quarta-feira, 15 de outubro de 2014

PERFIL DE AÉCIO NEVES



PERFIL DO CANDIDATO AÉCIO NEVES À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Neto do ex-presidente da República Tancredo Neves, tem a maior de todas as qualidades: ele é do ramo, como diria o finado ex-governador de São Paulo Ademar de Barros. Cresceu à sombra do finado raposismo político. Discípulo do próprio avô Tancredo Neves, conviveu com José Maria Alkmin, Gustavo Capanema, Magalhães Pinto, Hélio Garcia e todas as outras brilhantes cabeças da política mineira. Tem discurso. Uma retórica brilhante, faz com a máxima aplicação seu dever de casa,  citando fatos, números, cifras, sem qualquer tipo de cola, e discursa para um povo que herdou do velho Portugal a paixão pelo improviso, pela frase bem lapidada, pelas metáforas e figuras de linguagem da riquíssima filigrana do idioma pátrio. 

É jovem, ambicioso, saudável, inteligente. Vamos dar-lhe maior poder e acreditamos que seu governo será o bem-vindo “troco-devido” que a nossa gente espera. E merece.  

Jucelino Kubichek,  antes de ser eleito presidente da república do Brasil, também foi muito criticado pelos seus opositores, tal qual estão fazendo com o Aécio, no entanto, o povo soube reconhecer o seu valor e tornou-se o maior presidente que nós brasileiros já tivemos.

DIA DO PROFESSOR



DIA 15 DE OUTUBRO DE 2014 – DIA DO PROFESSOR NO BRASIL

“Se a educação, sozinha, não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”. Hoje, 15 de outubro, dia dedicado aos professores no Brasil, a frase do educador Paulo Freire é, ao mesmo tempo, uma homenagem aos mestres e um convite à reflexão.
O dia 15 de outubro no Brasil é comemorado o dia do Professor, profissional que abre as portas do conhecimento, transfere o que sabe, aprende o que ensina, apresenta um mundo novo a cada dia, estimula a conquistar sempre mais, que educa para a vida, desperta a vontade de aprender, que inspira e espelha.
A origem da data comemorativa acontecer no dia 15 de outubro é uma referência ao Decreto Imperial, baixado por Dom Pedro I em 1827, que criava o Ensino Elementar no Brasil.

Parabenizamos a todos os Professores pelo seu dia

Mensagem conjunta para o Dia Mundial do Professor (5 de outubro)
Por Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO; Anthony Lake, diretor executivo do UNICEF; Helen Clark, administradora do PNUD; Guy Ryder, diretor-geral da OIT; e Fred van Leeuwen, secretário-geral do Education International.

Mensagem dos dirigentes da UNESCO, do PNUD, do UNICEF, da OIT e do Education International por ocasião do Dia Mundial do Professor, 5 de outubro de 2012 

Neste Dia Mundial do Professor, posicionamo-nos em favor dos professores. Professores são a base de boas escolas e boas escolas são os pilares de comunidades sadias e democráticas.
Professores são a chave para alcançar os objetivos de Educação para Todos.
Estima-se que 1,7 milhão de novas vagas para professores são necessárias para alcançar os objetivos de Educação Primária Universal até 2015. Enquanto recrutamos novos professores, devemos continuar a melhorar a qualidade do ensino e do aprendizado. Exortamos os governos a dar acesso aos professores a oportunidades de capacitação e desenvolvimento professional baseados em qualificações adequadas. Atrair professores comprometidos e diversificados requer ambientes que valorizem a autonomia professional e a igualdade.
Os professores devem receber apoio ao cumprir com suas responsabilidades quanto aos alunos e suas vozes devem ser ouvidas por líderes de escolas, sistemas educacionais e autoridades públicas. Os salários devem ser determinados de maneira justa e objetiva, além de ser condizentes com a importância da profissão, além das qualificações e responsabilidades individuais dos professores.
Os professores, por sua vez, devem ser responsáveis para com os estudantes e a comunidade. O ofício do ensino deve incluir o planejamento e a implementação de códigos de conduta de professores baseados nos mais altos padrões de ética professional, além de ser orientado pelo objetivo de ensinar todos os estudantes de maneira efetiva e igualitária. 
Este Dia Mundial do Professor é uma oportunidade de honrar os homens e mulheres que nos inspiram, desafiam e educam. Neste dia, pedimos pela criação de ambientes motivadores de ensino, capacitação adequada de professores e garantias para os direitos dos professores. Devemos quebrar o ciclo de condições profissionais decadentes para professores de maneira a melhorar a qualidade do aprendizado para todos. O mundo espera muito dos professores e eles, em troca, esperam muito de nós. Este Dia Mundial dos Professores é uma oportunidade de posicionar-se em favor de todos os professores.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

