sexta-feira, 10 de abril de 2015

CRUELDADES DA 2ª GUERRA



Soldados americanos eram dissecados vivos no Japão durante a 2ª Guerra
Redação RedeTV!


Experimentos aconteceram no final da 2ª Guerra, em 1945 (Foto: Reprodução)

Uma universidade no Japão abriu um museu que reconhece o uso de soldados americanos da Segunda Guerra Mundial para experimentos com seus corpos enquanto eles ainda estavam vivos.

O museu da Universidade de Kyushu explica como outros soldados que estavam sendo mantidos como prisioneiros de guerra foram levados até a escola médica de Fukuoka após seu avião ter caído dos céus do Japão, em maio de 1945. No local, eles foram sujeitados a cruéis experimentos médicos - um soldado teve seu cérebro dissecado para tentar descobrir se a epilepsia poderia ser controlada através de cirurgia.

Outro soldado teve água salgada injetada em suas veias, para ver se ela era capaz de substituir uma solução estéril salina para combater a desidratação. Todos os soldados morreram durante os experimentos.


Abertura de museu é 'reconhecimento oficial' de experimentos (Foto: Reprodução)

Os casos da escola médica de Fukuoka foram descritos em alguns livros, inclusive por médicos que participaram dos experimentos, mas o museu representa um reconhecimento oficial das atrocidades.

A universidade decidiu em março, após uma conversa com professores, incluir informações sobre os casos em seu novo museu.

O médico Todoshi Tono, que fez parte da equipe de Fukuoka, dedicou seus últimos anos de vida a expor as atrocidades de guerra e escreveu um livro sobre o assunto.


quinta-feira, 9 de abril de 2015

A HISTÓRIA DO BAMBU CHINÊS



A lição do Bambu Chinês! História para Refletir… Vale a pena ler!!!



Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos – exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raízes, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.Parte superior do formulário
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Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará; com ele virão mudanças que você jamais esperava.
Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas).

É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.

Tenha sempre dois hábitos:

Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
O bambu chinês e a educação



Por Guilherme Rezende

Nenhuma história resume com tamanha eficiência o conceito de educação do que a história do bambu chinês. Aliás, os povos orientais conseguem transformar de maneira brilhante as lições do dia a dia em histórias, frases e ensinamentos valiosos.

Conta-se que o bambu chinês, árvore típica do sul da China, leva mais de cinco anos para romper o solo e mostrar seus brotos e folhas. Ou seja, durante todo este período, o crescimento é predominantemente subterrâneo. A raiz nasce e se expande vertical e horizontalmente criando ramificações fortes e resistentes. Depois de cinco anos, o pequeno broto, única parte visível do bambu, cresce e pode atingir incríveis 25 metros de altura.

A analogia com a educação é inevitável. Nós brasileiros passamos aproximadamente 25 anos – se fizermos o cálculo da educação infantil até a graduação na faculdade – para nos considerarmos prontos para o mercado de trabalho. Podemos dizer que a formação escolar se assemelha aos primeiros cinco anos de vida do bambu chinês. O estudo não é só uma compilação de conhecimentos, ele deve nos preparar para tomada de decisões, nos fazer independentes e pró-ativos. Depois de formados, ingressamos no mercado de
trabalho com pouca experiência, para aqueles que têm a paciência de passar por um estágio, ou com nenhuma experiência, para aqueles que apenas estudaram. Aí sim nos comparamos com o bambu chinês na fase do crescimento do broto.

Há pessoas que por algum motivo ou outro entram no mercado de trabalho sem ter passado pelos primeiros cinco anos do bambu chinês. Não têm preparação alguma. Assim, sem uma raiz sólida, caem nas primeiras dificuldades. Outras pessoas se incomodam com a demora do aparecimento dos resultados e desistem no meio do caminho. Há ainda aqueles que se iludem com a promessa de um crescimento em pouquíssimo tempo. Algumas instituições prometem uma formação rápida o que acaba levando muitas pessoas a pensar que estão prontas.

Mario Sergio Cortella, educador brasileiro, escreveu um livro cujo mote era: “não nascemos prontos”. Em resumo, o livro se opõe à ideia de que nascemos prontos e vamos nos desgastando ao longo da vida. “O que nasce pronto e vai desfazendo é o sapato. O ser humano não, ele nasce não-pronto e vai se fazendo”, afirma Cortella. Uma bela maneira de dizer que estamos sempre aprendendo, sempre nos fazendo, sempre nos modificando. Ampliando horizontes, acumulando conhecimentos e experiências.

A importância dos cinco primeiros anos do bambu chinês na nossa vida pode ir além da formação acadêmica. Nos relacionamentos interpessoais também é de extrema importância criarmos raízes sólidas, duradouras e fortes. Há quem se espante com algumas pessoas que conseguem passar por tragédias pessoais de uma maneira sóbria e sublime
. Talvez o segredo esteja exatamente nos cinco primeiros anos de bambu chinês destas pessoas. Sempre se preocuparam em ter uma visão completa e lúcida da realidade. Sabendo exatamente qual o seu papel no mundo e na vida de outras pessoas. Buscando autoconhecimento, criando raízes no espaço que o cercam e procurando sempre em se fazer para si e para os outros.

Aproveitar o tempo de formação sem ter pressa de chegar pode ser um comportamento que dará mais frutos vistosos e perenes do que esperamos.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

VOCÊ É JOÃO OU JUCA?



O Abacaxi, sugestão de Nivea Capanema

João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.
Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:

— Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado.

O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.

O patrão escutou atentamente e disse:

— João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.
Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.

João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão.

Em cinco minutos estava de volta.

— E aí, João?

— Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.

— E quanto custa?

— Isso eu não perguntei, não.

— Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?

— Também não perguntei isso, não.

— Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?

— Não sei, não…

— Muito bem, João. Sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:
— Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.

Em oito minutos o Juca voltou.

— E então? – indagou o patrão.

— Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca.

Agradecendo as informações,o patrão dispensou-o.

Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:

— João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

— Nada sério, não, patrão. Esqueça. Com licença.

E o João deixou a sala…

O SEU CHEFE É?




Conheça os sete tipos de chefe que mais desmotivam os funcionários

Andrezza Czech
do UOL, em São Paulo 



AS ARMADILHAS DA INTERNET E OS FOTÓGRAFOS NÃO NOS DEIXAM TRABALHAR

  Brasil e Mundo ...