resultado parece refletir notícias favoráveis, como a redução da inflação e da taxa de juros, além da promulgação da Emenda à Constituição 95, que limita os gastos públicos. No entanto, segundo a FGV, é preciso ter cautela com os resultados, uma vez que fatores externos, o andamento da Operação Lava Jato e contratempos durante a tentativa de aprovação de outras medidas podem reverter a tendência de queda do indicador.

FORO PRIVILEGIADO LONGE DE SER UM PROBLEMA PARA OS ATUAIS CONGRESSISTAS



Congresso ‘trava’ 12 PECs sobre fim do foro privilegiado

Estadão Conteúdo










Uma das principais bandeiras dos primeiros grandes protestos de rua de 2017, marcados para o dia 26 deste mês, o fim do foro privilegiado está emperrado no Congresso Nacional. Lideranças da Câmara e do Senado não se mostram dispostas a acelerar a tramitação das Propostas de Emendas à Constituição (PECs) que extinguem o direito a que autoridades sejam julgadas por tribunais.

Mesmo em meio às discussões sobre restrição da prerrogativa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e na iminência da divulgação das delações da Odebrecht que devem implicar dezenas de deputados e senadores, os parlamentares temem que, sem foro, possam ficar sujeitos a investigações conduzidas por magistrados de primeira instância, como o juiz Sérgio Moro.

A reação do Congresso a uma eventual mudança na prerrogativa pelo STF foi escancarada na semana passada quando o líder do governo no Congresso e presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), disse que não pode haver uma "suruba selecionada". A principal justificativa pública de parlamentares ouvidos pelo Estado para não levar adiante a proposta é que, sem qualquer espécie de modulação da prerrogativa, a iniciativa não passará.

As PECs em tramitações mais avançadas nas Casas querem acabar com o foro. A maioria dos congressistas, porém, defende que determinadas autoridades, como presidentes de Poderes, ou medidas de força, como o cumprimento de pedidos de prisão ou de busca e apreensão, sejam investigados ou decretados por tribunais.

Há parlamentares que admitem abertamente que será difícil a matéria avançar. "No momento de confusão, nunca sai uma legislação boa", disse o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), que, pessoalmente, se diz a favor de restringir o foro.

Na Câmara, o provável presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), adiantou que tentará pautar uma do pacote de 12 PECs sobre o tema - a mais antiga delas de 2005. "Se houver um anseio popular e há manifestações do STF de decidir sobre o assunto, não tem como o Congresso não discutir."

Essa iniciativa, contudo, não tem ampla simpatia dos deputados. Para tentar viabilizar sua aprovação, o autor da última das propostas que trata do assunto, Celso Maldaner (PMDB-SC), admite mudar seu texto sobre fim do foro irrestrito para deixar apenas 15 autoridades no STF: os ministros da Corte e os presidentes da República, da Câmara e do Senado, além do procurador-geral da República.

Judiciário. O líder do PSDB na Câmara, Ricardo Trípoli (SP), cobra o envolvimento dos magistrados para encontrar o melhor formato para o foro. "Quem julga é o Judiciário, nós fabricamos as leis. É razoável discutir para que haja celeridade nos julgamentos", disse o tucano.

Se passar na CCJ, a proposta terá de ir a uma comissão especial e, posteriormente, ao plenário da Casa. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que, se a PEC avançar, vai colocá-la para votar. "Não há problema em pautar nenhuma matéria. Essa discussão pode acontecer a qualquer momento", disse. Aprovada em dois turnos com ao menos 308 dos 513 votos, a matéria vai para o Senado.

Na outra Casa, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) tem tentado, sem grande sucesso até o momento, buscar apoio dos líderes para colocar em votação no plenário uma PEC que acaba totalmente com o foro e foi aprovada pela CCJ em novembro passado. Ele precisa do apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores para garantir a inclusão da PEC na pauta. Por ora, ele só conseguiu o apoio de nove. O presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), tem dito em conversas que esse assunto, por ora, está fora da agenda.


A COREIA DO NORTE CONTINUA PROVOCANDO O MUNDO



Coreia do Norte faz lançamento de 'projétil não identificado' em sua costa leste

Estadão Conteúdo 







A Coreia do Norte lançou um projétil não identificado no mar em sua costa leste, em um aparente protesto contra os exercícios militares conjuntos em andamento entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, informou a agência de notícias Yonhap, da Coreia do Sul.

O projétil foi lançado de uma área perto de uma base de mísseis às 7h36 da manhã (hora local) de segunda-feira e voou pelo país antes de cair nas águas de sua costa leste,segundo os Chefes de Estado Mario de Seul, em mensagem de texto.

O projétil pode ser um míssil balístico intercontinental capaz de atingir os Estados Unidos, segundo uma autoridade do ministério de Defesa da Coreia do Sul.

FBI PEDE REJEIÇÃO DA ACUSAÇÃO DE TRUMP CONTRA OBAMA



FBI pede que Depto. de Justiça rejeite acusação de Trump contra Obama, diz NYT

Estadão Conteúdo 








O diretor do FBI, James Comey, pediu ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos neste final de semana para rejeitar publicamente a acusação feita pelo presidente do país, Donald Trump, de que o ex-líder norte-americano, Barack Obama, teria ordenado seu grampo telefônico durante a campanha eleitoral, de acordo com informações do jornal New York Times.

Segundo a publicação, Comey teria argumentado que a alegação é falsa e "deve ser corrigida", afirmaram autoridades do governo ao jornal. Até o momento, o Departamento de Justiça não divulgou nenhum comunicado.

O diretor do FBI teria realizado o pedido no sábado, após Trump ter feito as alegações contra Obama em seu Twitter. Segundo o jornal, Comey acredita que a acusação insinuaria que o FBI teria descumprido leis.

O pedido de Comey representa uma confrontação histórica entre o presidente dos EUA e o líder do FBI, que estaria questionando a veracidade das alegações de Trump.

domingo, 5 de março de 2017

IMPORTANTE RODOVIA NO PARÁ FOI REABERTA



Tráfego na BR-163, no Pará, é liberado de forma alternada

Estadão Conteúdo 








O tráfego de carretas foi interrompido ao longo do dia nos dois sentidos para que equipes de trabalho fizessem uma intervenção em trechos da rodovia


O tráfego na BR-163, no Pará, voltou a ser liberado neste sábado (4), de maneira alternada, segundo informação do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
À tarde, o tráfego de carretas fluiu no sentido Sul, rumo a Mato Grosso. À noite, o sentido inverso, rumo Itaituba e Santarém (PA) tem tráfego liberado.

Em razão de fortes chuvas, o tráfego de carretas foi interrompido ao longo do dia nos dois sentidos para que equipes de trabalho fizessem uma intervenção em trechos da rodovia.

O movimento na BR-163 vai continuar, segundo o Ministério e o DNIT, no sistema "pare e siga" - alternando os sentidos e com retenções em caso de necessidade de realização de reparos na estrada. O fluxo de veículos nesse sistema é controlado pelo Exército e pela Polícia Rodoviária Federal.

A BR-163 é importante ligação para escoar safra de grãos do Mato Grosso aos portos da região Norte, no Pará.


AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...