PRAGA DA CORRUPÇÃO



CORRUPÇÃO – PRAGA QUE SE ESPALHOU POR QUASE TODAS AS ADMINISTRAÇÕES DOS SERVIÇOS PÚBLICOS A COMEÇAR PELO GOVERNO FEDERAL. NUNCA TANTOS ROUBARAM TANTO. PRECISA SER EXTERMINADA COM URGÊNCIA E O NOSSO VOTO É O MELHOR REMÉDIO.

Corrupção é o maior problema do Brasil para 83% dos jovens
Pesquisa ainda revela que 46% dessa geração acreditam que a corrupção é o principal problema não apenas no Brasil, mas no mundo.

Os millenials, jovens entre 18 e 30 anos de idade, se caracterizam por terem nascido na época da internet. 

Uma pesquisa revela que 83% dos jovens brasileiros da geração millenials, jovens entre 18 e 30 anos de idade que cresceram com a internet, acreditam que a corrupção é o principal empecilho para o crescimento do País, ao lado de desigualdade social (59%), inflação (56%) e lideranças políticas (49%).
O estudo realizado pela Telefónica e apresentado no primeiro dia da Futurecom 2014, evento que aborda o futuro da telecomunicação no País com início na última segunda-feira em São Paulo, ainda revela que 46% dessa geração acreditam que a corrupção é o principal problema não apenas no Brasil, mas no mundo.
Esta análise teve a participação de 6.702 jovens de 18 países em três regiões e abordou entrevistados de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Alemanha, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Espanha, Reino Unido, Estados Unidos, Uruguai e Venezuela.
Também conhecida como Geração Y, o estudo revela que, se por um lado a corrupção preocupa o jovem, por outro eles 94% deles são otimistas com o futuro, 87% estão satisfeitos com suas vidas e 76% acreditam que os melhores dias do Brasil estão por vir - sendo que 73% dos jovens acreditam que o País será um importante motor de crescimento regional.
Os entrevistados brasileiros ainda sem mostram insatisfeitos em sua maioria (75%) - acima da média da América Latina (57%) – e ainda apontam que o sistema de ensino do País é o principal ponto da infraestrutura que precisa melhorar (70%).
Outros pontos ligados à educação que precisa de melhoria são a qualidade do professor (70%), universalização do ensino (68%) e acesso à tecnologia (72%).

Tecnologia e vida no exterior

Com a pesquisa, também é possível que o jovem brasileiro além de otimista, também é conectado com a tecnologia, como a adoção do acesso móvel. No Brasil, entre os jovens da geração millenials 78% usam smartphones e 42% usam tablets - quando comparado com o ano anterior o número era, 63% a 24%, respectivamente.
“A pesquisa nos mostra que os millennials são otimistas e conectados com a tecnologia e com o mundo à sua volta, além de ser uma geração interessada em contribuir para a melhoria da sociedade em que vivem”, disse Gabriella Bightetti, diretora-presidente da Fundação Telefônica.
Realizada pela Penn SchoenBerland, a análise mostra que 77% dos brasileiros entre 18 e 30 anos afirmam ter interesse em trabalhar no exterior, se interessam em ganhar perspectiva global (60%) e a exposição a diferentes culturas (54%).

