segunda-feira, 14 de novembro de 2016

AINDA BEM QUE ALGUNS QUEREM APRENDER ALGUMA COISA



Adolescentes mostram na campus party que a molecada quer é empreender

Marcelo Ramos 







SEM FESTAS – Para Alan Antônio, estar em contato com profissionais para tornar seu canal no YouTube um negócio é mais importante do que frequentar festinhas e baladas com a turma

Meninos e meninas trocando as desventuras e fantasias da adolescência por palestras, planos de negócios e um astro do rock ensinando como enxergar oportunidades nos problemas. Para quem nasceu no final da década de 1970 tudo isso soa estranho, mas faz parte da realidade da chamada Geração Millenium.

São jovens que cresceram num mundo conectado, com um volume de informações e conhecimento que vão além do que é exibido no quadro negro (que nem negro é mais). A primeira edição da Campus Party, em Belo Horizonte, exemplificou bem esse comportamento da garotada que lotou o Expominas para aprender a desenvolver seus projetos, fazer parcerias e buscar conhecimento.

Enquanto esperava pela palestra de Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden e empresário, um menino de 16 anos se queixava do cansaço. Tinha dormido apenas três horas e desde a quarta-feira sua vida resumia ao evento na Gameleira.

Alan Antônio é youtuber. Ele está no mesmo filão que outros milhões de adolescentes que buscam fazer carreira na rede social de vídeos do Google, com o canal FamíliaNew. No entanto, Alan não enxerga o canal como uma forma de se tornar popular. Para ele é um negócio.

“Comecei com o canal há três anos e sofri muito bullying na escola e cheguei a deixar de lado. No entanto resolvi voltar, pois tenho uma meta para transformá-lo no meu negócio, com metas”, explica o garoto que fechou parcerias e aprendeu como planejar seu projeto de forma estratégica.

O anão
 
Logo em seguida, o frontman do Iron Maiden sobe ao palco. Bruce Dickinson é o vocalista de uma das bandas mais importantes do cenário heavy metal e desfaz o senso comum de que um roqueiro, por ofício, precisa ser um “doidão”. Dickinson deu uma aula de empreendedorismo.

Quem conhece a trajetória da banda não se surpreende em ver o baixinho vestido formal e falando sobre negócios. Dickinson sabe separar muito bem seu personagem no palco do Maiden e seu discurso sobre empreendedorismo. Daí, ele não gritou: “Scream for me Belo Horizonte!”, como fez em março passado quando desembarcou com sua trupe para a turnê “The Book of Souls”, mas deu exemplos de como boas oportunidades surgem diante da análise de problemas.



SHOWMAN – Bruce Dickinson veio a BH para dar exemplos de oportunidades de negócios

“No verão o setor aéreo tem uma grande demanda de passagens que não se vê no inverno. E um jato parado equivale a um prejuízo de US$ 500 mil. Imaginem uma frota? E por que não fazer com que essas aeronaves sejam aproveitadas onde há demanda?”, questiona.

Um de seus negócios é justamente tocar uma companhia de baixo custo que opera onde há essas brechas de demanda. Um dos segredos de Dickinson para uma empresa ter sucesso é a relação com o seu público. “Não tenha consumidores, tenha fãs. Eles irão acompanhar o seu negócio”.

Para quem cresceu numa época em que ídolos do rock eram exemplos de rebeldia, problemas com álcool e tóxico e que as ambições dos adolescentes eram ter dinheiro para comprar um carro velho até os 18 anos, o sábado na Campus Party foi um claro sinal de que estamos evoluindo!

A IMPORTÂNCIA DA INFÂNCIA NA VIDA FUTURA DAS PESSOAS



Estudos mostram importância da primeira infância para qualidade de vida

Agência Brasil









O estímulo à autonomia, dentro das possibilidades de cada fase da vida, precisa vir desde cedo, segundo estudo

É possível estabelecer se uma criança será bem sucedida ou capaz de fazer boas escolhas no futuro? Dois estudos lançados no 6° Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, feito no Recife nesta semana, reuniram informações de mais de 150 estudos científicos, leis e pesquisas para demonstrar que, apesar de não serem fatores únicos, vínculos familiares e ambientes saudáveis são essenciais ainda na primeira infância – que vai até 6 anos – para desenvolver características cerebrais presentes em adultos autônomos e com mais qualidade de vida.

Os estudos Importância dos Vínculos Familiares na Primeira Infância e Funções Executivas e Desenvolvimento da Primeira Infância foram desenvolvidos pelo grupo de especialistas que compõe o Núcleo Ciência pela Infância, organismo formado por várias instituições, entre universidades, organizações da sociedade civil e órgãos de pesquisa. Ambos fazem uma compilação de referências bibliográficas para trazer informações científicas, de forma acessível, aos gestores públicos e à sociedade em geral, para explicar como essa fase da vida é importante e como o Estado pode agir por meio de políticas públicas para garantir o pleno desenvolvimento do potencial dessa novíssima geração.