EDUCAÇÃO DE ALTO NÍVEL



EDUCAÇÃO – É O QUE FALTA NO BRASIL. ESTAMOS FALANDO DE QUALIDADE DE ENSINO DE ALTO NÍVEL.  DEVEMOS BUSCAR NO EXTERIOR ESSES EXEMPLOS E APLICÁ-LOS AQUI. PRECISAMOS DE UM PRESIDENTE ESTADISTA QUE POSSA TRANSFORMAR A REALIDADE DO ENSINO BRASILEIRO. FICO FELIZ DE VER BRASILEIROS PROCURANDO O MELHOR PARA SI E PARA O BRASIL.

'Não sou gênio', diz brasileiro aluno na melhor universidade do mundo
Caltech (EUA) lidera ranking mundial de universidades pelo 4º ano seguido.
Brasileiros contam como é a rotina puxada de estudos no instituto.
Cauê Fabiano
 
Victor Venturi passou em 6 universidades, mas escolheu o Caltech para cursar Engenharia Mecânica na Califórnia (EUA) 

O Instituto de Tecnologia da Califórnia, também conhecido como “Caltech”, foi eleito pelo quarto ano consecutivo a melhor universidade do mundo, de acordo com o ranking divulgado no início do mês pelo Times Higher Education. O Caltech, que deixou para trás nomes famosos como Harvard, Oxford, Stanford e Cambridge, tem cinco estudantes brasileiros atualmente.
A instituição é uma verdadeira “pequena notável” no meio acadêmico, contando com 2.181 alunos, sendo atualmente 977 de graduação e 1.204 de pós-graduação (incluindo mestrado, doutorado e pós-doutorado). São apenas três alunos para cada professor.
O Caltech recebeu 6.625 inscrições para o processo seletivo da turma de 2018, o que representa mais de três vezes o número de alunos em todo o instituto. Dois dos cinco brasileiros que estudam na universidade contaram ao G1 como conseguiram uma vaga no Instituto, os esforços para acompanhar a puxada rotina de estudos e as dicas para quem deseja estudar no exterior.
"O pessoal aqui é bem competitivo. Mas, se nós não fôssemos competitivos, não seríamos os primeiros do mundo", diz Victor Venturi, de 19 anos, que considera o clima de disputa entre os alunos positivo para fazer o diferencial do Caltech. "Nós somos pessoas competitivas, mas numa ideia de competição saudável. A gente dá o melhor que a gente consegue, e temos ciência do que estamos fazendo", explicou o jovem.
No segundo ano do curso de engenharia mecânica e presidente do clube de xadrez do Caltech (ou 'a' Caltech, para alguns dos íntimos que preferem usar o termo universidade a instituto), Victor Venturi revelou que seu interesse pela área e o desejo de estudar fora começaram quando ainda estava no 7º ano do ensino fundamental. Ele participou de competições na área de exatas, nas quais conquistou 3 ouros e 3 bronzes na Olimpíada Paulista de Matemática, e viu palestras sobre estudar fora do país, o que serviu como motivação para se dedicar a processos seletivos internacionais durante o ensino médio.
"Foram três anos de muito trabalho, muitos estudos, de sentar a bunda na cadeira e ficar com ela ‘chata’ de tanto se preparar", brincou Victor, durante a conversa, após o término de uma aula a respeito de equações diferenciais.