Os pesquisadores explicam que as funções cerebrais responsáveis por muitas habilidades necessárias na vida são geradas na primeira infância com as funções executivas, um conjunto de três dimensões composto por memória de trabalho, controle inibitório e flexibilidade cognitiva. “O que ajuda a entender é a analogia com o controlador do tráfego aéreo. O nosso funcionamento executivo faz essa função. Ele organiza os aviões que estão chegando, os aviões que estão saindo, só que no nosso caso os aviões são as tarefas, os planejamentos que a gente faz no nosso dia-a-dia”, explica Joana Costa, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

Momento de consolidação
É a partir das funções executivas, segundo o estudo, que o ser humano aprende a armazenar e relacionar informações a curto prazo, o que ajuda, por exemplo, a lembrar o que estava fazendo antes de ser interrompido; ter domínio sobre a atenção e o comportamento, como conseguir ler um texto em um ambiente barulhento; e considerar diferentes pontos de vista antes de tomar uma decisão, o que influencia na identificação e correção de erros cometidos. Os circuitos das regiões pré-frontais do cérebro, onde se processam as funções executivas, amadurecem até o início da fase adulta, mas é na primeira infância que os fundamentos são “esculpidos e consolidados em função das experiências da criança”.

Para que esse potencial genético se desenvolva, os pesquisadores apontam ser necessárias interações sociais saudáveis, como explica Beatriz Abuchaim, pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC), de São Paulo. “A criança tem uma característica de querer se vincular às pessoas que estão próximas e que cuidam dela. Os adultos, por sua vez, devem responder a essas expressões da criança, a essa necessidade de cuidado, de carinho, de acolhimento. Quando isso não acontece, muitos estudos mostram que há um prejuízo no desenvolvimento posterior. Cognitivo, emocional, físico até”, explica, falando não somente da figura materna, mas de todos que exercem o papel de cuidados do bebê.

Condição social
A desigualdade brasileira é apontada pelos dois estudos como um dos obstáculos para esse desenvolvimento pleno na primeira infância, já que as oportunidades diferentes criadas desde a gestação podem influenciar na construção de vínculos entre a família e impactar no sucesso profissional ou escolar do cidadão, segundo expõem os pesquisadores.

“Estatisticamente, pais e mães em condições físicas, emocionais, sociais ou econômicas desfavoráveis tendem a ter filhos com mais problemas de comportamento, de relacionamento e de desempenho escolar”, explica o texto sobre vínculos familiares, embora destaque que os “fatores de risco devem ser interpretados de forma cuidadosa, a fim de que não se façam associações de causa-efeito precipitadas”, de forma a não se generalizar casos individuais, pois a construção de vínculos é complexa.

O trecho expõe a preocupação, por exemplo, em não se atribuir um determinado comportamento desfavorável, como o baixo rendimento escolar, a uma classe social específica, já que os recursos materiais não são o único fator para se estabelecer um ambiente saudável. “Famílias com maior privação material podem ter dificuldade em construir ou acessar ambientes favoráveis ao desenvolvimento infantil”, diz o compilado sobre funções executivas. “Não obstante, famílias com maior nível socioeconômico também podem ter dificuldades (…) com condições favoráveis ao desenvolvimento infantil. Independentemente do nível de renda, a vivência em ambientes empobrecidos de diálogo e incentivo à aquisição de autonomia prejudica o pleno desenvolvimento das funções executivas”.

Os estudos também indicam a necessidade de quebrar o paradigma de que crianças não podem ter responsabilidades ou não entendem o mundo a sua volta. “A compreensão atual sobre cognição infantil respalda a existência de uma ampla gama de competências presentes desde os primeiros meses de vida, substituindo visões anteriores que subestimavam as capacidades da mente infantil”, diz um trecho. O estímulo à autonomia, dentro das possibilidades de cada fase da vida, precisa vir desde cedo, segundo a compilação do Núcleo Ciência pela Infância sobre funções executivas.

Políticas públicas
Para minimizar as diferenças de oportunidades e construir os vínculos necessários na primeira infância, o texto enfatiza a necessidade de entender o cuidado com as crianças como um dever não só da família, mas do Estado e de toda a sociedade – como preconiza a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o recém-aprovado Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 13.257/2016).

A “promoção da educação de modo geral, permitindo um alto grau de escolaridade aos pais; acesso a serviços públicos de boa qualidade; programas de apoio às famílias; programas de incentivo à amamentação; de apoio à primeira infância e suporte social às famílias por instituições educacionais” são algumas das políticas citadas como necessárias para favorecer as boas relações familiares.

Os trabalhadores da área da saúde e da educação são indicados como elos importantes, segundo o material, tanto para que ajudem os cuidadores a compreender o processo de desenvolvimento infantil para identificar e prevenir condutas e situações que podem não ser saudáveis para a criança. “Uma das coisas que a gente aponta também é a importância do aprimoramento da formação desses profissionais e aí a gente pode incluir os profissionais da assistência social e do direito, para eles estarem sensibilizados a respeito do tema”, diz a pesquisadora Beatriz Abuchaim.

Desafio
O acesso à educação infantil – período pré-escolar que vai até 5 anos de idade - é defendido como um serviço essencial, mas que ainda é um desafio no país. Dados de 2015 do Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) usados na compilação mostram que o percentual da população pertencente à primeira infância que frequentava a escola cresceu entre 2004 e 2013, mas ainda não atingiu a meta do Plano Nacional de Educação, que prevê, até 2020, a universalização da pré-escola e a possibilidade de atendimento de 50% das crianças de até 3 anos em creches.

No último ano da série analisada, 81,4% dos brasileiros de 4 a 5 anos estavam na escola, enquanto 23,2% das crianças que tinham até 3 anos frequentavam alguma creche. E os percentuais mudam drasticamente de acordo com o grupo social. “Há uma tendência de que crianças negras, residentes em áreas rurais e pertencentes ao grupo dos 35% mais pobres da população tenham percentuais menores de frequência à educação infantil do que crianças brancas, residentes em áreas urbanas e pertencentes ao grupo dos 25% mais ricos da população”, compara o texto.

Ainda assim, estar na escola não é o suficiente, segundo o Núcleo de Ciência pela Infância. É preciso que as instituições de ensino se aproximem da comunidade. “No Brasil, predominam sérias dificuldades de diálogo entre escola e família, tanto na educação infantil como no ensino fundamental, em diversos contextos sociais”, diz um dos estudos.

Esse fator seria mais “contundente” quando se trata da população socialmente vulnerável. “As famílias tendem a valorizar a unidade, muitas vezes, com escassos elementos para pensar criticamente a respeito do trabalho feito. Por seu turno, profissionais que atuam na educação infantil tendem a desvalorizar as famílias, expressando preconceitos em relação à educação que as crianças recebem no lar”, disse.

O outro texto chama a atenção, ainda, para a falta de evidências empíricas a respeito de iniciativas que procuram promover as funções executivas em crianças e que são necessárias mais pesquisas sobre o tema para “compreender melhor os tipos possíveis de programas para a primeira infância e seus efeitos”, especialmente na realidade brasileira, concluem os pesquisadores.

MAIOR AVIÃO DO MUNDO POUSA NO BRASIL



Maior avião do mundo vai pousar em Guarulhos

Estadão Conteúdo







A supermáquina vai carregar um transformador de 155 toneladas

Se você tem voo marcado para a noite de segunda-feira (14) no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, reserve alguns minutos para observar as aeronaves taxiando pela pista. Entre elas estará o Antonov An-225 Mriya, o maior avião do mundo, único do seu modelo, dedicado ao transporte de cargas de grandes proporções.

O gigante pousa em Viracopos, em Campinas, na manhã da segunda e só à noite chega a Guarulhos, onde será carregado com um transformador de 155 toneladas que vai tirar uma cidade chilena inteira da escuridão. Segundo o aeroporto, esta será a maior carga já transportada na história da aviação brasileira e a segunda no mundo.

O pouso do Antonov não afeta a operação regular do aeroporto, mas requer cuidados especiais. "Tivemos de redesenhar o pátio, já que a operação de carregamento deve ocupar o espaço de sete aeronaves", explica o comandante Miguel Dau, diretor de Operações da GRU Airport, concessionária do aeroporto que em 2015 passou por obras de alargamento das pistas para receber aviões de grande porte, como o An-225 e o Airbus A380, o mvaior avião de passageiros do mundo. Sem a reforma, a única alternativa seria transportar o transformador pelo mar - as estradas dos Andes não comportariam um caminhão grande o suficiente. A operação será transmitida pelo Facebook da concessionária.

Assim como aconteceu quando a Emirates voou de Dubai para Guarulhos com o A380, a chegada do Antonov deve atrair curiosos apaixonados por aviação. Sem acesso às áreas restritas, observadores como Douglas Barbosa, de 25 anos, se encontram às margens do aeroporto para assistir ao pouso. "É um momento único, que atiça a curiosidade até de quem não é aficionado por aviação", diz o assistente administrativo, que organiza eventos de observação pelo País e deve acompanhar o pouso do An-225 em Viracopos. "Ver o Antonov de perto vai ser surreal. Ele é o ápice da aviação. É inacreditável que algo tão grande possa voar."