Mesmo após passar em 1º lugar na Unicamp, ser aprovado na Escola Politécnica da USP (onde chegou a iniciar o curso) e na UFSCar, além de ser também admitido nas universidades de Columbia e Duke, nos EUA, e a Universidade de Toronto, no Canadá, Victor escolheu estudar no pequeno instituto na cidade de Pasadena, na Califórnia, principalmente pela posição no ranking mundial e a oferta de bolsas. "A Caltech é um pouco mais gentil quanto a bolsas, um pouco mais generosas do que as universidades em geral", revelou o brasileiro.
No ensino médio, eu era um dos melhores da escola e, agora aqui, a ideia de melhor aluno não existe, porque todos eram melhores alunos em suas escolas, e todo mundo é incrivelmente esforçado e inteligente. Então aqui a expressão melhor aluno não faz sentido"

Victor Venturi,  aluno de engenharia
da Caltech

"Não sou nenhum gênio, sou apenas um aluno esforçado. E vou dizer: têm bastante gênios aqui na Caltech, que conseguem levar uma vida realmente tranquila, sem estudar tanto. Não são muitos, mas eu não sou um deles. Tenho que ser bem esforçado, organizado, bem disciplinado", reiterou Victor, que enxerga um modelo mais abrangente a respeito das mentes brilhantes que estudam na universidade.
"É muito interessante que, por exemplo, no ensino fundamental, eu era o melhor aluno da escola. No ensino médio, eu era um dos melhores da escola e, agora aqui, a ideia de melhor aluno não existe, porque todos eram melhores alunos em suas escolas, e todo mundo é incrivelmente esforçado e inteligente. Então aqui a expressão melhor aluno não faz sentido", destacou.

Rotina

'Se nós não fôssemos competitivos, não seríamos os primeiros do mundo', avaliou Victor Venturi 

O ritual diário é o mesmo adotado por alunos na maioria das universidades, mas até certo ponto - acordar, banho, café da manhã e partir para a aula. Contudo, o término do período é somente uma formalidade, já que, para acompanhar o ritmo do instituto, é preciso uma dedicação em tempo integral - às vezes em ritmos nem tão saudáveis, como noites de estudo em claro, ou "noitadas", como Victor gosta de definir.
Como as tarefas, em forma de listas de exercícios, são bastante comuns e contam como parte da nota, além das provas, é bastante comum que os alunos se juntem para resolver os problemas, em um sistema chamado de "Collaboration Policy", ou política de colaboração, em tradução livre.

Caltech fica na região de Los Angeles

"As listas são extremamente difíceis, em especial se comparadas com outras universidades em geral. Juntamos um grupo de 5 a 10 amigos e vamos na biblioteca ou no quarto de algum deles e passamos a noite fazendo as listas e trabalhando nelas. É de fato muito difícil, mas, em geral, é bastante divertido", destacou o estudante, revelando em tom de modéstia que não se enquadra entre os "crânios" da instituição. O clima de boa vizinhança do Instituto, no entanto, não abre espaço para "corpo mole".
De acordo com a instituição, o campus do Instituto de Tecnologia da Califórnia possui apenas 50 hectares (cerca de 500 metros quadrados), um nanico em comparação aos 800 hectares da Cidade Universitária, em São Paulo. Além de deixar os estudantes mais próximos e facilitar o contato com os professores, que almoçam no refeitório comum e dedicam horas do dia para receber os alunos, o clima mais intimista da instituição facilita que a "boa fofoca" se espalhe rápido - não o clássico "quem ficou com quem", mas sim a respeito de avanços científicos ocorridos dentro do campus.
"Você fica sabendo de tudo que acontece no campus rapidinho. Se alguém acabou de descobrir um novo composto químico que tem propriedades X e Y, você vai saber no dia, porque tem um amigo que trabalha naquele laboratório que o professor descobriu esse composto", exemplificou, destacando que o tamanho reduzido também acaba tornando a universidade menos burocrática.
Victor está se decidindo entre as áreas de nanotecnologia e robótica e com planos de cair de cabeça no mundo acadêmico e conseguir um PhD nos EUA - ainda que diga que cientistas, em geral, são "meio capengas, meio pobrinhos". Ele afirmou que alunos que desejam estudar no exterior precisam focar nos estudos desde cedo, buscando diferenciais e lembrando da importância da interdisciplinaridade.