Além do Antonov, outros aviões icônicos também devem passar por Guarulhos amanhã, como o Boeing 757 da banda Guns N’ Roses, o trijato MD-11F, cuja versão de passageiros era usada pela Vasp em voos intercontinentais, e o também soviético Ilyushin IL-96, num voo fretado da Cubana de Aviación. "Eventos assim consolidam a imagem do aeroporto como uma opção cargueira e provam uma capacidade de flexibilidade operacional para receber qualquer tipo de operação", explicou o comandante Dau.

Herança Soviética - Durante a Guerra Fria, enquanto os americanos transportavam o Space Challenger num Boeing 747 de 1966 e adaptado pela Nasa, os soviéticos desenvolveram seu próprio gigante para carregar o ônibus espacial Buran pelos ares. Foi aí que, em 1988, surgiu o primeiro e até hoje único exemplar do An-225 Mriya.

Após a queda da União Soviética e o cancelamento do seu programa espacial, o An-225 sucumbiu por anos em um cemitério de aviões na Ucrânia. Só em 2001 um grupo de empresários russos decidiu reformá-lo.

domingo, 13 de novembro de 2016

UM NOVO ACORDO ENTRE A COLÔMBIA E AS FARCS



Colômbia e Farc devem anunciar ainda hoje novo acordo de paz

Estadão Conteúdo 




Um novo passo na tentativa de por fim ao confronto entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) deve ser dado neste sábado. Isso porque, após as negociações em Havana, deve ser anunciado ainda hoje um novo acordo de paz.

O anúncio de uma nova reunião hoje entre o presidente, Juan Manuel Santos, e ex-presidente Alvaro Uribe trouxe grande expectativa sobre a possibilidade de ter sido selada em Havana um novo acordo. A assessoria de imprensa da Presidência, entretanto, não revelou o motivo da reunião.

No dia 2 de outubro, os colombianos rejeitaram o primeiro acordo e os opositores apresentaram uma série de mudanças ao governo de Juan Manuel Santos. Um novo trato é visto pelo governo e por seus adversários políticos como o único meio de substituir o acordo original, que foi assinado por Santos e pelas Farc em setembro depois de quatro anos de negociações.

Entenda o Acordo de Paz entre o governo colombiano e as Farc

América do Sul


Reparação às vítimas, investimentos no campo e entrega das armas às Nações Unidas estão entre os principais pontos do texto
Depois de mais de cinquenta anos de conflito armado entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), um acordo de paz foi selado nesta segunda-feira (26). O objetivo é evitar mais vítimas e tornar o País mais seguro e estável.
Segundo o governo da Colômbia, as Farc se comprometeram a entregar todas as suas armas às Nações Unidas; a não se envolver em crimes como sequestro, extorsão ou recrutamento de crianças; romper ligações com o tráfico de drogas; e cessar ataques contra as forças de segurança e civis.
O acordo diz que haverá justiça e reparação às vítimas e as Farcs poderão fazer política sem usar armas. O texto assinado inclui um plano para o desenvolvimento agrícola integral, dando aos ex-guerrilheiros acesso à terra e a serviços, além de criar uma estratégia para a substituição sustentável de cultivos ilícitos.
Com esse documento, será criado um sistema de justiça para punir os responsáveis por crimes no qual as vítimas terão algum tipo de reparação. As punições incluem restrição de liberdade e, no caso de o autor não reconhecer o crime, pode ir para a cadeia comum por até 20 anos.
Fim das plantações de coca
O governo colombiano também irá desenvolver um plano de investimentos para o desenvolvimento do campo para dar aos agricultores oportunidades de ter renda e qualidade de vida de maneira lícita, sem o cultivo e produção de drogas.
As Farc ainda se comprometeram a romper os laços com o mercado de drogas, além de apoiar os esforços do governo para combater o narcotráfico. Os movimentos sociais que estão na base das Farc receberão garantias de que poderão fazer política sem armas.
O acordo tem todo o apoio do Brasil, que faz fronteira com a Colômbia. Em discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, o presidente da República, Michel Temer, mencionou o acordo de paz e, durante conversa com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, manifestou apoio ao acordo
Quais os benefícios do acordo?
1.     O fim das Farc como um movimento armado;
2.     Entrega das armas e a volta dos guerrilheiros à vida civil;
3.     O fim do sequestro, extorsão e hostilidade contra a população e o poder público;
4.     Reparação e justiça às vítimas;
5.     Paz com oportunidades legais para o desenvolvimento do campo sem drogas;
6.     Fortalecimento das instituições democráticas e estaduais da Colômbia;
7.     A luta mais eficaz contra as organizações criminosas e o tráfico de drogas.

Fonte: Portal do Planalto, com informações do governo da Colômbia


LULA CADA VEZ MAIS IMPOPULAR

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