"Seja um bom aluno, top 5 do seu ano na escola. E não só um aluno que estude, e que faça outras coisas que não seja sentar a bunda na cadeira. As universidades americanas estão interessadas em pessoas que fazem muitas coisas. Ser um aluno mente aberta", recomendou Victor, sublinhando que, caso o destino seja a Califórnia, pode ser mais difícil conviver com a comida muito apimentada do que com a saudade dos parentes do Brasil.

Passar sem colar

O brasileiro Tales Caldas escolheu o Caltech para realizar seu doutorado na área de nanofotônica 

O brasileiro Tales Caldas, Capitão Engenheiro da Força Aérea Brasileira, de 34 anos, também escolheu a universidade californiana para estudar. Ele faz doutorado na área de Nanofotônica (que estuda o comportamento da luz em escala nanométrica), e pretende utilizar o conhecimento adquirido no exterior para produzir um retorno acadêmico ao Brasil, por meio do IEAv (Instituto de Estudos Avançados), organização militar do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), onde trabalhava.
"No IEAv, eu trabalhava com pesquisa na área de sensores à fibra óptica, e a ideia é fazermos com que o Brasil se torne tecnologicamente independente de outros países nesta área", disse Caldas. "No desenvolvimento desses sensores, um dos próximos passos para evoluir tecnologicamente é tentarmos produzir circuitos óticos integrados dentro do Brasil. Caltech tem grande experiência na área de micro e nanofabricação, conhecimento necessário para a fabricação destes circuitos."
Caldas, que mora com a esposa brasileira e os dois filhos, com 3 anos e o segundo com 11 meses, este último nascido nos EUA, garantiu que tentou encontrar pontos negativos na universidade, lamentando apenas a falta de "calor humano" dos estudantes, característica brasileira em falta no resto mundo, mas preferiu destacar os 33 prêmios Nobel obtidos por acadêmicos do Caltech e o "Código de Honra" obedecido pelos estudantes. "Aqui os alunos não 'colam' nas provas, não copiam listas de exercícios, entre outros aspectos de conduta. Isso acaba moldando o perfil dos alunos que aqui se formam, que tendem a ser profissionais mais éticos e dedicados", contou.

Receita de sucesso

A partir da sua experiência no exterior, Tales afirma que, mesmo com os acertos das instituições de ensino brasileiras, as universidades americanas dão lições importantes sobre a postura que deve ser adotada diante dos alunos, a valorização dos professores e o investimento em estrutura, que acabam influenciando diretamente na qualidade da produção científica da instituição.

"A faculdade tem que valorizar o aluno, mas ao mesmo tempo 'não passar a mão na sua cabeça'. Em contrapartida, o aluno também tem que ser cobrado como um adulto, e a universidade não deve permitir que profissionais se formem com lacunas em sua formação. Os professores também devem ser valorizados, e não simplesmente tratados como funcionários de uma empresa. Provavelmente ali se encontra a maior riqueza de uma universidade", enumerou. "Por último, investimento na estrutura. Prédios novos sempre são um fator motivador. Equipamentos modernos, manutenção das verbas para pesquisa são fatores que muitas vezes definem o sucesso ou o fracasso de uma pesquisa."
Os brasileiros não escondem a responsabilidade de estudar na instituição "tetracampeã do mundo". "Me veio à mente algumas vezes: 'caramba, eu ainda não acredito que eu consegui estar aqui'. O fato de Caltech ter sido eleita a melhor do universidade do mundo só aumenta a minha responsabilidade", comentou Tales Caldas, dizendo que o maior prêmio, sem dúvida, será obter o diploma do instituto após defender sua tese de doutorado. "É uma experiência ímpar. Ter a possibilidade de estudar aqui e conhecer todas essas pessoas brilhantes que trabalham e estudam aqui é fantástica", finalizou Victor Venturi.

GOVER NO LULA NÃO CONCORDA COM AS REDES SOCIAIS LIVRES DE CENSURA

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